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“Transformando o tédio em melodia” : subjetivação do político, juventude e tradição em Cazuza : década de 1980

Souza, Leidiane Lopes de 09 July 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, 2012. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2014-04-03T12:52:16Z No. of bitstreams: 1 2012_LeidianeLopesdeSouza_Parcial.pdf: 2145287 bytes, checksum: e737a12ff86f07bd3576da6c957c1894 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-04-03T15:46:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_LeidianeLopesdeSouza_Parcial.pdf: 2145287 bytes, checksum: e737a12ff86f07bd3576da6c957c1894 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-03T15:46:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_LeidianeLopesdeSouza_Parcial.pdf: 2145287 bytes, checksum: e737a12ff86f07bd3576da6c957c1894 (MD5)
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Análise acústica das distorções vocais intencionais produzidas por cantores de rock

Fiuza, Mauro Barro 28 August 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-10-05T12:07:11Z No. of bitstreams: 1 Mauro Barro Fiuza.pdf: 3404780 bytes, checksum: 792d876810683f7ee0328929b2a25b4f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-05T12:07:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mauro Barro Fiuza.pdf: 3404780 bytes, checksum: 792d876810683f7ee0328929b2a25b4f (MD5) Previous issue date: 2018-08-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: intentional voice distortion creates different vocal qualities that may even resemble to a dysphonic voice. This feature is used in singing as an element of expressiveness in several musical genres but are known as characteristics of rock. Studies have been done with the purpose to understand the ways these distortions are produced, but few sought to understand the acoustic variations of each vocal setting Objective: to analyze different intentional voice distortions in rock singers based on acoustic analysis. Method: eight singers, six men and two women, with an average age of 36 years old, who answered a survey in which they indicated the types of voice distortions they used. Then the following sound samples were collected: vowel emission [e], music section and sustained distorted voice for each of the previously listed types. Acoustic and visual-acoustic analysis were performed and the values of fundamental frequency, the vowel used in the sustained distortion, the spectrographic trace, the amount of sub-harmonics and the range of the harmonic component were extracted. The data of the distortions in the music section and sustained sample were compared and the spectrographic traces were classified according to the presence of harmonics and noise. Results: 47 types of distortions were collected. In 38 types there were only a small variation in the comparison between the samples of the adjustments in the music and sustained distortion. The types of spectrographic traces that mixed harmonics and noise were the majority, 37 of them in the music samples and 38 in the sustained ones. The most used vowels were intermediate (33) and anterior (32). Six types presented only noise and there was a variation in the number of sub-harmonics from zero to eight. Conclusion: of all the intentional voice distortions collected, the majority presented spectrographic traces with the presence of both harmonic and noise components, but with a great variation in the harmonic component ranges and the sub-harmonic ratio in relation to the fundamental frequency. Factors such as the chosen vowel and the fundamental frequency sung influenced the precision of the emission of the distortions, which evidenced the need to understand the specificities of each type. Similarity was also observed when comparing sustained distorted sounds and music sections / Introdução: a distorção vocal intencional cria diferentes qualidades de voz que podem até se assemelhar a uma voz disfônica. Esse recurso é utilizado no canto como elemento de expressividade em diversos gêneros musicais, mas são conhecidos como característicos do rock. Estudos foram realizados com o objetivo de entender as formas de produção dessas distorções, mas poucos buscaram compreender as variações acústicas de cada ajuste. Objetivo: analisar diferentes distorções vocais intencionais em cantores de rock por meio da análise acústica. Método: oito cantores, seis