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Vliv akupunktury na srdeční variabilitu u pacientů s migrénou / The impact of acupuncture on heart rate variability in patients with migraine

Jehličková, Kateřina January 2018 (has links)
DIPLOMA THESIS: The impact of acupuncture on heart rate variability in patients with migraine SOCIAL AND CLINICAL PHARMACY DEPARTMENT, FACULTY OF PHARMACY IN HRADEC KRÁLOVÉ, CHARLES UNIVERSITY IN PRAGUE AUTHOR: Kateřina Jehličková SUPERVISOR: PharmDr. Jitka Pokladníková, Ph.D. INTRODUCTION: Migraine is one of the most common diseases that affects up to 25% of human adult worldwide. The popularity of alternative therapeutic method is increasing, in this case namely acupuncture, currently between 11-46% globally, 4-9,9% respectively. OBJECTIVE: The primary goal of this work is to evaluate if acupuncture has any effect on HRV in patients with migraine. Secondary goal is to find out which psychosocial factors may influance HRV parameter changes. METHODOLOGY: HRV measurment was performed before acupuncture and after 12 weeks of acupuncture therapy. At first, results were processed in KUBIOS software which is specially designed for the study of heart rate variability and the needed parameters. Then the statistical analysis of a paired t-test (p=0,05) and linear regression (p=0,1) were done in SPSS software. MIDAS questionnaire (quality of life in patients with migraine), life satisfaction questionnaire (Satisfaction with Life Scale, SWLS) and The Symptom Checklist (SCL-90) were used to determine factors...
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Avaliação da mobilidade da coluna cervical e do segmento vertebral C1/C2 com o flexion rotation test em pacientes com migrânea episódica e crônica / Evaluation of the mobility of the cervical spine and vertebral segment C1/C2 with the flexion rotation test in patients with episodic migraine and chronic

Oliveira, Ana Izabela Sobral de 13 May 2016 (has links)
Objetivo: Investigar a mobilidade cervical e do segmento C1/C2 com o Flexion Rotation Test (FRT) em pacientes com migrânea crônica e episódica, e analisar a influência da cronicidade, da incapacidade cervical e da alodinia cutânea nessa mobilidade. Métodos: Foram avaliadas 85 mulheres com idade de 18 a 55 anos divididas em três grupos: migrânea crônica (MC)(n=25), migrânea episódica (ME)(n=30) e controle (n=30). O FRT e a avaliação da amplitude de movimento cervical foram avaliados com o instrumento CROM® acoplado a cabeça. Foram realizadas três repetições de cada movimento, aleatorizadas previamente. A média das repetições foi utilizada para a análise dos dados. A incapacidade cervical foi avaliada pelo Neck Disability Index e a alodinia cutânea pelo Allodynia Symptom Checklist (ASC-12). Quanto a mobilidade, os grupos foram comparados utilizando o teste Manova com pós teste de Bonferroni. A razão de prevalência foi utilizada para identificar a associação entre o diagnóstico de migrânea e a cronicidade com a mobilidade do segmento C1/C2. A regressão linear simples foi usada para identificar a influência da incapacidade cervical e da alodinia cutânea no FRT. Resultados: Todos os grupos diferiram nos valores do FRT (MC = 25.79º e 26.81º; ME = 33.44º e 32.18º; controle= 41.98º e 40.18º; nos movimentos a direita e esquerda, respectivamente, p<0.05). Apenas o grupo MC diferiu na amplitude de movimento cervical (p<0.05) do grupo controle em todos os movimentos. Pacientes com migrânea apresentaram 2.85 vezes mais associação ao risco de apresentar hipomobilidade no segmento C1/C2 comparado aos controles. A incapacidade cervical influenciou em 19% a amplitude desse segmento independente do diagnóstico de migrânea, enquanto que a alodinia cutânea não apresentou influência significativa. Conclusão: Mulheres com migrânea apresentam reduzida amplitude de movimento cervical, especialmente no segmento C1/C2, e maior risco de desenvolver hipomobilidade cervical superior comparado a mulheres sem cefaleia, sendo este risco aumentado pela cronicidade da doença. Além disso, a incapacidade cervical influencia no resultado do FRT, contrariamente a alodinia cutânea / Objective: To investigate the cervical and C1/C2 mobility with the Flexion Rotation Test (FRT) in patients with chronic and episodic migraine, and analyze the influence of the chronicity, cervical disability and cutaneous allodynia in this mobility. Methods: Were analyzed 85 women with age between 18 and 55 years, divided in three groups: chronic migraine (CM)(n=25), episodic migraine (EM)(n=30) and control (n=30). The FRT and cervical range of motion has been applied with the CROM® device coupled to the head. Were conducted three repetitions of each movements, randomized previously. The mean of the repetitions was used for data analysis. Cervical disability was assessed by the Neck Disability Index and cutaneous allodynia by the Allodynia Symptom Checklist (ASC-12). As for mobility, the groups were compared using MANOVA test with post-hoc de Bonferroni. The prevalence ratio was used to identify the association between the migraine diagnostic and chronicity with C1/C2 mobility, and simple linear regression was used to identify the influence of cervical disability and cutaneous allodynia in FRT. Results: All groups differed in the FRT (CM = 25.79º and 26.81º; EM = 33.44º and 32.18º; control = 41.98° and 40.18º; right and left movements, respectively, p <0.05). Only, CM group differed in cervical range of motion (P <0.05) to the control group in all movements. Migraine patients shows 2.85 times more association with risk for C1/C2 hypomobility compared to controls. Cervical disability influenced by 19% the ranger of this segment independent the diagnosis of migraine, while the cutaneous allodynia has not a significant influence. Conclusion: Women with migraine have reduced cervical range of motion, especially in the C1/C2 segment, and higher risk of develop superior cervical hypomobility compared to women without headache, and this risk was increased by the chronicity. Also, cervical disability influence the FRT, in contrast to cutaneous allodynia
