• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 37
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 41
  • 25
  • 21
  • 19
  • 13
  • 11
  • 10
  • 9
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Alterações do ácido lático em pacientes portadores de fibromialgia e migrânea durante atividade física controlada

Ribeiro, Guido Assis Cachuba de Sá 08 February 2012 (has links)
Resumo: Fibromialgia FI e a migrânea MI são doenças de alta prevalência e importante impacto sobre a qualidade de vida. Caracterizam-se por sintomas neurológicos, gastrointestinais e autonômicos. O estudo se justifica pela intenção de verificar as alterações do metabolismo do ácido lático durante atividade física controlada através da dosagem de lactato em pacientes com fibromialgia e migrânea em relação aos controles. Cento e vinte pacientes foram incluídos no estudo e divididos em seis grupos: fibromialgia FI n=20; fibromialgia com migrânea episódica FME n=20; fibromialgia com migrânea crônica FMC n=20; migrânea episódica sem fibromialgia ME n=20; migrânea crônica sem fibromialgia MC n=20 e controles sem fibromialgia e sem migrânea CO n=20. As aferições do ácido lático foram realizadas em repouso, durante atividade física aeróbica, anaeróbica e repouso pós-atividade física. Os resultados mostraram que foram encontradas alterações dos níveis de ácido lático na analise feita em todos os seis grupos agrupados n=120; relacionando o momento repouso com as outras fases da atividade física controlada, encontramos significâncias estatísticas na fase de repouso para anaeróbico e repouso para repouso pós e na fase de repouso para aeróbico não apresentou significância estatística. Na analise estatística feita na relação intergrupos houve alterações significativas na produção de ácido lático nos grupos da FI e FMC; FME e FMC; FMC com os CO. Nas investigações da produção do ácido lático intragrupos, encontramos alterações dos níveis de ácido lático nos grupos da FI na fase de repouso para anaeróbico e repouso para repouso pós; FME na fase de repouso para anaeróbico e repouso para repouso pós, MC somente na fase de repouso para anaeróbico e os CO nas fases de repouso para anaeróbico e repouso para repouso pós. Na inter-relação entre os grupos que eram portadores de migrânea: FME, FMC, ME, MC comparados aos casos sem migrânea que são os grupos da FI, CO encontramos significâncias estatísticas na fase de repouso e na fase aeróbica, não sendo significantes na fase anaeróbica e repouso pós. Na capacidade de remoção do ácido lático na atividade física controlada aeróbica os resultados foram semelhantes em todos os grupos do estudo. Por outro lado, na fase anaeróbica, os portadores de fibromialgia e migrânea apresentaram alterações dos níveis de lactato. Em relação ao grupo controle somente os portadores de fibromialgia com migrânea crônica demonstraram diferenças na produção do lactato. Os pacientes portadores de migrânea apresentaram os níveis de ácido lático mais elevado em repouso basal durante o exercício aeróbico em relação aos pacientes que não apresentavam migrânea, isto é, os controles e fibromialgia, estes resultados indicam uma possível disfunção no metabolismo energético.
12

Avaliação de sintomas depressivos, de ansiedade e de transtorno mental inespecífico em pacientes portadores de migrânea

Kowacs, Fernando January 1999 (has links)
Resumo não disponível
13

A depressão alastrante na retina

Peixoto, Nathalia Lopes Vieira 28 February 1997 (has links)
Orientador: Vera Maura Fernandes de Lima / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica e de Computação / Made available in DSpace on 2018-07-22T04:07:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Peixoto_NathaliaLopesVieira_M.pdf: 6223894 bytes, checksum: 506f9bdf96ea612940ee80c59112b873 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Apresentamos neste trabalho um estudo sobre o fenômeno da depressão alastrante na retina in vitro de pintainho. O enfoque experimental investiga a relação espaço-temporal entre dois dos concomitantes das ondas de depressão alastrante: a alteração lenta de potencial e o sinal intrínseco óptico. Além disso, avalia-se o efeito de manipulações fármaco-químicas sobre estes dois concomitantes. Do ponto de vista teórico, propomos duas formas matemáticas diversas de interpretar a depressão alastrante, urna delas baseada na teoria de autômatos celulares e a outra em equações de reação-difusão. Implementamos dois modelos computacionais a partir destas interpretações, e discutimos sua aplicabilidade e seu poder de simulação do fenômeno biológico / Abstract: This work presents an investigation of the phenomenon of the spreading depression in the in vitro chicken retina. The experimental approach deals with the space-time relationship between two of the spreading depression wave concomitants: the slow shift potential and the intrinsic optical signal. Chemical manipulations on the perfusing solution are performed and their effect on the two concomitants analyzed. Under the theoretical point ofview, we propose two different mathematical interpretations to describe the spreading depression. One of them is based on the theory of cellular automata, and the other on the reaction-diffusion equations. We implement two computational models and discuss their applicability and their capacity to simulatethe biological phenomenon / Mestrado / Automação / Mestre em Engenharia Elétrica
14

