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Cefaléia na malformação de chiari tipo 1

MARTINS, Hugo André de Lima January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8624_1.pdf: 2087276 bytes, checksum: 7cb2087bcd874c078e0e634e6966f505 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O objetivo principal deste estudo foi caracterizar e compreender de forma clara e direta a cefaléia associada à malformação de Chiari tipo 1 (MC-1). Entrevistamos 19 pacientes com MC-1, dentre os quais onze apresentavam a associação de algum tipo de cefaléia e MC-1, sendo a dor de cabeça avaliada por uma ficha clínica padronizada, na qual constavam quesitos relativos à localização, duração, fatores precipitantes, caráter e evolução da dor. Dentre os 11 pacientes estudados, cinco foram homens, com idades variando entre 30 e 75 anos. A cefaléia foi mais prevalente na região occipital, seja de forma isolada ou associada a demais regiões da cabeça. Os principais fatores precipitantes da cefaléia foram: tosse, atividade sexual e outras formas de esforço físico. A cefaléia durava até três horas em todos os pacientes, com exceção de um que apresentava dor contínua. A cefaléia apresentou caráter pulsátil na maioria dos pacientes. Observou-se neste estudo que mais da metade dos pacientes apresentaram cefaléia associada à atividade sexual, o que tem sido pouco descrito na literatura, devendo a MC-1 ser sempre lembrada entre as possíveis causas de cefaléia associada à atividade sexual
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Cefaleia na infancia e adolescencia : aspectos clinicos e laboratoriais

Topczewski, Abram 15 July 1998 (has links)
Orientador: Maria Valeriana Leme de Moura Ribeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T03:44:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Topczewski_Abram_D.pdf: 5089281 bytes, checksum: 9a334283c2c97777a9dcd637a3a8636a (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Foram estudados 72 pacientes, crianças e adolescentes, encaminhados para avaliação por apresentarem cefaléia. A idade variou de 3 a 17 anos. Os pacientes foram submetidos a exame clínico-neurológico e, posteriormente, encaminhados a exames bioquímicos de sangue, eletrencefalograma, tomografia computadorizada do crânio, cintilografia cerebral (SPECT) e avaliação psicológica. Os resultados revelaram que os exames laboratoriais e o eletrencefalograma são de valor limitado na determinação diagnóstica da cefaléia. A tomografia computadorizada do crânio e o SPECT ocuparam lugar de destaque na avaliação ~o paciente com cefaléia, pois revelaram alterações em 16,67% e 29,41% dos pacientes, respectivamente. Os testes psicológicos, visando uma avaliação da parte emocional, mostraram ser de especial importância nos pacientes com cefaléia, pois em 54,16% dos pacientes foram evidenciados traços de comprometimento emocional / Abstract: Headache in childhood and adolescence: clinical and laboratory aspects Seventy two children and adolescent, 3-18 years old with headache complaint were seen in walk-in clinic. After neurological examination they were submited to laboratory exams, electrencephalogram, CT scan, SPECT and psycological evaluation. The CT scan and the SPECT showed abnormal results in 16,67% and 29,41 % patients, respectively. The psycological tests for emotional status were performed and was abnormal in 54,16% patients. We consider that the CT scan, SPECT and psycological test have to be performed in the patients with headache / Doutorado / Doutor em Neurociencias
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ESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE CONTÍNUA NO CÓRTEX VISUAL DE PACIENTES COM MIGRÂNEA: REPERCUSSÕES CLÍNICAS E NEUROFISIOLÓGICAS

Rocha, Sérgio Henrique de Souza 31 January 2014 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T14:05:20Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Sérgio Henrique de Souza Rocha .pdf: 2937078 bytes, checksum: dd560e3c5a0cbfb8982d829b73fa1613 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T14:05:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Sérgio Henrique de Souza Rocha .pdf: 2937078 bytes, checksum: dd560e3c5a0cbfb8982d829b73fa1613 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / FACEPE / A migrânea gera grande impacto socioeconômico e na qualidade de vida dos pacientes. Apesar da fisiopatologia não está completamente elucidada, sugerese que alterações na atividade neuronal do córtex occipital podem ser um dos responsáveis por desencadear a enxaqueca. O estudo teve o objetivo de comparar