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Efeito adicional da fisioterapia ao tratamento medicamentoso na redução da frequência e intensidade da migrânea: ensaio controlado randomizado / Additional effect of physical therapy to medication treatment in reducing the frequency and intensity of migraine: a randomized controlled trial

Gonçalves, Maria Claudia 28 March 2014 (has links)
A migrânea está relacionada às disfunções das estruturas da coluna cervical, impulsos aferentes desse local podem ser facilitadores ou mesmo gatilhos da dor. Tratamentos com manipulação cervical isolada e combinada a medicação já foram testados, porém os resultados são conflitantes. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito adicional da fisioterapia ao tratamento medicamentoso da migrânea na frequência, intensidade e duração da dor de cabeça. Foram inclusas mulheres com migrânea, na faixa etária de 18 e 55 anos, com mínimo de 06 dias de dor por mês, e que apresentasse dor na região craniocervical através do relato. Cinquenta mulheres foram igualmente randomizadas para um dos dois grupos de tratamento, Grupo Fisioterapia (terapia manual + medicação) e Grupo Controle (medicação). O diagnóstico de migrânea foi realizado por uma única neurologista, segundo a Classificação Internacional de Cefaleias. Foram realizadas 12 sessões de terapia manual, duas vezes por semana, durante 50 minutos, por uma única fisioterapeuta. A avaliação, a reavaliação e follow-up foram cegos. Os desfechos primários de frequência, intensidade e duração da dor de cabeça, foram avaliados por meio do diário de dor; e secundários, Limiar de dor por pressão (Algômetro), incapacidade relacionada à cefaleia (Migraine disability assessment program) e a coluna cervical (Neck disability índex), Patient Health Questionnaire eight-item depression scale (PHQ-8), alodinia com Allodynia Sympton Checklist (ASC- /12) e satisfação com Patients Global Impression of Change Scale (PGIC). A análise foi realizada por intenção de tratamento e foi utilizado o Modelo Linear de efeitos mistos e para atribuir relevância clínica o Effect size (ES) e Mínima mudança importante (MID). Não foram observadas diferenças entre os grupos na avaliação inicial. O GF apresentou redução de 37% na frequência de dias de dor de cabeça comparado ao GC que apresentou 22% (p<0.05 e ES 0,4) e (p<0.05 e ES 0,3) respectivamente. Não foram observadas diferenças clínicas significativas entre os grupos na duração e na intensidade da dor de cabeça. Também foi observado aumento significativo (p<0,05) do limiar de dor por pressão, bem como maior satisfação e percepção de mudança da doença ao paciente (p<0,05) no GF em comparação ao GC. Não foram observadas diferenças significativas nos demais parâmetros avaliados. A redução do limiar de dor dos músculos cervicais com o tratamento fisioterapêutico promoveu um efeito benéfico adicional ao medicamentoso, com maior redução da frequência de dias de dor de cabeça e maior satisfação e percepção de melhora dos pacientes. REBEC nº RBR-6kvx74 / Migraine is related to disorders of the cervical spine structures, afferent impulses that location can be facilitators or even triggers pain. Treatments with cervical manipulation alone and combined medication have been tested, but results are conflicting. The aim of this study was to evaluate the additional effect of physical therapy to drug treatment of migraine in frequency, intensity and duration of headache. Women with migraine were included, aged 18 to 55 years, with a minimum of 06 days of pain per month and report of pain in the craniocervical region. Fifty women were equally randomized to one of the two treatment groups, Physiotherapy Group (manual therapy and medication) and control group (medication). The diagnosis of migraine was performed according to the International Classification of headache by a single neurologist. All subjects received similar medications. 12 sessions of manual therapy, twice per week, during for 50 minutes, were done by same physical therapist. The assessment, revaluation and follow-up were blind. The primary endpoints of frequency, intensity and duration of headache were evaluated through diary pain, and secondary endpoints like pain threshold pressure (algometer), headache related disability (Migraine disability assessment program) and cervical spine (Neck disability index), patient Health Questionnaire eight- item depression scale (PHQ-8), with the severity of Allodynia Sympton Checklist (ASC-12) and patients Global Impression of Change Scale to assess satisfaction and perception of patient changes as its disease condition. The analysis was by intention to treat and we used the linear mixed effects model. To assign the clinical relevance Effect size (ES) and Minimum important change (MID) were used. No differences between groups were observed at baseline. The PG showed a 37% reduction in the frequency of headache days compared to GC showed that 22 % (p<0.05 to ES0.4) and (p<0.05 to ES0.3) respectively. No clinically significant differences were observed between groups regarding the duration and intensity of the headache. Significant increase (p<0.05) pain threshold pressure was also observed, as well as greater satisfaction and changing perception of the disease to the patient (p<0.05) in the PG compared with the CG. No significant differences were observed in the other parameters. The reduction of the pain threshold of cervical muscles with physical therapy promoted a beneficial additional effect to medication, with greater reduction in frequency of headache days and greater satisfaction and perceived improvement of patients. REBEC no RBR - 6kvx74
