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Correlação entre assimetria clínica e a assimetria radiográfica na Classe II, subdivisão / CORRELATION BETWEEN CLINICAL ASYMMETRY AND RADIOGRAPHIC ASYMMETRY IN PATIENTS WITH CLASS II SUBDIVISION MALOCCLUSIONAzevedo, Angela Rita Pontes 14 January 2003 (has links)
O objetivo principal deste estudo foi avaliar a correlação entre a assimetria clínica e a assimetria radiográfica nos pacientes com Classe II, subdivisão. Secundariamente, o grau de assimetria esquelética entre pacientes com este tipo de má oclusão e que apresentavam assimetria facial aparente foram comparados com o grau de assimetria dos indivíduos com oclusão normal. A amostra consistiu de 42 indivíduos com má oclusão de Classe II, subdivisão completa e 30 indivíduos com oclusão normal. A idade média dos indivíduos foi de 15,21 e 22,42 anos no grupo com Classe II, subdivisão, e no grupo com oclusão normal, respectivamente. A assimetria clínica foi avaliada medindo-se a diferença relativa da posição espacial dos pontos do tecido mole entre os lados direito e esquerdo em fotografias frontais. A assimetria radiográfica foi avaliada medindo-se a diferença relativa da posição espacial dos pontos dentários e esqueléticos, entre os lados direito e esquerdo nas dimensões ântero-posterior e transversal nas radiografias submentonianas e póstero-anterior. Posteriormente, o teste de correlação de Pearson foi realizado entre as assimetrias nas fotografias e as assimetrias nas radiografias. O teste t independente foi utilizado para comparar as assimetrias radiográficas de 23 indivíduos com Classe II, subdivisão com assimetria facial aparente com indivíduos com oclusão normal. A correlação entre a assimetria clínica e a assimetria radiográfica foi muito suave. Apesar das assimetrias encontradas serem predominantemente dentoalveolares, as más oclusões de Classe II, subdivisão, com assimetria facial aparente demonstram uma ligeira assimetria mandibular radiográfica em relação aos casos de Classe II, subdivisão, de uma forma geral. / The primary objective of this study was to evaluate the correlation between clinical asymmetry and radiographic asymmetry in patients with Class II subdivision malocclusion. Secondarily, the degree of skeletal asymmetries between patients with this type of malocclusion that also presented apparent facial asymmetry were compared to the degree of asymmetry of subjects with normal occlusion. The sample consisted of 42 individuals with complete Class II subdivision malocclusion and 30 with normal occlusion. The mean age of the subjects was 15.21 and 22.42 years for the Class II subdivision group and the normal occlusion group, respectively. Clinical asymmetry was assessed by measuring the relative difference in spatial position of soft tissue landmarks between right and left sides in frontal photographs. Radiographic asymmetry was assessed by measuring the relative difference in spatial position of dental and skeletal landmarks between right and left sides in both anteroposterior and transverse dimensions in the submentovertex and in the transverse and vertical dimensions in the postero-anterior radiographs. Pearsons correlation test was performed between the asymmetries in the photographs and the asymmetries in the radiographs. Independent t tests were used to compare the radiographic asymmetries of 23 Class II subdivision subjects that also presented apparent facial asymmetry with subjects with normal occlusion. The correlation between clinical and radiographic asymmetry was very weak. Despite the predominantly dentoalveolar nature of the asymmetries found in Class II, subdivision malocclusions with apparent facial asymmetry, there was a small radiographic mandibular asymmetry in relation to Class II, subdivision malocclusions in general.