a excitabilidade do córtex visual de pacientes migranosos, com ou sem aura no período entre as crises, com a de sujeitos saudáveis; modular a excitabilidade cortical de pacientes migranosos com a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) e observar suas repercussões clínicas e neurofisiológicas. O presente estudo foi dividido em duas etapas. Na primeira, um estudo de corte transversal foi conduzido para comparar a excitabilidade do córtex visual de 23 migranosos (11 com aura e 12 sem aura) com a de 11 indivíduos saudáveis. Na segunda etapa, foi realizado um ensaio clínico piloto, randomizado, controlado e duplo cego, com 15 migranosos distribuídos aleatoriamente em dois grupos: grupo experimental (n=10), submetido a 12 sessões de ETCC catódica sobre o córtex visual; e grupo controle (n=5), submetido a 12 sessões de ETCC sham (fictícia). O diário de cefaleia foi aplicado antes, durante e após o tratamento e analisado como medida de desfecho primário. Como indicador do nível de excitabilidade cortical, o limiar de fosfeno induzido pela estimulação magnética transcraniana no córtex visual foi realizado antes e após cada sessão e analisado como medida de desfecho secundário. Na primeira etapa do estudo, o teste Anova one-way revelou maior nível de excitabilidade cortical entre os migranosos (com e sem aura) e os voluntários saudáveis. Não foi observado diferença na comparação entre os migranosos com e sem aura. Na segunda etapa, o teste de Friedman indicou uma diminuição significativa após as sessões de ETCC nos dias relatados com migrânea, no uso de medicamentos e na duração das crises apenas no grupo experimental. A análise do limiar de fosfeno não indicou alterações significativa na excitabilidade cortical após as sessões de ETCC catódica. Os achados das duas etapas do estudo revelaram que o córtex visual de pacientes migranosos é mais excitável do que a de indivíduos saudáveis e sugere que a ETCC inibitória pode ser utilizada como método de tratamento profilático da migrânea.
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Caracterização clínica e análise genética da enxaqueca associada a disfunção auditivo-vestibular familiar

Bahmad Júnior, Fayez January 2008 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2008. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-09-10T17:54:26Z No. of bitstreams: 1 Tese de Doutorado Completa-15DEZ.pdf: 17086364 bytes, checksum: d0946de6f223820a3a50f672de4c5379 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-11-24T17:07:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese de Doutorado Completa-15DEZ.pdf: 17086364 bytes, checksum: d0946de6f223820a3a50f672de4c5379 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-24T17:07:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese de Doutorado Completa-15DEZ.pdf: 17086364 bytes, checksum: d0946de6f223820a3a50f672de4c5379 (MD5) Previous issue date: 2008 / Enxaqueca associada a disfunção auditivo-vestibular ou enxaqueca vertiginosa, é caracterizada por vertigem episódica associada com enxaqueca, em algumas famílias é transmitida como herança autossômica dominante. Entretanto, nem o gene defeituoso ou locus que podem albergar o gene responsável pela enxaqueca vertiginosa familiar foram relatados. Os objetivos deste estudo são descrever a caracterização clínica, incluindo a progressão da doença através de um longo período de seguimento, em vários membros de uma mesma família e identificar o defeito genético responsável pela enxaqueca associada a disfunção auditivo-vestibular. Para identificar o gene responsável por esta condição nos vários membros desta grande, multi-geracional família afetada por enxaqueca vertiginosa familiar, foi estudado uma família caucasiana de cinco gerações na qual enxaqueca vertiginosa familiar era herdada de forma autossômica dominante e foram coletados dados clínicos de 146 membros. Em 1997, os orientadores deste projeto descreveram esta família em que múltiplos membros queixavam-se de enxaqueca com aura e sintomas vestibulares. Membros desta família foram avaliados por mais de 12 anos e as informações clínicas incluindo detalhada anamnese, exame otorrinolaringológico e neurológico, avaliação audiológica e exames de imagens foram realizados. Análise de linkage do genoma foi realizado usando o Affymetrix SNP microarrays. Os altos valores encontrados pela análise de linkage foram avaliados através de genotipagem dos membros da família usando marcadores micro satélites. Dentre os 146 membros, 10 sofriam de enxaqueca vertiginosa. As crises de enxaqueca antecediam o início dos sintomas vertiginosos em uma média de 15 a 20 anos. Geralmente sintomas da enxaqueca diminuíam com o passar das décadas enquanto que a vertigem apresentava piora em intensidade e frequência. Análise audiométrica após 12 anos revelaram uma perda auditiva estável, geralmente em frequências agudas, consitente com presbiacusia. Perda auditiva em frequências graves foi encontrado apenas no caso índice. Estudos de imagem foram normais. A análise genética revelou um novo locus no cromossomo 5 (lod score 3.95). Estudos estão em andamento investigando gens candidatos neste locus. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Familial migraine associated auditory-vestibular dysfunction, also called as migrainous vertigo (MV), characterized by episodic vertigo associated with migraine, is inherited in some families as an autosomal dominant trait. However, neither disease genes nor loci that might encode a defective gene responsible for familial migrainous vertigo have been reported. The objectives is describe the clinical features, including disease progression during long term follow-up, in multiple related family members and identify the genetic defect that causes familial migrainous vertigo. To map the gene responsible for this condition in multiple members of a large, multi-generational family affected by familial Migrainous Vertigo (MV). We studied a five generation Caucasian family in which Familial Migrainous Vertigo was inherited as an autosomal dominant trait and collected clinical information from 146 members. In 1997, we described a large family with multiple members who complained of migraine with aura as well as auditory and vestibular symptoms. This condition was inherited as an autosomal dominant mode of transmission. Family members were evaluated over a 12 year period and clinical information including detailed case histories, otolaryngological and neurological examinations, audiometric evaluations and imaging studies was obtained. Genome-wide linkage analysis was performed using Affymetrix SNP microarrays. Linkage peaks were further evaluated by genotyping family members using micro satellite markers. Of 146 family members, 10 suffered from Migrainous Vertigo. Migraine headaches preceded onset of vertigo by 15-20 years, on average. Overall, migraine symptoms decreased with time, while vertigo tended to get worse. Longitudinal audiometric studies over 12 years generally showed stable, high frequency sensorineural hearing loss, consistent with presbycusis. Low tone or fluctuating hearing loss was observed only in index case. Imaging studies were normal. Genetic analysis defined a novel locus on chromosome 5 (lod score 3.95). Studies are ongoing to investigate candidate genes at this locus.
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Estudo duplo cego randomizado, controlado por placebo e amitriptilina para avaliar a eficácia da melatonina no tratamento preventivo da enxaqueca / Study double-blind, randomized, placebo-controlled with amitriptyline 25 mg to evaluate the effectiveness melatonin in preventive treatment of migraine

Gonçalves, André Leite [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Avaliar a eficacia da melatonina no tratamento preventivo da enxaqueca comparada ao placebo e a amitriptilina. Metodos: Os pacientes foram selecionados na comunidade e submetidos a entrevista clinica, exame neurologico, monitorizacao mensal de peso e de eventos adversos. O diagnostico da cefaleia foi estabelecido de acordo com os criterios diagnosticos da Sociedade Internacional de Cefaleias e os dados foram coletados em visitas consecutivas durante 3 meses. A analise estatistica foi feita comparando-se o a reducao no numero de dias com cefaleia apos periodo de tratamento, reducao da intensidade e duracao das crises de enxaqueca, uso de analgesicos, tolerabilidade da melatonina no tratamento preventivo comparada ao placebo e a amitriptilina e a presenca de efeitos colaterais. Resultados: Foram encaminhados 438 sujeitos para avaliacao. Desse total, 242 foram excluidos. Os 196 sujeitos restantes estavam de acordo com os criterios de inclusao do estudo e 18 pacientes abandonaram o estudo na fase inicial. Dentre os 178 pacientes que concluiram o estudo, 59 foram incluidos no grupo placebo, 59 no grupo amitriptilina e 60 sujeitos triados para o grupo melatonina. A melatonina apresentou resultado superior ao placebo na prevencao das crises de enxaqueca mas nao superior a amitriptilina. A melatonina apresentou melhor perfil de efeitos colaterais, com menor frequencia de sonolencia e ganho ponderal que o grupo amitriptilina. Houve reducao na duracao, intensidade e consumo de analgesicos em ambos os grupos. Conclusoes: A melatonina 3 mg e eficaz e bem tolerada no tratamento preventivo da enxaqueca. Melatonina e tao eficaz quanto a amitriptilina 25 mg, porem com melhor tolerabilidade. A melatonina pode ser uma opcao para o tratamento preventivo da enxaqueca / FAPESP: 08/54257-4 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise genético-molecular de Migrânea vestibular familiar / Genetics Analysis of Familial Vestibular Migraine