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Avaliação do impacto da presença de dor miofascial (rdc/tmd) no limiar de dor à pressão (ldp) da musculatura mastigatória em mulheres portadoras de enxaqueca / Impact of myofascial pain (rdc/tmd) on pressure pain thershold of masticatory muscles in women with migraine

Pinto, Livia Maria Sales 29 April 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da presença de dor miofascial, segundo o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), no Limiar de Dor à Pressão (LDP) da musculatura mastigatória de mulheres portadoras de enxaqueca, fora da e durante a crise de enxaqueca. Adicionalmente, comparar índices de depressão e prevalência de apertamento dentário diurno e bruxismo do sono em mulheres com enxaqueca, com e sem o diagnóstico adicional de DTM. A amostra foi coletada no Ambulatório de Cefaléia do Hospital Geral de Fortaleza (HGF) e nas clínicas da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo (FOB-USP), e foi composta por 101 voluntárias do sexo feminino, com idade variando entre 18 e 60 anos, com diagnóstico de enxaqueca previamente confirmado por neurologista. Para classificar as voluntárias em portadoras de DTM ou não, utilizou-se o RDC/TMD. Após aplicação do RDC/TMD, as voluntárias foram separadas em dois grupos: grupo I, pacientes portadoras de enxaqueca, sem DTM; e grupo II, pacientes portadoras de enxaqueca e DTM. Mais dois grupos (49 mulheres assintomáticas e 50 portadoras de dor miofascial) foram acrescentados ao estudo, utilizando-se dados originais e individuais de estudo previamente realizado com voluntárias brasileiras com características semelhantes a dos outros grupos obtidos neste estudo. Estes dois grupos foram utilizados para análise inicial do LDP. O LDP das voluntárias do grupo I e II foram avaliadas em dois momentos: inicialmente, na ausência de dor de origem cefálica, e durante uma crise de enxaqueca. As medições do LDP foram realizadas com a utilização de um algômetro, em 4 pontos localizados bilateralmente, nos músculos temporal (anterior, médio e posterior) e masséter (corpo). Para avaliação do índice de depressão, utilizou-se o Symptom Checklist 90 (SCL-90) do eixo II do RDC/TMD. Para o verificação da presença de apertamento dentário diurno utilizou-se o auto-relato e, para verificação da presença de bruxismo do sono, as voluntárias preenchiam um questionário composto por 6 perguntas referentes ao hábito. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística (ANOVA a um critério, testes de comparações múltiplas de Tukey, teste t pareado, teste tde Student e teste qui-quadrado) em um nível de significância de 5%. verificou-se que mulheres portadoras de enxaqueca,quando comparadas a grupo assintomático, apresentaram diminuição estatisticamente significante do LDP em todos os sítios musculares avaliados, e que houve tendência de diminuição no LDP de mulheres portadoras de enxaqueca e DTM, quando comparadas a mulheres com enxaqueca. Durante a crise, houve diminuição estatisticamente significante no LDP dos dois grupos, independente da presença ou não de DTM. Mulheres portadoras de enxaqueca e DTM apresentaram níveis de depressão estatisticamente maiores e maior prevalência de apertamento dentário diurno e bruxismo do sono. A enxaqueca e a DTM parecem estar associadas pela sensitização dos nociceptores e conseqüente sensitização central. / The objective of this study was to assess the impact of miofascial pain, according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), on the pressure pain thershold (PPT) of masticatory muscles in women with migraine, during a migraine attack and in the absence of it. Moreover, the study compared depression scores, daytime clenching and sleep bruxism prevalence in women with migraine, with and without TMD. The sample comprised 101 women, with ages ranging from 18 to 60 years, with migraine diagnostic previously confirmed by a neurologist. All subjects were evaluated using RDC/TMD in order to determinate the presence of TMD, and were divided in two groups: group I, women with migraine, and group II, women with migraine and TMD. Two more groups (49 symptom-free women and 50 women with miofascial pain), matched for gender and race, which were obtained from a previously study, were added to this study. These two groups were used for initial analysis of PPT. PPT from groups I and II were measured in the during a migraine attack and in the absence of it. The PPT values of masseter and temporalis (anterior, middle and posterior regions) muscles were recorded bilaterally with a pressure algometer. Depression level was determinate by the SCL-90 from RDC/TMD axis II, and a self-reported questionnaire was used to detect parafunctional habits. One-way ANOVA, tukey test for pairwise comparisons, paired t-test, students t-test and chi-square, were used in statistical analysis with a 5% significance level. Women with migraine showed statistically lower PPT levels at all points tested, when compared with symptom-free women. Woman with migraine and TMD showed a tendency of decrease on PPT levels at all points tested, when compared with women with migraine. During a migraine attack, PPT levels were decreased in both groups. Women with migraine and TMD showed statistically higher depression levels and higher prevalence of both bruxism and daytime clenching. This study suggests that migraine and TMD may be associated with sensitization of first-order peripheral nociceptors and consequent central sensitization.