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Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jigMayara Paim Patel 11 December 2006 (has links)
Nesta pesquisa foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 para cada gênero, idade iniciais entre 10,83 e 16,24 anos, sendo a média de idade inicial 13,32 anos; leucodermas, brasileiros, naturais da cidade de Bauru, caracterizados por má oclusão de Classe II 1ª e 2ª divisão de Angle, na presença ou não dos segundos molares superiores e sem comprometimento esquelético. Os jovens pertencentes a essa amostra receberam o aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de ?super Classe I?; sendo que em média esse dispositivo permaneceu por 0,86 anos, ou seja, 10 meses e 10 dias. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e como ancoragem extrabucal, o AEB com tração média-alta (capacete jeans); com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas tomadas radiográficas em dois diferentes tempos; ou seja, telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2) a fim de avaliar as alterações dentárias e esqueléticas decorrentes do aparelho Jones jig. As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2 e o teste t independente para avaliar o dimorfismo entre os gêneros e os efeitos provocados pela presença dos segundos molares superiores. Com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada observou-se alterações dentárias significantes como movimentação distal linear e angular dos segundos e primeiros molares superiores, assim como intrusão no sentido vertical; sendo que a taxa de distalização mensal foi de 0,26mm. Também se confirmou efeitos indesejáveis como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, protrusão dos incisivos superiores, aumento do overbite e overjet. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significantes alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significante dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significante da altura facial ântero-inferior e protrusão do lábio inferior. Observou-se que a presença dos segundos molares superiores interfere significantemente apenas no resultado final da angulação distal dos primeiros molares superiores e que as maiorias das variáveis se correlacionam significantemente entre si. / Thirty patients were evaluated in this study, 15 males and 15 females, leukoderm, Brazilian, natural from Bauru city, with initial ages ranging from 10.83 years to 16.24 years, being the average age 13.32 years old. They were characterized by Angle Class II division I and II malocclusion, with or without the second maxillary molars, and, no skeletal compromising. The patients were treated with the appliance Jones jig. The treatment last for 0.86 years. It´s purpose was the distalization of the first maxillary molars to normal molar relationship. After this movement, the maxillary molars were anchored with Nance button, and extraoral headgear was used to correct tipping of the distalized molars. Lateral cephalograms were obtained at two observation stages: before treatment, and after distalization to evaluate dental and skeletal changes of appliance Jones jig. Cephalometric values were submitted to: dependent sample Student t test to identify changes between T1 and T2, and, independent sample Student t test to evaluate generic dimorphism and the effects from the presence of the second maxillary molars. On the basis of obtained results and applied methodology, significant dental changes were observed, such as distalization, distal tipping, and, intrusion of first maxillary molars, with the monthly rate of distal movement being 0.26mm. Anchorage loss was also observed, characterized by significant extrusion; mesial movement and tipping of the maxillary second premolar; protrusion of the maxillary incisors; and, increase of the overbite and overjet. It can be said that some dental movements promote significant skeletal changes, such as, significant extrusion of the second maxillary premolars resulted in clockwise mandibular rotation, increase of the lower anterior face height, and, protrusion of the lower lip. Another fact also observed was that the presence of second maxillary molars interfere significantly on the first maxillary molars?s distal tipping results, and, that the variables correlate significantly amongst themselves.
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Estudo comparativo das alterações cefalométricas do tratamento da má oclusão de Classe II, subdivisão, realizado com extrações de três pré-molares, com o de quatro pré-molares / Cephalometric evaluation of dentoskeletal and tegumental changes of symmetric and asymmetric extraction treatment of Class II, subdivision, malocclusion.Carvalho, Paulo Eduardo Guedes 10 February 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar os resultados cefalométricos dentários, esqueléticos e tegumentares, de casos de Classe II, subdivisão, com características semelhantes, tratados sob dois protocolos distintos de extrações dentárias. A amostra consistiu de dois grupos, com 58 telerradiografias cada, iniciais (T1) e finais (T2), de 29 pacientes, apresentando as seguintes características: grupo 1 jovens com Classe II, subdivisão, tratados com extrações assimétricas de três pré-molares, sendo dois superiores e um inferior do lado da relação de Classe I; grupo 2 jovens também com Classe II, subdivisão, entretanto tratados com extrações simétricas de quatro pré-molares, dois superiores e dois inferiores. Todos apresentavam os dentes permanentes superiores e inferiores, até os primeiros molares, no início do tratamento. A média de idade inicial da amostra foi de 14,28 e 13,15 anos e a final de 16,90 e 15,64 anos nos grupos 1 e 2, respectivamente. As diferenças intragrupo ocorridas entre as fases (T1 x T2) foram analisadas pelo teste t dependente, enquanto a comparação intergrupos das alterações obtidas com os distintos tratamentos (T2-T1) foram verificadas com o teste t independente. Os resultados demonstraram a existência de diferença significante entre as alterações proporcionadas pelos dois tratamentos em relação: ao componente dentoalveolar ântero-inferior, onde a terapêutica realizada com três extrações propiciou menor retração dos incisivos inferiores; a uma menor retrusão do perfil tegumentar nos casos corrigidos com este protocolo de extrações, em relação ao grupo corrigido com extrações simétricas de quatro pré-molares; a um aumento do índice de assimetria dos molares inferiores no grupo tratado com extrações assimétricas, de modo oposto ao verificado no grupo com extrações simétricas de quatro pré-molares. / The purpose of this study was to cephalometrically evaluate dentoskeletal and tegumental changes consequent to orthodontic treatment in subjects with Angle´s Class II, subdivision malocclusions, treated with asymmetric extractions, compared to symmetric extractions. The sample consist of two groups, with 58 lateral cephalometric radiographs each, initial (T1) and final (T2), from 29 patients: group 1 Class II, subdivision subjects treated with asymmetric extraction of three bicuspids, two uppers and one lower Class I side; group 2 Class II, subdivision subjects treated with symmetric extractions of four bicuspids, two upper and two lower. All possessed a full complement of permanent teeth including first molars, at the beginning of treatment. The average initial age of subjects was 14,28 and 13,15 years and final was 16,90 and 15,64, group 1 and 2 respectively. The differences between the observation stages in each group (T1 x T2) were analyzed with paired t tests and groups comparison of treatment changes (T2- T1) were verified with independent t test. Results demonstrated statistically significance differences between symmetric and asymmetric treatment changes as: less retraction of lower incisors in symmetric extraction group; less tegumental retraction in the same group; and increase of lower molar asymmetry index with asymmetric extraction, while symmetric extraction showed opposite behavior.
