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Efeito do DMTI-II, um inibidor de Kunitz isolado das sementes de Dimorphandra molli na resposta inflamatória pulmonar alérgica em ratos / Effect of DMTI-II, a Kunitz-type inhibitor isolated from Dimorphandra mollis in pulmonary allergic inflammation in rats

Ruiz, Karina Fernandes 16 August 2018 (has links)
Orientador: Edson Antunes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T20:02:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ruiz_KarinaFernandes_M.pdf: 791032 bytes, checksum: 0730a107f795b476b046410752e6a5e3 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: DMTI-II é um inibidor de serinoproteinase do tipo Kunitz, isolado a partir das sementes de Dimorphandra mollis, uma árvore da família Leguminosae-Mimosoidea, com ampla distribuição nas regiões do cerrado brasileiro e popularmente conhecida por causar toxicidade em gados. Dados preliminares do nosso laboratório mostraram que DMTI-II causa um marcante influxo de eosinófilos após 4 horas de injeção, na cavidade peritoneal de ratos, um tempo no qual este tipo celular não é comumente observado com agentes inflamatórios clássicos. No sentido de ampliar nossos conhecimentos sobre o recrutamento eosinofílico em resposta ao DMTI-II, passamos a usar um modelo experimental no qual esta célula exerce papel fundamental, que é o de sensibilização e desafio com ovalbumina (OVA). O objetivo deste estudo é investigar os efeitos da exposição das vias áreas ao DMTI-II sobre o recrutamento de leucócitos para o pulmão de ratos sensibilizados e desafiados com OVA. Ratos Wistar foram sensibilizados através de injeção subcutânea de OVA. Quatorze dias após, os ratos sensibilizados foram submetidos a instilações intranasais de DMTI-II (10 µg) ou PBS estéril (grupo controle). Após 2, 4 e 16 h de exposição ao DMTI-II, os animais foram desafiados com OVA. O lavado broncoalveolar (LBA), o sangue e a medula óssea foram coletados 24 horas após o desafio antigênico com OVA. Em grupo separado, os animais foram expostos ao DMTI-II 4 h após o desafio com OVA. De acordo com os resultados, a pré-exposição ao DMTI-II nos tempos de 4 e 16 h aumentou significativamente o recrutamento de eosinófilos no LBA de ratos desafiados com OVA. A pré-exposição de 2 e 4 h ao DMTI-II também promoveu aumento significativo do número de neutrófilos no LBA de ratos desafiados com OVA; entretanto, o número de células mononucleares não foi significativamente alterado. No sangue, a préexposição de 2 e 4 h ao DMTI-II aumentou significativamente o número de eosinófilos em ratos desafiados com OVA. Na medula óssea, a pré-exposição de 4 e 16 h ao DMTI-II, isoladamente, aumentou de forma significativa o número de eosinófilos, sendo esse aumento potencializado em ratos desafiados com OVA no tempo de 4h. A pós-exposição ao DMTI-II aumentou o número de eosinófilos e neutrófilos no LBA e no sangue de ratos desafiados com OVA. Além disso, o número de eosinófilos foi superior quando comparado ao protocolo de pré-exposição. Por outro lado, a pós-exposição ao DMTI-II não afetou o número de eosinófilos na medula óssea de animais desafiados com OVA. No LBA ou soro de ratos desafiados com OVA, notamos uma elevação significativa nos níveis de IgE, IL-4, eotaxina e LTB4. Porém, a exposição ao DMTI-II elevou somente os níveis de IL-4 nos animais desafiados com OVA. A pré- e pós-exposição das vias aéreas ao DMTI-II exacerba a inflamação pulmonar alérgica, com aumento do influxo de células polimorfonucleares. A capacidade do DMTI-II em recrutar eosinófilos está associada, provavelmente àspropriedades alérgicas dos inibidores de proteinases do tipo Kunitz. / Abstract: DMTI-II is a Kunitz-type serine proteinase inhibitor isolated from the seeds of Dimorphandra mollis, a widespread Leguminosae-Mimosoidea tree found in the savannahlike ecosystem, popularly known in Brazil to be toxic to cattle. Preliminary date in our laboratory showed that DMTI-II causes a marked eosinophil influx into the rat peritoneal cavity as early as 4 h after injection, a time by which no such cells are usually seen with classical inflammatory agents. In order to further explore our understanding about the eosinophil recruitment in response to DMTI-II we have moved to an experimental model where this cell type exhibits a central role, that is, the sensitization and challenge of rats with ovalbumin (OVA). Therefore, this study aimed to investigate the OVA-induced pulmonary cell recruitment in OVA-sensitized rats exposed to DMTI-II. Male Wistar rats were sensitized by subcutaneous injection of OVA. Fourteen day later, sensitized rats were submitted to intranasal instillations of DMTI-II (10 µg) or sterile PBS buffer (control group). At 2, 4 and 16 h after DMTI-II exposure, animals were challenged with OVA (or instilled with PBS). Bronchoalveolar lavage (BAL) fluid, bone marrow and blood were obtained at 24 h after OVA challenge. In a separate group of animals, rats were exposed to DMTI-II at 4 h after OVA challenge. Pre-exposure to DMTI-II 4 and 16 h prior to OVA-challenged markedly enhanced the eosinophil counts in BAL fluid in OVA-challenged rats. Pre-exposure to DMTI-II at 2 and 4 h prior to OVA-challenged markedly enhanced the neutrophil counts in BAL fluid in OVA-challenged rats, whereas mononuclear cell counts remained unchanged. Pre-exposure to DMTI-II at 2 and 4 h prior to OVA-challenged markedly enhanced the eosinophil counts in circulating blood in OVA-challenged rats. In bone marrow, pre-exposure to DMTI-II alone, 4 and 16 h prior OVA-challenged, significantly increased the number of eosinophils, and that was further increased in OVAchallenged rats 4 h prior to OVA-challenged. Similarly to the pre-exposure protocols, postexposure to DMTI-II elevated the eosinophil e neutrophil counts in BAL fluid and blood when compared with control group. In bone marrow, post-exposure to DMTI-II did not affect the number of eosinophils. In OVA-challenged rats, the levels of IgE in serum and of IL-4, eotaxin and LTB4 in BAL fluid were significantly higher compared with nonchallenged animals. Pre-exposure to DMTI-II alone elevated the IL-4 levels, and further elevated this cytokine levels in OVA-challenged rats. The increased IgE, eotaxin and LTB4 seen in OVA-challenged rats remained unchanged in animals pre-exposed to DMTI-II. In conclusion, the airways exposure to DMTI-II exacerbate the allergic pulmonary polymorphonuclear cell influx. This capacity of DMTI-II to recruit eosinophils is likely to reflect the allergen properties of proteinase inhibitors belonging to the Kunitz family. / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Transplante de sangue de cordão umbilical aparentado e não aparentado para pacientes com síndromes de insuficiência medular hereditárias, excluindo anemia Fanconi / Outcomes after related and unrelated umbilical cord blood transplantation for hereditary bone marrow failure syndromes other than Fanconi anemia

Bizzetto, Renata 17 August 2018 (has links)