homens e duas mulheres, com média de 36 anos responderam um questionário no qual indicaram os tipos de distorções que dominavam. Em seguida as seguintes tarefas foram gravadas em áudio: emissão da vogal [e] em tom habitual de fala, trecho de música e ajuste distorcido sustentado para cada um dos tipos listados. Foi realizada análise acústica e acústico-visual e extraídos os valores de frequência fundamental, a vogal utilizada na distorção sustentada, o traçado espectrográfico, a quantidade de sub-harmônicos e alcance do componente harmônico. Os dados das distorções na música e sustentadas foram comparados e os traçados espectrográficos foram classificados de acordo com a presença de harmônicos e ruído. Resultados: foram coletados 47 tipos de distorções. Em 38 tipos houve apenas uma pequena variação na comparação entre as amostras dos ajustes na música e sustentadas. Os tipos de traçados espectrográficos que mesclavam harmônicos e ruído foram a maioria, 37 nas amostras na música e 38 nas sustentadas. As vogais mais utilizadas foram as intermediárias (33) e anteriores (32). Seis ajustes apresentaram apenas ruído e houve variação na quantidade de sub-harmônicos de zero a até oito. Conclusão: de todas as distorções vocais intencionais coletadas a maioria apresentou traçado espectrográfico com presença tanto de componente harmônico quanto de ruído, porém, com grande variação no alcance do componente harmônico e da proporção dos sub-harmônicos em relação à frequência fundamental. Fatores como a vogal escolhida e a frequência fundamental emitida influenciaram na precisão da emissão dos ajustes, o que evidenciou a necessidade de se compreender as especificidades de cada um. Também foi constatada similaridade ao comparar ajustes distorcidos sustentados e nas músicas
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Dos subterrâneos aos holofotes: os nomadismos do rock Fortalezense

BENEVIDES, Márcio Fonseca January 2008 (has links)
BENEVIDES, Márcio Fonseca. Dos subterrâneos aos holofotes: os nomadismos do rock Fortalezense. 2008. 140f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2008. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-10-23T12:41:28Z No. of bitstreams: 1 2008-DIS-MFBENEVIDES.pdf: 868746 bytes, checksum: 02dadc4b48ecc505df94eabe4a69938d (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-10-23T13:13:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008-DIS-MFBENEVIDES.pdf: 868746 bytes, checksum: 02dadc4b48ecc505df94eabe4a69938d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-23T13:13:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008-DIS-MFBENEVIDES.pdf: 868746 bytes, checksum: 02dadc4b48ecc505df94eabe4a69938d (MD5) Previous issue date: 2008 / The present study interprets, under the aegis of the Social Sciences, the search for acknowledgement and the various displacements (both in space and time) of young individuals that play in rock bands - of multiple ethical-esthetical characterizations - and socialize in Fortaleza (capital of the Ceará State – Brazil), the stage of their cultural production. Proceeding by two dialogical poles, Undergrounds (alternative) and Spotlights (mainstream), this ethnographical research intends to understand, by theory and empiricism, the nomadisms of the rockers by places, shows, tours and life experiences. Also interprets how these social actors create strategies to disseminate their works (above all, on the Internet) and to exceed obstacles like decrease of appropriated places to play, lack of resorts and incentives, derisory remuneration, absent audience and preconceptions. / O presente estudo interpreta, sob a égide das Ciências Sociais, a busca pelo reconhecimento e os variados deslocamentos espaço-temporais de jovens indivíduos que tocam em bandas de rock em múltiplas caracterizações ético-estéticas que se socializam em Fortaleza-CE, o palco de suas produções culturais. A partir de dois pólos dialógicos, Subterrâneos (underground) e Holofotes (mainstream), esta pesquisa etnográfica tenciona compreender, na teoria e na empiria, os nomadismos dos roqueiros por entre lugares, shows, turnês e vivências. Também interpreta como estes atores sociais criam estratégias para divulgar suas obras (sobretudo pela Internet) e para ultrapassar obstáculos como a diminuição de espaços apropriados para tocar, falta de recursos e incentivos, parca remuneração, público ausente e preconceitos.