Fatores associados ao curso da enxaqueca durante a gestação e o papel do aleitamento materno exclusivo na sua recorrência no pós-parto

SERVA, Waldmiro Antonio Diégues 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1438_1.pdf: 3034354 bytes, checksum: d3fcabc97cc9a9d342f05f1aa763b735 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade Federal de Pernambuco / O comportamento da enxaqueca durante a vida reprodutiva da mulher é influenciado pelas flutuações cíclicas de hormônios sexuais, com ataques ocorrendo predominantemente no período menstrual. Mudanças na frequência da enxaqueca também podem ocorrer durante a gestação, lactação, uso de anticoncepcionais e menopausa. O objetivo da presente tese foi descrever o comportamento da enxaqueca com e sem aura durante a gestação, sua classificação e fatores que possam influenciar o seu curso, além de observar a recorrência de enxaqueca na primeira semana pós-parto e acompanhá-la prospectivamente na quarta semana pós-natal, em mulheres com enxaqueca antes da gestação, comparando essa recorrência entre as mulheres que amamentavam ou não exclusivamente. É um estudo de seguimento com dois componentes, retrospectivo e prospectivo, realizado no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Brasil, num período de seis meses. De um total de 686 mulheres consecutivamente assistidas na primeira semana pós-parto, 266 foram identificadas como portadoras de enxaqueca com ou sem aura antes da gestação, e nelas foi aplicado a primeira parte do formulário de coleta de dados que respondia a questões relacionadas à gestação e ao pós-parto. Dessas, uma em cada cinco que estava amamentado exclusivamente (53 mulheres) e todas consecutivamente assistidas usando outras modalidades de alimentação (40 mulheres) fizeram parte de uma sub-amostra, totalizando 93 puérperas, para o estudo prospectivo. Nova avaliação foi realizada neste subgrupo, na quarta semana pós-parto, para a investigação da recorrência da enxaqueca. Houve desaparecimento das crises de enxaqueca, tanto na sem aura em 35,4%, 76,8% e 79,3%, como na enxaqueca com aura em 20,7%, 58,6% e 65,5%, respectivamente, no primeiro, segundo e terceiro trimestres de gestação, com diferença estatisticamente significante quando se comparou o primeiro, com o segundo e terceiro trimestres. Essa diferença não se confirmou entre o segundo e terceiro trimestres de gestação. Os fatores associados à presença de crises de enxaqueca durante a gestação foram enxaqueca sem aura relacionada à menstruação antes de gestação no primeiro trimestre, multiparidade no primeiro e segundo trimestres e ser portadora de doença durante a gestação no primeiro e terceiro trimestres. A recorrência da enxaqueca ocorreu em 35,5% e 54,8%, respectivamente na primeira e quarta semanas pós-parto. Após análise multivariada, praticar o aleitamento materno exclusivo, não ter problemas relacionados à amamentação e renda per capita inferior a meio salário mínimo estavam associados à diminuição da recorrência da enxaqueca na primeira semana pós-parto. Na quarta semana pós-parto a prática do aleitamento materno exclusivo continuou como fator protetor para a recorrência de enxaqueca. O estudo contribuiu para elucidar o comportamento da enxaqueca durante a gestação e mostrar que a diminuição da recorrência da enxaqueca pós-parto, tanto na primeira como na quarta semana pós-natal, parece ser mais uma vantagem do aleitamento materno exclusivo
15

Dor, temperamento e problemas de comportamento em crianças com queixa de dor de cabeça / Pain, temperament and behavior problems in children with headache complaints.

