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Infeccao assintomática subpatente por Plasmodium falciparum no município do Careiro, área endêmica da Amazônia brasileira

Lecca, Roberto Carlos Reyes January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Núcleo de Medicina Tropical, 2009. / Submitted by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2011-06-02T12:19:03Z No. of bitstreams: 1 2009_RobertoCarlosReyesLacca.pdf: 1629195 bytes, checksum: ba1cf4d6e690e9fe8e02f1df4df88cd4 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-06-02T12:20:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_RobertoCarlosReyesLacca.pdf: 1629195 bytes, checksum: ba1cf4d6e690e9fe8e02f1df4df88cd4 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-02T12:20:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_RobertoCarlosReyesLacca.pdf: 1629195 bytes, checksum: ba1cf4d6e690e9fe8e02f1df4df88cd4 (MD5) / Embora a infecção por P. falciparum associa-se à forma grave da doença, a infecção assintomática por esta espécie traz vital importância tanto no aspecto imunológico quanto no epidemiológico. No entanto, os critérios utilizados na definição de infecção plasmodial assintomática na literatura têm variado quanto à metodologia empregada, sintomas avaliados e exames diagnósticos utilizados, dificultando o seu entendimento. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar a infecção subpatente assintomática por P. falciparum em residentes de área endêmica da Amazônia Brasileira, utilizando uma definição recentemente padronizada pela comunidade científica brasileira. A pesquisa foi realizada em 773 residentes de duas localidades agrícolas do Município do Careiro, Estado do Amazonas, durante época de alta transmissão de malária. Em primeiro lugar, foi realizado um corte transversal para detecção de plasmódio em 642 (83,1%) participantes; 47 (7,4%) tiveram exame de gota espessa (GE) positiva (40 P. vivax e 7 P. falciparum). O exame de reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real detectou P. falciparum em 152 (28,5%) de 533 resultados disponíveis; 11 deles também tiveram a PCR positiva para P. vivax. Em segundo lugar, constituiu-se uma coorte de 141 pessoas com infecção subpatente (detectada somente pela PCR) e exclusiva por P. falciparum, sendo incluídas para o seguimento 92 que cumpriam os seguintes critérios: idade maior a 5 anos, assintomática, sem antecedentes de malária no último mês, sem febre nas últimas 48 horas e sem doença clinica ou gravidez concomitante. O seguimento consistiu em avaliações clínica e laboratorial (GE e PCR) a cada 15 dias. A identificação de parasitos na GE foi indicação de tratamento antimalárico e fim do seguimento. Quinze indivíduos não tiveram uma avaliação antes do dia 30 e foram excluídos da análise. Nos dias 30, 60 e 90 do seguimento, 28/77 (36,4%), 24/76 (31,6%) e 20/73 (27,4%) pessoas mantiveram-se assintomáticas. Até o dia 90, somente 2 pessoas assintomáticas tiveram nova PCR positiva para P. falciparum, sendo a GE sempre negativa para essa espécie. No grupo sintomático, 25 de 38 pessoas tiveram exames negativos no primeiro episódio sintomático até o dia 30. 7 Embora a acuidade na identificação de pessoas assintomáticas melhorasse com a ampliação do seguimento dos participantes com infecção subpatente por P. falciparum, a confirmação desta infecção, avaliada por meio da periodicidade de exames diagnósticos, foi rara. A ocorrência de infecção por P. vivax foi mais freqüente, independente do desenvolvimento de sintomatologia malárica. O desenvolvimento de sintomas não foi associado à presença do parasito. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Even if P. falciparum infection associates with severe clinical illness, asymptomatic infection by this specie has vital importance, both in immunologic and epidemiologic aspects. Moreover, criteria used regarding the definition of asymptomatic Plasmodium infection have varied in meaning of methodology, evaluated symptoms and diagnostic tests, making its comprehension difficult. The objective of this study was characterizing the sub-patent asymptomatic P. falciparum infection in inhabitants of an endemic area from Brazilian Amazon, using a definition recently standardized by the Brazilian scientific community. The study was made in 773 inhabitants from two agricultural settlements, not riversides, in the Municipality of Careiro of