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Refuse/Resist: as poéticas de contestação social da Banda Sepultura

LUNA, Glauber Barreto January 2014 (has links)
LUNA, Glauber Barreto. Refuse/Resist: as poéticas de contestação social da Banda Sepultura. 2014. 156f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-05-04T17:19:10Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_gbluna.pdf: 1581881 bytes, checksum: 94911b9858e4d384ee1c348ee738b0f1 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-05-05T11:17:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_gbluna.pdf: 1581881 bytes, checksum: 94911b9858e4d384ee1c348ee738b0f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-05T11:17:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_gbluna.pdf: 1581881 bytes, checksum: 94911b9858e4d384ee1c348ee738b0f1 (MD5) Previous issue date: 2014 / O objetivo do trabalho que aqui se apresenta é analisar os elementos poéticos de contestação social produzidos pela banda brasileira de rock metal Sepultura entre os anos de 1984 (época de seu surgimento) a 1996 (época da produção do álbum “Roots”, o último ainda com a presença de um dos membros fundadores da banda, o músico Max Cavalera). Desde o seu surgimento na década de 1950 nos Estados Unidos e, posteriormente, na Inglaterra, o rock and roll já evidenciava o seu poder contestatório às normas e convenções sociais estabelecidas. Mesmo após a sua subdivisão em uma miríade de novos estilos roqueiros, ou antes, subgêneros musicais, nos anos posteriores a atitude contestatória da realidade social acompanhou esses novos estilos de rock. O heavy metal é um desses estilos musicais que produzem uma poética de crítica ao que, genericamente, pode ser chamado de “sistema”. Surgido entre o final dos anos de 1960 e o início dos anos de 1970, o metal se impôs enquanto uma expressão musical, composta por uma sonoridade grave, obscura e ruidosa. Os temas tratados em suas músicas atestam uma multiplicidade temática, que abarca desde os elementos relacionados ao ocultismo até a crítica social, sobretudo, direcionada às instituições sociais, tais como: a Igreja, a Política e o Estado. No Brasil, o rock metal emerge em meio ao período de redemocratização do País, no início da década de 1980. Entre inúmeras bandas brasileiras de metal, nenhuma conseguiu alcançar o reconhecimento de fãs e crítica especializada, seja no seu país de origem ou no exterior, como o grupo Sepultura. Sob a perspectiva analítica da socióloga norte americana Deena Weinstein, este trabalho analisou os elementos poéticos de contestação social da banda Sepultura, focalizando o que esta autora denominou de “dimensão sonora”, “dimensão verbal” e, por fim, “dimensão visual ou imagética”. Assim, buscou-se analisar e compreender os elementos formais de algumas composições do Sepultura, sobretudo, as músicas “Dictatorshit” - que trata das violências perpetradas pelo Estado brasileiro durante a Ditadura Militar de 1964 a 1985 - e “Manifest”, que discute a horrenda chacina que ficou conhecida como “Massacre do Carandiru” e, também, as imagens e fotos expostas nos encartes dos álbuns da banda, as vestimentas adotadas pelos integrantes do Sepultura e entrevistas com membros e ex-membros do referido grupo sejam feitas pelo autor, sejam expostas em revistas ou vídeos disponíveis na internet. Desta forma, conclui-se que ao longo dos anos de 1984 a 1996 a banda Sepultura produziu uma vasta poética contestatória à realidade social, variando apenas, segundo os “alvos” prediletos de tais contestações e diferentes materializações de tal postura.
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Cosmologias do rock em Fortaleza / Cosmologías de rock en Fortaleza

MEDEIROS, Abda de Souza January 2008 (has links)
MEDEIROS, Abda de Souza. Cosmologias do rock em Fortaleza. 2008. 124f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2011-11-08T12:45:24Z No. of bitstreams: 1 Art_2008_AdeS.Medeiros.pdf: 923279 bytes, checksum: b0d933bf67d6fc4b9fbff9eb73ae46a0 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2011-11-10T11:06:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Art_2008_AdeS.Medeiros.pdf: 923279 bytes, checksum: b0d933bf67d6fc4b9fbff9eb73ae46a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-10T11:06:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Art_2008_AdeS.Medeiros.pdf: 923279 bytes, checksum: b0d933bf67d6fc4b9fbff9eb73ae46a0 (MD5) Previous issue date: 2008 / Este trabalho tem como objetivo tomar os shows de rock, mais especificamente os shows de Metal, sob a perspectiva dos rituais a fim de identificar e compreender as diferentes linguagens que ordenam e expressam as cosmologias (partes que em conjunto formam um todo dotado de sentidos de acordo com o contexto no qual estão inseridos, Tambiah, 1985) que configuram os referidos shows em determinados espaços na cidade. Do ponto de vista conceitual, algumas definições podem ser consideradas a fim de que compreendamos porquê os shows de Metal podem ser analisados sob a perspectiva dos rituais. Vejamos: a) é algo ordenado, sistemático, cuja lógica obedece a certos princípios em sintonia com o universo do Rock e o contexto social; b) o show se apresenta como um momento de diferenciação das atividades cotidianas e onde se compartilha assuntos de interesses comuns no que se refere a bandas, músicos, instrumentos; c) é um momento de encontros, trocas simbólicas e materiais, circulação e efetivação de espaços; d) e revelam os mecanismos de aceitação e de conflitos inerentes ao universo no qual os participantes seja organizados como banda ou platéia, estão inseridos. Os shows