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Análise do impacto da enxaqueca e de outros subgrupos de disfunção temporomandibular na severidade da dor miofascial da musculatura mastigatória e cervical / Impact of migraine and TMD subgroups on pain intensity in patients with myofascial pain

Silva, Rafael dos Santos 27 August 2007 (has links)
Objetivos: Avaliar o impacto da Enxaqueca e de outros subgrupos de DTM na severidade da Dor Miofascial da musculatura mastigatória e cervical. Adicionalmente, comparar índices de depressão e ansiedade, além da intensidade de dor subjetiva e outras características associadas entre pacientes com Dor Miofascial com e sem o diagnóstico adicional de Enxaqueca. Material e Métodos: Foram selecionados 203 pacientes, com idade média de 40,3 anos (89,2% do gênero feminino), que se apresentaram à Clínica de Dor Orofacial da UCLA-USA, todos com diagnóstico primário de Dor Miofascial. Pacientes com diagnóstico secundário de Enxaqueca, Cefaléia Tipo-Tensional, Osteoartrite e Capsulite também foram incluídos. Para a análise do impacto, foi utilizado o teste de Regressão Linear Múltipla. O teste de Mann-Whitney foi utilizado para comparar o grupo 1 (Dor Miofascial) com o 2 (Dor Miofascial +Enxaqueca) quanto à intensidade de dor objetiva (palpação) e subjetiva (EAV), ansiedade (BAI) e depressão (BDI), estado de humor, problemas com a função e qualidade do sono (EAV), e incapacidade (EAV e MIDAS). Em todos os testes foi adotado um nível de significância de 5%. Resultados: O modelo de regressão demonstrou um impacto significante de todos os diagnósticos incluídos na amostra (p<0,05) na severidade da Dor Miofascial, com valores de beta maiores para Osteoartrite (0,314), seguido da Enxaqueca (0,299), Capsulite (0,244) e Cefaléia Tipo-Tensional (0,232). O grupo 2 apresentou níveis de dor à palpação muscular estatisticamente maiores que o grupo 1 (p<0,05). Ao se analisar a intensidade de dor subjetiva obtida através de EAV, o grupo 2 apresentou níveis maiores em todas as medições, com significância estatística para \"dor no momento\" e \"dor máxima\" (p<0,05). Da mesma maneira, o grupo 2 mostrou níveis maiores, obtidos através de EAV, de problemas com humor, incapacidade, problemas com a função mandibular e problemas com sono/descanso, sendo que apenas o último apresentou significância estatística (p<0,05). Níveis estatisticamente maiores de ansiedade e depressão foram encontrados também no grupo 2 em relação ao 1 (p<0,05). A análise dos resultados do questionário MIDAS demonstrou que o grupo 2 apresentou níveis de incapacidade (dias perdidos por causa da cefaléia) significativamente maiores em 4 das 5 perguntas e no total de dias (p<0,05). Conclusões: O diagnóstico adicional de Enxaqueca, numa população com Dor Miofascial, exerce forte impacto na severidade da dor e na qualidade de vida do paciente. / Objectives: To assess the impact of migraine, tension-type headache and TMD subgroups on pain levels of masticatory and cervical Myofascial Pain (MFP) patients. Moreover, to compare anxiety and depression scores, pain intensity and associated characteristics in MFP patients with and without migraine. Material and Methods: The sample was comprised by 203 consecutive patients, mean age of 40,3 (89.9% of females), primarily diagnosed with MFP, who presented to the UCLA Orofacial Pain Clinic. Secondary diagnoses of Migraine, Tension-Type Headache, Osteoarthritis and Capsulitis were also included. Linear Regression Analysis was used to assess the impact. In order to compare group 1 (Myofascial Pain) with group 2 (Myofascial Pain + Migraine) regarding pain objective (palpation scores) and subjective (VAS) levels, anxiety (BAI) and depression (BDI) scores, mood problems, jaw function problems and sleep quality (VAS), and disability levels (VAS and MIDAS), Mann-Whiney test was performed. A significance level of 5% was adopted. Results: The regression model detected a significant impact of all diagnoses included (p<0,05) on the pain levels of the MFP patients, with higher beta values for Osteoarthritis (0,314), followed by Migraine (0,299), Capsulitis (0,224) and Tension-Type Headache (0,232). Mann- Whitney test revealed that group 2 presented significantly higher pain levels on palpation of masticatory and cervical muscles in comparison to group 1 (p<0,05). Group 2 also presented higher levels of subjective pain, with statistical significance for \"pain at the moment\" and \"highest pain\" (p<0,05). Additionally, the group 2 showed higher levels of mood problems, disability, jaw function impairment and sleep problems than group 1 with statistical significance for the later (p<0,05). Significant higher levels of anxiety and depression were found in group 2 as well (p<0,05). MIDAS questionnaire revealed that group 2 presented significantly higher levels of disability (number of missed days due to the headache) on 4 out of 5 questions and on the total of missed days (p<0,05). Conclusions: Additional diagnosis of Migraine demonstrated a significant impact on pain intensity and life quality of patients with Myofascial Pain. Clinicians should approach both conditions in order to achieve better treatment outcomes.
