• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 421
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 427
  • 427
  • 286
  • 285
  • 180
  • 171
  • 117
  • 103
  • 100
  • 88
  • 63
  • 41
  • 33
  • 33
  • 29
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
161

Terapia celular com células-tronco mesenquimais de tecido adiposo e "pool" de células mononucleares da medula óssea em modelo experimental de fibrose pulmonar /

Pereira, Daniele Lopes. January 2016 (has links)
Orientador: João Tadeu Ribeiro-Paes / Banca: Mirian Bassi / Banca: Vanessa Tonin Garrido / Resumo: A Fibrose Pulmonar (FP), também denominada Alveolite Fibrosante, é uma pneumopatia idiopática, crônica e irreversível, que acomete o tecido pulmonar promovendo a deposição de tecido fibroso cicatricial e consequente remodelamento da arquitetura pulmonar. Considerando a inexistência de um tratamento clínico curativo que não seja apenas paliativo, a terapia com células-tronco desponta como alternativa promissora no tratamento da fibrose pulmonar e diversas outras patologias. Neste contexto, este projeto propôs o emprego da terapia celular com células-tronco mesenquimais de tecido adiposo humano (CTMTA) e "pool" de células mononucleares da medula óssea (BMMC), isoladas ou conjuntamente, em modelo experimental de fibrose pulmonar. Foram utilizados 36 ratos Wistar divididos em 6 grupos. O grupo controle recebeu instilação intratraqueal de tampão fosfato. Cinco grupos foram instilados com bleomicina (2U/animal) para a indução da doença e, após 14 dias, submetidos ou não a diferentes tratamentos utilizando células mononucleares da medula óssea e/ou células-tronco mesenquimais de tecido adiposo, sendo que um grupo recebeu tratamento placebo com tampão fosfato. A análise histológica evidenciou o desenvolvimento de fibrose nos animais instilados com bleomicina (p<0,0001) e uma melhora do quadro fibrótico nos animais submetidos ao tratamento, independentemente do tipo celular utilizado (p<0,001). A ventilação pulmonar basal revelou a presença de esforço respiratório nos animais instilad... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Pulmonary Fibrosis (PF), also known as fibrosing alveolitis, is an idiopathic, chronic, irreversible lung disease that affects the lung tissue by promoting the deposition of fibrous scar tissue and subsequent lung architecture remodeling. Considering the need for curative medical treatment that is not only palliative, stem cell therapy is emerging as a promising alternative for the treatment of pulmonary fibrosis and many other diseases. ln this context, it is proposed in this study the cell therapy with mesenchymal stem cells derived from human adipose tissue (CTMTA) in association with the pool of mononuclear bone marrow cells (BMMC) in an experimental model of pulmonary fibrosis. The disease was induced in 4 groups of Wistar rats (n = 6) by intratracheal bleomycin (2U/animal). 14 days after instillation, each group was subjected to a specific treatment with BMMC and CTMTA, isolated or combined mode, while a fourth group was treated with phosphate buffer. The control group was instilled and treated with phosphate buffer. Histological analysis showed the development of disease in animais instilled with bleomycin (p<0,0001) and untreated, and improvement in the fibrous framework of animais subjected to cell therapy (p<0,001 ). The basal ventilation revealed the presence of respiratory effort in animais instilled with bleomycin, submitted or not to therapy (p=0,0260). Treatment with BMMC and CTMTA, performed alone or in conjunction mode showed similar results, since both promo... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
162

Aspirado de medula óssea e plasma rico em plaquetas associados ou não ao enxerto de osso autógeno no reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico criados cirurgicamente em calvárias de ratos : estudo histomorfométrico e imunoistoquímico /