Correia, Luciana Leonetti 29 March 2010 (has links)
A presente Tese teve por objetivo verificar a relação entre dor, temperamento e problemas de comportamento em crianças com queixa de dor de cabeça. Para a realização deste objetivo, foram desenvolvidos três objetivos específicos: 1) identificar a prevalência de dor em uma amostra de crianças cadastradas em Núcleos de Atenção Primária do Programa de Saúde da Família (PSF); 2) comparar dois grupos de crianças diferenciados em relação à presença de queixa de dor de cabeça, quanto a temperamento e problemas de comportamento e 3) identificar o melhor modelo de predição de queixa de dor de cabeça em crianças na fase pré-escolar. A amostra foi composta de 75 crianças e suas mães, as quais pertenciam a famílias cadastradas em Núcleos de Atenção Primária do PSF. De forma a atender ao segundo objetivo, a amostra foi distribuída em dois grupos, de acordo com a presença de queixas de dor de cabeça das crianças, que foi referida pela mãe, por meio do Questionário sobre histórico de saúde, queixa de dor e desenvolvimento da criança, sendo 22 crianças com queixa de dor de cabeça (Grupo CD) e 53 crianças sem esta queixa (Grupo SD). A coleta de dados foi realizada em visitas domiciliares com entrevistas com as mães. Na primeira entrevista foram aplicados a SCID Não- Paciente- Entrevista Clínica Estruturada para DSM III-R, o Questionário da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, a Escala de Eventos Vitais, o Teste de Cefaléia e o Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp. Na segunda entrevista foram aplicados o Inventário de Comportamentos para as idades 1 ½- 5 anos (CBCL for ages 1 ½- 5), o Questionário de Comportamento da Criança (CBQ) e o Questionário sobre histórico de saúde, queixa de dor e desenvolvimento da criança. Foi realizada a análise de comparação entre grupos de crianças distribuídas de acordo com a presença de queixa de dor de cabeça referida pela mãe. A fim de identificar o melhor modelo de predição de queixa de dor de cabeça das crianças na fase pré-escolar, referida pela mãe, utilizou-se da análise de regressão logística. De acordo com os resultados, na análise de comparação entre grupos independentes, em relação ao temperamento, as crianças com queixa de dor de cabeça apresentaram significativamente mais desconforto quando comparadas as crianças sem esta queixa. Em relação aos problemas de comportamento, as crianças com queixa de dor de cabeça apresentaram significativamente mais problemas totais de comportamento, de internalização e externalização, sendo que os problemas totais e internalizantes apresentaram níveis de classificação clínica, quando comparadas às crianças sem esta queixa. As crianças do grupo com queixa de dor de cabeça apresentaram mais comportamento agressivo no eixo externalizante e, reação emocional, queixas somáticas e retraimento no eixo internalizantes, em relação às crianças do grupo sem esta queixa. A fim de verificar as variáveis preditoras da presença de queixa de dor de cabeça das crianças pré-escolares, foi testado um modelo de predição, utilizando-se a análise de regressão logística, o qual identificou a presença de sintomas de enxaqueca materna foi a melhor preditora da presença de queixa de dor de cabeça em crianças pré-escolares. Os achados apontam que crianças pré-escolares com queixa de dor de cabeça são vulneráveis a apresentarem mais queixas de dor e problemas de comportamento com classificação clinica quando comparadas às crianças sem esta queixa. / The aim of the present study was to verify the relation between pain, temperament and behavior problems in children with headache complaints at preschool age. Three specifics objectives were carried out: 1) to identify the pain prevalence in the children registered in the Family Health Program of School Health Center; 2) to assess temperament and behavior problems in children with headache in comparison to children with no headache; 3) to identify the predictors for headache in preschool children. The sample was composed of 75 children from three to five years old and their mothers, registered in the Family Health Program of School Health Center. To attend the second objective, the sample was allocated into two groups, according of the presence of headache complaints in children, based in the mothers report. The Health History, the pain complaints and the developmental of children Questionnaire was used to investigate health history and headache complaints in children. The Group H including 22 children with headache complaints and Group NH, including 53 children without these complaints. The data collection was carried out by an expert researcher in two sessions with the mothers. In the first interview, the following instruments were used for data collection: the Structured Clinical Interview for DSM - III - R / SCID Non Patient, the Brazilian Association of Market Research Institutes Questionnaire, the Life Events Scale, the Brazilian Headache Society Test, the Stress Symptom for Adults Lipps Inventory. And in the second interview, the following instruments were used: Childrens Behavior Questionnaire (CBQ), Child Behavior Checklist 1.5-5 (CBCL) and Health history, pain complaints and development of children Questionnaire. Comparison between groups for independent samples was done. Logistic regression analysis was done to identify the variables that predicted the presence of headache complaints in preschool children. Spearman correlations coefficient were calculated. According to the results, in relation to temperament, there was statistical difference between groups in the Discomfort dimension of the temperament. Children with headache complaints presented higher discomfort mean score compared to the group with no headache. In relation to behavior problems, the results showed that children with headache complaints presented more total problems, Externalizing and Internalizing problems than children with no complaints. Moreover, most of the children with headache complaints had higher percentage of the clinical index for Total problems and Internalizing problems than group of the children with no headache. Children with headache complaints exhibited higher T-scores on Aggressive Behavior, Emotionally Reactive, Somatic Complaints and Withdrawn than children with no complaints. The prediction model analyzed through logistic regression revealed only the presence of headache symptoms in mothers as a predictor of presence of headache complaints in preschool children. In conclusion, these findings suggest that preschool children with headache complaints and with mothers with headache are vulnerable to exhibit more pain complaints and behavior problems with index clinical compared to the children with no headache.
16