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Posição dos terceiros molares na má oclusão de Classe II, subdivisão / THIRD MOLAR POSITION IN CLASS II, SUBDIVISION MALOCCLUSIONCruz, Karina Santana 11 February 2004 (has links)
Este trabalho objetivou comparar os espaços destinados à irrupção dos terceiros molares superiores e inferiores, e suas angulações, de ambos os lados, na má oclusão de Classe II, subdivisão. A amostra foi composta de um grupo experimental (grupo 1) contendo 29 pacientes, com más oclusões de Classe II, subdivisão, apresentando relação dos molares de Classe II completa de um lado e Classe I do outro lado, sendo 17 do gênero masculino e 12 do feminino, com média de idade de 14,73 anos. Dois subgrupos foram classificados dentre o total de casos do grupo 1, de acordo com duas etiologias da Classe II, subdivisão: subgrupo Tipo 1 (18 casos) caracterizado pela coincidência da linha média dentária superior em relação ao plano sagital mediano e desvio da linha média inferior em direção ao lado da Classe II. O subgrupo Tipo 2 (6 casos) apresentava coincidência da linha média dentária inferior em relação ao plano sagital mediano e desvio da linha média dentária superior em sentido contrário ao lado da Classe II. O grupo controle de oclusão normal (grupo 2) constituiu-se de 17 pacientes, sendo 11 do gênero feminino e seis do masculino, com média de idade de 21,73 anos. Foram obtidas quatro radiografias: uma submentoniana, duas oblíquas corrigidas (lados direito e esquerdo) e uma panorâmica dos 46 participantes desta pesquisa. Os testes t pareados de Student foram empregados nas comparações entre os lados de cada grupo e subgrupos, individualmente. Foram realizados os testes t independentes para as comparações das assimetrias lineares e angulares do espaço e das angulações dos terceiros molares do grupo e subgrupos experimentais com o grupo controle. Os resultados demonstraram que houve diferenças nos espaços disponíveis superior e inferior e nas angulações dos terceiros molares inferiores entre os lados de Classe I e de Classe II, na má oclusão de Classe II, subdivisão. No subgrupo Tipo 1, os espaços disponíveis para os terceiros molares superiores e inferiores e as angulações dos terceiros molares inferiores refletiram as características do posicionamento dentoalveolar em suas bases apicais nesse tipo de má oclusão. No subgrupo Tipo 2, os espaços disponíveis para os terceiros molares superiores e suas angulações tenderam a refletir as características assimétricas dentoalveolares deste grupo. / The purpose of this research was to compare the available space and inclination of the mandibular and maxillary third molars between the Class I and Class II sides in subjects presenting Class II, subdivision malocclusions. An experimental group of 29 Class II, subdivision patients (17 males and 12 females) with a mean age of 14.73 years and a normal occlusion control group of 17 patients (11 females and 6 males) with a mean age of 21.73 years were used in this study. Two subgroups were selected among the total subdivision group according to the two different etiologies: Type 1 subgroup (18 cases) presented a coincidence of the maxillary dental midline with the facial midline and a deviation of the mandibular dental midline. Type 2 subgroup (6 cases) presented deviation of maxillary midline and coincidence of mandibular midline with the facial midline. One submentovertex, two obliques and one panoramic radiograph were taken from each of the 46 subjects of the groups. Dependent t tests were used to compare the available space and the third molar angular measurements of both sides among each group and subgroups individually. Independent t tests were used to compare the linear and angular asymmetries of the available space and angulation of the third molars between the experimental and the control groups. Results demonstrated that there were differences between the Class I and the Class II sides in the available space for the maxillary and mandibular third molars and in the angulation of the mandibular third molars in Class II subdivision malocclusions. In Type 1 Class II subdivision malocclusions the available maxillary and mandibular spaces and the mandibular third molar angulation reflected their characteristic dentoalveolar positioning in their apical bases in this type of malocclusion. In Type 2 Class II subdivision malocclusions the available maxillary and mandibular spaces and the mandibular third molar angulation tended to reflect their characteristic dentoalveolar positioning in their apical bases in this type of malocclusion.