Caliente, Eliana Aparecida. January 2016 (has links)
Orientador: Maria José Hitomi Nagata / Coorientador: Edilson Ervolino / Banca: Juçiano Milanezi de Almeida / Banca: Michel Reis Messora / Resumo: Este estudo avaliou a influência do aspirado de medula óssea (AMO) e do plasma rico em plaquetas (PRP) associados ou não ao enxerto de osso autógeno (OA) no reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico (DTC), criados cirurgicamente em calvárias de ratos. 96 ratos foram divididos em 6 grupos: C, PRP, AMO, OA, PRP/OA e AMO/OA. Um DTC de 5 mm de diâmetro foi criado na calvária de cada animal. No grupo C, o defeito foi preenchido com coágulo sanguíneo somente. Nos grupos PRP e AMO, o defeito foi preenchido com PRP e AMO, respectivamente. No Grupo OA, o defeito foi preenchido com enxerto de OA. Nos grupos PRP/OA e AMO/OA, o defeito foi preenchido com enxerto de OA combinado com PRP ou AMO, respectivamente. Os animais foram submetidos à eutanásia aos 10 ou 30 dias pós-operatórios. Foram realizadas análises histomorfométrica e imunoistoquímica. A área de osso (AO) foi calculada como porcentagem da área total do defeito original. Foram realizadas reações imunoistoquímicas para detecção do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA), proteínas morfogenéticas ósseas 2/4 (BMP-2/4) e osteocalcina (OCN). As células PCNA-positivas, BMP-2/4-positivas e OCN-positivas foram quantificadas. Os dados foram analisados estatisticamente. Aos 10 dias, os grupos OA, PRP/OA e AMO/OA apresentaram AO significativamente maior que o controle; e o grupo PRP/OA apresentou maior AO, bem como números significativamente maiores de células PCNA-positivas e BMP-2/4-positivas, que o grupo OA. Aos 30 dias ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study evaluated the influence of bone marrow aspirate (BMA) and platelet-rich plasma (PRP) combined or not with the autogenous bone (AB) graft on bone healing in surgically created critical-size defects (CSD) in rat calvaria. 96 rats were divided into 6 groups: C, PRP, BMA, AB, PRP/AB and BMA/AB. A 5 mm diameter CSD was created in the calvarium of each animal. In Group C, the defect was filled by blood clot only. In groups PRP and BMA, the defects were filled with PRP and BMA, respectively. In Group AB, the defect was filled with AB graft. In groups PRP/AB and BMA/AB, the defect was filled with AB graft combined with PRP or BMA, respectively. Animals were euthanized at either 10 or 30 days postoperative. Histomorphometric and immunohistochemical analyses were performed. Bone area (BA) was calculated as a percentage of the total area of the original defect. Proliferating cell nuclear antigen (PCNA), bone morphogenetic protein 2/4 (BMP-2/4) and osteocalcin (OCN) immunohistochemical staining were performed. PCNA-positive, BMP-2/4-positive and OCN-positive cells were quantified. Data were statistically analyzed. At 10 days, groups AB, PRP/AB and BMA/AB presented significantly greater BA than control; and group PRP/AB presented greater BA, as well as significantly higher numbers of PCNA-positive and BMP-2/4-positive cells than group AB. At 30 days, the favorable results of groups AB, PRP/AB and BMA/AB on bone healing were also observed; and group BMA/AB presented greater BA ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
163

Caracterização imunofenotípica e potencial de diferenciação de células-tronco mesenquimais provenientes de medula óssea, tecido adiposo e cordão umbilical de equinos /

Barberini, Danielle Jaqueta. January 2013 (has links)
Orientador: Rogério Martins Amorim / Banca: Raquel Yvone Arantes Bacarin / Banca: Alexandre Secorun Borges / Resumo: Estudos com células-tronco mesenquimais (CTMs) estão em crescente avanço, baseando-se em evidências das suas propriedades imunomodulatórias, anti-inflamatórias e de regeneração dos tecidos. Porém, ainda não há consenso sobre qual a melhor fonte de obtenção das CTMs de equinos. O objetivo deste estudo foi avaliar o cultivo, a caracterização imunofenotípica e o potencial de diferenciação de CTMs provenientes da medula óssea (CTM-MO), tecido adiposo (CTM-TA) e cordão umbilical (CTM-CU) de equinos, a fim de se definir qual é a melhor fonte para compor um banco de células visando a terapia alogênica. As CTM-MO, CTM-TA e CTM-CU foram cultivadas in vitro e avaliadas quanto aos marcadores CD105, CD44, CD34, CD90 e MHC-II através da citometria de fluxo, e o MHC-II também pelo método de imunocitoquímica, Adicionalmente, as CTMs foram avaliadas in vitro quanto ao potencial de diferenciação osteogênica, adipogênica e condrogênica. A coleta e cultivo das CTM-MO, CTM-TA e CTM-CU se mostraram viáveis, e foram capazes de se diferenciar em linhagem osteogênica, adipogênica e condrogênica. As CTMs revelaram elevada expressão dos marcadores CD105, CD44 e CD90 e baixa ou ausência de expressão dos marcadores MHC-II e CD34. O MHC-II não foi expressado pela técnica de imunocitoquímica em nenhuma das CTMs estudadas. A MO, TA e CU são fontes viáveis para obtenção de CTMs de equinos, sendo confirmada as características imunofenotípicas e de multipotencialidade. No entanto, as CTM-MO e CTM-TA apresentaram melhor caracterização imunofenotípica, in vitro, quando comparadas com as CTM-CU / Abstract: Studies with mesenchymal stem cells (MSCs) are increasing due to their immunomodulatory and anti-inflammatory properties, and tissue regeneration. However, there is still no agreement about the best source of equine MSCs. The aim of this study was to evaluate cell culture, immunophenotypic characterization and potential of differentiation of equine MSCs from bone marrow (BM-MSC), adipose tissue (AT-MSC) and umbilical cord (UC-MSC), in order to define which is the best source for a cell bank aiming allogeneic therapy. The BM-MSC, AT-MSC and UC-MSC were cultured in vitro and assessed for CD105, CD44, CD34, CD90 and MHC-II markers by flow cytometry, and MHC-II also by immunocytochemistry. Additionally, MSCs were evaluated in vitro for osteogenic, adipogenic and chondrogenic potential. The harvest procedure and cell culture of BM-MSC, AT-MSC and UC-MSC were feasible and the MSCs were able to differentiate into osteogenic, adipogenic and chondrogenic lineages. MSCs showed high expression for CD105, CD44 and CD90 and low or negative expression for CD34 and MHC-II. The MHC-II was not expressed by immunocytochemistry technique in any of the MSCs studied. The BM, AT and UC are feasible sources for harvesting equine MSCs, and their immunophenotypic and multipotentiality characteristics were confirmed. However, BM-MSC and AT-MSC showed better in vitro immunophenotypic characterization when compared to UC-MSC / Mestre
164