Viana, Lucas Moura 06 June 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cièncias da Saúde, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-10-13T15:04:38Z No. of bitstreams: 1 2014_LucasMouraViana.pdf: 1555497 bytes, checksum: 785c20525754655778fc10a098a4e2ee (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-11-12T10:32:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_LucasMouraViana.pdf: 1555497 bytes, checksum: 785c20525754655778fc10a098a4e2ee (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-12T10:32:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_LucasMouraViana.pdf: 1555497 bytes, checksum: 785c20525754655778fc10a098a4e2ee (MD5) / Introdução: Migrânea vestibular é caracterizada por vertigem episódica associada à enxaqueca e, em algumas famílias, é transmitida como herança autossômica dominante. Bahmad e colegas descreveram um locus no cromossomo 5 em uma família com vários portadores de Migrânea vestibular segregando de forma autossômica dominante, porém nenhuma mutação foi identificada. Objetivo: o objetivo deste estudo é descrever a análise genéticomolecular de uma família com vários portadores de migrânea vestibular. Materiais e métodos: 29 membros foram analisados clinicamente e 14 geneticamente, sendo 5 portadores da doença. Para identificar o gene responsável por essa condição nos vários membros dessa família, foi realizado o estudo de análise de ligação com o chip “Illumina Human Omni Express” versão 12v1_A. LOD scores foram calculados usando os programas Vitesse e linkmap. O sequenciamento do exoma foi realizado em 3 indivíduos afetados com o kit de captura da Nimblegen SeqCap EZ exome V3. O sequenciamento foi feito em um sequenciador Illumina GAIIX ou HiSeq 2000. Arquivos do tipo Fastq foram alinhados com novaoalign. Resultados: cálculos de análise de ligação multipontos, usando uma penetrância de 0.85, baseado na história familiar, e frequência de alelos determinados de membros não afetados da família, identificou um pico de LOD score de +2.9 entre rs6517577 e rs3169 no cromossomo 21. Sequenciamento do exoma identificou uma mutação missense no gene BACE 2 (rs149345353) encontrado neste locus. Os casos esporádicos não apresentaram a mesma mutação. Conclusão: Trata-se da primeira mutação descrita na literatura em portadores de Migrânea vestibular. A ausência da mutação nos indivíduos afetados esporadicamente sugere que nem todos os casos são transmitidos geneticamente ou uma heterogeneidade genética da doença. / Introduction: Familial Vestibular Migraine is characterized as episodic vertigo and migraine, and it is inherited as an autosomal dominant trait in some families. Bahmad et al have described a locus on chromosome 5 in a multigenerational family with many affected members, though no mutation has been described. Objective: the objective of this study is to describe the genetics analysis of a family with many affected members by Vestibular Migraine. Material and Methods: 29 members were clinically characterized and 14 had the genetics assessment (5 affected). To identify the gene related to that disease a linkage analysis was performed using the ‘Illumina Human Omni Express’ chip verion 12v1_A. LOD scores were calculated using the vitesse and linkmap software. Exome sequencing was done in 3 affected individuals with the Nimblegen SeqCap EZ exome V3 kit. Illumina GAIIX or HiSeq 2000 sequencer performed the sequencing. Fastq files were aligned with novoalign. Results: Multipoint linkage analysis, using a penetrance of 0.85 based on familiar history, identified a LOD score peak (+2.9) between rs6517577 and rs3169 on chromosome 21. Exome sequencing identified a missense mutation in BACE2 gene (rs149345353), which lies in that locus. The sporadic cases didn’t show the same mutation. Conclusion: This is the first mutation described in a family with vestibular migraine. The absence of the mutation in sporadic cases suggests that either might have a genetic heterogeneity or non-genetic causes for Vestibular Migraine.