Razão da força muscular e eletromiográfica dos músculos extensores e flexores cervicais em indivíduos com migrânea - um estudo transversal / Extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity of individuals with migraine - a cross-sectional study

Mariana Tedeschi Benatto 26 October 2018 (has links)
Objetivo: verificar a razão extensores/flexores dos músculos cervicais no âmbito de força muscular e atividade eletromiográfica durante a mensuração da força na contração isométrica voluntária máxima (CIVM) e teste de flexão craniocervical (TFCC) em pacientes com migrânea e em indivíduos sem cefaleia. Além de verificar o desempenho muscular, avaliado pelo TFCC, em ambos os grupos. Materiais e métodos: foram incluídas 52 mulheres com diagnóstico de migrânea segundo a Classificação Internacional de Cefaleias e 52 mulheres sem histórico de cefaleia ou dor cervical com idade entre 18 e 55 anos. No grupo migrânea os questionários Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment e 12-item Allodynia Symptom Checklist foram aplicados. Em ambos os grupos a força dos músculos flexores e extensores cervicais foi avaliada utilizando-se um dinamômetro manual (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). A CIVM foi mantida por 3 segundos e foram realizadas 3 repetições. Além do teste de força, o TFCC também foi realizado para os dois grupos utilizando-se o dispositivo de pressão Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). O dispositivo, incialmente, foi inflado a 20 mmHg e a participante deveria aumentar 2 mmHg a cada estágio, totalizando cinco estágios (30 mmHg), e manter a pressão por 10 segundos. Em ambos os testes, para os dois grupos, a atividade eletromiográfica dos músculos cervicais foi avaliada por meio de sensores de superfície sem fio (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Resultados: observamos que o grupo migrânea apresenta uma redução na força dos músculos flexores em comparação ao grupo controle e consequentemente, uma maior razão de força dos músculos extensores/flexores além de uma reduzida razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores durante a CIVM em flexão. Nossos resultados demonstraram ainda uma pior performance no TFCC no grupo migrânea e consequente aumento da razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores cervicais no último estágio do teste. Conclusão: de acordo com os nossos resultados podemos concluir que mulheres com migrânea apresentam um notável desequilíbrio dos músculos flexores e extensores cervicais em comparação a controles não apenas na produção de força, mas também na atividade muscular. / Objective: To verify the extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity at maximal voluntary isometric contraction (MVIC) and at the craniocervical flexion test (CCFT) of patients with migraine and of individuals with no history of headache. In addition, we aimed to assess the performance of both groups at the CCFT. Materials and methods: Fifty-two women with a diagnosis of migraine according to the International Classification of Headache Disorders and 52 women without history of migraine or cervical pain with ages between 18 and 55 years were included. The Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment and 12-item Allodynia Symptom Checklist questionnaires were applied to the migraine group. In both groups, cervical muscle strength was assessed during a MVIC using a hand-held dynamometer (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). The MVCI was maintained for 3 seconds and 3 repetitions were performed. The CCFT was also performed by the two groups using the Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). The device was initially inflated to 20 mmHg and the participant had to increase 2 mmHg at each stage, achieving five stages (30 mmHg), and maintaining the pressure for 10 seconds. In both tests, the electromyographic activity of the cervical muscles was evaluated using wireless surface sensors (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Results: migraine group has a reduction in flexor muscle strength compared to the control group and consequently a greater muscle strength ratio of extensor/flexor and a reduced electromyographic ratio of the extensor/flexor muscles during MVIC in flexion. Our results also demonstrated a worse performance in the CCFT in the migraine group and consequent increase in the electromyographic ratio of the extensor/flexor neck muscles in the last stage of the test. Conclusion: women with migraine present a remarkable imbalance of the flexor and extensors cervical muscles compared to controls not only in the production of strength but also in muscle activity.
17