Comportamento do sinal mecanomiográfico em contrações voluntárias e estimuladas eletricamente

Scheeren, Eduardo Mendonça 31 March 2011 (has links)
CAPES / Introdução: a mecanomiografia (MMG) avalia as oscilações mecânicas causadas pela contração muscular, enquanto a eletromiografia (EMG) mede o somatório dos potenciais de ação que são enviados pelo sistema nervoso central para as unidades motoras que estão na região de sensibilidade do sensor. Ambas as técnicas são empregadas na detecção de fadiga muscular em contração voluntária, sendo que a EMG apresenta limitações durante aplicações com estimulação elétrica neuromuscular (EENM) enquanto a MMG apresenta boa compatibilidade. Objetivos: caracterizar e comparar os sinais de EMG e MMG em contração voluntária e comparar a resposta do sinal mecanomiográfico em protocolos de extensão de joelho com aplicação de EENM em participantes hígidos (PHI) e com lesão medular (PLM). Materiais e Métodos: a amostra foi dividida em 3 grupos de 10 participantes (PHI – contração voluntária; PHI – EENM; PLM – EENM). Eletrodos de superfície em configuração bipolar foram utilizados para obtenção do sinal de EMG e um acelerômetro triaxial foi utilizado como sensor de MMG. Os experimentos foram realizados em 2 etapas: (a) protocolo de fadiga com o músculo bíceps braquial com monitoração do sinal de EMG e MMG e (b) protocolo de EENM (4 padrões) com o músculo quadríceps com 4 contrações, 15 min de intervalo e mais 4 contrações. Os sinais de EMG e MMG foram analisados no domínio do tempo e da frequência. Resultados: aumentou a amplitude do sinal de EMG e diminuiu a energia do sinal de MMG no decorrer do protocolo de fadiga muscular por contração voluntária. O valor eficaz (root mean square - RMS) e a frequência mediana (FM) do sinal de MMG podem ser úteis como indicadores de fadiga em protocolos com EENM para PHI e PLM. O padrão de EENM com frequência de pulso de 1kHz, 200μs de período ativo de pulso (on) e 50Hz de frequência de burst foi o que apresentou os menores valores de RMS e de FM para PHI e PLM, o que sugere que músculo sofreu menos modificações no decorrer do protocolo. A resposta do sinal de MMG apresentou diferença para participantes hígidos e com lesão medular. Conclusões: em ambos os sinais (EMG e MMG) do músculo bíceps braquial houve redução da frequência no decorrer do protocolo de fadiga indicando resultado similar em ambos os sinais. Foi observada diferença no sinal mecanomiográfico entre PHI e PLM em todos os protocolos de EENM provavelmente devido à diferença na proporção de fibras muscular (lentas e rápidas) entre os grupos. / Introduction: Mechanomyography (MMG) is used to measure muscle oscillations and electromyography (EMG) is used to study recruitment thresholds of motor units. Both techniques indicate the effect of the phenomena responsible for muscle fatigue during voluntary contractions. There is a technical limitation to use the EMG with the functional electrical stimulation (FES) simultaneously what the MMG can overcome. Objective: to characterize and compare the EMG and MMG signal during voluntary contraction and to verify if is there difference among the MMG signal by FES protocols for health (HI) and spinal cord injury individuals (SCI). Materials and Methods: the subjects were splited in three groups with 10 participants (HI – voluntary contraction; HI – FES; SCI – FES). EMG surface electrodes and triaxial accelerometer were used to acquire the EMG and MMG signals, respectively. The experimental protocol was done in two steps: (a) fatigue protocol with biceps brachii muscle monitored by EMG and MMG (HI) and (b) four fatiguing (lower limb) electrically stimulated contraction profiles (different days) in HI and SCI. The experimental protocol consisted of four contractions, a rest interval of 15 min and four additional contractions. The features used to analyze the EMG and MMG signals were root mean square (RMS) (time domain) and median frequency (frequency domain). Results: the results indicate an increase in the EMG signal amplitude during the muscle fatigue protocol by voluntary contraction while the MMG signal energy decreased. The RMS and median frequency values may be useful as indicators of fatigue in FES protocols for HI and SCI. The FES profile set to 1kHz pulse frequency, 200μs active pulse duration and burst frequency of 50Hz presented the lowest MMG RMS and median frequency values, suggesting less muscle modification. The MMG signal was different between HI and SCI. Conclusions: in both EMG and MMG biceps brachii signals there was frequency attenuation during the fatigue protocol indicating similarity in both signals. The MMG signal was different between HI and SCI in all FES profiles and it is probably due to the difference in the proportion of muscle fiber between the groups.
165