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Maloclusão na primeira infância: estudo longitudinal sobre fatores de riscoMorais, Suelly Pinto Teixeira de January 2011 (has links)
Banca examinadora: Profº. Drº. Eduardo Luiz Andrade Mota (orientador); Profª. Drª. Aronita Rosemmblatt - UPE; Ronald de Freitas Paixão - UEFS; Profª. Drª. Rosemeire Leovigildo Fiaccone - IM-UFBA. Data de defesa 30 de novembro de 2011. / Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-26T12:50:39Z
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Previous issue date: 2011 / Existem controvérsias na literatura sobre as causas da maloclusão na dentição decídua. Estudos que investigam as suas causas demonstraram que as condições ambientais são a principal explicação para as alterações observadas. Entre estas condições, ressalta-se o papel das práticas alimentares e hábitos de sucção não nutritivos. A proposta deste estudo de caráter longitudinal foi verificar a incidência de maloclusão e a existência de associação entre as práticas alimentares, hábitos de sucção não nutritivos e a ocorrência de maloclusão na dentição decídua. Para tanto, uma coorte de 180 crianças recém nascidas na cidade de Feira de Santana, Bahia foi acompanhada até que completassem três anos de vida e estivessem com a dentição decídua completa e em oclusão. As variáveis independentes sociodemográficas e perinatais foram registradas ao nascimento enquanto as variáveis sobre as práticas alimentares e os hábitos de sucção não nutritivos foram obtidas ao longo do estudo, por meio de exames agendados de acordo com a idade da criança, perfazendo um total de 12 exames. Para análise das práticas alimentares e hábitos de sucção não nutritivos foi utilizado recordatório das últimas 24 horas e a maloclusão foi considerada aos três anos de idade da criança. Os resultados encontrados mostraram que 57,8% das crianças estudadas apresentaram maloclusão aos três anos, com taxa global de incidência de 27,2 casos por 100 crianças-ano. Na análise de regressão logística multivariada, estimou-se que a chance de uma criança ter maloclusão aos 36 meses se não foi amamentada aos 6, 12, 18 e 24 meses foi de 3,0; 1,9; 2,3 e 2,7 respectivamente com o valor de Odds Ratio ajustado, comparando-se com o grupo que mamou no mesmo período. A razão de chances ajustada de uma criança ter maloclusão aos 36 meses se apresentava hábito de sucção de chupeta ou dedo aos 6, 12, 18 e 24 meses foi de 2,2; 2,8; 3,5 e 4,0, respectivamente, comparando-se com as crianças sem estes hábitos. Na análise de sobrevida, entre as crianças que tiveram maloclusão, o tempo mediano até o diagnóstico desta condição foi estimado em 25 meses. A análise com o modelo de Cox multivariada evidenciou que as crianças que foram desmamadas precocemente e que tinham o hábito de sucção de chupeta ou dedo tiveram um risco duas vezes maior de desenvolver maloclusão quando comparadas com as crianças que mamaram por um tempo maior ou não tinham hábitos de sucção com Intervalo de Confiança de 95%, (IC95% - 1,24; 3,05) e (IC 95% - 1,23; 3,52), respectivamente, controlando-se por outros fatores. Assim sendo, estratégias de saúde pública devem incentivar o aumento da duração do aleitamento materno e informar às mães quanto ao efeito maléfico da sucção de chupeta ou dedo para as estruturas da face. Esta abordagem conjunta pode ser uma estratégia eficaz para a prevenção da maloclusão. / Salvador