Orientador: Carmino Antonio de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T18:40:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bizzetto_Renata_M.pdf: 5388324 bytes, checksum: 8344246752d17626b3442925d28a5b44 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: O transplante com células tronco hematopeticas é a única opção curativa para os pacientes com síndromes de insuficiência medular hereditárias (SIMH). O sangue de cordão umbilical é uma fonte alternativa de células tronco hematopoéticas para o transplante alogênico. Pacientes e métodos: Este estudo retrospectivo e multicêntrico é baseado em dados do registro Eurocord sobre pacientes com SIMH, excluindo os paciente com anemia de Fanconi, que receberam transplante de sangue de cordão umbilical (TCU). Resultados: Sessenta e quatro pacientes com SIMH foram transplantados com doador aparentado (n=20) e não aparentado (n=44). Os diagnósticos foram: anemia de Blackfan Diamond (21 pacientes), trombocitopenia amegacariocítica congênita (16 pacientes), disqueratose congênita (8 pacientes), síndrome de Shwachman-Diamond (2 pacientes), neutropenia congênita grave (16 pacientes) e SIMH inclassificável (1 paciente). No grupo aparentado, 19 pacientes receberam transplante HLA compatível do irmão. A mediana de células nucleadas totais (CNT) infundidas foi 5x107/kg. A incidência cumulativa da recuperação de neutrófilos em 60 dias foi 95%, 2 pacientes tiveram doença do enxerto contra hospedeiro (DECH) grau II a IV e a incidência cumulativa em 2 anos de DECH crônica foi 11%. A sobrevida global (SG) em 3 anos foi 95%. No grupo não aparentado, 86% dos pacientes receberam enxerto com incompatibilidade HLA e 3 receberam duas unidades de cordão umbilical. A mediana de CNT infundidas foi 6,1x107/kg. A incidência cumulativa da recuperação de neutrófilos em 60 dias foi 55%; de DECH grau II a IV em 100 dias foi 24% e de DECH crônica em 2 anos foi 53%. A SG em 3 anos foi 61%; melhor SG foi associada com idade < 5 anos (p=0,01) e número CNT infundidas ? 6.1x107/kg (p=0,03). Conclusão: em pacientes com SIMH, TCU aparentado é associado com excelentes resultados enquanto no TCU não aparentado o aumento no número de células promove melhoresresultados / Abstract: Background: Allogeneic stem cell transplantation is the only curative option for patients with hereditary bone marrow failure syndromes (HBMFS). Umbilical cord blood (UCB) cells is an alternative stem cell source for allotransplantation. Design and Methods: This multicenter, retrospective study is based on data reported to Eurocord Registry about patients with HBMFS other than Fanconi anemia who received UCB transplantation (UCBT). Results: Sixty four patients with HBMFS were transplanted from related (n=20) or unrelated donors (n=44). Diagnoses were: Diamond-Blackfan anemia (21 patients), congenital amegakaryocytic thrombocytopenia (16 patients), dyskeratosis congenita (8 patients), Shwachman-Diamond syndrome (2 patients), severe congenital neutropenia (16 patients) and unclassified HBMFS (1 patient). In the related group, all patients but one received an HLA-matched sibling transplant. Median total nucleated cells (TNC) infused was 5x107/kg. Cumulative incidence (CI) of 60-day neutrophil recovery was 95%, 2 patients had grade II-IV acute graft-versus-host disease (GVHD), while the 3-year CI of chronic GVHD was 11%. The 3-year overall survival (OS) was 95%. In the unrelated group, 86% of patients had HLA mismatched grafts and 3 received two UCB units. Median TNC infused was 6.1x107/kg. Day-60 CI of neutrophil recovery was 55%; 100-day CI of grade II-IV acute GVHD was 24%, while 2-year CI of chronic GVHD was 53%. The 3-year OS was 61%; better OS was associated with age < 5 years (p=0.01) and a number of TNC infused ? 6.1x107/kg (p=0.03). Conclusion: in patients with HBMFS, related UCBT is associated with excellent outcomes while in unrelated UCBT increasing cell dose might provide better results / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Análise dos parâmetros morfométricos e textura da cromatina dos mieloblastos nas síndromes mielodisplásicas / Analysis of morphometric and nuclear texture parameters of immature granulocytic precursors in myelodysplastic syndromes

Vido, Joyce Rico, 1980- 05 June 2011 (has links)
Orientador: Irene Gyöngyver Heidemarie Lorand-Metze / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T10:34:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vido_JoyceRico_M.pdf: 733870 bytes, checksum: d5a56d9b376e9b0ddadbf12bf5c2b264 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A contagem de blastos na medula óssea (MO) é um parâmetro essencial para a classificação e prognóstico das síndromes mielodisplásicas (SMD). No entanto, neste grupo de doenças clonais há um alto grau de atipias de células hematopoiéticas da MO podendo ser difícil classificar com precisão os blastos mielóides. Nosso objetivo foi investigar se a análise de imagem computadorizada de esfregaços de citologia de rotina corados com May-Grünwald-Giemsa seria capaz de caracterizar estas células. Precursores mielóides imaturos foram digitalizados e as imagens segmentadas de forma interativa usando esfregaços de MO: 30 casos de SMD recém-diagnosticados (15 RCMD, 11 AREB, 4 AR / ARSA) e 19 casos de MO normal. A classificação morfológica das células foi feita por consenso de dois observadores. A distribuição da cromatina nuclear foi analisada por variaveis de morfometria geomatrica, variáveis derivadas da matriz de co-ocorrência e dimensão fractal (DF) para verificar sua utilidade na classificação destas células. Entre as 15 variáveis estudadas, todas, exceto área nuclear e homogeneidade local foram capazes de distinguir os blastos de promielócitos normais. Precursores atípicos mielóides que morfologicamente lembravam mieloblastos apresentaram valores intermediários entre blastos e promielócitos de acordo com 5 variáveis e foram classificados como promielócitos por mais 7 variáveis. A área nuclear não foi significativamente diferente entre os diversos tipos de células. Precursores mielóides atípicos imaturos da MO podem ser difíceis de classificar corretamente em citologia de rotina. Eles podem ser blastos com maturação anormal ou promielócitos atípicos. Como mudanças de textura da cromatina nuclear refletem a remodelação dinâmica da cromatina, a análise das variáveis obtidas pode ser útil para classificar objetivamente precursores imaturos mielóides nas SMD / Abstract: Bone marrow (BM) blast count is an essential parameter for classification and prognosis of myelodysplastic syndromes (MDS). However, in this group of clonal disorders a high degree of atypias in bone marrow hemopoietic cells may be found so that it may be difficult to quantify precisely myeloid blasts. Our aim was to investigate whether computerized image analysis of routine cytology would be able to characterize these cells. In May-Grünwald-Giemsa stained BM smears of 30 newly diagnosed MDS (15 RCMD, 11 RAEB, and 4 RA/RARS) patients and 19 cases of normal BM, blasts, promyelocytes and atypic myeloid precursors were digitalized and interactively segmented. The morphologic classification of the cells was done by consensus of two observers. Nuclear morphometry and texture features derived from the co-occurrence matrix and fractal dimension (FD) were calculated. Among the 13 variables studied, all except nuclear area and local homogeneity were able to distinguish blasts from promyelocytes. Atypic myeloid precursors that morphologically resembled myeloblasts showed intermediate values between blasts and promyelocytes according to 5 variables and were classified as promyelocytes by another 7 variables. Nuclear area was not significantly different among the cells. BM atypical immature myeloid precursors may be difficult to classify correctly in routine cytology. They could be abnormally maturing blasts or atypical promyelocytes. As nuclear texture changes reflect chromatin remodeling dynamics, the analysis of the variables obtained by image analysis may be useful to objectively classify immature myeloid precursors in MDS / Mestrado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Mestre em Fisiopatologia Médica