Ressonância magnética de joelho em adolescentes jogadores de futebol assintomáticos: um estudo controlado

Soder, Ricardo Bernardi January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431587-Texto+Completo-0.pdf: 7377364 bytes, checksum: 67d08844621d0e31f41d7413cc729269 (MD5) Previous issue date: 2011 / Não possui resumo
166

Análise da associação de células mononucleares de medula óssea a um arcabouço de osso bovino liofilizado

Kalaoun, Rosana January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-01-20T01:01:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000464699-Texto+Completo-0.pdf: 3304843 bytes, checksum: 1c2d736171549331a5af746072affda0 (MD5) Previous issue date: 2014 / Mesenchymal stem cells hold great promise for tissues repair and regeneration, including bone defects. The association of these cells to a scaffold which resembles bone tissue structure and physiology is a major challenge in bone tissue engineering. The lyophilized bovine bone has a structure, chemical composition and mechanical properties similar to human bone marrow and acts as an excellent osteoconductive material. This in vitro study aimed to evaluate the growth of bone marrow mononuclear cells (BMMC) on a lyophilized bovine bone scaffold (Orthogen® - Baumer S. A., BR) covered with fibronectin; to verify if different cell densities interfere with the adhesion and proliferation of these cells and to evaluate whether the combination of platelet-rich plasma (PRP) interferes with adhesion and proliferation of BMMC grown on the lyophilized bovine bone scaffold. For this purpose, bone marrow cells obtained from a Kyoto rat were grown on blocks of lyophilized bovine bone coated with fibronectin in DMEM culture medium supplemented with 10% inactivated fetal bovine serum. The Orthogen® samples were distributed into four experimental groups, in triplicate, in three 24 wells culture plates and evaluated in three periods: 72 h, 96 h and 192 h. Group 1: lyophilized bovine bone + BMMC (5 x 104 cells / well); Group 2: lyophilized bovine bone + BMMC + PRP; Group 3: lyophilized bovine bone + fibroblasts (3T3); Group 4: lyophilized bovine bone + BMMC (15 x 104 cells / well). Cultures were incubated with the intercalating agent 4',6-diamidino-2-phenylindole (DAPI) for nuclear staining in order to evaluate the cell population density, by detection with confocal microscopy, of the number of cells adhered to the lyophilized bovine bone scaffolds, after 72 h, 96 h and 192 h. The analysis of the lyophilized bovine bone surface and the morphological aspects of the cells adhered to it was performed on one sample from each group, by scanning electron microscopy (SEM). Analysis of variance (ANOVA) with two factors showed a significant interaction between the main effects evaluated: group and time, with p < 0. 001.Through the results of Bonferroni statistical test, significant difference was found in the average number of nuclei in the period of culture of 96 h in group 3, and the period of culture of 192 h in group 4, which was higher than the other groups. Through SEM analysis, mononuclear cells adhered to the lyophilized bovine bone scaffold were observed only in the groups 3 and 4, in the last, progressively, being already possible to observe cell morphology differentiation and to identify spherical and fusiform cells with cytoplasmic extensions. We concluded that BMMC cultured on a lyophilized bovine bone scaffold coated with fibronectin adhered and proliferated on the bone surface. BMMC cultured at a density of 15 x 104 cells / well, adhered and proliferated on the bone surface more evidently, when compared to the BMMC cultured at a density 5 x 104 cells / well, in the three culture periods evaluated. The association of PRP to BMMC culture on a lyophilized bovine bone scaffold increased, but not with statistical significance, the adhesion and proliferation on the bone surface. / As células-tronco mesenquimais detêm grande promessa para a reparação e regeneração de tecidos, inclusive de defeitos ósseos. A associação destas células a um arcabouço que se assemelhe à estrutura e à fisiologia do tecido ósseo é um dos grandes desafios da engenharia tecidual óssea. O osso bovino liofilizado, com estrutura e composição química similares ao osso humano medular, além de possuir propriedades mecânicas comparáveis às do osso humano, atua como excelente material osteocondutor. O presente estudo in vitro teve como objetivos avaliar o cultivo de células mononucleares de medula óssea (CMMO) sobre um arcabouço de osso bovino liofilizado (OrthoGen® - Baumer S. A., BR) recoberto com fibronectina; verificar se diferentes densidades celulares interferem na proliferação e na adesão destas células e avaliar se a associação de plasma rico em plaquetas (PRP) interfere na adesão e na proliferação das CMMO cultivadas sobre o arcabouço de osso bovino liofilizado. Para isso, células da medula óssea obtidas de um rato Kyoto foram cultivadas sobre blocos de osso bovino liofilizado, recobertos com fibronectina, em meio de cultura DMEM suplementado com 10% de soro fetal bovino inativado. As amostras do OrthoGen® foram distribuídas em quatro grupos experimentais, em triplicata, em três placas de cultura com 24 poços e avaliadas em três períodos: 72 h, 96 h e 192 h. Grupo 1: osso bovino liofilizado + CMMO (5 x 104 células/poço); Grupo 2: osso bovino liofilizado + CMMO + PRP; Grupo 3: osso bovino liofilizado + fibroblastos (3T3); Grupo 4: osso bovino liofilizado + CMMO (15 x 104 células/poço). As culturas foram incubadas com o agente intercalante 4',6-diamidino-2-phenylindole (DAPI) para coloração nuclear visando à avaliação de densidade populacional, por meio da detecção por microscopia confocal, do número de células aderidas aos arcabouços de osso bovino liofilizado, após 72 h, 96 h e 192 h. A análise da superfície do osso bovino liofilizado e das características morfológicas das células aderidas sobre ele o foram realizadas em uma amostra de cada grupo, com o auxílio do microscópio eletrônico de varredura. A análise de variância (ANOVA) com dois fatores mostrou interação significativa entre os efeitos principais avaliados: grupo e tempo, com valor de p < 0,001.Através dos resultados do teste estatístico de Bonferroni, verificou-se diferença significativa da média de núcleos no período de cultura de 96 h no grupo 3, e no período de cultura de 192 h no grupo 4, a qual foi maior do que as dos demais grupos. Através da análise por microscopia eletrônica de varredura foram observadas CMMO aderidas ao arcabouço de osso bovino liofilizado somente no grupo 3 e no grupo 4, neste aumentando de forma progressiva, já sendo possível evidenciar diferenciação na morfologia celular e identificar células esféricas e fusiformes com prolongamentos citoplasmáticos. Conclui-se que as CMMO cultivadas sobre um arcabouço de osso bovino liofilizado recoberto com fibronectina aderiram e proliferaram sobre a superfície óssea. As CMMO cultivadas numa densidade de 15 x 104 células / poço, aderiram e proliferaram sobre a superfície óssea de forma mais evidente, quando comparadas às CMMO cultivadas numa densidade 5 x 104 células / poço, nos três períodos de cultura avaliados. A associação de PRP à cultura de CMMO sobre um arcabouço de osso bovino liofilizado aumentou, mas não de forma estatisticamente significativa, a adesão e a proliferação celular sobre a superfície óssea.
167