são protagonizados por grupos juvenis e que se denominam metaleiros/metalheads/headbangers, cujo significado é batedores de cabeça. Além disso, esses eventos configuram-se e realizam-se seguindo os princípios da filosofia denominada por eles underground,ou seja, orientam-se pela idéia “faça você mesmo” independente de patrocinadores, apoios institucionais públicos e/ou privados, seguindo uma lógica de mercado diferenciada da difundida pela “cultura de massa”; ainda que em certos ocasiões, na busca por espaços, apoios financeiros para a realização dos eventos, como também nas formas de divulgação e difusão dos trabalhos produzidos pelas bandas e consumidos pela platéia e por outras bandas ligadas ao estilo, recorram às formas de organização, produção, difusão e distribuição características da indústria cultural para o estabelecimento de trocas simbólicas, materiais e novos laços de sociabilidade, o que provoca, na maioria das vezes, um enriquecimento cultural por meio desses contatos, embora antagonismos de interesses venham a surgir. Entre as questões que esta proposta pretende responder, indago se os shows de rock contribuem ou não para o fortalecimento e diferenciação dos “metaleiros” em relação a outros agrupamentos que se ligam à música. E mais, que significados os shows expressam para os participantes e se esses significados permitem repensar as dinâmicas juvenis e mudanças culturais na contemporaneidade. O interesse por esse campo empírico advém de minhas experiências com pesquisa desde 2002, quando então, dediquei-me aos estudos de grupos e manifestações juvenis que se utilizam da música do Rock e do corpo como instrumentos para contarem a si mesmos e aos “outros” suas estórias (Geertz,1978) focando sempre os mecanismos de aceitação e de conflitos inerentes ao universo no qual estão inseridos. Os caminhos traçados por esta pesquisa se utilizaram da observação de palco e platéia, entrevistas realizadas entre os jovens "metaleiros", sites, jornais e revistas referentes aos shows.
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Em tudo que eu faço eu procuro ser muito rock and roll: rock, estilo de vida e rebeldia em Fortaleza / In everything I do, I find to be very rock and roll: rock, lifestyle and rebelship in Fortaleza

LIMA FILHO, Irapuan Peixoto January 2010 (has links)
LIMA FILHO, Irapuan Peixoto. Em tudo que eu faço eu procuro ser muito rock and roll: rock, estilo de vida e rebeldia em Fortaleza. 2010. 173f. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2011-11-29T14:08:37Z No. of bitstreams: 1 2010_tese_IPLF.pdf: 23237930 bytes, checksum: 97af88ae443f8e76c31c20dfce59778f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2011-11-29T15:21:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_tese_IPLF.pdf: 23237930 bytes, checksum: 97af88ae443f8e76c31c20dfce59778f (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-29T15:21:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_tese_IPLF.pdf: 23237930 bytes, checksum: 97af88ae443f8e76c31c20dfce59778f (MD5) Previous issue date: 2010 / A part of Fortaleza city’s youth reproduces a lifestyle to be based on the musical genre called rock and in the marks and models to associate with it. Making a rebel’s attitude in front of society and emphasizing a speech that they live in a outsiders condition, the rockers build all kind of gestures, looks, words and behaviors those share between themselves and turn up in to belong ways. To bring together them, the capital of Brazil’s State of Ceará has hundreds of rock bands those they organize parties, gigs and shows, release records, made video clips and organize also big and small festivals. The public follows those bands and the events, but go beyond, because they made parties without bands, meeting in the publics’ squares and attend specify shops. The big number of bands and events are make possible build in the 2000’s a social network made of promoters, associative organisms, shops’ and studios’ owners etc. In spite of the rock stiles’ diversity make possible some network’s subdivisions – specifics to belong ways called troopship that big examples are headbangers and alternatives – the network and the rock lifestyle established passwords very clears and they active enclose ways (when accepts) or exclude ways (when not accepts). / Uma numerosa parcela da juventude de Fortaleza reproduz um estilo de vida baseado no gênero musical chamado de rock e nos valores e modelos associados a ele. Elaborando uma atitude de rebeldia diante do mundo social e ressaltando um discurso de que vivem em uma condição de outsiders, os roqueiros criam gestos, visuais, palavras e comportamentos, que compartilham entre si e constituem em modos de pertença. Ademais, a Capital do Ceará é palco de centenas de bandas de rock que promovem shows e festas, lançam discos, gravam clipes e organizam festivais de médio e grande porte. O público acompanha essas bandas e seus eventos, mas também vai além, pois promove festas sem bandas, encontra-se nas praças e frequenta lojas especializadas. A grande quantidade de bandas e eventos possibilitou a criação, ao longo dos anos 2000, de uma rede de relações sociais constituída por uma série de elementos: promotores de eventos, entidades associativas, donos de lojas e estúdios musicais etc. Embora a diversidade estilística do rock possibilite subdivisões na rede – modos de pertença específicos que chamo de agrupamentos, cujos maiores exemplos são os metaleiros e os alternativos – de modo geral estabelece senhas de entrada muito nítidas que ativam modos de inclusão (quando aceitos) ou modos de exclusão (quando negados).