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Pathomechanismen der Migräne

Reuter, Uwe 18 October 2004 (has links)
Die Auslöser der Migräne sind weitgehend unbekannt. Eine Cortical Spreading Depression, das pathophysiologische Korrelat der Migräne Aura, führt im Tierexperiment zur Aktivierung des trigeminalen Schmerzsystems. Hieraus resultieren verschiedenste Veränderungen in der Dura mater, zu denen ein verzögerter Blutflussanstieg in der A. meningea media und die Extravasation von Plasmaproteinen gehören. Diese Ereignisse sind mit der Genese von Kopfschmerzen vereinbar. Die Infusion von Nitroglycerin führt zu der Entwicklung einer meningealen Inflammation, welche als Korrelat der verzögerten Migräneattacke nach Nitroglycerin Infusion in Patienten angesehen werden könnte. Die repetitive Gabe von Sumatriptan und Zolmitriptan hat keinen funktionell relevanten Einfluss in experimentellen Paradigmen zur Wirksamkeit von Triptanen. Zudem wird die Expression von Serotonin (5-HT1) Rezeptor mRNA in Geweben mit Relevanz zur Migräne nicht entscheidend verändert. Diese Untersuchungen zeigen neue Pathomechanismen in der Genese der Migräne auf und identifizieren damit bisher unbekannte Ziele, die zur Entwicklung innovativer medikamentöser Strategien zur Behandlung der Migräne dienen können. / The pathophysiological events which initiate a migraine attack are largely unknown. Cortical spreading depression (CSD) is supposed to be the pathophysiological correlate of the migraine aura. CSD is able to activate the ipsilateral trigeminal nerve system thereby leading to a series of events within meninges consistent with the notion of headache. In particular, CSD leads to a delayed increase of meningeal blood flow and the extravasation of plasma proteins. In an experimental animal model the infusion of glyceryl trinitrate causes delayed meningeal inflammation. The latter serves as the correlate of delayed migraine attacks after glyceryl trinitrate infusion in susceptible individuals. Protracted administration of sumatriptan and zolmitritpan does not alter the outcome in functional assays that are used to determine the efficacy of triptans. Moreover, the expression of serotonin (5-HT1) receptor mRNA is not significantly attenuated in tissues related to migraine pathophysiology. In summary, these studies shed light on the mechanism leading to migraine headache and thereby identify novel targets for the development of new anti-migraine drugs.
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Desconforto induzido pela luz, controle postural e sintomas vestibulares em mulheres com migrânea - um estudo controlado / Light-induced discomfort, posture control and vestibular symptoms in women with migraine - a controlled study

Carina Ferreira Pinheiro 01 November 2018 (has links)
Objetivos: Verificar a relação entre a incapacidade relacionada aos sintomas vestibulares e a presença de aura e cronicidade da migrânea. Além disso, investigar a sensibilidade visual em indivíduos com migrânea e sem cefaleia, bem como o controle de equilíbrio postural perante estimulação luminosa. Métodos: mulheres com migrânea e mulheres sem cefaleia foram avaliadas nos estudos apresentados nesta tese. Inicialmente, as mulheres com migrânea foram estratificadas em migrânea com aura, migrânea sem aura e migrânea crônica. Informações sobre sintomas vestibulares foram coletadas e a autopercepção de incapacidade relacionada aos sintomas vestibulares foi avaliada por meio do questionário Dizziness Handicap Inventory. Posteriormente, os grupos migrânea e controle foram avaliados nas posturas bipodal e unipodal sob três condições de luz: (1) ambiente, (2) limiar de desconforto visual e (3) desconforto visual intenso, para analisar variáveis do centro de pressão (CoP). Ambas as condições de desconforto visual foram determinadas com base no relato de desconforto dos participantes do grupo migrânea. Por fim, foram coletados dados sobre a intensidade de desconforto visual durante as atividades diárias. Resultados: Os pacientes com migrânea apresentaram maiores escores do Dizziness Handicap Inventory do que os controles, e a presença de enxaqueca está associada a um maior risco de sintomas vestibulares, bem como a um maior risco de incapacidade moderada a grave. Considerando os subtipos de migrânea, os grupos com aura e migrânea crônica apresentaram pontuações mais elevadas no questionário do que o grupo migrânea sem aura. Ainda, a aura, a intensidade e a frequência da migrânea podem predizer a incapacidade da tontura. Na análise do desconforto visual, o grupo com enxaqueca relatou limiar de desconforto visual de 450 lux e desconforto visual intenso a 2000 lux, enquanto os controles não relataram desconforto visual. O grupo migrânea também apresentou maior intensidade de desconforto para realizar as atividades diárias, principalmente para dirigir e caminhar em dias ensolarados. Na análise estabilométrica, os indivíduos com migrânea apresentaram maior área do centro de pressão (CoP) nas três condições, e maior velocidade e RMS do CoP sob as duas condições de desconforto visual, quando comparados aos controles. Apenas o grupo migrânea apresentou maior área, velocidade e RMS do CoP para ambas as condições de desconforto visual em comparação com a condição ambiente. Conclusões: A prevalência de sintomas vestibulares é maior na migrânea, particularmente nos subtipos com aura e crônica, juntamente com umamaior incapacidade relacionada a esses sintomas. Ademais, também podemos assumir que os pacientes com migrânea apresentam sensibilidade visual durante o período interictal, e o desconforto induzido pela luz pode ser um fator perturbador que piora o equilíbrio, mesmo durante a postura em pé. / Objective: To verify if there was any relationship between the handicap related to vestibular symptoms and the presence of aura and the chronicity of migraine attacks. Subsequently, to investigate the visual sensitivity in migraineurs and non-headache subjects, as well as