Comportamento do sinal mecanomiográfico em contrações voluntárias e estimuladas eletricamente

Scheeren, Eduardo Mendonça 31 March 2011 (has links)
CAPES / Introdução: a mecanomiografia (MMG) avalia as oscilações mecânicas causadas pela contração muscular, enquanto a eletromiografia (EMG) mede o somatório dos potenciais de ação que são enviados pelo sistema nervoso central para as unidades motoras que estão na região de sensibilidade do sensor. Ambas as técnicas são empregadas na detecção de fadiga muscular em contração voluntária, sendo que a EMG apresenta limitações durante aplicações com estimulação elétrica neuromuscular (EENM) enquanto a MMG apresenta boa compatibilidade. Objetivos: caracterizar e comparar os sinais de EMG e MMG em contração voluntária e comparar a resposta do sinal mecanomiográfico em protocolos de extensão de joelho com aplicação de EENM em participantes hígidos (PHI) e com lesão medular (PLM). Materiais e Métodos: a amostra foi dividida em 3 grupos de 10 participantes (PHI – contração voluntária; PHI – EENM; PLM – EENM). Eletrodos de superfície em configuração bipolar foram utilizados para obtenção do sinal de EMG e um acelerômetro triaxial foi utilizado como sensor de MMG. Os experimentos foram realizados em 2 etapas: (a) protocolo de fadiga com o músculo bíceps braquial com monitoração do sinal de EMG e MMG e (b) protocolo de EENM (4 padrões) com o músculo quadríceps com 4 contrações, 15 min de intervalo e mais 4 contrações. Os sinais de EMG e MMG foram analisados no domínio do tempo e da frequência. Resultados: aumentou a amplitude do sinal de EMG e diminuiu a energia do sinal de MMG no decorrer do protocolo de fadiga muscular por contração voluntária. O valor eficaz (root mean square - RMS) e a frequência mediana (FM) do sinal de MMG podem ser úteis como indicadores de fadiga em protocolos com EENM para PHI e PLM. O padrão de EENM com frequência de pulso de 1kHz, 200μs de período ativo de pulso (on) e 50Hz de frequência de burst foi o que apresentou os menores valores de RMS e de FM para PHI e PLM, o que sugere que músculo sofreu menos modificações no decorrer do protocolo. A resposta do sinal de MMG apresentou diferença para participantes hígidos e com lesão medular. Conclusões: em ambos os sinais (EMG e MMG) do músculo bíceps braquial houve redução da frequência no decorrer do protocolo de fadiga indicando resultado similar em ambos os sinais. Foi observada diferença no sinal mecanomiográfico entre PHI e PLM em todos os protocolos de EENM provavelmente devido à diferença na proporção de fibras muscular (lentas e rápidas) entre os grupos. / Introduction: Mechanomyography (MMG) is used to measure muscle oscillations and electromyography (EMG) is used to study recruitment thresholds of motor units. Both techniques indicate the effect of the phenomena responsible for muscle fatigue during voluntary contractions. There is a technical limitation to use the EMG with the functional electrical stimulation (FES) simultaneously what the MMG can overcome. Objective: to characterize and compare the EMG and MMG signal during voluntary contraction and to verify if is there difference among the MMG signal by FES protocols for health (HI) and spinal cord injury individuals (SCI). Materials and Methods: the subjects were splited in three groups with 10 participants (HI – voluntary contraction; HI – FES; SCI – FES). EMG surface electrodes and triaxial accelerometer were used to acquire the EMG and MMG signals, respectively. The experimental protocol was done in two steps: (a) fatigue protocol with biceps brachii muscle monitored by EMG and MMG (HI) and (b) four fatiguing (lower limb) electrically stimulated contraction profiles (different days) in HI and SCI. The experimental protocol consisted of four contractions, a rest interval of 15 min and four additional contractions. The features used to analyze the EMG and MMG signals were root mean square (RMS) (time domain) and median frequency (frequency domain). Results: the results indicate an increase in the EMG signal amplitude during the muscle fatigue protocol by voluntary contraction while the MMG signal energy decreased. The RMS and median frequency values may be useful as indicators of fatigue in FES protocols for HI and SCI. The FES profile set to 1kHz pulse frequency, 200μs active pulse duration and burst frequency of 50Hz presented the lowest MMG RMS and median frequency values, suggesting less muscle modification. The MMG signal was different between HI and SCI. Conclusions: in both EMG and MMG biceps brachii signals there was frequency attenuation during the fatigue protocol indicating similarity in both signals. The MMG signal was different between HI and SCI in all FES profiles and it is probably due to the difference in the proportion of muscle fiber between the groups.