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O pop não poupa ninguém: relações discursivas entre o pop rock e a pós-modernidade.

Pinho, Felipe Saraiva Nunes de January 2007 (has links)
PINHO, Felipe Saraiva Nunes de. O pop não poupa ninguém: relações discursivas entre o pop rock e a pós-modernidade. 2007.134 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2012-07-05T15:42:02Z No. of bitstreams: 1 2007_diss_FSNdePinho.pdf: 632623 bytes, checksum: 97b58daa640bc9430025d3e9dec82b3c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2013-10-10T14:07:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_diss_FSNdePinho.pdf: 632623 bytes, checksum: 97b58daa640bc9430025d3e9dec82b3c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-10T14:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_diss_FSNdePinho.pdf: 632623 bytes, checksum: 97b58daa640bc9430025d3e9dec82b3c (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta dissertação parte da concepção de que o discurso literomusical (COSTA, 2001) é um discurso que serve de referência para os sujeitos, como legitimador de verdades e disseminador de maneiras de como eles se relacionam com a realidade, com os outros sujeitos e com a própria identidade. Neste trabalho, a música contemporânea, especificamente o pop rock nacional, enquanto um discurso constituinte (COSTA, 2001; MAINGUENEAU, 2006), representa os fenômenos de superficialidade, fluidez, fragmentação e crise de identidade, tão debatidos nos estudos sociológicos apresentados por autores como Hall (2005), Harvey (2005), Kumar (1997) e Bauman (1998, 2005). Partiu-se, assim, do pressuposto de que as canções fornecem sentidos, identificações e modelos de identidade que corroboram esses fenômenos. A principal hipótese defendida nesta dissertação é a de que o sujeito encarnado nas canções do pop rock nacional contemporâneo apresenta características de um sujeito pós-moderno. O estudo contou com a análise das canções das bandas Engenheiros do Hawaii, Titãs, Detonautas e CPM22, e a dos cantores/compositores Cazuza e Pitty, contemplando, dessa maneira, dois períodos do pop rock nacional contemporâneo: as décadas de 80-90 e a década de 2000. / Esta disertación parte de la concepción de que el discurso líteromusical (COSTA, 2001) es un discurso que sirve de referencia para los sujetos, como legitimador de verdades y diseminador de maneras de cómo ellos se relacionan con la realidad, con los otros sujetos y con la propia identidad. En esta investigación, la música contemporánea, específicamente el pop rock nacional, en cuanto un discurso constituyente (COSTA, 2001; MAINGUENEAU, 2006), representa los fenómenos de superficialidad, fluidez, fragmentación y crisis de identidad, muy discutidos en los estudios sociológicos presentados por autores como Hall (2005), Harvey (2005), Kumar (1997) y Bauman (1998, 2005). Se partió, así, del presupuesto de que las canciones producen sentidos, identificaciones y modelos de identidad que están de acuerdo con esos fenómenos. La principal hipótesis defendida en esta disertación es la de que el sujeto posicionado en las canciones del pop rock nacional contemporáneo presenta características de un sujeto posmoderno. El estudio consistió en el análisis de las canciones de las bandas Engenheiros do Hawai, Titãs, Detonautas y CPM22, y la de los cantautores Cazuza y Pitty, contemplando, de esa manera, dos periodos del pop rock nacional contemporáneo: las décadas de 80-90 y la década de 2000.