the response of balance control to light stimulation. Methods: Women with migraine and nonheadache women were assessed in the studies presented in the current thesis. Initially, the migraineurs were stratified as migraine with aura, migraine without aura and chronic migraine. Information regarding vestibular symptoms was collected, and the self-perceived handicap related to vestibular symptoms was assessed through the Dizziness Handicap Inventory questionnaire. On the second moment, both migraine group and control group were evaluated in bipodal and unipodal postures under three light conditions: (1) ambient, (2) visual discomfort threshold and (3) intense visual discomfort, in order to analyze variables of the center of pressure. Both visual discomfort conditions were determined based on the report of discomfort of the migraine individuals. Finally, data about the intensity of visual discomfort during daily activities were collected. Results: Patients with migraine exhibited greater Dizziness Handicap Inventory scores than controls, and the presence of migraine is associated with a greater risk of vestibular symptoms and with a greater risk of moderate-to-severe handicap. Considering the subtypes of migraine, patients with migraine with aura and chronic migraine reached greater scores than those migraineurs without aura. Also, migraine aura, intensity and frequency can predict the dizziness handicap. In the analysis of visual discomfort, the migraine group reported a visual discomfort threshold of 450 lx and intense visual discomfort at 2000 lx, while controls did not report visual discomfort. Migraineurs also presented higher discomfort intensity to perform daily activities, especially to driving and to walking in a sunny day. On the stabilometric analysis, subjects with migraine presented greater center of pressure (CoP) area under the three conditions, and greater CoP velocity and RMS under the visual discomfort light conditions, compared to controls. Only the migraine group showed greater CoP area, velocity and RMS for both visual discomfort light conditions compared to the ambient condition. Conclusions: The prevalence of vestibular symptoms is increased in migraine, particularly in migraine with aura and chronic migraine along with an increased handicap due to those symptoms. Furthermore, we can also assume that patients with migraine present visualsensitivity during the interictal period, and the light-induced discomfort might be a disturbing factor that worsens balance even during quiet standing posture.
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Análise da atividade eletromiográfica e força em pacientes com migrânea após um programa de treinamento dos flexores e extensores cervicais / Analysis of electromyographic activity and strength in migraine patients after a training program of cervical extensors and flexors

Samuel Straceri Lodovichi 25 October 2018 (has links)
Introdução: Embora a migrânea seja considerada uma desordem primariamente da função cerebral, seu quadro é frequentemente acompanhado de dor e disfunções cervicais associadas, como diminuição da amplitude de movimento, pontos-gatilhos em cabeça e pescoço, diminuição do limiar de dor à pressão, bem como diminuição da força muscular e padrões alterados de atividade dos músculos da cervical. Um protocolo de fortalecimento para os flexores e extensores da cervical demonstra resultados positivos para a dor cervical crônica e melhora da atividade eletromiográfica, porém não está estabelecido se este mesmo protocolo teria efeitos em pacientes com migrânea. Objetivo: Investigar os efeitos de um protocolo de exercícios específicos para os músculos flexores e extensores da coluna cervical na força e atividade eletromiográfica em indivíduos com migrânea. Materiais e Métodos: 23 indivíduos do sexo feminino, entre 18 a 55 anos, com diagnóstico de migrânea passaram por um avaliação inicial contendo os questionários Neck Disability Index (NDI), 12 itemAllodynia Symptom Checklist (ASC-12), TAMPA questionário de Cinesiofobia e Migraine Disability Assesment (MIDAS). Após os questionários, foi avaliada a força da contração isométrica voluntária máxima (CIVM) dos flexores e extensores cervicais, tempo de pico necessário para atingir a contração, e concomitantemente, avaliada as variáveis eletromiográficas para os músculos esternocleidomastóideo, escaleno anterior, esplênio da cabeça e trapézio superior de frequência mediana e slope, além da coativação dos antagonistas. Os pacientes realizaram um protocolo de fortalecimento de oito semanas para os flexores e extensores cervicais e na nona semana, foram reavaliados.. Resultados: Não houve diferença na pontuação dos questionários NDI, ASC-12/Brasil e TAMPA pré e pós intervenção, porém houve diminuição da incapacidade gerada pela migrânea avaliado pelo questionário MIDAS (p=0,017). Foi observado aumento da força dos músculos extensores cervicais (p=0,001) e não houve diferença na força dos músculos flexores e no pico da força pré e pós intervenção. Em relação às variáveis eletromiográficas, os valores da frequência mediana foram diferentes apenas no músculo escaleno anterior pós intervenção na atividade de flexão(p=0,004). Não houve diferença para o slope em ambas as atividades de flexão e10 extensão, porém houve diminuição da coativação antagonista na tarefa de flexão (p=0,001). Conclusão: Um protocolo de fortalecimento dos flexores e extensores cervicais de oito semanas parece ter efeito na diminuição da incapacidade gerada pela migrânea, no ganho de força dos músculos extensores cervicais e na diminuição da coativação antagonista em flexão, resultando em menor atividade antagonista pós treinamento. / Introduction: Although migraine is considered a disorder primarily of brain function, its condition is often accompanied by pain and associated cervical dysfunctions, such as decreased range of motion, trigger points in the head and neck, decreased pressure pain threshold, and such as decreased