168

O papel de um arcabouço de osso alógeno e de um meio de cultura na osteogênese de células tronco adultas da medula óssea humana

Loro, Raphael Carlos Drumond January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000417772-0.pdf: 8647052 bytes, checksum: ff0995a277ba9d1db6d58798d55822b1 (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / Mesenchymal stem cells (MSCs) originated from human bone marrow stromal cells have the capacity to differentiate into various tissues, including bone. MSCs cultures can differentiate in vitro into cells from different stages of the osteoblastic lineage. The search for a scaffold with appropriate osteoconductive and osteoinductive capacities has been one of the main challenges of bone tissue engineering. In this study, we evaluated the function of a fresh frozen allogenic scaffold and the culture medium (DAG) on the osteogenesis of adult stem cells. The morphology profile of osteogenic cells and scaffold, besides the expression of proteins osteopontina, osteocalcin, and bone alkaline phosphatase were analyzed in seven, fourteen and twenty-one days of culture, with and without osteogenic medium (DAG). The results of the seventh day to the twenty-first day of the survey demonstrated an increase in the adhesion, migration, growth, and bone cell differentiation. The medium DAG enhanced osteogenesis, mainly in the first two weeks.The scaffold of allogenic bone showed the ability to support cell differentiation from osteogenesis up to mineralization of all cultures in vitro. Therefore, we concluded that cells derived from human bone marrow can: adhere, migrate, grow, proliferate, and differentiate when cultured over a fresh frozen allogenic bone scaffold. The osteogenic medium accelerates the adherence, migration, growth, proliferation and differentiation of adult stem cells in osteoblasts mainly on the first fourteen days. The osteoblasts were obtained from human bone marrow cells cultured over a scaffold of fresh frozen allogenic bone, even without the addition of osteoinductive factors, and this scaffold is osteoconductive and osteoinductive when associated with adult stem cells. / As células tronco mesenquimais originárias do estroma da medula óssea humana possuem grande capacidade de diferenciação em diversos tecidos, inclusive osso. Culturas de células tronco mesenquimais in vitro podem sofrer osteoindução e produzir células dos diferentes estágios da linhagem osteoblástica. A busca de um arcabouço adequado quanto a sua capacidade osteocondutora e osteoindutora vem sendo um dos grandes desafios da engenharia tecidual óssea. Neste estudo verificou-se o papel de um arcabouço alógeno fresco congelado e do meio de cultura (DAG) sobre a osteogênese de células tronco adultas. Os aspectos morfológicos das células osteogênicas e do arcabouço, além da expressão das proteínas osteopontina, osteocalcina e fosfatase alcalina ósseas foram analisadas em sete, quatorze e vinte e um dias de cultura, sem e com meio osteogênico (DAG). Os resultados obtidos do sétimo dia até o vigésimo primeiro dia da pesquisa demonstraram a presença de aumento na adesão, migração, crescimento e diferenciação celular óssea. O meio DAG foi um acelerador da osteogênese, verificado principalmente, nas primeiras duas semanas. O arcabouço de osso alógeno, in vitro, apresentou a capacidade de suportar a ostegenêse até a mineralização em todas as culturas. Assim, concluiu-se que as células derivadas da medula óssea humana podem: aderir, migrar, crescer, proliferar e se diferenciar sobre um arcabouço de osso alógeno fresco congelado.O meio osteogênico acelera a adesão, migração, crescimento, proliferação e diferenciação das células tronco adultas em osteoblastos principalmente nos primeiros quatorze dias de cultura. Os osteoblastos foram obtidos a partir de células de medula óssea humana sobre um arcabouço de osso alógeno fresco congelado, mesmo sem adição de fatores osteoindutores. Finalmente, o arcabouço de osso alógeno fresco congelado é osteocondutor e osteoindutor quando associado com células tronco adultas.
169