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Factibilidade do uso do cateter tipo Hickman em uma enfermaria geral de hematologia

Almeida, Maria Helena de, 1973- 02 April 2005 (has links)
Orientador: Carmino Antonio de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T00:04:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_MariaHelenade_M.pdf: 6715822 bytes, checksum: 42a90c000ac87aaeb8374cda8c816443 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: o Cateter tipo Hickman é um cateter venoso central, tune1ado, semi-implantável, de duplo lúmen e longa permanência, indicado para pacientes com acesso venoso escasso, que serão submetidos à tratamento que requeiram doses repetidas de quimioterápicos, antibióticos, nutrição parenteral, hemoderivados e que necessitarão de coletas freqüentes de amostras sangüíneas para exames laboratoriais. Possui algumas vantagens como a possibilidade de infusão de soluções em grande quantidade, simultaneamente e por tempo prolongado e como desvantagens podemos citar algumas complicações descritas em literatura como: infecção da inserção, túnel subcutâneo ou lúmen do cateter; migração da ponta; trombose de grandes ou pequenos vasos; rompimento ou perfuração com conseqüente extravasamento de soluções; obstrução por coágulos, medicações cristalizadas ou mecânica de um ou dos dois lumens. Na Enfermaria de Hematologia do Hospital das Clínicas da UNICAMP, este tipo de cateter é indicado para pacientes que serão submetidos à mobilização de células tronco hematopoéticas e transplante autólogo de medula óssea. Este estudo teve como objetivo quantificar e qualificar as complicações do cateter tipo Hickman de duplo lúmen, inseridos em pacientes que foram submetidos à mobilização de células tronco hematopoética e realização de transplante autólogo de medula óssea. Casuística e Métodos: um total de 55 cateteres tipo Hickman foram inseridos em 53 pacientes consecutivos submetidos à mobilização de células tronco hematopoética e transplante autólogo de medula óssea, no período de 24 de maio de 2000 à 29 de janeiro de 2003, na Enfermaria de Hematologia do Hospital das Clínicas da UNICAMP. Cinco pacientes foram excluidos do estudo. Todos os cateteres foram inseridos em Centro Círúrgico, sob anestesia local. Os dados para o estudo foram obtidos através da avaliação diária do cateter tipo Hickman quanto à sinais de infecção, fluxo e refluxo dos dois lumens, posicionamento, além de exames laboratoriais pertinentes. Resultados: os cateteres permaneceram locados por um mediana de 68 dias. Durante todo o período de observação p do estudo, foi registrado a freqüência de 96 cateteres com complicações relacionadas, 78% dos cateteres foram removidos devido à complicações e apenas dois permaneceram sem nenhum tipo de complicação no decorrer do período de observação. As causasde complicações que geraram a remoção dos cateteres foram: bacteremia (18%), colonização do cateter (14%), febre de origem indeterminada (12%), infecção do túnel (10%), óbito por septicemia (6%), septicemia (4%), problemas relacionados ao posicionamento ou fixação (12%) e trombose venosa profunda (2%). A complicação mais comum que gerou a remoção do cateter foi infecção. Discussão: a mediana de permanência, obtida em nosso estudo, é inferior a maioria dos dados descritos na literatura, porém encontra-se próxima, e até um pouco superior quando comparada à outros estudos que envolveram pacientes oncohematológicos. Em nosso estudo observamos elevado índice de infecção, quando comparado aos dados da literatura. Infecção da corrente sangüínea foi a ocorrência infecciosa mais freqüente (18%), seguida de colonização do cateter (14%), febre de origem indeterminada (12%), infecção do túnel (10%) e septicemia (10%). Alteração de permeabilidade foi observada em 10% dos cateteres, porém nenhum cateter foi removido por este motivo. Conclusão: um acesso venoso seguro é essencial para pacientes oncohematológicos. O cateter de Hickman mostrou ser factível e adequado para pacientes em IIlúbilizaçãode células tronco hematopoética e transplante autólogo de medula óssea, pois permite.a infusão de líquidos endovenosos em grande volume, por vias independentes e apre$enta fluxo suficiente para realização de aférese. Porém, em nosso serviço, a freqüência de complicações infecciosas relacionadas ao cateter é elevada, demonstrando. cuidados deficientes de manutenção / Abstract: Central venous catheters (CVCs) are essential for patients undergoing autologous bone marrow transplantation (ABMT). Hickman's catheter (HC) is a long-term, tunneled and cuffed venous access. This type of catheter constitutes a safe and useful line for administration of chemotherapy, antimicrobial agents, blood products, hydration, total parenteral nutrition and permits blood sampling and the accomplishment of leucoapheresis. Safety venous access is essential in patients with haematological diseases. Patients and Methods: a total of 55 Hickman's catheter were inserted in 53 consecutive patients undergoing ABMT, five patients were exc1udedof study. Fifty catheters were available for this study. All catheters were inserted in surgery room, with fluoroscopic guidance and local anaesthesia. AlI patients were followed daily during hospitalization time, from the time of catheter insertion to the time of catheter removal. A record of all complications and catheter loss cause were analyzed. Results: Catheters remained inserted in a median time of 68 days. A total of 96 episodes of complications with Hickman's catheter were documented. On1ytwo catheters did not present any complication and catheter 10ssrate due to complications was 78%. The most common complication for catheter requiring removal was infection. Discussion: this study aimed in a prospective observation defined the feasibility of this type of catheter in a general infirmary, in patients treated with high dose mobilizing chemotherapy. In our experience no data concerning catheter insertion are available, however no deaths related to the procedure occurred. The complication leading to catheter removal were infections (64%), tip migration (12%), thrombosis (2%), and others causes (22%). Difficulties of flow, particularly to collect samples, occurred in about 10% of cases but did not implicate in catheter