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Má oclusão e o uso de chupeta ortodôntica ou convencionalMedeiros, Raphaela de Souza January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-06-27T04:21:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017 / O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de má oclusão em usuários de chupeta ortodôntica e convencional. Foram incluídos estudos observacionais em crianças de 0-60 meses que utilizaram chupeta ortodôntica ou convencional. A pesquisa foi feita em cinco bancos de dados: Latin American and Caribbean Health Sciences (LILACS), PsycINFO, PubMed, Scopus e Web of Science. Além disso, foi realizada a busca na literatura cinza por meio do Google Scholar e do banco de dados System for Information on Gray Literature in Europe (OpenGrey). As dissertações e teses foram pesquisadas por meio da base de dados de Dissertações e Teses ProQuest. Além disso, foram realizadas pesquisas manuais das listas de referência dos estudos selecionados. Foram encontrados 607 artigos nas bases de dados, dos quais 119 foram selecionados para leitura completa por dois revisores (RM e MX) e por fim, 3 estudos foram incluídos na revisão sistemática e meta-análise. Os estudos incluídos tiveram a qualidade metodológica avaliada pelo MAStARI. 57,6 % (95 % de IC 44,8 a 69,6, total = 64) dos usuários de chupeta convencional apresentaram overjet acentuado, 47,2% das crianças usuárias de chupeta ortodôntica (95 % IC 35,3 a 59,3, total = 70) e11,4% das crianças sem o hábito (95 % IC 6,7 a 17,9; total=137). 51,6% dos usuários de chupeta convencional apresentaram mordida aberta anterior (95 % IC 15,8 a 86,5, total = 102), 40,8% dos usuários de chupeta ortodôntica (95 % IC 9,6 a 77,0, total = 152) e 3% das crianças sem o hábito (95 % IC 1,2 a 6,2; total=224). 12,7% (95 % IC 7,0 a 20,6, total = 102) dos usuários de chupeta convencional e 12,1% (IC 95 % 7,4 a 18,4, total = 152) dos usuários de chupeta ortodôntica apresentaram mordida cruzada posterior e 2,7 (95 % IC 1,0 a 5,8; total=226) das crianças sem o hábito. Existe maior prevalência de overjet acentuado e mordida aberta anterior em crianças com chupeta convencional em comparação com a ortodôntica. Entretanto não foi encontrada diferença em relação à mordida cruzada posterior. Há uma maior prevalência de má oclusão entre usuários dos dois tipos de chupetas do que em crianças sem hábito de sucção não nutritiva.<br> / Abstract : The aim of this study was to estimate the prevalence of malocclusion in users of orthodontic and conventional pacifier. Observational studies in children aged 0-60 months who used orthodontic or conventional pacifier were included. The search was made in five databases: Latin American and Caribbean Health Sciences (LILACS), PsycINFO, PubMed (including MedLine), Scopus and Web of Science. A partial grey literature search was taken using Google Scholar and the database System for Information on Grey Literature in Europe (OpenGrey). Dissertations and theses were searched using the ProQuest Dissertations and Theses database. In addition, hand-searching of the reference lists of selected studies were performed. A total of 607 articles were found in the databases, of which 119 were selected for complete reading by two reviewers (RM and MX) and finally, 3 studies were included in the systematic review and meta-analysis. The included studies had the methodological quality assessed by MAStARI. Users of conventional pacifier had 57.6% (95% CI 44.8 to 69.6; total=64) of accentuated overjet, orthodontic pacifier 47.2% (95% CI 35.3 to 59.3; total=70) and no habit 11.4% (95% CI 6.7 to 17.9; total=137). Anterior open bite in users of conventional pacifier was 51.6% (95% CI 15.8 to 86.5; total=102), orthodontic pacifier 40.8% (95% CI 9.6 to 77.0; total=152) and no habit 3.0% (95% CI 1.2 to 6.2; total=224). Posterior crossbite in users of conventional pacifier was 12.7% (95% CI 7.0 to 20.6; total=102), orthodontic pacifier 12.1% (95%CI 7.4 to 18.4; total=152) and no habit 2.7% (95% CI 1.0 to 5.8; total=226). There was greater prevalence of accentuated overjet and anterior open bite in children using conventional pacifier compared to orthodontic. There was no difference in posterior crossbite. There is higher prevalence of malocclusion among users of two types pacifiers than in children without sucking habit.