Amazonas State, during high malaria transmission season. Firstly, a cross-sectional investigation for Plasmodium detection was carried out in 642 (83,1%) participants; 47 (7,4%) had blood thick smear positive (40 P. vivax and 7 P. falciparum). The real-time polymerase chain reaction (PCR) detected P. falciparum in 152 (28,5%) of 533 available results; 11 of these were also PCR positive for P. vivax. Secondly, a cohort of 141 people with subpatent infection (detected only by PCR) and exclusive for P. falciparum was formed; 92 were included to the follow-up, according to these criteria: more than 5 years-old, asymptomatic, without history of malaria in the last month, without fever in the last 48 hours, and without simultaneous another active illness or pregnancy. The follow-up consisted in clinical and laboratorial (blood thick smear and PCR) evaluations in 15 day-intervals. Detection of parasites by the blood thick smear was indication for malaria treatment and end of the follow-up. Fifteen people had not any evaluation before the day 30 and were excluded from the analysis. In the days 30, 60 and 90 of the follow-up, 28/77 (36,4%), 24/76 (31,6%) and 20/73 (27,4%) people remained asymptomatic. Until the day 90, only 2 asymptomatic individuals had new positive PCR for P. falciparum, while microscopy was always negative for this species. In the symptomatic group, 25 of 38 people had both exams negative in the first symptomatic event until the day 30. 9 Even though the accuracy in recognize asymptomatic people improved with the extension of the follow-up time, the confirmation of the P. falciparum sub-patent infection, evaluated by the periodicity of diagnostic exams, was infrequent. Occurrence of P. vivax infection was more frequent, independently of the development of malaria symptoms. Emergence of symptoms was not associated with the parasite presence.
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Isolamento, síntese de análogos e estudo da relação estrutura atividade de metabólitos secundários / Isolation, synthesis of analogues and structure activity relationship studies of bioactive secondary metabolites

Bertonha, Ariane Fernandes 08 October 2018 (has links)
Metabólitos secundários de organismos vivos constituem uma fonte promissora para a descoberta de compostos biologicamente ativos, em particular para o tratamento de doenças como câncer, malária e doenças infecciosas. O capítulo 1 desta tese descreve a síntese e a avaliação da relação estrutura versus atividade de análogos da pseudoceratidina. A pseudoceratidina e sete de seus análogos apresentaram boa atividade contra P. falciparum, cepa 3D7, sensível à cloroquina. Os análogos apresentaram alto índice de seletividade, sugerindo que pequenas modificações estruturais exercem influência na redução da citotoxicidade. A pseudoceratidina também apresentou atividade antiplasmodial contra linhagens resistentes de P. falciparum, cepa K1 (IC50 = 1,1 0,1 μM), com um mecanismo de ação rápido. Outro metabólito secundário de destaque é o alcaloide citotóxico, agelastatina A. No capítulo 2 é descrita a síntese racêmica do esqueleto central ABC da 7-hidroxi agelastatina A. O sistema tricíclico de 5, 6 e 5 membros foi obtido em 4 etapas e com rendimento global de 8% a partir de reagentes comerciais. O capítulo 3 descreve o isolamento de peptaibóis produzidos pelo fungo Hypocrea sp., oriundo da Antártica. Foram isolados seis peptaibóis: a trichogina GA IV, os isômeros AT1M3I-4 e AT1M3I-5, a AT1M3I-3, de esqueleto semelhante à trikoningina KB, a trichokonina VI e a trichokonina VIII. Foram realizados estudos estruturais completos destes peptídeos de massa moecular maior do que 800 Da, inclusive estudos conformacionais por dicroísmo circular. A trichokonina VI e a trichokonina VIII foram ativas contra bactérias Gram-positivas, linhagens de células cancerígenas (MCF-7, MCF-10A, ACP01, HELA e A549) e contra o parasita P. falciparum, cepa 3D7, com IC50 de 0,61 ± 0,17 e 0,53 ± 0,19 μM, respectivamente. / Secondary metabolites of living organisms constitute a promising source for the discovery of biologically active compounds, in particular for the treatment of diseases such as cancer, malaria and infectious diseases. Chapter 1 of this thesis describes the synthesis and the evaluation of the structure versus activity relationship of pseudoceratidine analogs. Pseudoceratidine and seven of its analogues