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Influência do crescimento intra-uterino restrito e da asfixia perinatal sobre os níveis séricos de magnésio em recém-nascidos de termo na primeira semana de vida / Influence of intrauterine growth restriction and perinatal asphyxia on serum magnesium levels in term neonates in the first week of life

Barbosa, Naila de Oliveira Elias 11 September 2003 (has links)
O Magnésio é o segundo cátion intracelular mais comum e desempenha importante papel na modulação de funções de transporte e receptores, atividades enzimáticas, metabolismo energético, síntese de proteínas e ácidos nucleicos e proteção de membranas biológicas. Apesar de sua importância, o conhecimento de sua homeostase não é completo, principalmente por dificuldade de acesso a seus estoques intracelulares e da ausência de métodos laboratoriais confiáveis para medida da fração iônica. O desenvolvimento recente de um eletrodo íon-seletivo permitiu a determinação das concentrações de Mg iônico(Mgi), em pequenas amostras de sangue, o que possibilitou a realização de estudos para determinação desta fração no período neonatal. A presença de alguns distúrbios, como o Crescimento Intra-uterino Restrito(CIUR) e a Asfixia Perinatal, poderiam potencialmente levar a desvios da homeostase do Mg, ainda não totalmente esclarecidos. O objetivo deste estudo foi descrever, em Recém-nascidos de termo(RNT) sem CIUR, os níveis de Mgi e total (MgT) em sangue de cordão umbilical, 3o e 7o dias de vida e comparar os valores obtidos entre os RNT, com e sem CIUR e asfixia perinatal. Realizou-se um estudo prospectivo, no qual foram incluídos 95 RNT, divididos em dois grupos de estudo: Grupo I - sem CIUR(50 RN - 52,6%) e Grupo II - com CIUR(45 RN - 47,4%). A presença de CIUR foi determinada por um peso de nascimento abaixo do percentil 10 para a curva de Ramos(1983), associado a uma relação P/P50 < 0,85. Cada um desses grupos foi subdividido em 2 subgrupos : Grupo Ia - 30 RN (31,6%), sem CIUR e sem asfixia perinatal; Grupo Ib - 20 RN(21,0%), sem CIUR e com asfixia perinatal; Grupo IIa - 40 RN(42,1%), com CIUR e sem asfixia perinatal; Grupo IIb - 5 RN(5,3%), com CIUR e asfixia perinatal. A presença de asfixia perinatal foi indicada por um Apgar de 5o minuto < 6 associada a presença de um dos seguintes critérios: pH de sangue de cordão umbilical < 7,2 , disfunção de um ou mais órgãos, sequelas neurológicas no período neonatal imediato. Foram realizadas determinações de Mgi, Cálcio iônico(Cai), Uréia(U), pH, MgT, Fósforo(P) e Creatinina(Cr), em sangue de cordão umbilical, no 3o e no 7o dias de vida. Verificou-se que nos RNT sem CIUR(Grupo Ia), as concentrações médias de MgT, ao nascimento, foram menores do que as de RN com CIUR e elevaram-se, de forma significante, até o 7o dia de vida, enquanto as de Mgi mantiveram-se. As concentrações de Mgi neste grupo, foram significativamente menores do que as de RN com CIUR(Grupo IIa) durante a 1a semana de vida e do que as de RN com asfixia perinatal(Grupo Ib) no 3o e 7o dias de vida. Concluiu-se que, em RNT sem CIUR, há um aumento dos níveis de MgT durante a 1a semana de vida, sem alteração das concentrações de Mgi. A presença de CIUR, bem como a asfixia perinatal, podem influenciar as concentrações neonatais de Mg, através de seus efeitos de modulação da homeostase deste íon, durante os períodos fetal e neonatal / Magnesium is the second most abundant intracellular cation and plays an important role in regulation of transporting and receptors functions, enzymatic activities, energy metabolism, protein and nucleic acid synthesis and biologic membranes protection. In spite of this, the knowledge of its homeostasis is still limited, mainly due to inacessibility of its intracellular stores and the absence of a reliable methodology to measuring the ionized fraction. The recent development of an ion-selective electrode has allowed not only the determination of ionized magnesium(iMg) concentrations in a small blood sample volume, but also an increasing number of researches as to this fraction in neonatal period. The presence of some disorders,i.e. like Intrauterine Growth Restriction (IUGR) and Perinatal Asphyxia, could lead to an unclear imbalance of magnesium homeostasis, in a way not yet clear. The aim of this study was to describe, in term newborns without IUGR, iMg and Total Mg (TMg) concentrations in umbilical cord blood, third and seventh days of life and to compare the results among term newborns with and without IUGR and perinatal asphyxia. Ninety-five term newborn infants were enrolled in a prospective study and were divided into two study groups: Group I : without IUGR(50RN - 52.6%) and Group II - with IUGR(45RN - 47.4%). Intrauterine growth restriction was defined as a birth weight below the 10th percentil for Ramos Curve(1983) besides to a birth weight ratio <0,85. Each one of these groups were divided in two subgroups: Group Ia :30 RN (31,6%), without IUGR or perinatal asphyxia; Group Ib : 20 RN (21,0%), without IUGR, with perinatal asphyxia ; Group IIa : 40 RN (42,1%), with IUGR, without perinatal asphyxia; Group IIb: 5 RN(5,3%), with perinatal asphyxia and IUGR. Perinatal asphyxia was defined as a 5 minutes Apgar score < 6 besides to one of the following: umbilical cord blood pH < 7,2, disfunction of one or more organs, neonatal neurologic manifestations. iMg, TMg, ionized calcium, urea, pH, phosphorus and creatinine concentrations were determined in umbilical cord blood, third and seventh days of life. We observed that in term newborns without IUGR (Group Ia), TMg concentrations increased significantly during the first week of life, while iMg concentrations remained unchanged. iMg levels in this group, were significantly lower than in the group with IUGR (Group IIa) from birth to 7th day of life and than in the group without IUGR, with perinatal asphyxia (Group Ib) in the third and seventh days of life. We concluded that in term newborns without IUGR, TMg levels increased during the first week of life, while iMg levels remained unchanged. The presence of IUGR, as well as, perinatal asphyxia, may influence neonatal levels of magnesium, through their effect on the modulation of this ion homeostasis, during fetal and neonatal periods
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Espectroscopia de fósforo por ressonância magnética em malformações do desenvolvimento cortical / Phosphorus magnetic resonance spectroscopy in malformations of cortical development