removal. Therefore our study showed higher levei of infection compared to data from literature. Regarding the onset blood stream infection was the more frequent (18%), followed by catheter colonization (14%), pyrexia of unknown origin (PUü) (12%), tunnel infection (10%) and, septicemia (10%). Conclusion: A dependable central venous access is an essential prerequisite for the delivery of care to onco-hematological patients. The use of long-term venous access devices for chemotherapy, parenteral nutrition, antibiotic therapy and apheresis procedures is increasing. Acquisition of a reliable and sustained central venous access is a crucial point in the provision of comprehensive care to cancer patients. Many clinical adverse effects of antineoplastic drugs, particularly in heavily treated patients, as phlebitis, thrombosis, and fibrosis of peripheral veins, impose limitations on its repeated use. lndeed, patients needing to collect peripheral progenitor cell in order to perform autologous bone marrow transplantation should have a good access with ideal blood flow in the apheresis procedures. lndwelling Hickman's catheters are widely use and have proved to be a good devise for the delivery of drugs and apheresis procedure. ln addition, its use permits the best clínical control and monitoring of hydration, ions, central venous blood pressure, collection of samples for hematology, microbiology and biochemistry analysis. lndeed the uses of catheters are more cornfortable and lead a better quality of life during treatment / Mestrado / Clinica Medica / Clinica Medica
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Complicações infecciosas em pacientes randomizados a receber transplante alogenico de celulas progenitoras hematopoieticas de sangue periferico ou de medula ossea / Infectious complications in patients randomized to receive allogeneic bone marrow or peripheral blood transplantation

Orsi, Fernanda Loureiro de Andrade, 1975- 12 February 2005 (has links)
Orientador: Carmino Antonio de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T19:16:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Orsi_FernandaLoureirodeAndrade_M.pdf: 1170468 bytes, checksum: 12a18cc46053b9bd73a1368e3176225a (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Poucos dados científicos são disponíveis comparando as complicações infecciosas entre os transplantes de células progenitoras hematopoiéticas (TCPH) de sangue periférico (SP) e de medula óssea (MO). Neste estudo foram avaliados, retrospectivamente, 56 pacientes incluídos randomicamente em um estudo prospectivo que comparou TCPH de SP (27 pacientes) e MO (29 pacientes). Foram comparados, no período pré ¿pega¿ medular, o número de dias de neutropenia e hospitalização, a ocorrência de febre, de infecção e o uso de antimicrobianos terapêuticos. No período pós ¿pega¿ medular foram comparadas a ocorrência e a gravidade da DECH, aguda e crônica, a duração do uso de ciclosporina e corticóide, a profilaxia antimicrobiana e os episódios de infecção. A duração da neutropenia foi menor nos pacientes que receberam SP (p=0.002) mas a incidência de infecções e os tempos de antibioticoterapia e de internação foram semelhantes. No grupo do SP houve maior freqüência de DECH crônica extensa (65% vs. 39%, p=0.08), maior duração do uso de ciclosporina (razão de risco [RR] 1.97), corticosteróides (RR 1.66), profilaxia antibacteriana (RR 2.60), antifúngica (RR 2.50), anti-Pneumocystis jiroveci (RR 2.06), anti-citomegalovírus (RR 1.44) e maior incidência de episódios de infecção no período pós ¿pega¿ (3.65 vs. 2.32 por 1000 dias de risco, RR1.57). A sobrevida global foi semelhante entre os grupos. Na análise multivariada, o uso de corticosteróides foi associado aos episódios de infecção. O estudo, mostrou que o TCPH de SP está relacionado a mais infecções no período pós ¿pega¿ medular / Abstract: Very few data are available on the comparison of infectious complications in peripheral blood stem cell transplantation (PBSCT) and bone marrow transplant (BMT). The charts of all patients included in a randomized clinical trial comparing PBSCT (27 patients) and BMT (29 patients) were retrospectively reviewed. In the pre-engraftment period were analysed the duration of neutropenia and hospitalization, occurrence of infections and antibiotic use. In the post-engraftment period were analysed the occurrence and severity of acute and chronic GVHD, duration of cyclosporin-A and corticosteroids use, antibiotic prophylaxis and episodes of infection. Patients receiving PBSCT had shorter duration of neutropenia but there were no differences in the incidence of infections or duration of antibiotic therapy. Patients receiving PBSCT had a higher incidence of extensive chronic GVHD (65% vs. 39%, p=0.08), longer duration of cyclosporin-A use (risk ratio [RR] 1.97), corticosteroids (RR 1.66), antibacterial (RR 2.60), antifungal (2.50), anti-Pneumocystis jiroveci (RR 2.06) and anti-cytomegalovirus (RR 1.44) prophylaxis, and more infectious episodes (3.65 vs. 2.32 per 1000 days at risk, RR1.57). There were no differences in terms of survival. Multivariate analysis identified use of corticosteroids as the most significant variable associated with infectious episodes. PBSCT was associated with more infections in the post-engraftment period / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Estudo do envolvimento das glandulas salivares maiores nos pacientes submetidos ao transplante alogenico de celulas progenitoras hematopoeticas, atraves de cintilografia

Coracin, Fabio Luiz 25 August 2005 (has links)
Orientadores: Carmino Antonio de Souza, Edwaldo Eduardo Camargo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T07:18:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Coracin_FabioLuiz_M.pdf: 1427829 bytes, checksum: a9936324f1a62db0882494a057af58af (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: As disfunções das glândulas salivares maiores (GSM) são conseqüências comuns do transplante de células progenitoras hematopoéticas (TCPH) e a secreção salivar pode apresentar redução durante o regime de condicionamento. Pode haver gradual recuperação do fluxo salivar alguns dias após o TCPH. As glândulas salivares maiores apresentam dificuldade no diagnóstico. A medicina nuclear é um método bem documentado, não invasivo, prático e dinâmico para avaliar a função das glândulas salivares individualmente. O pertecnetato-99mTc tem a capacidade de se acumular nas glândulas salivares e o gálio-67 é utilizado para localização de tumores ou processo inflamatório. Vinte pacientes submetidos ao TCPH alogênico foram arrolados neste estudo prospectivo entre Março de 2002 e Novembro de 2003. Foram avaliados antes e depois do TCPH, nos dias +30, +60 e +100. A captação e a eliminação do pertecnetato-99mTc não mostrou diferenças depois do TCPH comparado com o pré. As imagens com gálio-67 (67Ga) mostraram um aumento do infiltrado inflamatório no período pós TCPH. O fluxo salivar não estimulado não apresentou diferença estatística após o TCPH. Os resultados deste estudo sugerem um envolvimento das glândulas salivares maiores após o TCPH, principalmente nas glândulas