muscle strength and altered patterns of cervical muscle activity. A strengthening protocol for cervical flexors and extensors demonstrates positive results for chronic neck pain and improved electromyographic activity, but it is not established whether this protocol would have effects in patients with migraine. Objective: To investigate the effects of a specific exercise protocol for the cervical spine flexor and extensor muscles on the force and electromyographic activity in individuals with migraine. Materials and methods: Twenty-three female subjects aged 18 to 55 years with a diagnosis of migraine underwent an initial evaluation containing the Neck Disability Index (NDI) questionnaire, 12 item-Allodynia Symptom Checklist (ASC-12), TAMPA questionnaire Kinesiophobia and Migraine Disability Assesment (MIDAS). After the questionnaires, the strength of the maximal voluntary isometric contraction (MVIC) of the cervical flexors and extensors, the peak time required to achieve the contraction, and the electromyographic variables for the sternocleidomastoid, anterior scalene, splenius and upper trapezoid of medium frequency and slope, besides the coactivation of the antagonists. The patients underwent an eight-week strengthening protocol for flexors and cervical extensors and in the ninth week, they were reevaluated. Results: There was no difference in the scores of the NDI, ASC-12/Brasil and TAMPA questionnaires before and after intervention, but there was a decrease in disability generated by the MIDAS questionnaire (p = 0.017). Increased cervical extensor muscle strength (p = 0.001) was observed and there was no difference in flexor muscle strength and peak pre and post intervention force. Regarding the electromyographic variables, the median frequency values were different only in the anterior scalene muscle post intervention in the flexion activity (p = 0.004). There was no difference for the slope in both flexion and extension activities, but there was decrease of the antagonistic coactivation in the flexion task (p = 0.001). Conclusion: An eight-week protocol for strengthening cervical flexors and12 extensors seems to have an effect on the decrease in the disability generated by migraine, on increase in strenght of the cervical extensor muscles and on the decrease of the antagonist coactivation in flexion, resulting in less antagonist activity post-intervention.
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O efeito da eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS) convencional portátil no tratamento durante as crises de migrânea ensaio clínico randomizado /

Domingues, Flávia Seullner January 2019 (has links)
Orientador: Guilherme Antonio Moreira de Barros / Resumo: Introdução: A migrânea é uma doença prevalente, multifatorial e hereditária cujo diagnóstico é clinico. Uma opção de tratamento não farmacológico que tem despertado interesse entre os estudiosos é a estimulação elétrica nervosa transcutânea convencional (TENS). Considerada uma forma não invasiva e segura de tratamento da dor que consiste na aplicação de ondas elétricas transcutâneas através de eletrodos aplicados à pele. Objetivo: Avaliar a eficácia analgésica de um dispositivo portátil, descartável e autoaplicável de TENS aplicado de forma domiciliar nos momentos das crises de migrânea, assim como o seu perfil de segurança e tolerabilidade. Método: Ensaio clínico randomizado controlado, duplo cego, com uso de placebo ativo, com alocação 1:1 e tipo de erro I = 0,05 e tipo de erro II = 0,20. A amostra foi composta por adultos com diagnóstico de migrânea em acompanhamento em ambulatório especializado e em uso de doses estáveis de medicamentos profiláticos, ou na ausência do emprego de qualquer terapia medicamentosa. A intensidade da dor foi mensurada pela escala visual analógica autoaplicada antes e após a intervenção. O tempo de seguimento da intervenção foi de quatro meses, com acompanhamentos mensais. Foi considerado estatisticamente significativo valores de p < 0,05. Resultados: Foram incluídos 74 participantes, alocados aleatoriamente em dois grupos com características homogêneas. O grupo intervenção apresentou diferença estatística de redução de três pontos do escore de d... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Migraine is a prevalent, multifactorial, hereditary disease whose diagnosis is clinical. Among the non-pharmacological treatment options that have attracted interest among scholars is conventional transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS). It consists of a non-invasive and safe form of pain treatment based on the application of transcutaneous electrical waves through electrodes applied to the skin. Objective: To evaluate the analgesic efficacy of a portable, disposable and self-applied TENS device applied at home at times of migraine attacks, as well as its safety and tolerability profiles. Method: Randomized controlled clinical trial, double blind, with active placebo, with 1: 1 allocation and error type I = 0.05. The sample consisted of adults diagnosed with migraine in a specialized outpatient clinic and in the use of stable doses of prophylactic drugs or in the absence of any drug therapy. The pain intensity was measured by the self-applied analogue visual scale before and after the intervention. The follow-up time of the intervention was four months, with monthly follow-up. Values of p <0.05 were considered statistically significant. Results: A total of 74 participants were randomly assigned to two groups with homogeneous baseline characteristics. The intervention group had a statistical difference between three points of the pain score in the first month of the intervention and two points in the second month in relation to the placebo group. No pa... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Comportamento da pressão arterial sistêmica e da frequência cardíaca durante a fase de dor da migrânea / Behaviour of blood pressure and heart rate during migraine headache.