Andrade, Celi Santos 26 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: As malformações do desenvolvimento cortical (MDC) resultam de distúrbios no dinâmico processo de corticogênese cerebral e são importante causa de epilepsia grave, atraso do desenvolvimento, déficits motores e cognitivos. O papel do metabolismo na epilepsia humana tem sido extensamente debatido, e há inúmeras evidências que apontam para disfunções bioenergéticas como fatores-chave na ictogênese. Distúrbios metabólicos foram identificados nas malformações corticais com outras modalidades de neuroimagem, tais como a espectroscopia de prótons por ressonância magnética. Para o nosso conhecimento, entretanto, o metabolismo de fósforo em pacientes com epilepsia secundária a MDC não foi extensamente investigado até o momento. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi avaliar o metabolismo de fosfolipídios in vivo em uma série de pacientes com epilepsia e MDC. MÉTODO: Trinta e sete pacientes com MDC e 31 voluntários foram estudados usando espectroscopia de fósforo por ressonância magnética (31P-ERM) tridimensional em aparelho de 3,0 Tesla. Os voxels nas lesões foram comparados ao córtex frontoparietal dos controles (volumes efetivos de 12,5 cm3). O parênquima aparentemente normal foi avaliado em voxels homólogos de pacientes e controles, abrangendo cinco regiões cerebrais: regiões nucleocapsulares direita e esquerda, córtex frontoparietal parassagital, e centros semiovais direito e esquerdo. Foram utilizados métodos de quantificação para ajustar os dados no domínio do tempo para as seguintes ressonâncias: fosfoetanolamina (PE), fosfocolina (PC), glicerofosfoetanolamina (GPE), glicerofosfocolina (GPC), fosfato inorgânico (Pi), fosfocreatina (PCr), e a-, b- e g-adenosina trifosfato (ATP). Também foram calculados o ATP total (ATPt=a-+b-+g-ATP), fosfodiésteres (PDE=GPC+GPE), fosfomonoésteres (PME=PE+PC), e as razões PME/PDE, PCr/ATPt, e PCr/Pi. O magnésio (Mg2+) e os níveis de pH foram calculados com base nos desvios químicos da PCr, Pi, e -ATP. RESULTADOS: Comparativamente aos controles, e assumindo um valor de p < 0,05 estatisticamente significativo, as lesões apresentaram redução dos valores de pH e aumento de Mg2+. Também foram encontrados redução significativa de GPC e PDE, e aumento da relação PME/PDE nas MDC. O parênquima aparentemente normal também demonstrou redução dos valores de pH no córtex frontoparietal e no centro semioval bilateral. As diferenças nos valores de pH, tanto nas lesões como no parênquima aparentemente normal, permaneceram estatisticamente significativas nos subgrupos individuais de MDC (displasia cortical ou hemimegalencefalia; heterotopia; polimicrogiria e/ou esquizencefalia). Não houve correlação entre o tempo da última convulsão e as alterações do pH. CONCLUSÕES: O Mg2+ e o pH são parâmetros muito importantes na regulação bioenergética e estão envolvidos em múltiplas vias da atividade elétrica cerebral. Nossos dados corroboram a ideia de que distúrbios metabólicos ocorrem nas lesões focais de MDC, com propagação para áreas remotas aparentemente normais. As anormalidades de GPC, PDE, e da razão PME/PDE sugerem que há deficiências na renovação das membranas celulares nas lesões dos pacientes com epilepsia e MDC. / INTRODUCTION: Malformations of cortical development (MCD) result from disruptions in the dynamic process of cerebral corticogenesis and are important causes of severe epilepsy, neurodevelopmental delay, motor deficits and cognitive impairment. Metabolism in human epilepsy has been intensely debated, and there are several evidences pointing to brain bioenergetic disturbances as key factors in ictogenesis. Metabolic impairments in cortical malformations have been identified with other neuroimaging tools, such as proton magnetic resonance spectroscopy. To our knowledge, however, phosphorus metabolism in epilepsy caused by MCD has not been thoroughly investigated hitherto. OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate phospholipids metabolism in vivo in a series of patients with epilepsy and MCD. METHODS: Thirty-seven patients with MCD and 31 control subjects were studied using three-dimensional phosphorus magnetic resonance spectroscopy (31P-MRS) at a 3.0 T scanner. The voxels in the lesions were compared to the frontoparietal cortex of the control subjects (the effective volumes were 12.5 cm3). Normal appearing parenchyma was evaluated in homologous voxels of patients and controls encompassing five cerebral regions: right and left nucleocapsular regions, midline frontoparietal cortex and right and left semioval centers. Quantification methods were applied to fit the time-domain data to the following resonances: phosphoethanolamine (PE), phosphocholine (PC), glycerophosphoethanolamine (GPE), glycerophosphocholine (GPC), inorganic phosphate (Pi), phosphocreatine (PCr), and a-, b-, and g-adenosine triphosphate (ATP). We also estimated the total ATP (ATPt=a-+b-+g-ATP), phosphodiesters (PDE=GPC+ GPE), phosphomonoesters (PME=PE+PC), and the PME/PDE, PCr/ATPt, and PCr/Pi ratios. The magnesium (Mg2+) levels and pH were calculated based on PCr, Pi, and -ATP chemical shifts. RESULTS: Compared to controls and assuming that a p-value < 0.05 indicates significance, the MCD lesions exhibited lower pH values and higher Mg2+ levels. The lesions also presented significant reduction of GPC and PDE, and an increased PME/PDE ratio. The otherwise normal appearing parenchyma also demonstrated lower pH values in the frontoparietal cortex and bilateral centrum semiovale. The differences in pH values, both in the lesions and in the normal appearing parenchyma, remained statistically significant in individual subgroups of MCD (hemimegalencephaly or cortical dysplasia; heterotopia; polymicrogyria and/or schizencephaly). There was no correlation between the time of the last seizure and the pH abnormalities. CONCLUSIONS: Mg2+ and pH are very important in the regulation of bioenergetics and are involved in many electrical activity pathways in the brain. Our data support the idea that metabolic impairments occur in the lesions of MCD, with propagation to remote normal appearing parenchyma. The GPC, PDE, and PME/PDE abnormalities suggest that there are membrane turnover disturbances in MCD lesions.