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Cefaleia : cuidado inicial e atendimento na cidade de Catanduva,SP

Melhado, Eliana Meire 16 November 2000 (has links)
Orientador : Jayme Antunes Maciel Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-26T22:17:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melhado_ElianaMeire_M.pdf: 6007156 bytes, checksum: 8c1eee249f18908ce96bde6862083ff5 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: O objetivo do traballio foi realizar estudo epidemiológico de cefaléia em serviço de atenção primária. Foram avaliados o comportamento do paciente quanto ao sintoma cefaléia, o comportamento do médico diante do distúrbio cefaléia, a apreciação da acurácia diagnóstica e a adequação do tratamento proposto. Utilizou-se o método da entrevista face a face, orientada por questionário, realizada por um mesmo neurologista com treinamento em cefaléia. A amostra constou de pacientes atendidos em ambulatório geral de empresa privada, em pronto-socorro e em consultório privado. Foram estudados 1234 pacientes [43,52% do sexo feminino e 56,48% do sexo masculino]. A maioria deles encontrava-se entre 16 e 45 anos de idade (78,12%). A prevalência de cefaléia foi de 93,84%, predominando no sexo feminino (96,65%). Em relação ao comportamento do paciente, a maioria (56,74%) não procurou atenção médica para cefaléia. A mulher procurou mais freqüentemente (57,09%) os serviços médicos. A maioria dos pacientes consultou 01 (47,31 %) e 02 (20,96%) médicos para cefaléia. Os tipos de atendimentos médicos mais procurados foram o de clínica geral (44,52%) e o de neurologia ou de neurocirurgia (27,95%). A auto-medicação para alívio da dor de cabeça foi utilizada por 83,72% dos pacientes, predominando no sexo feminino. A média de duração do sintoma foi de 12,2 :tIO,3 anos. A média de tempo levado pelo paciente para procurar o médico foi de 4,8:t6,9 anos. Quanto ao comportamento do médico, observou-se que o diagnóstico mais realizado nas consultas iniciais para cefaléia foi o de sinusopatia (33,93%). A migrânea foi diagnosticada em 17,37%, predominando no sexo feminino (72,41 %). A cefaléia não foi diagnosticada em 15,97% dos pacientes. Os médicos não solicitaram investigação complementar para 52,30% dos pacientes. Quando o fizeram, o EEG (38,08%) seguido do Rx de crânio ou seios da face (22,59%) foram os mais fteqüentes, em especial no sexo feminino. O tratamento mais recomendado foi do tipo abortivo (34,81 %) em comparação ao tratamento profilático (6,65%). A classificação das cefaléias, segundo a SI C, mostra que, no grupo que procurou médico para cefaléia, predominou migrânea (53,89%), seguida da associação de migrânea e sinusopatia (16,77%); no grupo que não procurou médico, predominou migrânea (48,40%), seguida de outros tipos de cefaléias (29,98%). Os resultados deste estudo epidemiológico prospectivo mostram que a maioria dos pacientes não procura assistência médica para cefaléia. Quando o fazem, a muJher procura o médico com mais fteqüência. O atendimento mais procurado é o de clínica geral. O diagnóstico inicial mais constante. é de sinusopatia como causa de cef8J.éia. A migrânea é subdiagnosticada. A maioria dos médicos não solicita exame complementar para cefaléia. A estratégia terapêutica, em geral, resume-se ao tratamento da crise aguda. Quando revisados pelo neurologista, com treinamento em cefaléia, o diagnóstico de migrânea, segundo a SIC, é o mais fteqüente em ambos os grupos de pacientes (que procuraram e que não procuraram atendimento médico para cefaléia) / Abstract: The objective of this paper was to conduct an epiderniological study in primary care service and evaluate the patient' s behavior as regards the cephala1gia symptom, the doctor's behavior in face of the disorder, assessment of the diagnosis accuracy and the adequacy of the proposed treatment. The method used was an interview with the patients guided by a questionnaire, applied by the same neurologist with headache management training. The sample was composed of patients assisted at the general clinic of a private company, emergency room and a doctor's office. A thousand two hundred and thirty four patients were studied [43,52% female and 56,48% male]. Most ofthem were