Dor, temperamento e problemas de comportamento em crianças com queixa de dor de cabeça / Pain, temperament and behavior problems in children with headache complaints.

Luciana Leonetti Correia 29 March 2010 (has links)
A presente Tese teve por objetivo verificar a relação entre dor, temperamento e problemas de comportamento em crianças com queixa de dor de cabeça. Para a realização deste objetivo, foram desenvolvidos três objetivos específicos: 1) identificar a prevalência de dor em uma amostra de crianças cadastradas em Núcleos de Atenção Primária do Programa de Saúde da Família (PSF); 2) comparar dois grupos de crianças diferenciados em relação à presença de queixa de dor de cabeça, quanto a temperamento e problemas de comportamento e 3) identificar o melhor modelo de predição de queixa de dor de cabeça em crianças na fase pré-escolar. A amostra foi composta de 75 crianças e suas mães, as quais pertenciam a famílias cadastradas em Núcleos de Atenção Primária do PSF. De forma a atender ao segundo objetivo, a amostra foi distribuída em dois grupos, de acordo com a presença de queixas de dor de cabeça das crianças, que foi referida pela mãe, por meio do Questionário sobre histórico de saúde, queixa de dor e desenvolvimento da criança, sendo 22 crianças com queixa de dor de cabeça (Grupo CD) e 53 crianças sem esta queixa (Grupo SD). A coleta de dados foi realizada em visitas domiciliares com entrevistas com as mães. Na primeira entrevista foram aplicados a SCID Não- Paciente- Entrevista Clínica Estruturada para DSM III-R, o Questionário da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, a Escala de Eventos Vitais, o Teste de Cefaléia e o Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp. Na segunda entrevista foram aplicados o Inventário de Comportamentos para as idades 1 ½- 5 anos (CBCL for ages 1 ½- 5), o Questionário de Comportamento da Criança (CBQ) e o Questionário sobre histórico de saúde, queixa de dor e desenvolvimento da criança. Foi realizada a análise de comparação entre grupos de crianças distribuídas de acordo com a presença de queixa de dor de cabeça referida pela mãe. A fim de identificar o melhor modelo de predição de queixa de dor de cabeça das crianças na fase pré-escolar, referida pela mãe, utilizou-se da análise de regressão logística. De acordo com os resultados, na análise de comparação entre grupos independentes, em relação ao temperamento, as crianças com queixa de dor de cabeça apresentaram significativamente mais desconforto quando comparadas as crianças sem esta queixa. Em relação aos problemas de comportamento, as crianças com queixa de dor de cabeça apresentaram significativamente mais problemas totais de comportamento, de internalização e externalização, sendo que os problemas totais e internalizantes apresentaram níveis de classificação clínica, quando comparadas às crianças sem esta queixa. As crianças do grupo com queixa de dor de cabeça apresentaram mais comportamento agressivo no eixo externalizante e, reação emocional, queixas somáticas e retraimento no eixo internalizantes, em relação às crianças do grupo sem esta queixa. A fim de verificar as variáveis preditoras da presença de queixa de dor de cabeça das crianças pré-escolares, foi testado um modelo de predição, utilizando-se a análise de regressão logística, o qual identificou a presença de sintomas de enxaqueca materna foi a melhor preditora da presença de queixa de dor de cabeça em crianças pré-escolares. Os achados apontam