showed good activity against P. falciparum, strain 3D7, sensitive to chloroquine. Synthetic analogues showed a high selectivity index, suggesting that small structural modifications influence the reduction of cytotoxicity. Pseudoceratidine also showed antiplasmodial activity against resistant strains of P. falciparum, strain K1 (IC50 = 1.1 ± 0.1 μM), with a fast-acting mechanism. Another important secondary metabolite is the cytotoxic alkaloid, agelastatin A. In Chapter 2 the racemic synthesis of the central ABC core of 7-hydroxy agelastatin A is reported. The tricyclic ring system of 5, 6 and 5 membered was obtained in 4 steps and with an overall yield of 8% from commercial reagents. Chapter 3 describes the isolation of peptaibols produced by the fungus Hypocrea sp., from Antarctica. Six peptaibols have been isolated: trichogin GA IV, isomers AT1M3I-4 and AT1M3I-5, AT1M3I-3, with a similar skeleton to trikoningin KB, trichokonin VI and trichokonin VIII. A complete structural investigation of these peptides has been performed, including conformational analyses by circular dichroism spectroscopy. These peptides have a molecular weight higher than 800 Da. Trichokonin VI and trichokonin VIII were active against Gram-positive bacteria, cancer cells lines (MCF-7, MCF-10A, ACP01, HELA and A549) and against P. falciparum, strain 3D7, with an IC50 of 0.61 ± 0, 17 and 0.53 ± 0.19 μM, respectively.
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Estudo da resposta imune naturalmente adquirida contra proteínas recombinantes correspondentes a antígenos de estágios assexuados sanguíneos de Plasmodium vivax / Study of the naturally acquired immune response against recombinant proteins corresponding to bloodless asexual stages of Plasmodium vivax

Tatiane Rodrigues de Oliveira 24 February 2006 (has links)
No presente estudo, avaliamos a resposta imune naturalmente adquirida ao Plasmodium vivax em indivíduos de áreas endêmicas de malária utilizando proteínas recombinantes baseadas em três antígenos de formas assexuadas sanguíneas do parasita: Antígeno 1 de Membrana Apical (AMA-1), região C-terminal da Proteína 1 de Superfície do Merozoíta (MSP1 19) e Antígenos Variantes de P. vivax (VIR). Sete proteínas recombinantes correspondentes a quatro subfamílias VIR (A, B, C e E) foram incluídas neste estudo. Inicialmente, as diferentes proteínas recombinantes foram comparadas, por ELISA, quanto ao reconhecimento por anticorpos IgM, IgG e subclasses de IgG de 200 indivíduos infectados por P. vivax procedentes dos estados do Pará e Rondônia. As freqüências de indivíduos que apresentaram anticorpos IgM ou IgG anti-VIR durante a infecção foram de 29,6% e 26,0%, respectivamente. Não observamos predomínio de determinadas subclasses de IgG na resposta imune anti-VIR, com exceção da subfamília C que foi predominantemente reconhecida por anticorpos da subclasse IgG1. Em contraste, as freqüências de indivíduos que apresentaram anticorpos IgG para as proteínas AMA-1 e MSP119 foram significativamente mais altas (57,0% e 90,5%, respectivamente). A resposta imune celular aos antígenos VIR foi avaliada por ensaios de proliferação in vitro com células mononucleares de indivíduos recentemente expostos ao P. vivax. Não observamos respostas proliferativas significativas a estes antígenos quando comparamos o grupo de indivíduos exposto ao P. vivax com o grupo não exposto. Posteriormente, avaliamos o padrão de reatividade cruzada entre anticorpos e células T contra as quatro subfamílias VIR através da imunização experimental de camundongos BALB/c com cada uma das proteínas na presença de adjuvante de Freund. Os títulos de anticorpos IgG dos animais imunizados contra cada proteína recombinante foram detectados por ELISA de inibição. Altos títulos de anticorpos específicos contra as proteínas VIR foram obtidos após a 2ª dose de imunização. Além disso, observamos que o esquema de imunização utilizado, constituído por duas doses seqüenciais de cada uma das proteínas recombinantes VIR, foi capaz de induzir anticorpos de reatividade contra as diferentes subfamílias VIR. Complementamos estes estudos avaliando a resposta proliferativa de células de nódulos linfáticos de camundongos imunizados e re-estimuladas in vitro com cada uma das proteínas VIR. Os resultados demonstraram que as proteínas VIR contêm epítopos específicos e de reatividade cruzada para células T. Estes dados sugerem