Análise morfológica e citogenética de medula óssea em pacientes com síndrome mielodisplásica primária / Morphological and cytogenetic bone marrow in patients with primary myelodysplastic syndrome

Tatiana Fonseca Alvarenga 27 July 2011 (has links)
A síndrome mielodisplásica primária (SMD) compreende um grupo de doenças hematopoéticas clonal de célula tronco pluripotente cacacterizada por vários graus de pancitopenia e alterações morfológica das células hematopoeticas e risco aumentado de transformação para leucemia mielóide aguda. A citogenética e a morfologia da medula óssea desempenham um papel fundamental para o diagnóstico e o prognóstico desses pacientes. Alterações cromossômicas são encontradas em aproximadamente 30-50% dos casos. Devido à importância da análise desses fatores para escolha terapêutica, torna-se necessário definir as alterações morfológicas e citogenéticas que possam contribuir para o prognóstico. Esse trabalho visa correlacionar as características morfológicas e citogenéticas da medula óssea em pacientes com SMD primária com as classificações OMS e FAB e com o IPSS. Foram estudados 32 pacientes com SMD primária diagnosticados entre 2000 e 2009 no HUPE-UERJ. As características clínicas foram analisadas através do levantamento de prontuários. A análise citogenética foi feita pela técnica de bandeamento GTG em células da medula ossea. A análise morfológica da biópsia de medula óssea e do mielograma foram realizadas através da revisão de lâminas. Vinte e três pacientes foram classificados em estágios iniciais da doença (22 AR, 1 ARSA) e 9 em estágio avançado AREB de acordo com a FAB. Alterações cromossômicas foram detectadas em 16 pacientes (50%). As mais frequentes foram: del(11)(q23) e del(17p). Dos pacientes com doença avançada, seis (66%) apresentaram aumento significativo da relação M:E (p=0,003) e sete (77%) possuíam alterações arquiteturais acentuadas (p<0,001) em comparação ao grupo de doença inicial. Pacientes classificados como intermediário 2 e alto risco pelo IPSS tiveram importante perda arquitetural (p<0,001), número significativamente maior de micromegacariócitos (p=0,017) e seis (85%) sofreram transformação leucêmica (p=0,006). ALIP foi significantemente aumentada nos pacientes de pior prognóstico (p=0,0 1) e naqueles com doença avançada (p=0,001). Nossos resultados apresentaram implicações potenciais para o diagnóstico e o prognóstico da SMD primária. As alterações morfológicas foram associadas com as classificações FAB, OMS e com os grupos de risco segundo o IPSS. / The primary myelodysplastic syndrome (MDS) comprises a heterogeneous group of clonal bone marrow disorders characterized by varying degrees of pancytopenia and morphological abnormalities of hematopoietic cells, and an increased risk of transformation into acute myeloid leukemia. The morphology and the cytogenetic of bone marrow play a key role in the diagnosis and the prognosis. Chromosomal abnormalities are found in 30-50% of cases. Due to the importance of analyzing these factors for therapeutic choice, it becomes necessary to define the morphological and the cytogenetic changes which could contribute to the prognosis.The aim of this study was to analyze the morphological and cytogenetic features of bone marrow and their correlations with FAB and WHO clasification and IPSS. We studied 32 patients with primary MDS between 2000 - 2009. The clinical data was recovered from medical records. Morphological characteristics were analyzed through a review of bone marrow biopsies and mielogram slides. Cytogenetic analysis was performed by GTG banding from bone marrow cells. The patients were classified according to FAB in initial stages: RA (22 patients) and RARS (1 patient) and nine in advanced stages - RAEB. Chromosomal abnormalities were detected in 16 patients (50%). The most frequent abnormalities were: del(11)(q23) and del(17p). Patients with advanced disease, six (66%) had significant increased M:E ratio (p=0.003) and seven patients (77%) had increased architectural changes (p<0.001). Patients classified as intermediary 2 and high risk according IPSS had important architectural loss (p<0.001), presence of micromegakaryocyte was considered significant higher (p=0.017) and six patients (85%) underwent leukemia transformation (p=0.006). ALIP was significant higher in the patients with a worse prognosis (p=0.021) and advanced stage of disease (p=0.001). Our results showed potential implications for diagnosis and prognosis of MDS. The morphological findings in this study were associated with FAB and WHO groups and prognostic risk (IPSS).
170