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Prevalência da maloclusão e o impacto na qualidade de vida de pré-escolares no município de Florianópolis-SCTorres, Fernanda Marques January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:01:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência da mordida aberta anterior (MAA), overjet acentuado e mordida cruzada posterior (MCP) na dentição decídua e sua associação com fatores socioeconômicos, hábitos de sucção não-nutritiva e amamentação materna, bem como verificar o impacto da maloclusão na qualidade de vida de crianças de 2 a 5 anos de idade e suas famílias em Florianópolis, SC, Brasil. Para estimar a prevalência foi realizado um estudo transversal com 487 e para avaliar o impacto na qualidade de vida, foi obtida uma amostra de 1050 crianças. Os exames clínicos foram realizados por três examinadores calibrados (Kappa>0,7). As variáveis clínicas coletadas foram ausência ou presença de MAA, de overjet acentuado e MCP. Os dados não clínicos coletados foram: impacto na qualidade de vida (Early Childhood Oral Health Impact Scale/B-ECOHIS), situação socioeconômica e hábitos de sucção nutritiva e não-nutritiva. A análise dos dados envolveu estatística descritiva e análise de regressão de Poisson (p<0,005), e o impacto da maloclusão na Qualidade de Vida Relacionada à Saúde Bucal (QVRSB) foi avaliado por meio da Teoria da Resposta ao Item. A prevalência de crianças com maloclusão foi de 37,4%, sendo que destas, 7,4% tinham MAA, 28,7% overjet acentuado, enquanto que 8,6% apresentaram MCP. A sucção de chupeta por mais de 36 meses de idade representa predispõe o aparecimento dos três tipos de maloclusão, especialmente MAA; a sucção digital foi associada ao overjet acentuado, enquanto que o uso prolongado da mamadeira teve associação significativa com a MAA e overjet acentuado. O impacto da maloclusão na QVRSB foi de 28,6% e a análise estatística mostrou que a presença de maloclusão não está significativamente associada à qualidade de vida dos pré-escolares do município de Florianópolis-SC. O estudo mostrou que a maloclusão não causou impacto na qualidade de vida dos pré-escolares e que o overjet acentuado foi a maloclusão mais prevalente. Além disso, concluiu-se que os hábitos de sucção não nutritiva predispõem a criança a adquirir maloclusão.<br> / Abstract: The aim of the study was to evaluate the prevalence of anterior open bite (AOB), increased overjet and posterior crossbite (PC) in primary dentition and its association with socioeconomic factors, sucking habits non-nutritive and breastfeeding, as well as verify the impact malocclusion of the quality of life of children 2-5 years old and their families in Florianópolis, SC, Brazil. To estimate the prevalence was a cross-sectional study with 487 and to assess the impact on quality of life was obtained a sample of 1050 children. Clinical examinations were performed by three calibrated examiners (kappa> 0.7). The collected clinical variables were absence or presence of AOB, increased overjet and PC. Non-clinical data were: impact on quality of life (Early Childhood Oral Health Impact Scale / B-ECOHIS), socioeconomic status and nutritive sucking habits and non-nutritive. Data analysis involved descriptive statistics and Poisson regression analysis (p <0.005), and the impact of malocclusion on Oral Health-related Quality of Life (OHRQoL) was assessed by Response Theory Item. The prevalence of children with malocclusion was 37.4%, and of these, 7.4% had AOB, 28.7% increased overjet, while 8.6% had PC. The pacifier sucking for more than 36 months of age is predisposes the appearance of the three types of malocclusion, especially AOB; finger sucking was associated with accentuated overjet, while prolonged bottle-feeding was significantly associated with the AOB and increased overjet. The impact of malocclusion in OHRQoL was 28.6% and the statistical analysis showed that the presence of malocclusion is not significantly associated with quality of life of preschool children in the city of Florianópolis-SC. The study showed that the malocclusion did not impact the quality of life of preschool children and the increased overjet was the most prevalent malocclusion. Furthermore, it was concluded that the non-nutritive sucking habits predispose the child to acquire malocclusion.