between 16 and 45 years old (78,12%). Headache prevalence was 93,84%, with greater female prevalence (96,65%). As regards patient behavior, most ofthem (56,74%) did not seek medical care for headaches. Women sought medical services for headache more frequent1y (57,09%). Most patients sought 1 (47,31 %) and 2 (20,96%) doctors for headache. The types of medical care more frequent1y looked for were the general clinic (44,52%) and neurology or neurosurgery (27,9~%). Over-the-counter headache-relief drugs were used by 83,72% of the patients, ithpredominance ofthe female sexo The average ofthe headache symptom duration was 12.2+/-10.3 years. The average time for the patient to 100k for a doctor and headache treatment was 4.8+/-6.9 years. As regards the doctor's behavior, the more frequent initial diagnosis was sinus headache (33.93%). Migraine was diagnosed in 17.37%, with predorninance of the female sex (72.41%). The headache was not diagnosed in 15.97% ofthe patients. The doctors didn't request supplementary headache investigation in 52.30% of the patients. The more ftequent supplementary headache investigation was EEG (38.08%) and cranium or facial x-rays (22.59%), especia1ly in the female sexo The abortive treatment was more ftequent1y recommended for headache (34.81%) than the prophylactic treatment (6.65%). The cepha1algia classification according to SIC shows that in the group that sought medica1 care migraine prevailed (53.89%), folIowed by an association of migraine and sinus headache (16.77%); in the group that didn't seek a doctor migraine prevailed (48.40%), folIowed by other types ofheadaches (29.98%). The results of this study show that most patients don't seek medica1 care for headaches and that when they do, women seek the doctor more ftequent1y. The general clinic is the type ofmedical care more ftequent1y looked for. Sinus headache is the kind of headache more ftequent1y diagnosed by the doctors. Migraine is many times sub-diagnosed. Most ofthe doctors don't request supplementary headache investigation. The therapeutic strategy is usua1ly only the headache crisis treatment. When revised by the neurologist with headache training, the nugrame diagnosis, according to SIC, is the most ftequent in both groups (those who sought and those who did not seek medical care for headache) / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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Avaliação de sintomas depressivos, de ansiedade e de transtorno mental inespecífico em pacientes portadores de migrânea

Kowacs, Fernando January 1999 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação de sintomas depressivos, de ansiedade e de transtorno mental inespecífico em pacientes portadores de migrânea

Kowacs, Fernando January 1999 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo da ação da toxina botulínica do tipo ‘A’ na profilaxia da migrânea sem aura / Study of the Action of Botulinum Toxin Type A in the Prophylaxis of Migraine Without Aura

D’Almeida, José Artur Costa January 2004 (has links)
D´ALMEIDA, José Artur Costa. Estudo da ação da toxina botulínica do tipo A na profilaxia da migrânea sem aura. 2004. 94 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-13T13:49:38Z No. of bitstreams: 1 2004_tese_jacd'almeida.pdf: 454966 bytes, checksum: b174374f74e8e3b17e2a9fdc594ce2ec (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-06-13T16:51:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_tese_jacd'almeida.pdf: 454966 bytes, checksum: b174374f74e8e3b17e2a9fdc594ce2ec (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-13T16:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_tese_jacd'almeida.pdf: 454966 bytes, checksum: b174374f74e8e3b17e2a9fdc594ce2ec (MD5) Previous issue date: 2004 / A randomized, double-blind, placebo-controlled study of the use of botulinum toxin type A in the prophylactic treatment of Migraine is presented. Migraine is a common type of primary, benign, episodic headache. It is characterized by pain usually unilateral and throbbing. Other associated symptoms are nausea, sensitivity to light and sound, or irritability. The pain is usually worsened by physical activity. There are also motor, sensitive, or visual neurological