fortemente a presença de epítopos comuns entre esses antígenos e mostram que o esquema de imunização utilizado pode servir como base para futuros estudos de indução de imunidade protetora contra malária vivax em primatas não humanos. / In the present study, we evaluated comparatively the acquired immune response to Plasmodium vivax in individuais from endemic areas of malaria using recombinant proteins based on three antigens from asexual blood stages of the parasite: Apical Membrane Antigen 1 (AMA-1), C-terminal region of the Merozoite Surface Protein1 (MSP1 19), and Variant Antigens of P. vivax (VIR). Seven recombinant proteins corresponding to the four VIR subfamilies (A, B, C and E) were included in this study. Initially, the different recombinant proteins were compared by ELISA with regard to the recognition by IgM, IgG, and IgG subclass of antibodies from 200 individuais with patent infection from the States of Pará and Rondônia. The frequencies of individuais that presented IgM ar IgG antibodies anti-VIR during the infection were 29.6% or 26.0%, respectively. We did not observe predominance of any IgG subclass during immune response anti-VIR, except in the case of the C subfamily which was predominantly recognized by IgG1 subclass. In contrast, the frequencies of the individuais that presented IgG antibodies to AMA-1 e MSP119 were significantly higher (57.0% and 90.5%, respectively). The cellular immune response to VIR antigens was evaluated by in vitro proliferative assays in mononuclear cells of the individuais recently exposed to P. vivax. We did not observe significantly proliferative responses to these antigens when we compared malaria exposed and non exposed individuais. Subsequently, we evaluated the pattern of cross recognition between antibodies and T cell against four VIR subfamilies after experimental immunization of BALB/c mice with each one of the proteins emulsified with Complete Freund\'s adjuvant. The IgG antibody titers of the mice immunized against each one of the recombinant proteins were detected by inhibition ELISA. High specific titers against VIR proteins were obtained after the second immunizing dose. Most importantly, we observed that the immunization schedule constituted by two sequential doses of each one of the VIR recombinant proteins were able to induce cross-reactive antibodies against the different VIR subfamilies. These studies were complemented by lymphocyte proliferative response analysis of the immunized mice after an in vitro stimulation with each one of the VIR proteins. Our results demonstrated that the VIR proteins presented specific and cross-reactive epitopes recognized by T cells. These data strongly suggested of the commons epitopes are present and showed that this schedule of immunization may be used as basis for future studies aimed at inducing protective immunity against vivax malaria in non human primates.
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Estudo da resposta imune naturalmente adquirida contra proteínas recombinantes correspondentes a antígenos de estágios assexuados sanguíneos de Plasmodium vivax / Study of the naturally acquired immune response against recombinant proteins corresponding to bloodless asexual stages of Plasmodium vivax

Oliveira, Tatiane Rodrigues de 24 February 2006 (has links)
No presente estudo, avaliamos a resposta imune naturalmente adquirida ao Plasmodium vivax em indivíduos de áreas endêmicas de malária utilizando proteínas recombinantes baseadas em três antígenos de formas assexuadas sanguíneas do parasita: Antígeno 1 de Membrana Apical (AMA-1), região C-terminal da Proteína 1 de Superfície do Merozoíta (MSP1 19) e Antígenos Variantes de P. vivax (VIR). Sete proteínas recombinantes correspondentes a quatro subfamílias VIR (A, B, C e E) foram incluídas neste estudo. Inicialmente, as diferentes proteínas recombinantes foram comparadas, por ELISA, quanto ao reconhecimento por anticorpos IgM, IgG e subclasses de IgG de 200 indivíduos infectados por P. vivax procedentes dos estados do Pará e Rondônia. As freqüências de indivíduos que apresentaram anticorpos IgM ou IgG anti-VIR durante a infecção foram de 29,6% e 26,0%, respectivamente. Não observamos predomínio de determinadas subclasses de IgG na resposta imune anti-VIR, com exceção da subfamília C que foi predominantemente reconhecida por anticorpos da subclasse IgG1. Em contraste, as