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Investigação das propriedades fotofísicas do Morin complexado com cátions de magnésio bivalente e cério trivalente / Investigation of photophysical properties of the Morin complexed with cations of bivalent magnesium and trivalent cerium

Arandas, Anderson Marcelino de 25 February 2015 (has links)
As propriedades fotofísicas dos complexos morin-Mg2+ e morin-Ce3+, foram investigadas em solução metanólica, em filmes finos de polímeros e em nanozéolitas por técnicas de fluorescência. A associação do metal ao flavonoide ocorre no sítio da carbonila do anel pirona nas razões estequiométricas de 1:1 e 1:2 (magnésio: morin), e esta associação favorece no aumento considerável da intensidade de fluorescência devido à inibição da transferência intramolecular do próton no estado excitado. Os resultados revelaram que os espectros de emissão do complexo morin-Mg2+ sofreram um pequeno deslocamento hipsocrômico. Os decaimentos de fluorescência do sistema Morin-Mg2+ são triexponenciais para o complexos Morin-Mg2+ formados com tempo de vida máximo de 3 ns. O complexo morin-Ce3+ é pouco fluorescente e a complexação com o metal leva a supressão de fluorescência devido a sua natureza paramagnética. A estequiometria aparente dominante é de um 1:1 e o decaimento possui um componente de tempo de vida longo de 4-5 ns. Na comparação das propriedades de fluorescência do morin-Mg2+ com o indicador magnesium green verificamos que ambos são bons indicadores fluorescentes para a microscopia de fluorescência podendo esses complexos serem usados na detecção de Mg2+ em nanozeólita e outros sistemas / The photophysical properties of the molecular complexes of morin with Mg2+ and Ce3+ cations in methanol solution as well as in thin polymeric films and nanozeolytes have been investigated by using fluorescence spectroscopy and microscopy. The association of morin with Mg2+ occurs at the (4)-carbonyl group of the pyrone ring at 1:1 and 1:2 stoichiometric ratio. The complexes have shown an increase of the emission quantum yield by precluding the excited state deactivation though the intramolecular proton transfer process. The fluorescence decays of the complexes are non exponential due to the presence of more than one emission species and the average decay time found was about 3 ns. On the other hand, the addition of Ce3+ to morin solution resulted in fluorescence quenching ascribed to 1:1 non emissive complex due to the paramagnetic nature of the metal cation. The fluorescence properties of morin-Mg2+ complex have been compared with the standard fluorescence indicator magnesium green. The results pointed out that morin-Mg2+ may be used as an alternative low coast indicator of Mg2+ in homogenous as well as in microheterogeneous media.
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Otimização das propriedades de transporte em supercondutores de MgB2 com a adição de compostos de estrutura cristalina tipo AlB2 e fontes distintas de carbono / Transport properties optimization of MgB2 superconductors with the addition of compounds with AlB2-type crystalline structure and different carbon sources

Silva, Lucas Barboza Sarno da 26 March 2013 (has links)
Em Janeiro de 2001, um supercondutor totalmente novo foi apresentado por Nagamatsu, o diboreto de magnésio (MgB2), com uma temperatura crítica, Tc, surpreendentemente alta de 39 K. Atualmente, o MgB2 é considerado o condutor de alto campo do futuro. É claramente aceito que os valores excepcionais de altos campos magnético crítico superior, Hc2, (Hc2 + (0) ? 40 T para Tc ? 35 - 40 K) mostram que o MgB2 é capaz de substituir o Nb3Sn (Hc2 (0) ? 30 T para Tc ? 18 K) como a escolha para aplicações de altos campos magnéticos. Neste trabalho foram preparadas pastilhas supercondutoras de MgB2 utilizando adições de diboretos metálicos de ZrB2, TaB2, VB2 e AlB2 e adições simultâneas de diboretos metálicos e fontes diversas de carbono, como carbeto de silício, grafite e nanotubos de carbono. O objetivo da adição desses novos elementos foi criar mecanismos para melhorar a capacidade de transporte do material, tanto pela dopagem substitucional como pela geração de defeitos na matriz supercondutora, atuando como eficientes centros de aprisionamento das linhas de fluxo magnético. Para isso foram utilizados dois diferentes métodos de preparação de amostras, insitu e ex-situ. O método de preparação in-situ seguiu padrões convencionais, como mistura em moinho de bola e tratamento térmico em fluxo de argônio. Para a preparação das amostras utilizando-se o método ex-situ foram utilizadas técnicas mais sofisticadas, como moagem de alta energia e tratamento térmico em altas pressões (Hot Isostatic Press, HIP). Em geral, as adições dos diboretos metálicos melhoraram a capacidade de transporte do material em baixos campos, as fontes de carbono aumentaram os valores de densidade de corrente crítica em altos campos magnéticos, enquanto que as combinações das duas adições melhoram a capacidade de transporte, para algumas amostras, em toda a faixa de campo magnético medida. / In January 2001, a new superconductor was presented by Nagamatsu, the magnesium diboride (MgB2), with a critical temperature, Tc, extremely high of 39 K. MgB2 is considered the high field conductor of the future. The exceptional high values of upper critical magnetic field, Hc2, (Hc2 + (0) ? 40 T for Tc ? 35 - 40 K) show that the MgB2 is able to replace the Nb3Sn (Hc2 (0) ? 30 T for Tc ? 18 K) as the choice for applications in high magnetic fields. In this work, superconducting pellets of MgB2 were prepared with addition of other metal diborides of ZrB2, TaB2, VB2, and AlB2, and simultaneous additions of metal diborides and different carbon sources, such as silicon carbide, graphite and carbon nanotubes. The objective of these additions of new elements was to create mechanisms to improve the transport capacity of the material, by substitutional doping and by generation of defects in the superconducting matrix, acting as effective pinning centers of magnetic flux lines. Two different methods for sample preparation were used, the in-situ and the ex-situ method. The in-situ preparation method followed conventional standards, such as powder mixing in a ball mill and heat treatment in argon flow. The ex-situ preparation method used more sophisticated techniques, such as high energy ball milling and heat treatment under high pressures (Hot Isostatic Press, HIP). In general, the additions of metal diborides improved the transport capacity of the material at low fields, the carbon sources increased the critical current density at high magnetic fields, whereas the combination of these two additions improved the transport capacity, for some samples, in all range of applied magnetic field.