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Estudo longitudinal de fatores relacionados à cárie dentária e oclusopatias na infânciaLolli, Luiz Fernando [UNESP] 16 February 2011 (has links) (PDF)
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lolli_lf_dr_araca.pdf: 726369 bytes, checksum: a3c01769ef309a32834e0f289bf88f67 (MD5) / A relação mãe-filho é fundamental para o desenvolvimento físico, emocional e psíquico da criança. Dentre os cuidados maternos, destaca-se a amamentação como fator protetor do bom desenvolvimento infantil. A promoção de saúde na infância inclui ainda a adoção de hábitos saudáveis que possam reduzir os fatores de risco às patologias bucais. O objetivo deste trabalho foi estudar, no “binômio mãe-filho”, fatores potencialmente relacionados ao desenvolvimento de cárie dentária e oclusopatias na infância. Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo, desenvolvido com 80 pares mãe-filho. A seleção amostral ocorreu com gestantes residentes em dois municípios do interior paulista, analisandose o cadastro SIS-Pré-natal. Após os nascimentos dos bebês, visitas domiciliares foram realizadas mensalmente entre 0 e 6 meses e semestralmente entre 6 e 30 meses de idade infantil. As mães foram entrevistadas com a utilização de questionários estruturados sobre os temas “aleitamento materno”, “conhecimento e cuidados sobre saúde bucal dos (as) filhos (as)” e “hábitos bucais infantis”. Exames intrabucais foram realizados nas crianças aos 12, 18 e 30 meses para a verificação de cárie e aos 30 meses para a verificação de oclusopatias, considerando as variáveis o trespasse vertical, horizontal e a mordida cruzada posterior. Os dados foram processados em planilhas eletrônicas e apresentados de forma descritiva e em tabelas de associação entre as variáveis de entrevista e de exame. Os resultados demonstraram que o aleitamento materno foi associado à menor utilização de chupeta (p<0.05). Os hábitos de sucção mais prevalentes foram mamadeira (n=77) aos 30 meses e chupeta (n=34) aos 12 meses. Foram encontradas... / The mother-child relationship is fundamental to the physical, emotional and psychological development of a child. Among the maternal care, breastfeeding stands out as a protective factor of good child development. Health care in childhood also includes adopting healthy habits that can reduce risk factors for oral disease. Our goal was to study potential factor related to the development of dental caries and malocclusion in childhood. This is a prospective longitudinal study carried out with 80 mother-child pairs. The sample selection occurred in pregnant women residing in two cities in the state of São Paulo, through the record analyses of the SIS-Pre-natal care. After the births, home visits were carried out monthly between 0 and 6 months and every six months between 6 and 30 months. Mothers were interviewed using structured questionnaires on the topics breastfeeding, knowledge and care on the children’s oral health and children's oral habits. Intraoral examinations were performed in children at 12, 18 and 30 months to check for caries and at 30 months for malocclusion. Data were processed using spreadsheets and presented descriptively and in tables of association between the variables of interview and examination. Those who made useof bottle (p <0.05) had more posterior cross bite. The same happened to the mouth breathers (p <0.05). The habit of Breastfeeding was associated with lower prevalence of overjet (p <0.0001) and open bite (p <0.05). We conclude that amongthe factors analyzed, the oral hygiene was associated with lower prevalence of dental caries and habits of the baby bottle, pacifier, finger and mouth breathing were predisposing to malocclusion. Breastfeeding had a protective effect... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise do relacionamento e dimensões dos arcos dentários e a influência de hábitos deletérios em crianças com dentição decíduaEsperança, Taís Cristina Dinelli [UNESP] 14 November 2005 (has links) (PDF)
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esperanca_tcd_dr_arafo.pdf: 780532 bytes, checksum: 85d4d29a372be7c83e0f8b1ad2f28320 (MD5) / Para o presente trabalho, 286 crianças pertencentes às creches da Prefeitura Municipal de Araraquara foram avaliadas e moldadas com um dispositivo confeccionado com cera utilidade e palito abaixador de língua na forma dos arcos dentários. No intervalo de um ano as mesmas crianças foram remoldadas a fim de se verificar se houveram ou não mudanças nas dimensões do arco dentário decíduo. A partir da obtenção dos modelos em gesso, foram realizadas medições por meio de um dispositivo digitalizador tridimensional denominado MicroScribe-3DX nos instantes inicial (primeira moldagem) e final (moldagem após um ano). Foram avaliadas medidas referentes às distâncias inter-segundos molares, interprimeiros molares, intercaninos, perímetro, comprimento de arco e espaços primatas. Conclui-se que: A maior prevalência de hábitos de sucção ocorre na faixa etária dos 4 aos 5 anos. A má oclusão pode estar presente em pacientes portadores ou não de hábitos de sucção, podendo estes, constituir um dos fatores etiológicos determinantes para a instalação da mesma. A mordida aberta anterior é mais prevalente na faixa etária dos 4 aos 5 anos de idade, podendo estar associada ou não á presença de hábitos de sucção. De acordo com a avaliação longitudinal, as distâncias intersegundos molares, intercaninos, perímetro e comprimento dos arcos tenderam sofrer aumento significativo nos pacientes não portadores de hábitos de sucção. As distâncias inter-segundos molares superiores, interprimeiros molares inferiores e o comprimento dos arcos tenderam a sofrer diminuição significativa nos pacientes portadores de hábito de sucção. Não houve dimorfismo sexual em relação às mudanças dimensionais dos arcos dentários, nem quanto à prevalência dos hábitos nocivos de sucção. Não ocorreram diferenças nas dimensões dos arcos dentários com relação à idade e ao nível... . / For the present study, 286 children from the childcare center of the Araraquara`s city hall were evaluated and molded with an utility wax device and a device shaped to the dental arches designed to keep the tongue lower. After a year, the same children were molded again to verify weather or not there were changes in the dimensions of the primary dental arches. From the manufacturing time of the dental plaster stone models, measurements were made with the MicroScribe-3DX tridimensional digitalizer of the first molding and of the final molding (after one year). The distances were evaluated between the second molars, between first molars, between canines, perimeter, arch length and primary spaces. Conclusion: the greatest prevalence of suction habits happens to be between the ages from 4 to 5. Malocclusion can be present in patients with or without habit of suction, and these habits can be the etiological factor for it to develop.The anterior open bite is more often present at ages from 4 to 5 and it can be associated or not with the presence of suction habits. According to the longitudinal evaluation, the lengths between second molars, between canines, the perimeter and the lengths of the arches tend to have an increase on the patients that didn't develop suction habits. The distances between upper molars, between lower first molars and the length of the arches tend to decrease significantly in the patients that developed suction habits. There were no sexual dimorphism related to changes of dimension of the dental arch concerned with age and social- economic level. The habit of greatest prevalence was the pacifier habit.