submandibulares. Apesar do fluxo salivar não estimulado não ter apresentado diferença estatística durante o estudo, o infiltrado inflamatório pode ser persistente e pode ser responsável pela queixa de xerostomia / Abstract: Salivary gland dysfunction is a common sequel of the hematopoetic progenitor cell transplantation (HPCT) and salivary secretion substantially reduce during conditioning regimen. A gradual flow rate reconstitution could be detected few days after the HPCT. Major salivary glands play a difficult role to diagnosis. Nuclear medicine is a well-documented method and allows an objective, non-invasive and dynamically study of major salivary glands to access individual salivary glands function. Technetium-99mpertechnetate is able to uptake and wash out of salivary glands and 67Ga is used to trace tumors or inflammatory reaction. Twenty HPCT patients were enrolled in this prospective study between March 2002 and November 2003 and were evaluated prior HCPT and following at D+30, D+60 e D+100. Intake and clearance of 99mTc-pertechenate did not show any differences following BMT compared to prior. 67Ga scan showed an increase of inflammatory infiltration following HPCT. No statistically difference was seen in unstimulated salivary flow rate following HPCT. Results suggest an involvement of major salivary glands following HPCT, mainly in submandibular glands. Despite of salivary flow rate did not show any difference the inflammatory infiltrate may be persistent and may be responsible to complaint of dry mouth in these patients / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Influencia da obesidade no desenvolvimento da asma alergica experimental / Influence of obesity on allergic asthma development

Calixto, Marina Ciarallo, 1980- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Edson Antunes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T02:51:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Calixto_MarinaCiarallo_M.pdf: 1332509 bytes, checksum: e48c9d3db15446699095516d38f8c983 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O aumento no número de eosinófilos (EO) nos tecidos, sangue e medula óssea (MO) são considerados eventos importantes na asma, e em geral, números elevados destas células estão correlacionados com a gravidade da doença. Dados epidemiológicos indicam que a obesidade aumenta a prevalência e incidência de asma alérgica e reduz seu controle. Acredita-se que a obesidade e a asma apresentam algumas etiologias comuns, principal-mente em suas bases genética. Entretanto, é possível que existam outros mecanismos bioló-gicos através dos quais a obesidade pode ser tanto a responsável pela causa como pelo a-gravamento da asma. O aumento do tecido adiposo parece elevar a produção de citocinas e quimiocinas, tais como IL-6, TNF-? e eotaxina. Camundongos geneticamente obesos apre-sentam hiperreatividade inata das vias aeríferas, porém pouca atenção tem sido dada ao recrutamento pulmonar de EO em animais obesos. Uma vez que o acúmulo seletivo de eo-sinófilos para as vias aeríferas é considerado um evento central na patogênese da asma, este estudo teve como objetivo investigar o influxo de eosinófilos para o pulmão e o papel das citocinas Th1 e Th2 neste processo, em camundongos obesos por indução de dieta. Foram utilizados camundongos C57bl6/J que receberam dieta hiperlipídica por dez semanas. Na oitava semana de tratamento, os animais foram sensibilizados com 2 injeções s.c de oval-bumina (OVA) com intervalo de sete dias entre as mesmas. Na semana seguinte, camun-dongos sensibilizados e não sensibilizados foram desafiados por via intranasal com OVA. Os camundongos foram sacrificados em diferentes tempos (24, 48, 72 e 96 h) após o desa-fio com OVA, e a contagem de EO no sangue, lavado broncoalveolar (LBA) e MO foi ava-liada. Camundongos obesos por indução de dieta hiperlipídica exibiram aumento no ganho de peso ponderal e no peso do tecido adiposo epididimal, bem como aumento nos níveis de colesterol total comparados com camundongos controle. O desafio intranasal com OVA em camundongos sensibilizados aumentou significativamente a contagem de EO no LBA em todos os tempos avaliados após o desafio com OVA. O número de eosinófilos foi pratica-mente nulo em camundongos não sensibilizados. Camundongos sensibilizados obesos apre-sentaram uma migração tardia de EO para O LBA, com pico em 72 h após o desafio. Além disso, a análise morfológica demonstrou que o parênquima pulmonar de camundongos sen-sibilizados obesos apresentam um marcante aumento no infiltrado de EO, tanto em 48 quanto em 72 h após o desafio, quando comparado com camundongos sensibilizados con-troles. Na MO foi encontrado um significativo aumento no número de eosinófilos maduros e imaturos nos animais sensibilizados obesos quando comparados com os sensibilizados controles. Os níveis de IL-4, IL-5, TNF-?, IL-6, IL-10 e eotaxina aumentaram significati-vamente nos camundongos obesos sensibilizados, atingindo o pico 72 h após o desafio com OVA. Nossos dados indicam que foi possível estabelecer um modelo de obesidade em ca-mundongos que claramente aumenta o influxo de EO para o pulmão em resposta ao desafio com OVA. Em camundongos obesos, os EO permaneceram retidos no parênquima pulmonar, exercendo suas funções efetoras favorecendo a patogênese da asma / Abstract; : Increases in eosinophil (EO) numbers in the tissues, blood, and bone marrow (BM) are a hallmark of asthma and, in general, elevated numbers correlate with disease severity. Epi-demiological data indicate that obesity increases the prevalence and incidence of allergic asthma. The basis for this relationship is unknown, but might be the result of common eti-ologies, comorbidities or genetic basis. Increased fat mass, particularly with central obesity, leads to production of cytokines and chemokines, such as IL-6, TNF-? and eotaxin. Studies have shown that genetically obese mice exhibit innate airway hyperresponsiveness, but little attention has been given to the allergic pulmonary EO recruitment in obese animals. Since selective accumulation of eosinophils into the airways has become a central concept of the asthma pathology, this study was designed to investigate the eosinophil influx into lungs and the role of Th2 cytokines in diet-induced obese mice. Four-week-old male C57bl6/J mice received a high fat diet for 10 weeks. On the eighth week, mice were sensi-tized with two s.c. ovalbumin (OVA) injections at 7 day intervals. One week thereafter, sensitized and non-sensitized animals were intranasally challenged with OVA. The mice were killed at different times (24, 48, 72 and 96 h) after OVA challenge, and EO counts in blood, bronchoalveolar lavage fluid (BAL) and BM were evaluated. High-fat diet mice ex-hibited a significant increase in body weight and epididymal fat, as well as increased total serum cholesterol levels compared with non-obese groups. Intranasal challenge with OVA in sensitized mice largely increased the EO counts in BAL at 48 h and 72 h post-OVA chal-lenge. Eosinophils were nearly absent in the non-sensitized mice. The sensitized obese mice showed a delayed EO emigration to BAL, peaking at 72 