freqüências de indivíduos que apresentaram anticorpos IgG para as proteínas AMA-1 e MSP119 foram significativamente mais altas (57,0% e 90,5%, respectivamente). A resposta imune celular aos antígenos VIR foi avaliada por ensaios de proliferação in vitro com células mononucleares de indivíduos recentemente expostos ao P. vivax. Não observamos respostas proliferativas significativas a estes antígenos quando comparamos o grupo de indivíduos exposto ao P. vivax com o grupo não exposto. Posteriormente, avaliamos o padrão de reatividade cruzada entre anticorpos e células T contra as quatro subfamílias VIR através da imunização experimental de camundongos BALB/c com cada uma das proteínas na presença de adjuvante de Freund. Os títulos de anticorpos IgG dos animais imunizados contra cada proteína recombinante foram detectados por ELISA de inibição. Altos títulos de anticorpos específicos contra as proteínas VIR foram obtidos após a 2ª dose de imunização. Além disso, observamos que o esquema de imunização utilizado, constituído por duas doses seqüenciais de cada uma das proteínas recombinantes VIR, foi capaz de induzir anticorpos de reatividade contra as diferentes subfamílias VIR. Complementamos estes estudos avaliando a resposta proliferativa de células de nódulos linfáticos de camundongos imunizados e re-estimuladas in vitro com cada uma das proteínas VIR. Os resultados demonstraram que as proteínas VIR contêm epítopos específicos e de reatividade cruzada para células T. Estes dados sugerem fortemente a presença de epítopos comuns entre esses antígenos e mostram que o esquema de imunização utilizado pode servir como base para futuros estudos de indução de imunidade protetora contra malária vivax em primatas não humanos. / In the present study, we evaluated comparatively the acquired immune response to Plasmodium vivax in individuais from endemic areas of malaria using recombinant proteins based on three antigens from asexual blood stages of the parasite: Apical Membrane Antigen 1 (AMA-1), C-terminal region of the Merozoite Surface Protein1 (MSP1 19), and Variant Antigens of P. vivax (VIR). Seven recombinant proteins corresponding to the four VIR subfamilies (A, B, C and E) were included in this study. Initially, the different recombinant proteins were compared by ELISA with regard to the recognition by IgM, IgG, and IgG subclass of antibodies from 200 individuais with patent infection from the States of Pará and Rondônia. The frequencies of individuais that presented IgM ar IgG antibodies anti-VIR during the infection were 29.6% or 26.0%, respectively. We did not observe predominance of any IgG subclass during immune response anti-VIR, except in the case of the C subfamily which was predominantly recognized by IgG1 subclass. In contrast, the frequencies of the individuais that presented IgG antibodies to AMA-1 e MSP119 were significantly higher (57.0% and 90.5%, respectively). The cellular immune response to VIR antigens was evaluated by in vitro proliferative assays in mononuclear cells of the individuais recently exposed to P. vivax. We did not observe significantly proliferative responses to these antigens when we compared malaria exposed and non exposed individuais. Subsequently, we evaluated the pattern of cross recognition between antibodies and T cell against four VIR subfamilies after experimental immunization of BALB/c mice with each one of the proteins emulsified with Complete Freund\'s adjuvant. The IgG antibody titers of the mice immunized against each one of the recombinant proteins were detected by inhibition ELISA. High specific titers against VIR proteins were obtained after the second immunizing dose. Most importantly, we observed that the immunization schedule constituted by two sequential doses of each one of the VIR recombinant proteins were able to induce cross-reactive antibodies against the different VIR subfamilies. These studies were complemented by lymphocyte proliferative response analysis of the immunized mice after an in vitro stimulation with each one of the VIR proteins. Our results demonstrated that the VIR proteins presented specific and cross-reactive epitopes recognized by T cells. These data strongly suggested of the commons epitopes are present and showed that this schedule of immunization may be used as basis for future studies aimed at inducing protective immunity against vivax malaria in non human primates.