que crianças pré-escolares com queixa de dor de cabeça são vulneráveis a apresentarem mais queixas de dor e problemas de comportamento com classificação clinica quando comparadas às crianças sem esta queixa. / The aim of the present study was to verify the relation between pain, temperament and behavior problems in children with headache complaints at preschool age. Three specifics objectives were carried out: 1) to identify the pain prevalence in the children registered in the Family Health Program of School Health Center; 2) to assess temperament and behavior problems in children with headache in comparison to children with no headache; 3) to identify the predictors for headache in preschool children. The sample was composed of 75 children from three to five years old and their mothers, registered in the Family Health Program of School Health Center. To attend the second objective, the sample was allocated into two groups, according of the presence of headache complaints in children, based in the mothers report. The Health History, the pain complaints and the developmental of children Questionnaire was used to investigate health history and headache complaints in children. The Group H including 22 children with headache complaints and Group NH, including 53 children without these complaints. The data collection was carried out by an expert researcher in two sessions with the mothers. In the first interview, the following instruments were used for data collection: the Structured Clinical Interview for DSM - III - R / SCID Non Patient, the Brazilian Association of Market Research Institutes Questionnaire, the Life Events Scale, the Brazilian Headache Society Test, the Stress Symptom for Adults Lipps Inventory. And in the second interview, the following instruments were used: Childrens Behavior Questionnaire (CBQ), Child Behavior Checklist 1.5-5 (CBCL) and Health history, pain complaints and development of children Questionnaire. Comparison between groups for independent samples was done. Logistic regression analysis was done to identify the variables that predicted the presence of headache complaints in preschool children. Spearman correlations coefficient were calculated. According to the results, in relation to temperament, there was statistical difference between groups in the Discomfort dimension of the temperament. Children with headache complaints presented higher discomfort mean score compared to the group with no headache. In relation to behavior problems, the results showed that children with headache complaints presented more total problems, Externalizing and Internalizing problems than children with no complaints. Moreover, most of the children with headache complaints had higher percentage of the clinical index for Total problems and Internalizing problems than group of the children with no headache. Children with headache complaints exhibited higher T-scores on Aggressive Behavior, Emotionally Reactive, Somatic Complaints and Withdrawn than children with no complaints. The prediction model analyzed through logistic regression revealed only the presence of headache symptoms in mothers as a predictor of presence of headache complaints in preschool children. In conclusion, these findings suggest that preschool children with headache complaints and with mothers with headache are vulnerable to exhibit more pain complaints and behavior problems with index clinical compared to the children with no headache.
18