h post-OVA challenge. In addition, the morphological analysis showed that lung parenchyma of sensitized obese mice pre-sented a markedly higher EO infiltration at both 48 h and 72 h post-OVA challenge when compared with non-obese mice. In BM, a significant increase in counts of both mature and immature EO was also found in sensitized obese compared with sensitized non-obese mice. The levels of IL-4, IL-5, TNF-?, IL-6, IL-10 and eotaxin significantly increased in BAL of sensitized obese mice, peaking at 72 h-post OVA challenge. Our findings indicate that we have established an experimental model in C57bl6/J obese mice that clearly show a potentiation of EO influx in response to OVA challenge. In obese mice, EO are likely to be retained in the lung parenchyma exerting their effector functions in promoting the pathoge-nesis of airways diseases / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Estudo da resposta inflamatoria pulmonar alergica em ratos expostos a enterotoxina estafilococica do tipo A (SEA) / Study of pulmonary allergic inflammation in rat after airway exposition to staphylococcal enterotoxin type A (SEA)

Mariano, Nadia Sabrina 14 August 2018 (has links)
Orientadores: Edson Antunes, Ivani Aparecida de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T02:35:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariano_NadiaSabrina_M.pdf: 621386 bytes, checksum: b01cd4d186fa15a5e8ea3c7657df604a (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O Staphylococcus aureus é um tipo de bactéria gram-positiva que produz e secreta uma série de enterotoxinas com propriedade imunomoduladoras. Entretanto, pouco é conhecido sobre os mecanismos envolvidos na exacerbação do influxo celular observado em indivíduos asmáticos expostos a enterotoxinas estafilocócicas. O objetivo desse trabalho é investigar os efeitos da exposição das vias aéreas à enterotoxina estafilocócica do tipo A (SEA) sobre o recrutamento de leucócitos para o pulmão de ratos sensibilizados e desafiados com ovalbumina (OVA). Em nossos protocolos experimentais, ratos foram expostos à SEA 4 h antes ou 4 h após o desafio antigênico com OVA. O lavado broncoalveolar (LBA), a medula óssea e o tecido pulmonar foram obtidos 24 h após o desafio com OVA. A pré-exposição à SEA aumentou significativamente o número de eosinófilos no LBA e no tecido pulmonar de ratos desafiados com OVA, enquanto que o número de neutrófilos e células mononucleares não foi significativamente alterado. Na medula óssea, a pré-exposição à SEA isoladamente aumentou significativamente o número de eosinófilos, sendo esse aumento potencializado em ratos desafiados com OVA. Por outro lado, a pós-exposição à SEA não afetou o número de eosinófilos, neutrófilos ou células mononucleares observadas no LBA. A pré-exposição ao LPS em animais desafiados com OVA aumentou somente o número de neutrófilos no LBA. No LBA de ratos pré-expostos à SEA e desafiados com OVA, notamos uma elevação significativa nos níveis de TNF-? e eotaxina, mas não de IL-10. Os níveis de eotaxina presentes em sobrenadante de cultura de macrófagos alveolares tratados com SEA in vitro aumentaram cerca de 3 vezes em relação a macrófagos não estimulados com SEA. Concluímos que a pré-exposição (mas não a pós-exposição) das vias aéreas de ratos à SEA aumenta seletivamente o número de eosinófilos presente no LBA, tecido pulmonar e medula óssea de ratos desafiados com OVA por mecanismos que envolvem o aumento na síntese de TNF-? e eotaxina / Abstract: Gram-positive Staphylococcus aureus releases classical enterotoxins which aggravates allergic airway diseases. However, little is known about the mechanisms underlying the cell influx exacerbation in asthmatic individuals under exposure to Staphylococcal enterotoxins. We therefore aimed to investigate the effects of airways exposure to Staphylococcal enterotoxin A (SEA) to pulmonary leukocyte recruitment in rats sensitized and challenged with ovalbumin (OVA). Rats were exposed to SEA at 4 h prior to OVA challenge or at 4 h post-OVA challenge. Bronchoalveolar lavage (BAL) fluid, bone marrow and lung tissue were obtained at 24 h after OVA challenge. Preexposure to SEA markedly enhanced the eosinophil counts in both BAL fluid and pulmonary tissue in OVA-challenged rats, whereas neutrophil and mononuclear cell counts remained unchanged. In bone marrow, pre-exposure to SEA alone significantly increased the number of eosinophils, and that was further increased in OVA-challenged rats. Exposure to SEA post-OVA challenge did not affect the number of eosinophils, neutrophils and mononuclear cells in BAL fluid. Pre-exposure to the endotoxin lipopolyssacharide (LPS) in OVA-challenged animals rather enhanced the neutrophil number in BAL fluid. In rats pre-exposed to SEA and OVA-challenged, a marked elevation in the levels of TNF-? and eotaxin (but not of IL-10) in BAL fluid was observed. The eotaxin levels increased by about of 3-fold in alveolar macrophages treated with SEA in vitro. In conclusion, airways pre-exposure to SEA (but not the postexposition) causes a selective increase in eosinophil number in BAL fluid, lung tissue and bone marrow of OVA-challenged rats by mechanisms involving enhancement of TNF-? and eotaxin synthesis / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Farmacologia
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Aspectos moleculares do citomegalovirus humano durante infecção ativa em pacientes submetidos ao transplante de medula ossea / Molecular profile of human cytomegalovirus in bone marrow transplant recipients with active infection

Albuquerque, Dulcinéia Martins de 24 February 2006 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T16:11:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Albuquerque_DulcineiaMartinsde_D.pdf: 3473302 bytes, checksum: daa8d0ff76ca0850d748389f7bb2ea56 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O Citomegalovírus Humano (HCMV) continua sendo uma causa significante de morbidade em pacientes imunocomprometidos, especialmente em transplantados de medula óssea, e pode manifestar diversas complicações que incluem hepatite, doença gastrointestinal e pneumonia intersticial ou a denominada "Síndrome Viral por HCMV"caracterizada por febre, leucopenia e trombocitopenia. O HCMV pode também ter um efeito imuno-modulador, fazendo da infecção por esse vírus um fator de risco importante para o desenvolvimento de rejeição ao enxerto aguda e crônica e para co-infecção com outras herpesviroses. A detecção do genoma do HCMV pela PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) é específica e sensível, e pode ser usada como uma poderosa ferramenta para o diagnóstico precoce da infecção causada por este vírus. Variações em regiões funcionalmente relevantes do genoma do HCMV têm sido utilizadas como marcadores genéticos em diversos estudos clínicos para diferenciar as linhagens do vírus e associá-las com a patogênese viral e com as manifestações clínicas no paciente. A glicoproteína B (gB) é a maior glicoproteína do envelope do HCMV e tem sido relacionada à entrada na célula hospedeira, transmissão célula-a-célula, e conseqüentemente à fusão das células