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Produção e caracterização de óxido de alumínio, aluminato de magnésio e filmes finos de óxido de alumínio para aplicações em radioterapia e dosimetria ambiental. / Production and characterization of aluminum oxide, magnesium aluminate and thin films of aluminum oxide for applications in radiotherapy and environmental dosimetry.

Bitencourt, José Francisco Sousa 06 September 2013 (has links)
Medidas de Termoluminescência (TL), Luminescência Opticamente Estimulada (LOE), EPR (Ressonância Paramagnética de Elétron) e RL (Radioluminescência) foram obtidas de amostras de óxido de alumínio e óxido de alumínio dopado com magnésio. As amostras foram calcinadas em três diferentes temperaturas (1100, 1350 e 1600°C) para observar a variação do comportamento das propriedades luminescentes. Ao final, constatou-se que a temperatura de calcinação é um parâmetro de grande importância para a produção de materiais dosimétricos, pois a amostra com melhores resultados LOE foi o material sem dopante tratada a 1600°C. Em trabalhos anteriores, a composição de óxido de alumínio dopado com magnésio havia apresentado nanoestruturas de aluminato de magnésio, observadas através de Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET), que influenciaram a sensibilidade do material à radiação. Amostras de aluminato de magnésio puro e dopado com terras raras foram obtidas na forma de pó e calcinadas a 1100, 1350 e 1600°C. Medidas de TL e LOE de amostras irradiadas com fonte de partículas foram analisadas e comparadas com resultados de EPR e Difração de Raios-X (DRX). Como resultado, foi concluído que, nas condições trabalhadas, somente o elemento gadolínio proporcionou aumento de emissão LOE e TL no espectro visível. DRX indicou a formação dos compostos Al5Er3O12 e Al5Yb3O12; gadolínio e európio também formaram estruturas secundárias que não puderam ser determinadas. A partir do óxido de alumínio em pó, foram produzidos alvos para deposição de filmes finos empregando um sistema de sputtering magnetron e lâminas de silício monocristalino (100) tipo P para substrato. Parâmetros de deposição e de tratamento térmico foram variados de modo a produzir amostras com diferentes características. Curvas de TL foram levantadas e analisadas com relação aos resultados de DRX. Imagens de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) foram obtidas de algumas amostras para visualizar o estado dos filmes depositados após tratamentos térmicos de 500 e 1100°C. Resultados mostraram a formação de picos de difração de a-Al2O3 em algumas das amostras espessas. Medidas de TL de amostras expostas à radiação ambiente exibiram picos de emissão em posições que variaram de acordo com a composição e espessura do filme depositado. / Thermoluminecent (TL), Optically Stimulated Luminescence (OSL), EPR (Electron spin Resonance) and Radioluminescence (RL) measurements were obtained from aluminum oxide and magnesium doped aluminum oxide samples. The samples were calcinated at three different temperatures (1100, 1350 and 1600°C) in order to observe variation of luminescent properties. As results, it was found that the calcination temperature is of great importance in the production of dosimetric materials, since the undoped sample calcinated at 1600°C showed the highest sensibility. In early works, magnesium doped aluminum oxide samples exhibited the formation of nanostructured layer composed by magnesium aluminate, observed using Transmission Electron Microscopy (TEM), which induced an increase of the luminescent properties. Samples of undoped and rare-earths doped magnesium aluminate, calcinated at 1100, 1350 and 1600°C, were produced. TL and OSL measurements were obtained from irradiated aliquots, analyzed and compared to EPR and XRD results. Results showed that, under the parameters used in this work, only gadolinium doped samples exhibited increase in TL and OSL emissions. XRD indicated the formation of Al5Er3O12 and Al5Yb3O12 structures in doped samples; gadolinium and europium doped samples also showed new structures, which couldnt be identified. Powder aluminum oxide was used to produce deposition targets, which were employed in the deposition of thin films over P type monocrystalline silicon (100) wafers. Variations of deposition parameters and heat treatment induced the formation of thin films with different characteristics, observed by XRD and luminescent analysis (TL). XRD results indicated the occurrence of alpha-Al2O3 in some of the thick films. Samples exposed to natural radiation produced TL emission in the visible spectrum.
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Suprimento combinado de fósforo e magnésio para a produção e nutrição do capim-Tanzânia / Combined supply of phosphorus and magnesium for Tanzania grass production and mineral nutrition

Lange, Jackson Locks 26 February 2007 (has links)
Em razão do potencial produtivo e do possível alto valor nutricional, o capim- Tanzânia é um dos cultivares de destaque da espécie Panicum maximum na pecuária brasileira. É caracterizado como relativamente exigente em fertilidade do solo. Objetivou-se avaliar as respostas do capim-Tanzânia ao fornecimento de combinações de doses de fósforo e magnésio, quanto ao número de folhas e perfilhos, unidades SPAD, área foliar, produção de massa seca da parte aérea e das raízes, superfície e comprimento radiculares, superfície e comprimento radiculares específicos, concentrações de fósforo, magnésio, cálcio, potássio e zinco nas folhas diagnósticas, bem como de fósforo e magnésio nas raízes, proporção entre os cátions magnésio, cálcio e potássio presentes na parte aérea e sintomas visuais de deficiência. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, utilizando soluções nutritivas e quartzo moído como substrato, no período de outubro de 2005 a janeiro de 2006, no município de Piracicaba, Estado de São Paulo. O delineamento estatístico constituiu-se de um fatorial 52 fracionado, com cinco doses de fósforo (0,20; 0,60; 1,00; 1,40 e 1,80 mmol L-1) combinadas com cinco de magnésio (0,05; 0,70; 1,35; 2,00 e 2,65 mmol L-1). Aos 29 dias após o transplante das mudas foi realizado o primeiro corte e 29 dias após o primeiro foi realizado o segundo. A parte aérea das plantas foi separada em folhas emergentes, lâminas de folhas recém-expandidas (folhas diagnósticas), lâminas de folhas maduras e colmos mais bainhas. No segundo corte realizou-se também a separação das raízes do quartzo moído. As combinações de doses de fósforo e magnésio somente foram determinantes no segundo crescimento avaliado para a área foliar, massa seca da parte aérea e de raízes, concentração de fósforo nas lâminas de folhas diagnósticas bem como, comprimento, superfície específica, concentração de fósforo