Razão da força muscular e eletromiográfica dos músculos extensores e flexores cervicais em indivíduos com migrânea - um estudo transversal / Extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity of individuals with migraine - a cross-sectional study

Benatto, Mariana Tedeschi 26 October 2018 (has links)
Objetivo: verificar a razão extensores/flexores dos músculos cervicais no âmbito de força muscular e atividade eletromiográfica durante a mensuração da força na contração isométrica voluntária máxima (CIVM) e teste de flexão craniocervical (TFCC) em pacientes com migrânea e em indivíduos sem cefaleia. Além de verificar o desempenho muscular, avaliado pelo TFCC, em ambos os grupos. Materiais e métodos: foram incluídas 52 mulheres com diagnóstico de migrânea segundo a Classificação Internacional de Cefaleias e 52 mulheres sem histórico de cefaleia ou dor cervical com idade entre 18 e 55 anos. No grupo migrânea os questionários Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment e 12-item Allodynia Symptom Checklist foram aplicados. Em ambos os grupos a força dos músculos flexores e extensores cervicais foi avaliada utilizando-se um dinamômetro manual (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). A CIVM foi mantida por 3 segundos e foram realizadas 3 repetições. Além do teste de força, o TFCC também foi realizado para os dois grupos utilizando-se o dispositivo de pressão Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). O dispositivo, incialmente, foi inflado a 20 mmHg e a participante deveria aumentar 2 mmHg a cada estágio, totalizando cinco estágios (30 mmHg), e manter a pressão por 10 segundos. Em ambos os testes, para os dois grupos, a atividade eletromiográfica dos músculos cervicais foi avaliada por meio de sensores de superfície sem fio (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Resultados: observamos que o grupo migrânea apresenta uma redução na força dos músculos flexores em comparação ao grupo controle e consequentemente, uma maior razão de força dos músculos extensores/flexores além de uma reduzida razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores durante a CIVM em flexão. Nossos resultados demonstraram ainda uma pior performance no TFCC no grupo migrânea e consequente aumento da razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores cervicais no último estágio do teste. Conclusão: de acordo com os nossos resultados podemos concluir que mulheres com migrânea apresentam um notável desequilíbrio dos músculos flexores e extensores cervicais em comparação a controles não apenas na produção de força, mas também na atividade muscular. / Objective: To verify the extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity at maximal voluntary isometric contraction (MVIC) and at the craniocervical flexion test (CCFT) of patients with migraine and of individuals with no history of headache. In addition, we aimed to assess the performance of both groups at the CCFT. Materials and methods: Fifty-two women with a diagnosis of migraine according to the International Classification of Headache Disorders and 52 women without history of migraine or cervical pain with ages between 18 and 55 years were included. The Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment and 12-item Allodynia Symptom Checklist questionnaires were applied to the migraine group. In both groups, cervical muscle strength was assessed during a MVIC using a hand-held dynamometer (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). The MVCI was maintained for 3 seconds and 3 repetitions were performed. The CCFT was also performed by the two groups using the Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). The device was initially inflated to 20 mmHg and the participant had to increase 2 mmHg at each stage, achieving five stages (30 mmHg), and maintaining the pressure for 10 seconds. In both tests, the electromyographic activity of the cervical muscles was evaluated using wireless surface sensors (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Results: migraine group has a reduction in flexor muscle strength compared to the control group and consequently a greater muscle strength ratio of extensor/flexor and a reduced electromyographic ratio of the extensor/flexor muscles during MVIC in flexion. Our results also demonstrated a worse performance in the CCFT in the migraine group and consequent increase in the electromyographic ratio of the extensor/flexor neck muscles in the last stage of the test. Conclusion: women with migraine present a remarkable imbalance of the flexor and extensors cervical muscles compared to controls not only in the production of strength but also in muscle activity.
19

Um estudo epidemiológico de cefaléia no distrito sede do município de Florianópolis, SC

Queiroz, Luiz Paulo de January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-19T13:10:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:49:38Z : No. of bitstreams: 1 177402.pdf: 16250189 bytes, checksum: 48933f83f73ec53ccf8d072e79d59a70 (MD5) / Estudo do tipo transversal, de base populacional, com os objetivos de estimar: a prevalência de cefaléia e alguns tipos de cefaléia nos diversos períodos de tempo; a magnitude da associação de alguns tipos de cefaléia com algumas características sócio-demográficas da população; a proporção de indivíduos que utilizam os serviços de saúde; o grau de incapacidade causado pela cefaléia nas atividades dos indivíduos, em uma amostra representativa da população adulta do Distrito Sede do Município de Florianópolis, SC. Este é o primeiro estudo populacional de cefaléia em adultos realizado no Brasil, utilizando os critérios diagnósticos da Sociedade Internacional de Cefaléia. As altas taxas de prevalência encontradas permitem afirmar que cefaléia é um importante problema de saúde pública.
20

Volumetria por ressonância magnética e frequência de pontos gatilhos miofasciais no músculo trapézio descendente em mulheres jovens com migrânea