alterations, denominated aura. The physiopathology of migraine is not still perfectly understood but it could involve liberation of vasoactive neuropeptides as Substance P, Neurokinine A, and Calcitonin gene-related peptide, promoting an inflammation. Migraine, then, would be the result of a complex process that would involve the brainstem and induce local inflammation of cranial blood vessels. In spite of the therapeutic options (analgesics, steroidal and non-steroidal anti-inflammatory, triptans, neuroleptics, ergot derivatives, and opioids) only about one third of patients is satisfied with the treatment. The preventive treatment is appropriate for those that have frequent crises. It was observed that the patients using botulinum toxin for aesthetic treatment of wrinkles of the face, or dystonia presented a reduction in the amount of migraine crises. The botulinum toxin is a potent neurotoxin produced by the bacterium Clostridium botulinum. The action of the toxin is to inhibit the acetylcholin liberation from the nerve terminal. It acts also inhibiting the liberation of vasoactive neuropeptides. Therefore, Botulinum Toxin would act exactly in the core of the physiopathologic process of the disease. With the objective of testing possible analgesic effects of botulinum toxin in migraine without aura bearers, we performed a double-blind, controlled, and randomized study. The pain level was measured by scales and by the amount, and number of days of pain in a week, before and after botulinum toxin’s injection in muscles of the face. The placebo group received saline injection. The patients were followed for three months. At the end it was concluded that there was not statistic difference in intensity nor in frequency of the headache of the patients that used botulinum toxin in relation to the people that used placebo (saline). / Estuda através de ensaio duplo cego, controlado, randomizado o efeito da Toxina Botulínica do tipo A na profilaxia de crises de migrânea sem aura. A migrânea é um tipo comum de cefaléia primária, benigna, episódica, e recorrente que se caracteriza por dor geralmente hemicrânica e pulsátil, e que é agravada pela atividade física. Existem outros sintomas associados como náuseas, fotofobia, fonofobia, ou irritabilidade. Na migrânea com aura podem também ocorrer alterações neurológicas motoras, sensitivas, ou visuais denominadas de aura. A migrânea, cuja fisiopatologia ainda não é perfeitamente compreendida, seria o resultado de um processo patológico complexo que envolveria o tronco cerebral e levaria à inflamação local de vasos sangüíneos cranianos através da liberação de neuropeptídeos vasoativos como Substância P (SP), Neurocinina A (NA), e Peptídio Relacionado ao Gene da Calcitonina (PRGC). Apesar das várias opções terapêuticas (analgésicos simples, antiinflamatórios hormonais e não hormonais, triptanos, antipsicóticos, derivados ergotamínicos, e opióides) para tratamento da crise ou para tratamento preventivo, somente cerca de um terço dos pacientes fica satisfeito com o tratamento. Foi observado que pacientes utilizando toxina botulínica para tratamento estético de rugas da face ou distonias apresentavam uma redução na quantidade de crises de migrânea. A toxina botulínica é uma potente neurotoxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. A ação da toxina é impedir a liberação de acetilcolina nos terminais nervosos. Ela também age inibindo a liberação de neuropeptídeos vasoativos. O uso da toxina botulínica nos faria agir exatamente no cerne do processo fisiopatológico da doença. Com o objetivo de testar esse possível efeito analgésico nos pacientes portadores de migrânea sem aura, realizou-se um estudo duplo-cego, controlado, e randomizado. Mediu-se o nível de dor através de escalas para quantificar a intensidade e o número de dias com dor na semana antes e após a injeção de Toxina Botulínica em músculos da face. O grupo controle recebeu SF como placebo. Os pacientes foram seguidos durante três meses. Ao final concluiu-se que não houve diferença estatística na intensidade nem na freqüência da dor de cabeça nos pacientes que usaram a toxina botulínica em relação aos que usaram placebo (SF).

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