infectadas. A amplificação do gene gB pela PCR combinada com análise de restrição por RFLP em regiões polimórficas deste gene são eficientes para a identificação dos genótipos do HCMV, tornando possível a distinção de pelo menos 4 padrões eletroforéticos. Por outro lado, a determinação da carga viral em pacientes imunologicamente afetados tem sido associada como marcador ou preditor do desenvolvimento de doença por HCMV órgão-específica. Sendo assim, a determinação da carga viral, especificamente nestes pacientes, é fundamental para a supervisão da terapia antiviral. Além disso, os valores da carga viral estão relacionados aos níveis de imunossupressão, à patogênese do HCMV e ao grupo de pacientes e/ou ao tipo de transplante e podem indicar o início da administração da terapia antiviral.O método de real-time PCR (RT-PCR) foi aplicado para a quantificação do genoma do HCMV em amostras clínicas e a detecção e posterior quantificação do DNA do HCMV em amostras de soro por esta técnica é capaz de distinguir entre pacientes com infecções sintomáticas daqueles com infecções inativas ou latente.Avanços têm sido feitos na prevenção da doença por HCMV após o transplante de medula óssea, inclusive a administração profilática, por períodos prolongados, de antivirais como o Acyclovir e o Ganciclovir e como conseqüência, pode originar linhagens resistentes relacionadas principalmente a dois genes virais: a fosfotransferase viral (UL97) e a DNA polimerase viral (UL54). Sabendo-se da importância da identificação das linhagens do HCMV em pacientes transplantados de medula óssea e da possível relação com a infecção e apresentação clínica; da relevância em determinar a carga viral como preditor de doença; e finalmente, da detecção de linhagens resistentes aos agentes antivirais disponíveis, este estudo avaliou, prospectivamente, pacientes transplantados de medula óssea em seguimento no Hemocentro/UNICAMP. Além disso, teve como principais objetivos: determinar a prevalência dos genótipos do HCMV e avaliar uma possível associação com a apresentação clínica nesses pacientes; determinar a carga viral para o monitoramento da terapia antiviral; e identificar e correlacionar mutações que conferem resistência ao Ganciclovir com carga viral e apresentação clínica. Foram incluídas na casuística, 169 amostras de DNA de sangue periférico e 187 amostras de DNA de soro de 22 pacientes transplantados de medula óssea. Dentre as 47 amostras de DNA de sangue periférico HCMV positivas, 42 foram genotipadas e observamos a prevalência do genótipo gB1 (47%) como descrito em literatura, e embora sem comprovação estatística, notamos a tendência deste genótipo com melhor prognóstico. Aplicamos a RT-PCR em 96 amostras de DNA de soro de 12 pacientes transplantados de medula óssea seguidos no Ambulatório de Hematologia, e observamos que o método é adequado para a avaliação da carga viral neste grupo de pacientes. No entanto, é necessário estabelecer um valor de corte a fim de se utilizar esta metodologia para obtenção de um valor que seja preditivo de doença e para o monitoramento do tratamento dos pacientes. Este método mostrou-se mais preciso que a ?nested?-PCR no mesmo tipo de amostra. Além disso, identificamos 8 novas mutações no gene UL97, uma delas pode estar relacionada à resistência viral ao Ganciclovir. Dentre os polimorfismos identificados, 3 parecem estar relacionados ao genótipo gB1 e possivelmente podem ser utilizadas como marcadores genéticos para a genotipagem do HCMV. Para o gene UL54 foram identificadas 5 novas mutações na região IV do gene e que geralmente é relacionada à resistência ao Ganciclovir. Nós concluímos que a determinação da carga viral é importante, mas não é o único modo de avaliar a eficiência do tratamento antiviral. Dessa forma, a avaliação de outros parâmetros moleculares, como a genotipagem e mutações relacionadas à resistência aos antivirais, são informações complementares e devem ser consideradas para o monitoramento da evolução clínica em pacientes transplantados de medula óssea / Abstract: Human Cytomegalovirus (HCMV) remains a significant cause of morbidity in immunocompromised patients, especially in bone marrow transplant recipients. It may manifest severe complications including hepatitis, gastrointestinal disease, and interstitial pneumonitis or as so-called ?HCMV viral syndrome? with fever, leukopenia, and thrombocytopenia. The HCMV may also has an immunomodulatory effect, potentially making HCMV infection an important risk factor for the development of an acute and chronic allograft rejection and for coinfection with other herpesviruses. The detection of the HCMV genome by PCR (Polymerase Chain Reaction) is specific and sensitive. Besides this, it can be used as a powerful tool for the early diagnoses of the infection caused by this virus. Variations in functionally relevant areas of the HCMV genome have been used as genetic markers in numerous clinical studies to differentiate the HCMV strains and to associate them with the viral pathogenesis further with the patients? clinical manifestations. The glycoprotein B (gB) is the major glycoprotein of HCMV?s envelope and it has been implicated in host cell entry, cell-to-cell virus transmission, consequently in the fusion of infected cells. The gB amplification by PCR combined with the restriction analysis by RFLP in polymorphic areas are effective for the identification of the HCMV genotypes, becoming possible the distinction of at least 4 electrophoretic patterns. On the other hand, the determination of the viral load in the immunologically affected patients has been associated as marker or predictor for the development of the organ specific disease by the HCMV. Hence, the determination of the viral load in these specific patients is fundamental for the management of the antiviral therapy. In addition, the viral load values are related to levels of the immune-suppression, the pathogenesis of the HCMV and the group of patients and/or the type of transplant. Furthermore, the viral load values can indicate the beginning of the antiviral therapy administration. A real-time PCR (RT-PCR) assay was applied for quantifying the HCMV genome load in clinical samples and the detection and quantification of HCMV DNA in blood serum through RT-PCR are able to distinguish patients with symptomatic infections among those with latent or inactive infections. Advances have been made in the prevention of HCMV disease after bone marrow transplantation, including prophylactic administration of antivirals such as Acyclovir and Ganciclovir. The HCMV prophylaxis with antiviral in this patients? group is administered for prolonged periods of therapy, consequently it can originate resistant viruses related mainly to two genes: the viral phosphotransferase (UL97) and the viral DNA polymerase (UL54). Ahead the importance of the identification of HCMV strains in bone marrow transplant patients, the HCMV strains performance in the patients? infection and clinical presentation, the relevance of determinating the viral load as a disease predictor, and finally, the detection of the resistant strains to the available antivirals, this study