e de magnésio nas raízes do capim. As doses de fósforo, isoladamente, influenciaram o número de folhas e perfilhos nos dois cortes avaliados, a leitura SPAD, a área foliar, a massa seca da parte aérea e a concentração de fósforo, no primeiro corte avaliado enquanto, no segundo corte alteraram o comprimento radicular específico e as concentrações de cálcio e zinco. As doses de magnésio influenciaram, isoladamente, o valor SPAD, a massa seca da parte aérea e as concentrações de fósforo, potássio e magnésio nas lâminas de folhas recém-expandidas no primeiro corte do capim, e no segundo corte a influência das doses ocorreu nas concentrações de potássio, magnésio e zinco nas lâminas de folhas recém-expandidas. As máximas respostas do capim-Tanzânia às aplicações de fósforo e magnésio ocorreram em doses superiores a 1,40 mmol L-1 e 2,00 mmol L-1, respectivamente. A participação do magnésio na soma total de cátions das plantas simultânea às máximas respostas situou-se entre 22 e 25%. Foram observados sintomas visuais de deficiências nas mais baixas doses de fósforo e magnésio. / Due to the potential for high yield and nutritional value, Tanzania grass stands out as an excellent option cultivar of the Panicum maximum specie to the Brazilian livestock production. It is known that this grass usually need high soil fertility. The objective was to evaluate the response of Tanzania grass to combinations of phosphorus and magnesium rates, in relation to the number of leaves and tillers, SPAD, leaf area, shoot dry mass production, root surface and length, specific root surface and length, concentration of phosphorus, magnesium, calcium, potassium and zinc in the diagnostic leaves as well as the concentration of phosphorus and magnesium in the roots, proportion among cations magnesium, calcium and potassium in the shoots and visual symptoms related to the supply of these nutrients. The experiment was carried out in a greenhouse, by using nutrient solutions in pots containing ground quartz as substrate, from October 2005 to January 2006, at Piracicaba, State of São Paulo. A fractioned 52 factorial was used, with five rates of phosphorus (0.20; 0.60; 1.00; 1.40 and 1.80 mmol L-1) combined with five rates of magnesium (0.05; 0.70; 1.35; 2.00 and 2.65 mmol L-1). The first harvest was done 29 days after the seedlings transplanting to the pots and the second harvest was also 29 days after the first one. Just after harvesting, the shoots of the plants were separated in emergent leaves, newly expanded leaves lamina (diagnostic leaves), mature leaves lamina and culms plus sheaths. After the second harvest the roots were separated from the ground quartz. The combinations of phosphorus and magnesium were determinant, only at the second harvest, for leaf area, shoot and roots dry mass production, phosphorus concentration in the diagnostic leaves as well as roots length, specific surface and phosphorus and magnesium concentrations. At the first harvest, phosphorus rates changed the number of tillers and leaves on both harvests, the SPAD value, leaf area, shoot dry mass production and the phosphorus concentration and, at the second harvest the specific root length and calcium and zinc concentrations. The magnesium supply influenced the SPAD value, shoot dry mass production and the phosphorus, magnesium and potassium in the diagnostic leaves at the first harvest and, at the second harvest, it resulted in changes in the magnesium, potassium and zinc concentrations in the diagnostic leaves. The maximum yields of Tanzania grass were achieved with the supply above 1.40 mmol L-1 and 2.00 mmol L-1 of phosphorus and magnesium, respectively. The magnesium proportion in the total cations sum in the shoot, corresponding to the highest yields, was around 22 and 25%. Visual symptoms of phosphorus and magnesium deficiencies were observed at the lowest rates of both nutrients supplied to the plants.
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Avaliação da interferência do sulfato de magnésio na latência do rocurônio em diferentes doses

Almeida, Carlos Eduardo David de January 2017 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Resumo: Justificativa: O magnésio potencializa o efeito dos bloqueadores neuromusculares, atenua a resposta hemodinâmica à intubação e reduz o consumo de anestésico no intraoperatório. A inibição da liberação de acetilcolina mediada pelo cálcio nos terminais pré-sinápticos das junções neuromusculares, a redução da sensibilidade pós-sináptica à acetilcolina e os efeitos diretos no potencial de membrana dos miócitos parecem ser responsáveis pela ação relaxante muscular do magnésio. Além da ação do magnésio na placa motora e nos miócitos, esse íon pode interferir na farmacocinética dos bloqueadores neuromusculares por alteração do fluxo sanguíneo provocado pela vasodilatação e consequentemente aumento do aporte de bloqueador neuromuscular na placa motora. O objetivo do presente estudo é avaliar o efeito do magnésio sobre a latência de três doses diferentes do rocurônio. Avaliou-se ainda, a ação sobre a resposta hemodinâmica à intubação traqueal, as condições de intubação traqueal e a relação da variação do índice de perfusão com a latência do rocurônio. Métodos: 180 pacientes foram distribuídos em seis grupos de acordo com a administração ou não de magnésio (60 mg.kg-1) e pela dose de rocurônio (0,3, 0,6 ou 1,2 mg.kg-1) utilizada na indução anestésica. Determinando desse modo os seguintes grupos: ROC0.3, ROC0.6, ROC1.2, ROC0.3MG, ROC0.6MG e ROC1.2MG. A latência do rocurônio foi aferida por meio da aceleromiografia ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Avaliação da interferência do sulfato de magnésio na latência do rocurônio em diferentes doses / Effects of magnesium sulphate on the onset time of rocuronium at different doses

Almeida, Carlos Eduardo David de [UNESP] 17 February 2017 (has links)