QUEIROZ, Mariana Luiza da Silva 27 August 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-06-30T19:40:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO5.marianaqueiroz.fisioterapia.pdf: 1993540 bytes, checksum: cf8610d58578b9cd698e43a3efcf4455 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-30T19:40:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO5.marianaqueiroz.fisioterapia.pdf: 1993540 bytes, checksum: cf8610d58578b9cd698e43a3efcf4455 (MD5) Previous issue date: 2015-08-27 / CAPES / Introdução: Mecanismos centrais e periféricos estão envolvidos na patogênese da migrânea, estímulos nociceptivos de músculos cervicais podem ter influência no desencadeamento e frequência das crises. Objetivo: analisar a volumetria do músculo trapézio através de imagens de ressonância magnética (RM) em mulheres com migrânea e comparar com grupo sem cefaleia e correlacionar os valores com as características clínicas da migrânea, quantidades de pontos gatilhos miofasciais (PGMs) e amplitude de movimento cervical. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, transversal, com grupo controle. Foram incluídas no estudo 14 mulheres com idade entre 18 e 28 anos (23,36 ± 1), divididas em dois grupos: migrânea (n=8) e sem cefaleia (n=6). As participantes foram submetidas a um exame neurológico para diagnóstico da cefaleia de acordo com os critérios da sociedade internacional de cefaleia (ICHD III – versão beta). Posteriormente passaram palpação e marcação dos pontos gatilhos miofasciais (PGMs) utilizando uma capsula com ácido linolênico e avaliação das amplitudes de movimento cervicais por um examinador cego em relação aos grupos. Em seguida foi realizado exame de ressonância magnética com scanner Philips Intera 1,5 T, nas sequências ponderadas em T1 e T2 nos planos axial, sagital e coronal. A segmentação foi realizada utilizando o software Display no plano axial. Resultados: O volume dos músculos trapézio foi menor no grupo migrânea no lado direito (p= 0,002) e esquerdo (p=0,014). Foi constatado maior quantidade de PGMs no grupo migrânea no lado direito (p= 0,033) e no lado esquerdo (p=0,035). O volume no músculo trapézio está correlacionado negativamente com a intensidade das crises (p<0,001). Foi observada correlação positiva entre a quantidade de PGMs totais, com a intensidade (p=0,03), duração (p=0,002) e frequência (p=0,002) das crises. Observamos correlação positiva entre os valores de amplitude de movimento cervicais e a volumetria: volume direito com flexão (p=0,004), extensão (p=0,001), inclinação lateral esquerda (p=0,02) e rotação esquerda (p=0,03). E volume esquerdo com flexão (p=0,03), extensão (p=0,008). Inclinação lateral direta (p=0,01), esquerda (p=0,001) e rotação direita (p=0,01). Conclusão: Mulheres com migrânea apresentam menores medidas de volume e maiores quantidade de PGMs no músculo trapézio em comparação ao grupo controle, havendo correlação com a intensidade das crises e quantidade de PGMs no lado esquerdo, e amplitudes de movimento cervical. / Background: Central and peripheral mechanisms are involved in the pathogenesis of migraine, nociceptive input of cervical muscles can influence the onset and frequency of migraine crises.Objective: to calculate the volume of the trapezius muscle by magnetic resonance imaging (MRI) and compare the values among women with migraine and the control group and correlate it with the clinical features of migraine, myofascial triggers points (TGPs) and cervical range of motion. Methods: an observational transversal study, with control group. The study included 14 women aged between 18 and 28 years (23.36 ± 0.92), divided into two groups: migraine (n = 8) and control (n = 6). The patients underwent a neurological examination for diagnosis of migraine according to the criteria of the International Headache Society (ICHD III - beta). Subsequently underwent a physical examination for the marking of myofascial trigger points (PGMs) and cervical goniometer by a blinded evaluator for the groups. Next it was performed MRI Philips Intera scanner with 1.5 T, in T1-weighted sequences and T2 in the axial, sagittal and coronal planes. The segmentation was performed using the Display software in the axial plane. Results: There were significant differences in the volume of trapezius between migraine and control groups on the right side (p = 0.002) and left (p = 0.014). It was observed difference between the amount of PGMs in the two groups on the right side (p = 0.033) and left side (p = 0.035). The volume in the trapezius muscle is negatively correlated with the intensity of pain (p <0.001) positive correlation was also observed between the amount of total PGMs, the intensity (p = 0.03), time (p = 0.002) and frequency (p = 0.002). Found positive correlacion with the volume of the amplitudes of range of motion: right volume with flexion (p= 0,004), extension (p=0.001) right lateral flexion (p=0,02) and left rotation (p=0,03). And left volume with flexion (p=0,003), extension (p=0,008), rigth lateral flexion (p=0,01) and left (p=0,001) and right rotation (p = 0.01)..Conclusion: Women with migraine have lower volume measurements compared to the control group and correlated with the intensity of pain and quantity of PGMs on the left, and cervical range of motion. Was no statistically significant difference in the amount of PGMs between the two groups and a positive correlation with the clinical features of headache.

Page generated in 0.419 seconds