Avaliação dos níveis séricos de paratormônio e vitamina D em homens com lesão medular por traumatismo

Bassuino, Mauricio Sprenger January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448881-Texto+Completo-0.pdf: 903023 bytes, checksum: d34f4f43110110f455f9c35eeac2bcaa (MD5) Previous issue date: 2013 / Individuals with spine cord injury are more vulnerable to bone loss due to reduced physical activity and lower sun exposure, which may reflect the values of parathyroid hormone (PTH) and vitamin D.Objective : Measure serum PTH, calcium and vitamin D in patients with spinal cord injury by trauma.Methods : Cross-sectional study in men with spinal cord injury of the Associação dos Lesados Medulares do Rio Grande do Sul (LEME) and Associação Canoense de Deficientes Físicos (ACADEF), Brazil. It was applied a questionnaire with socioeconomic and health data, and the measurement of PTH, calcium and vitamin D. For data analysis we used the linear correlation and chi-square. Were significant p values ≤ 0. 05.Results : The mean age of participants was 35. 52 ± 9. 78 years. The mean time lesion was 6. 09 ± 5. 55 years (6. 07 ± 5. 87 for paraplegia and 6. 17 ± 4. 55 years for tetraplegia). The mean concentration for vitamin D was 19. 04 ± 6. 98 ng / mL (20. 13 ± 7. 18 for paraplegia ng / mL and 15. 27 ± 4. 92 for tetraplegia ng / mL). The serum total calcium was 9. 54 ± 0. 52 mg / dL, with no variation between individuals with paraplegia and tetraplegia. Mean levels of parathyroid hormone was 34. 81 ± 10. 84 pg / mL (33. 43 ± 8. 61 for paraplegia pg / ml and 39. 59 ± 16. 19 for tetraplegia pg / dL). Individuals with sun exposure more than 2 hours per day of vitamin D had higher values than those who were exposed to an hour per day (p = 0. 001) and subjects with longer lesions showed lower values of vitamin D (p = 0. 029).Conclusion : Vitamin D showed higher in subjects with a time of sun exposure greater than 2 hours per day and lowest in those with longer duration of spinal cord injury. The average value of vitamin D is in the range rated poor. / Indivíduos com lesão medular são mais vulneráveis à perda de massa óssea, devido à reduzida atividade física e menor exposição solar, o que pode refletir nos valores do paratormônio (PTH) e vitamina D.Objetivo : Mensurar valores séricos de PTH, cálcio e vitamina D em portadores de lesão medular por trauma.Metodologia : Estudo transversal em homens portadores de lesão medular por traumatismo da Associação dos lesados medulares do Rio Grande do Sul (LEME) e Associação Canoense de Deficientes Físicos (ACADEF), Brasil. Foi aplicado um questionário com dados socioeconômicos e de saúde, além da mensuração de PTH, cálcio e vitamina D. Para a análise dos dados foi utilizada a correlação linear e o teste do Qui-quadrado. Foram significativos os valores de p≤0,05.Resultados : A idade média dos participantes foi de 35,52±9,78 anos. O tempo médio de lesão foi de 6,09±5,55 anos (paraplegia de 6,07±5,87 e tetraplegia de 6,17±4,55 anos). A concentração média de vitamina D foi 19,04±6,98 ng/mL (paraplegia de 20,13±7,18 ng/mL e tetraplegia de 15,27±4,92 ng/mL). A concentração sérica de cálcio total foi de 9,54±0,52 mg/dL, não tendo variação entre os indivíduos com tetra e paraplegia. Os níveis médios de paratormônio foram de 34,81±10,84 pg/mL (paraplegia de 33,43±8,61 pg/mL e tetraplegia de 39,59±16,19 pg/dL). Indivíduos com exposição solar superior a 2 horas por dia apresentaram valores de vitamina D mais elevados em relação aos que se expunham até uma hora por dia (p=0,001) e sujeitos com maior tempo de lesão apresentaram valores de vitamina D mais reduzidos (p=0,029).Conclusão : A vitamina D se mostrou mais elevada nos sujeitos com um tempo de exposição solar superior a 2 horas por dia e mais reduzida naqueles com maior tempo de lesão medular. O valor médio de vitamina D está classificado na faixa deficiente.

Page generated in 0.039 seconds