Submitted by CARLOS EDUARDO DAVID DE ALMEIDA null (cedalmeida@terra.com.br) on 2017-03-09T03:15:29Z No. of bitstreams: 1 Carlos Eduardo David de Almeida (Doutorado) após a defesa.pdf: 870499 bytes, checksum: 641d701ba65d5d16a6acd96d7d003702 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-14T16:57:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 almeida_ced_dr_bot.pdf: 870499 bytes, checksum: 641d701ba65d5d16a6acd96d7d003702 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-14T16:57:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 almeida_ced_dr_bot.pdf: 870499 bytes, checksum: 641d701ba65d5d16a6acd96d7d003702 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Justificativa: O magnésio potencializa o efeito dos bloqueadores neuromusculares, atenua a resposta hemodinâmica à intubação e reduz o consumo de anestésico no intraoperatório. A inibição da liberação de acetilcolina mediada pelo cálcio nos terminais pré-sinápticos das junções neuromusculares, a redução da sensibilidade pós-sináptica à acetilcolina e os efeitos diretos no potencial de membrana dos miócitos parecem ser responsáveis pela ação relaxante muscular do magnésio. Além da ação do magnésio na placa motora e nos miócitos, esse íon pode interferir na farmacocinética dos bloqueadores neuromusculares por alteração do fluxo sanguíneo provocado pela vasodilatação e consequentemente aumento do aporte de bloqueador neuromuscular na placa motora. O objetivo do presente estudo é avaliar o efeito do magnésio sobre a latência de três doses diferentes do rocurônio. Avaliou-se ainda, a ação sobre a resposta hemodinâmica à intubação traqueal, as condições de intubação traqueal e a relação da variação do índice de perfusão com a latência do rocurônio. Métodos: 180 pacientes foram distribuídos em seis grupos de acordo com a administração ou não de magnésio (60 mg.kg-1) e pela dose de rocurônio (0,3, 0,6 ou 1,2 mg.kg-1) utilizada na indução anestésica. Determinando desse modo os seguintes grupos: ROC0.3, ROC0.6, ROC1.2, ROC0.3MG, ROC0.6MG e ROC1.2MG. A latência do rocurônio foi aferida por meio da aceleromiografia do nervo ulnar (tempo entre o início da injeção do bloqueador neuromuscular até a redução da resposta motora a 5% da resposta inicial). A avaliação hemodinâmica foi feita imediatamente antes do início da infusão da solução estudada e um minuto após a intubação traqueal. As condições de intubação traqueal foram avaliadas pelo anestesiologista por meio das condições de laringoscopia, do posicionamento das cordas vocais e da resposta a inserção do tubo traqueal. Os níveis séricos de magnésio foram avaliados por coleta de 3 mL sangue do paciente antes e após a administração de magnésio. A aferição do índice de perfusão foi realizado com o objetivo de correlacionar a perfusão tecidual periférica com a alteração da latência do rocurônio. Resultados: Todos os pacientes tiveram condições excelentes ou boas de intubação traqueal. O MgSO4 reduziu a latência do rocurônio nas doses de 0,3 (de 88,5 s para 60 s) ou 0,6 mg.kg-1 (de 76 s para 44 s). Não ocorreu potencialização da dose de 1,2 mg.kg-1 de rocurônio. Os grupos que receberam MgSO4 apresentaram maiores variações do índice de perfusão comparativamente aos controles. Houve correlação entre redução da latência e aumento do índice de perfusão para as doses de 0,3 mg.kg-1 (p < 0,001 R= -0,50) e 0,6 mg.kg-1 (p < 0,001, R= -0,424) de rocurônio. Para a dose de 1,2 mg.kg-1 de rocurônio não existiu essa correlação. Entre os grupos que receberam MgSO4 e controles, não houve diferença estatística nos valores de pressão arterial, havendo um aumento discreto da frequência cardíaca nos pacientes do MgSO4. Conclusões: Neste estudo, o MgSO4 reduziu a latência do rocurônio nas doses de 0,3 e 0,6 mg.kg-1 . Não houve alteração da latência quando utilizado 1,2 mg.kg-1 de rocurônio. O aumento do índice de perfusão provocado pelo MgSO4 pode ter contribuído para a redução da latência. O sulfato de magnésio não alterou as condições de intubação entre os grupos que receberam a mesma dose de rocurônio. O sulfato de magnésio não promoveu alterações estatisticamente significante da pressão arterial, no entanto promoveu uma elevação da frequência cardíaca 1 min após a intubação traqueal. / Background: Magnesium potentiates the effect of neuromuscular blockers (NMBs), attenuates the hemodynamic response to intubation, and reduces intraoperative anesthetic consumption. Inhibition of calcium-mediated acetylcholine release at the presynaptic terminals of the neuromuscular junctions, the reduction of postsynaptic sensitivity to acetylcholine, and the direct effects on myocyte membrane potential appear to be responsible for the muscle relaxant action of magnesium. In addition to the action of magnesium on the motor plate and myocytes, this ion may interfere with the pharmacokinetics of NMB due to changes in the blood flow caused by vasodilation and consequently an increase in the NMB load in the motor plate. The aim of the present study is evaluate the effect of magnesium on the onset time of three different doses of rocuronium. We also evaluated action on the hemodynamic response to tracheal intubation, intubation conditions and the relationship between perfusion index variation and rocuronium onset time. Method: One hundred and eighty patients were randomised into six groups according to rocuronium dose received (0.3, 0.6, or 1.2 mg.kg-1) and the administration of saline or MgSO4 (60 mg. kg-1). The following groups were determined: ROC0.3, ROC0.6, ROC1.2, ROC0.3MG, ROC0.6MG e ROC1.2MG. Rocuronium onset time was measured by ulnar nerve acceleromyography (time between onset of NMB injection and reduction of motor response to 5% of initial response). The hemodynamic parameters were done immediately before the beginning of the infusion of the studied solution and one minute after the tracheal intubation. The conditions of tracheal intubation were evaluated by the anesthesiologist using the conditions of laryngoscopy, positioning of the vocal cords and response to the insertion of the tracheal tube. Serum magnesium levels were assessed by blood collection (3 mL) of the patient before and after administration of magnesium. The correlation between tissue perfusion and rocuronium onset time was determined by measuring variations in the perfusion index. Results: All patients had excellent or good conditions for tracheal intubation. Magnesium sulphate decreased onset time of rocuronium at doses of 0.3 and 0.6 mg.kg-1 (60 and 44 seconds, respectively; p < 0.05). Potentiation was not observed for rocuronium dosis of 1.2 mg.kg-1. Perfusion index variations in the groups that received MgSO4 were greater than in controls. A correlation between reduced onset time and increased perfusion index was observed for rocuronium doses of 0.3 mg.kg-1 (p < 0.001, R = -0.50) and 0.6 mg.kg-1 (p < 0.001, R = -0.424). However, this correlation was not observed for rocuronium doses of 1.2 mg.kg-1. There was no significant difference in blood pressure among the study groups; however, heart rate was increased slightly in patients who received MgSO4. Conclusions: In this study, MgSO4 reduced the rocuronium onset time at doses of 0.3 and 0.6 mg.kg-1, and onset time was not significantly affected for rocuronium dosis of 1.2 mg.kg-1. The increase in perfusion index may have contributed to the reduction in rocuronium onset time. Magnesium sulfate did not alter the intubation conditions between the groups receiving the same dose of rocuronium. Magnesium sulphate did not promote statistically significant changes in blood pressure, however, it promoted an increase in heart rate 1 min after tracheal intubation.