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Avaliação da inclinação dentária compensatória em indivíduos portadores de má oclusão do padrão III não tratados ortodonticamenteSuguino, Rosely [UNESP] 19 August 2011 (has links) (PDF)
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suguino_r_dr_araca.pdf: 341170 bytes, checksum: 4278a0daf45d9137f2fea8c28ea5f9ad (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo do presente estudo foi avaliar a presença da inclinação dentária compensatória dos dentes anteriores superiores e inferiores em indivíduos com má oclusão do Padrão III e Padrão I não submetidos ao tratamento ortopédico e ou ortodôntico prévio. A seleção da amostra foi realizada a partir dos cursos de pós graduação e ou clínicas de Ortodontia nas cidades de Maringá – Pr e Blumenau – SC, de indivíduos que buscavam o tratamento ortodôntico pela primeira vez. Os indivíduos foram selecionados morfologicamente com base na classificação proposta por Capelozza Filho (2004) em Padrão I e Padrão III. Outros critérios de inclusão na amostra foram: ausência de tratamento ortopédico e ou ortodôntico prévio; dentadura permanente completa (com exceção dos terceiros molares); indivíduos com crescimento craniofacial finalizado e ausência de reabilitações protéticas. Vinte e oito indivíduos de ambos os gêneros foram selecionados e divididos em dois grupos: Grupo 1 – Padrão I (n=14) e Grupo 2 – Padrão III (n=14), com idade entre 17 anos e 1 mês a 35 anos e 3 meses. As imagens tomográficas foram obtidas por meio do tomógrafo i-CAT (Imaging Science International, Pennsylvania, EUA) e para a mensuração das inclinações dentárias utilizou-se o software Dolphin Imaging 3D (v 11.0, Dolphin Imaging, Chatsworth, Califórnia, EUA). Após a coleta dos dados e aplicação dos testes estatísticos observou-se a presença de compensações dentárias nos indivíduos Padrão III, expressa pela inclinação vestibular dos incisivos superiores e inclinação lingual dos inferiores. Além disso, os caninos também acompanharam essa tendência de compensação dos incisivos superiores e inferiores / The aim of the present study was to assess compensatory tooth inclination in the upper and lower arches in individuals with Pattern III and Pattern I malocclusion having undergone no previous orthopedic or orthodontic treatment. The sample selection was carried out at postgraduate courses and orthodontic clinics in the cities of Maringá (state of Paraná) and Blumenau (state of Santa Catarina), Brazil, with the recruitment of individuals seeking orthodontic treatment for the first time. The individuals were selected morphologically (Patterns I and III) based on the classification proposed by Capelozza Filho (2004). The following were the additional inclusion criteria: absence of previous orthopedic or orthodontic treatment; complete permanent dentition (with exception of third molars); finalized craniofacial growth; and absence of dental prostheses. Twenty-eight male and female individuals (age range: 17 years one month to 35 years three months) were divided into two groups: Group 1 – Pattern I (n=14) and Group 2 – Pattern III (n=14). Tomographic images were obtained using the i-CAT dental imaging system (Imaging Science International, Pennsylvania, USA). The Dolphin Imaging 3D program (v 11.0, Dolphin Imaging, Chatsworth, California, USA) was used for measuring tooth inclinations. After the data acquisition and application of the statistical tests, compensations were observed in the individuals with Pattern III malocclusion, as expressed by the vestibular inclination of the upper incisors and the lingual inclination of the lower incisors. The canines did not accompany this tendency of compensation among the upper and lower incisors
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