Dach, Fabiola 02 August 2010 (has links)
Objetivos: Avaliar o comportamento da pressão arterial (PA) e da frequência cardíaca (FC) durante a fase de dor da migrânea em pacientes sem hipertensão arterial sistêmica (HAS). Avaliar essas variáveis em função da intensidade de dor e se elas sofrem influência do uso agudo de ibuprofeno. Métodos: Dez pacientes (nove mulheres), entre 21 e 43 anos, com diagnóstico de migrânea foram selecionados. Todos tinham diagnóstico de migrânea sem aura e quatro deles também tinha diagnóstico de migrânea com aura. Eles apresentavam de 3 a 11 dias de dor por mês, não tinham qualquer outro problema de saúde e não estavam em tratamento profilático para migrânea. Além disso, não utilizavam medicamentos que pudessem interferir na PA ou FC. Os pacientes foram submetidos à anamnese e exame físico. Para descartar HAS, foram submetidos a medições convencionais da PA e Medidas Ambulatoriais da Pressão Arterial por 24h. A aquisição das medidas de PA e FC nos períodos livres de dor (interictal) foram realizadas por meio de Medidas Residenciais da Pressão Arterial (MRPA) por quatro a cinco dias consecutivos, com a obtenção de seis medidas ao dia. Para a aquisição das medidas de PA e FC no período de dor da migrânea (ictal), os pacientes foram orientados a fazer MRPA a cada 10 minutos nas duas primeiras horas de dor e, após, a cada 15 minutos até o final da crise. Ainda, deveriam assinalar em um tipo de diário de cefaleia as características da dor a cada hora. Permitiu-se o uso de 400mg de ibuprofeno como tratamento de resgate após o final da segunda hora de dor. Para análise estatística, comparamos os valores de pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), pressão arterial média (PAM) e FC realizadas no período interictal com as realizadas no período ictal. As variáveis obtidas durante a cefaleia foram comparadas em função da intensidade de dor e em função do uso de ibuprofeno. Resultados: As médias de PAS, PAD, PAM do período ictal foram significativamente menores que as do período interictal (p0,01). Comparando as médias dos valores de PAS, PAD, PAM e FC do período interictal com as do período ictal divididas por hora para as primeiras quatro horas de dor, observamos que houve uma redução progressiva dos valores de PAS, PAD e PAM durante todo esse período (p0,01). Quanto à FC, observamos que houve aumento de seus valores na primeira hora de dor (p0,02). Houve uma tendência de redução dos valores das médias de PAS, PAD e PAM nas dores de moderada e forte intensidade. Com relação ao ibuprofeno, não notamos diferenças nas variáveis. Conclusões: Durante a fase de dor da migrânea ocorre uma redução da PA desde a primeira hora de dor. Por outro lado, há um aumento dos valores da FC apenas na primeira hora de dor. Houve uma tendência de que os valores de PA reduzissem à medida que a dor progredisse de leve para moderada e forte intensidades. O uso de 400mg de ibuprofeno não promoveu alterações nas variáveis analisadas. / Objectives: To analyse the behavior of blood pressure (BP) and heart rate (HR) during migraine headache in patients without hypertension (HBP). To assess the values of BP and HR according to the intensity of pain, and to check if those variable are influenced by 400 mg of ibuprofen. Methods: Ten patients (nine women), 21 to 43 years-old, with migraine diagnosis were select. All of them had migraine without aura and four of them also had migraine with aura. They had from 3 to 11 days of headache a month, no other healthy problem, and werent on migraine prophylactic treatment. Also, they werent using other drugs that could interfere on BP and HR. Patients were submitted to anamnesis and physical examination. Hypertension was ruled out through office and ambulatory BP measurements for 24 hours. To obtain the values of pain-free period, BP and HR were measured through home measurements which were done from 4 to 5 consecutives days, 6 times a day. To obtain the values of migraine headache period, patients were asked to measure their BP and HR from the beginning to the end of the attack. During the first two hour of pain, they should do the measures each 10 minutes, and after that each 15 minutes until the end of the attack. During the last procedure, patients should write in a kind of headache diary their headache characteristics each hour. Using of 400 mg of ibuprofen was just allowed at the end of the second hour of pain. To statistical analysis, the values of systolic (SBP), diastolic DBP), mean (MBP) blood pressure and HR from pain-free period were compared with the values of these variables from headache period. The values of these variables from headache period were also compared according the intensity of pain and the intake of ibuprofen. Results: The mean values of SBP, DBP and MBP from headache period were statistically lower than those from pain-free period (p0,01). Comparing mean values of SBP, DBP, MBP and HR from pain-free period to means from the headache period, separated by hour, for the first 4 hours of pain, we verified there were a progressive reduction of SBP, DBP, MBP during this phase (p0,01). About the HR, we noticed its values raised during the first hour of pain (p0,02). There was a trend of SBP, DBP and MBP values to be lower during moderate and severe pain. Regarding the use of ibuprofen, we didnt notice differences on BP or HR values. Conclusions: During migraine headache, BP values are lower since the first hour of pain. On the other hand, HR values were different just in the first hour of pain where they were higher. There was a trend of BP lowering as the pain progressed from mild to moderate and severe intensity. Ibuprofen (400 mg) didn\'t change the variables values.

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