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Influência do crescimento intra-uterino restrito e da asfixia perinatal sobre os níveis séricos de magnésio em recém-nascidos de termo na primeira semana de vida / Influence of intrauterine growth restriction and perinatal asphyxia on serum magnesium levels in term neonates in the first week of life

Naila de Oliveira Elias Barbosa 11 September 2003 (has links)
O Magnésio é o segundo cátion intracelular mais comum e desempenha importante papel na modulação de funções de transporte e receptores, atividades enzimáticas, metabolismo energético, síntese de proteínas e ácidos nucleicos e proteção de membranas biológicas. Apesar de sua importância, o conhecimento de sua homeostase não é completo, principalmente por dificuldade de acesso a seus estoques intracelulares e da ausência de métodos laboratoriais confiáveis para medida da fração iônica. O desenvolvimento recente de um eletrodo íon-seletivo permitiu a determinação das concentrações de Mg iônico(Mgi), em pequenas amostras de sangue, o que possibilitou a realização de estudos para determinação desta fração no período neonatal. A presença de alguns distúrbios, como o Crescimento Intra-uterino Restrito(CIUR) e a Asfixia Perinatal, poderiam potencialmente levar a desvios da homeostase do Mg, ainda não totalmente esclarecidos. O objetivo deste estudo foi descrever, em Recém-nascidos de termo(RNT) sem CIUR, os níveis de Mgi e total (MgT) em sangue de cordão umbilical, 3o e 7o dias de vida e comparar os valores obtidos entre os RNT, com e sem CIUR e asfixia perinatal. Realizou-se um estudo prospectivo, no qual foram incluídos 95 RNT, divididos em dois grupos de estudo: Grupo I - sem CIUR(50 RN - 52,6%) e Grupo II - com CIUR(45 RN - 47,4%). A presença de CIUR foi determinada por um peso de nascimento abaixo do percentil 10 para a curva de Ramos(1983), associado a uma relação P/P50 < 0,85. Cada um desses grupos foi subdividido em 2 subgrupos : Grupo Ia - 30 RN (31,6%), sem CIUR e sem asfixia perinatal; Grupo Ib - 20 RN(21,0%), sem CIUR e com asfixia perinatal; Grupo IIa - 40 RN(42,1%), com CIUR e sem asfixia perinatal; Grupo IIb - 5 RN(5,3%), com CIUR e asfixia perinatal. A presença de asfixia perinatal foi indicada por um Apgar de 5o minuto < 6 associada a presença de um dos seguintes critérios: pH de sangue de cordão umbilical < 7,2 , disfunção de um ou mais órgãos, sequelas neurológicas no período neonatal imediato. Foram realizadas determinações de Mgi, Cálcio iônico(Cai), Uréia(U), pH, MgT, Fósforo(P) e Creatinina(Cr), em sangue de cordão umbilical, no 3o e no 7o dias de vida. Verificou-se que nos RNT sem CIUR(Grupo Ia), as concentrações médias de MgT, ao nascimento, foram menores do que as de RN com CIUR e elevaram-se, de forma significante, até o 7o dia de vida, enquanto as de Mgi mantiveram-se. As concentrações de Mgi neste grupo, foram significativamente menores do que as de RN com CIUR(Grupo IIa) durante a 1a semana de vida e do que as de RN com asfixia perinatal(Grupo Ib) no 3o e 7o dias de vida. Concluiu-se que, em RNT sem CIUR, há um aumento dos níveis de MgT durante a 1a semana de vida, sem alteração das concentrações de Mgi. A presença de CIUR, bem como a asfixia perinatal, podem influenciar as concentrações neonatais de Mg, através de seus efeitos de modulação da homeostase deste íon, durante os períodos fetal e neonatal / Magnesium is the second most abundant intracellular cation and plays an important role in regulation of transporting and receptors functions, enzymatic activities, energy metabolism, protein and nucleic acid synthesis and biologic membranes protection. In spite of this, the knowledge of its homeostasis is still limited, mainly due to inacessibility of its intracellular stores and the absence of a reliable methodology to measuring the ionized fraction. The recent development of an ion-selective electrode has allowed not only the determination of ionized magnesium(iMg) concentrations in a small blood sample volume, but also an increasing number of researches as to this fraction in neonatal period. The presence of some disorders,i.e. like Intrauterine Growth Restriction (IUGR) and Perinatal Asphyxia, could lead to an unclear imbalance of magnesium homeostasis, in a way not yet clear. The aim of this study was to describe, in term newborns without IUGR, iMg and Total Mg (TMg) concentrations in umbilical cord blood, third and seventh days of life and to compare the results among term newborns with and without IUGR and perinatal asphyxia. Ninety-five term newborn infants were enrolled in a prospective study and were divided into two study groups: Group I : without IUGR(50RN - 52.6%) and Group II - with IUGR(45RN - 47.4%). Intrauterine growth restriction was defined as a birth weight below the 10th percentil for Ramos Curve(1983) besides to a birth weight ratio <0,85. Each one of these groups were divided in two subgroups: Group Ia :30 RN (31,6%), without IUGR or perinatal asphyxia; Group Ib : 20 RN (21,0%), without IUGR, with perinatal asphyxia ; Group IIa : 40 RN (42,1%), with IUGR, without perinatal asphyxia; Group IIb: 5 RN(5,3%), with perinatal asphyxia and IUGR. Perinatal asphyxia was defined as a 5 minutes Apgar score < 6 besides to one of the following: umbilical cord blood pH < 7,2, disfunction of one or more organs, neonatal neurologic manifestations. iMg, TMg, ionized calcium, urea, pH, phosphorus and creatinine concentrations were determined in umbilical cord blood, third and seventh days of life. We observed that in term newborns without IUGR (Group Ia), TMg concentrations increased significantly during the first week of life, while iMg concentrations remained unchanged. iMg levels in this group, were significantly lower than in the group with IUGR (Group IIa) from birth to 7th day of life and than in the group without IUGR, with perinatal asphyxia (Group Ib) in the third and seventh days of life. We concluded that in term newborns without IUGR, TMg levels increased during the first week of life, while iMg levels remained unchanged. The presence of IUGR, as well as, perinatal asphyxia, may influence neonatal levels of magnesium, through their effect on the modulation of this ion homeostasis, during fetal and neonatal periods