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A canção engajada nos anos 80: o rock não errou / The song engaged in the 80s: the rock was not wrong

Osterno, Maria do Livramento Rios January 2009 (has links)
OSTERNO, Maria do Livramento Rios, A canção engajada nos anos 80: o rock não errou. 2009. Dissertação (Mestrado em Linguistica) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-08-28T16:40:02Z No. of bitstreams: 1 2009_DIS_MLROSTERNO.pdf: 926128 bytes, checksum: ca6d61890a19d1fde27560699281dd36 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2013-10-10T14:00:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_DIS_MLROSTERNO.pdf: 926128 bytes, checksum: ca6d61890a19d1fde27560699281dd36 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-10T14:00:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_DIS_MLROSTERNO.pdf: 926128 bytes, checksum: ca6d61890a19d1fde27560699281dd36 (MD5) Previous issue date: 2009 / This research joins Costa’s (2001) conception that the literary and musical speech as a discursive practice serves as a reference to the subjects, legitimizing truths and spreading ways how those subjects interact with reality, with other subjects and with themselves. Our association with Costas’s mind increased further when the objective of our project was defined as the engaged songs and the songs of protest and neoprotest of the speech community of rock80, called Brock, a musical moment with great integration of youth, when the amused discourse of the rockers served as interaction and was confused with the copyright word of those young people, changing their ideas and the way they thought, felt and acted. The theory that guided our paper was the Speech Analysis by French line, the theoretic material provided by Maingueneau (2001). Our research set out to investigate the following categories ethos, set design and linguistics code in the speech of those songs, taking as reference the seminal engagement of the protest line which was in the songs of the sixties, choosing original songs of Geraldo Vandré, Zé Kéti e Sérgio Ricardo as emblem. In this paper, we proved the involvement of rock songs of eighties observing the linguistics materiality inside the code, at the capture of its ethos by those speakers, which was reflected in the construction of the scenery. The research clarified and confirmed our initial position about the existence of marks of protest in both the gestures: the literary and musical community of the sixties and the rock tribe of eighties, as well. The first one left its trademark in an analog, black and white speech, whereas the last one left its speech in a colorful, digital format. Using a visual media language, only the formats were subservient to the protest of those songs / Essa pesquisa se filia à concepção de COSTA (2001) de que o discurso literomusical enquanto prática discursiva serve de referência para os sujeitos, como legitimador de verdades e disseminador de maneiras de como esses sujeitos interagem com a realidade, com os outros sujeitos e com eles próprios. Essa nossa associação ao pensamento de Costa(2001) recrudesce ainda mais posto que o escopo de nosso projeto foram as canções engajadas, de protesto, ou neoprotesto da comunidade discursiva do rock80, o chamado Brock, momento musical de grande inserção no meio da juventude, onde o discurso alheio dos rockeiros serviu de alteridade e em muito se confundiu com a palavra autoral dessa juventude lhe modificando idéias, maneira de pensar, sentir e agir. A teoria de base que norteou o nosso trabalho foi a Análise do Discurso de linha francesa, material teórico fornecido por Dominique Maingueneau(2001). Nossa pesquisa se propôs a investigar as categorias ethos, cenografia e código lingüístico no discurso dessas canções, tendo como referencial o engajamento seminal da linha de protesto das canções da década de sessenta, escolhendo canções matrizes emblemáticas do cancioneiro de Geraldo Vandré, Zé Kéti e Sérgio Ricardo. Comprovamos o engajamento das canções rockeiras de 80 via materialidade lingüística expressa no código, na captação do ethos de seus enunciadores quando da construção da cenografia. A pesquisa esclareceu e comprovou nossa posição inicial acerca da existência das marcas de protesto nos dois gestos enunciativos: tanto na comunidade literomusical dos anos sessenta quanto na tribo rockeira de 80, aquela deixando sua marca registrada em preto e branco, de forma analógica, e esta pontuando no seu discurso o colorido e o formato digital. Usando uma linguagem midiática visual, apenas os formatos é que se emprestaram subservientes ao protesto das canções

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