prospectively evaluated bone marrow transplant recipients followed at Hemocentro/UNICAMP. Moreover, it had as main goals: to determine the prevalence of the HCMV gB genotypes, to evaluate a possible gB genotype association with the patients? clinical presentation; to determinate the viral load for monitoring the antiviral therapy, and to correlate Ganciclovir resistant mutations in UL97 and UL54 gene with the viral load and patients? clinical presentation. From 22 bone marrow transplant recipients, DNA samples of peripheral blood (169) and DNA samples of blood serum (187) were included in this casuistic. Among 47 HCMV positive samples, 42 were genotyped. We observed the prevalence of gB1 genotype (47%), as described in the specific literature, however without statistical analysis, the raw data exhibited that gB1 genotype can be related to patients? better prognostics. From 12 followed bone marrow transplant recipients, we applied the RT-PCR in 96 DNA blood serum samples and we observed that the method was accurate for the viral load evaluation in this patients? group. However, it is necessary to establish a crucial cutoff to consider whether a specific value of viral load is a predictive value to cause HCMV disease and to monitor the patients? treatment. This method was more precise than the nested-PCR for blood serum samples. Additionally, we identified 8 new mutations in UL97 gene, one of them can be related to Ganciclovir HCMV resistance. Among all of identified polymorphisms, 3 of them can be related to gB1 genotype and may be used as genetic marker to HCMV genotyping. In the region IV of the UL54 gene, 5 new mutations were identified, and can possibly be related to Ganciclovir HCMV resistance. We concluded that the determination of the patients? viral load is crucial, even so it is not the only way to evaluate the antiviral treatment efficacy. Then, the evaluation of other molecular parameters as genotyping and mutations related to the HCMV antiviral resistance, are complementary information and must be considered to monitor the clinical evolution of bone marrow transplant recipients / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
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Reparo de alveolos dentais com o uso do enxerto de medula ossea autologa / Clinical and histomorphometric evaluation of extraction sockets treated with an autologous bone marrow graft

Pelegrine, Andre Antonio 15 August 2018 (has links)
Orientador: Jose Francisco Comenalli Marques Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T01:01:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pelegrine_AndreAntonio_D.pdf: 49814605 bytes, checksum: 0e9e0f55d47257bcc859dec03721e0bb (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Objetivo: Avaliar o potencial do enxerto de medula óssea autóloga em se preservar o processo alveolar após a extração dental. Pacientes e Métodos: 13 pacientes com necessidade de extração de 2 a 4 dentes anteriores superiores, com um total de 30 dentes a serem extraídos, foram inseridos neste estudo. Eles foram randomizados em dois grupos: 7 pacientes com 15 dentes a serem extraídos no grupo teste e 6 pacientes com 15 dentes a serem extraídos no grupo controle. Foram coletados 5 ml de medula óssea do ilíaco por hematologistas, imediatamente antes das cirurgias, nos pacientes do grupo teste. Após a extração dos dentes e rebatimento de um retalho de espessura total, foram fixados parafusos de titânio através da tábua óssea vestibular até a palatal os quais foram usados como pontos de referência para mensurações. Os alvéolos foram preenchidos com medula óssea nos sítios experimentais sendo que nada foi enxertado nos sítios do grupo controle. Após 6 meses os sítios foram novamente abertos e foram realizadas as mensurações das perdas ósseas em espessura e altura. Neste momento, previamente à instalação do implante, foram removidos espécimes ósseos os quais foram preparados para avaliações histológicas e histomorfométricas. Resultados: O grupo teste mostrou melhores resultados (p<0,05) na preservação do rebordo alveolar em espessura, com 1,14+0,87mm (mediana 1mm) de perda óssea, comparado com o grupo controle, que obteve 2,46+0,4mm (mediana 2,5mm) de perda óssea. A perda em altura da tábua óssea vestibular também foi maior no grupo controle do que no grupo teste (p<0,05), 1,17+0,26mm (mediana 1mm) e 0,62+0,51 (mediana 0,5mm), respectivamente. Em cinco sítios do grupo controle foram necessários procedimentos de expansão ou enxertia óssea complementar para se instalar os implantes, enquanto em nenhum dos sítios do grupo teste isto foi necessário. A análise histomorfométrica mostrou quantidades similares de osso mineralizado nos grupos controle e teste (p>0,05), 42,87+11,33% (mediana 43,75%) e 45,47+7,21% (mediana 45%) respectivamente. Conclusão: Estes achados sugerem que o enxerto de medula óssea autóloga pode contribuir para o reparo do osso alveolar após extração dental. / Abstract: Purpose: The aim of this study was to evaluate the potential of an autologous bone marrow graft in preserving the alveolar ridges following tooth extraction. Materials: 13 patients requiring extractions of 2 to 4 upper anterior teeth, with 30 teeth to be extracted, were enrolled in this study. They were randomized into two groups: 7 patients with 15 teeth to be extracted in the test group and 6 patients with 15 teeth to be extracted in the control group. Hematologists collected 5 ml of bone marrow from the iliac crest of the patients in the test group immediately before the extractions. Following tooth extraction and elevation of a buccal fullthickness flap, titanium screws were positioned throughout the buccal to the palatal plate and were used as reference points for measuring purposes. The sockets were grafted with autologous bone marrow in the test sites and nothing was grafted in the control sites. After 6 months, the sites were re-opened and bone loss measurements for thickness and height were taken. Additionally, prior to implant placement, bone cores were harvested and prepared for histologic and histomorphometric evaluation. Results: The test group showed better results (p<0.05) in preserving alveolar ridges for thickness, with 1.14+0.87mm (median 1) of bone loss, compared with the control group, which had 2.46+0.4mm (median 2.5) of bone loss. The height of bone loss on the buccal plate was also greater in the control group than in the test group (p<0.05), 1.17+0.26mm (median 1) and 0.62+0.51 (median 0.5), respectively. In five locations in the control group expansion or bone grafting complementary procedures were required to install implants, while these procedures were not required for any of the locations in the test group. The histomorphometric analysis showed similar amounts of mineralized bone in both the control and test groups (p>0.05), 42.87+11.33% (median 43.75%) and 45.47+7.21% (median 45%) respectively. Conclusion: These findings suggest that the autologous bone marrow graft can contribute to alveolar bone repair after tooth extraction. / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica

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