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Suprimento combinado de fósforo e magnésio para a produção e nutrição do capim-Tanzânia / Combined supply of phosphorus and magnesium for Tanzania grass production and mineral nutrition

Jackson Locks Lange 26 February 2007 (has links)
Em razão do potencial produtivo e do possível alto valor nutricional, o capim- Tanzânia é um dos cultivares de destaque da espécie Panicum maximum na pecuária brasileira. É caracterizado como relativamente exigente em fertilidade do solo. Objetivou-se avaliar as respostas do capim-Tanzânia ao fornecimento de combinações de doses de fósforo e magnésio, quanto ao número de folhas e perfilhos, unidades SPAD, área foliar, produção de massa seca da parte aérea e das raízes, superfície e comprimento radiculares, superfície e comprimento radiculares específicos, concentrações de fósforo, magnésio, cálcio, potássio e zinco nas folhas diagnósticas, bem como de fósforo e magnésio nas raízes, proporção entre os cátions magnésio, cálcio e potássio presentes na parte aérea e sintomas visuais de deficiência. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, utilizando soluções nutritivas e quartzo moído como substrato, no período de outubro de 2005 a janeiro de 2006, no município de Piracicaba, Estado de São Paulo. O delineamento estatístico constituiu-se de um fatorial 52 fracionado, com cinco doses de fósforo (0,20; 0,60; 1,00; 1,40 e 1,80 mmol L-1) combinadas com cinco de magnésio (0,05; 0,70; 1,35; 2,00 e 2,65 mmol L-1). Aos 29 dias após o transplante das mudas foi realizado o primeiro corte e 29 dias após o primeiro foi realizado o segundo. A parte aérea das plantas foi separada em folhas emergentes, lâminas de folhas recém-expandidas (folhas diagnósticas), lâminas de folhas maduras e colmos mais bainhas. No segundo corte realizou-se também a separação das raízes do quartzo moído. As combinações de doses de fósforo e magnésio somente foram determinantes no segundo crescimento avaliado para a área foliar, massa seca da parte aérea e de raízes, concentração de fósforo nas lâminas de folhas diagnósticas bem como, comprimento, superfície específica, concentração de fósforo e de magnésio nas raízes do capim. As doses de fósforo, isoladamente, influenciaram o número de folhas e perfilhos nos dois cortes avaliados, a leitura SPAD, a área foliar, a massa seca da parte aérea e a concentração de fósforo, no primeiro corte avaliado enquanto, no segundo corte alteraram o comprimento radicular específico e as concentrações de cálcio e zinco. As doses de magnésio influenciaram, isoladamente, o valor SPAD, a massa seca da parte aérea e as concentrações de fósforo, potássio e magnésio nas lâminas de folhas recém-expandidas no primeiro corte do capim, e no segundo corte a influência das doses ocorreu nas concentrações de potássio, magnésio e zinco nas lâminas de folhas recém-expandidas. As máximas respostas do capim-Tanzânia às aplicações de fósforo e magnésio ocorreram em doses superiores a 1,40 mmol L-1 e 2,00 mmol L-1, respectivamente. A participação do magnésio na soma total de cátions das plantas simultânea às máximas respostas situou-se entre 22 e 25%. Foram observados sintomas visuais de deficiências nas mais baixas doses de fósforo e magnésio. / Due to the potential for high yield and nutritional value, Tanzania grass stands out as an excellent option cultivar of the Panicum maximum specie to the Brazilian livestock production. It is known that this grass usually need high soil fertility. The objective was to evaluate the response of Tanzania grass to combinations of phosphorus and magnesium rates, in relation to the number of leaves and tillers, SPAD, leaf area, shoot dry mass production, root surface and length, specific root surface and length, concentration of phosphorus, magnesium, calcium, potassium and zinc in the diagnostic leaves as well as the concentration of phosphorus and magnesium in the roots, proportion among cations magnesium, calcium and potassium in the shoots and visual symptoms related to the supply of these nutrients. The experiment was carried out in a greenhouse, by using nutrient solutions in pots containing ground quartz as substrate, from October 2005 to January 2006, at Piracicaba, State of São Paulo. A fractioned 52 factorial was used, with five rates of phosphorus (0.20; 0.60; 1.00; 1.40 and 1.80 mmol L-1) combined with five rates of magnesium (0.05; 0.70; 1.35; 2.00 and 2.65 mmol L-1). The first harvest was done 29 days after the seedlings transplanting to the pots and the second harvest was also 29 days after the first one. Just after harvesting, the shoots of the plants were separated in emergent leaves, newly expanded leaves lamina (diagnostic leaves), mature leaves lamina and culms plus sheaths. After the second harvest the roots were separated from the ground quartz. The combinations of phosphorus and magnesium were determinant, only at the second harvest, for leaf area, shoot and roots dry mass production, phosphorus concentration in the diagnostic leaves as well as roots length, specific surface and phosphorus and magnesium concentrations. At the first harvest, phosphorus rates changed the number of tillers and leaves on both harvests, the SPAD value, leaf area, shoot dry mass production and the phosphorus concentration and, at the second harvest the specific root length and calcium and zinc concentrations. The magnesium supply influenced the SPAD value, shoot dry mass production and the phosphorus, magnesium and potassium in the diagnostic leaves at the first harvest and, at the second harvest, it resulted in changes in the magnesium, potassium and zinc concentrations in the diagnostic leaves. The maximum yields of Tanzania grass were achieved with the supply above 1.40 mmol L-1 and 2.00 mmol L-1 of phosphorus and magnesium, respectively. The magnesium proportion in the total cations sum in the shoot, corresponding to the highest yields, was around 22 and 25%. Visual symptoms of phosphorus and magnesium deficiencies were observed at the lowest rates of both nutrients supplied to the plants.

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