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Caracterização Imunológica e Molecular da Duffy Binding Protein do Plasmodium vivax em Áreas de Transmissão de Malária da Região Amazônica e Extra-Amazônica Brasileira / Immunological and Molecular Characterization of the Duffy Binding Protein of Plasmodium vivax in areas of malaria transmission in the Amazon region and Extra-Brazilian Amazon

Cerávolo, Isabela Penna January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T15:07:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000003.pdf: 9683664 bytes, checksum: 518989cf63e883ae8611e6fa93bcb226 (MD5) Previous issue date: 2007 / A Duffy binding protein de Plasmodium vivax (PvDBP) é funcionalmente importante no processo de invasão do parasito em eritrócitos humanos Duffy/DARC positivos, sendo considerada, portanto, um importante antígeno candidato à vacina. Utilizando uma proteína recombinante contendo as regiões II a IV da PvDBP em ensaios de ELISA, o presente estudo demonstrou que diferentes populações da Amazônia brasileira desenvolvem anticorpos anti-PvDBP. Nessas áreas, a prevalência e os níveis de anticorpos variaram em função do nível de exposição, sendo a frequência de respondedores maior entre indivíduos que apresentavam história de longa exposição à malária (>10 anos). Para investigar se essa resposta imune anti-PvDBP incluía anticorpos que bloqueavam a interação ligante-receptor, utilizou-se um ensaio de citoaderência in vitro onde o domínio de ligação da PvDBP (região II, DBPII) era expresso na superfície de células COS-7 transfectadas. Anticorpos bloqueadores contra diferentes variantes da DBPII foram observados em indivíduos com história de longa exposição à malária na Amazônia brasileira. Esses dados demonstraram, pela primeira vez, que indivíduos residentes em áreas de transmissão endêmica instável, como a Amazônia brasileira, desenvolvem anticorpos bloqueadores da interação DBPII-DARC. / Contudo, ainda não está claro se esta resposta de anticorpos está correlacionada à infecção assintomática de malária. Em uma segunda etapa desse trabalho, estudou-se a resposta imune a PvDBP em indivíduos expostos pela primeira vez à malária, durante um surto de transmissão autóctone de P. vivax ocorrido em Minas Gerais, área não endêmica. Nessa área do surto, a abordagem experimental foi monitorar a resposta de anticorpos anti-PvDBP nos indivíduos que se infectaram (casos, n = 15), bem como em seus parentes e/ou vizinhos que não se infectaram (não-casos, n = 18, controles da área), por um período de 12 meses. Embora apenas 20 por cento dos indivíduos que se infectaram desenvolveram anticorpos IgG anti-PvDBP, um boosting dessa resposta foi observada naqueles que apresentaram recaída(s) da infecção pelo P. vivax. Nenhum dos indivíduos controles da área desenvolveu anticorpos anti-PvDBP. Por meio da genotipagem do antígeno DARC foi descartada a hipótese de que os indivíduos pertencentes a este grupo (não-casos) fossem resistentes à infecção, ou seja, não apresentavam o antígeno DARC na superfície de seus eritrócitos. / Portanto, a não-infecção desses indivíduos foi atribuída, provavelmente, ao curto período em que estiveram expostos à transmissão. Dessa forma, o próximo passo desse estudo foi analisar se os indivíduos que se infectaram (casos) desenvolviam anticorpos bloqueadores da interação DBPII-DARC. Considerando que a DBPII é altamente polimórfica, DNAs de isolados do surto foram inicialmente sequenciados para identificar as variantes de DBPII circulantes. As sequências da DBPII obtidas demonstraram a presença de um único alelo de dbpII tanto nas infecções primárias, quanto nas recaídas. Assim, o ensaio funcional foi realizado com células COS-7 que expressavam duas diferentes variantes da DBPII. Nesta população, o resultado de 12 meses de acompanhamento forneceu evidências de que anticorpos bloqueadores da interação ligante-receptor apresentam uma curta duração, e parecem ser alelo-específicos, já que uma inibição da interação DBPII-DARC foi observada apenas quando uma variante de DBPII semelhante à do isolado do surto foi utilizada
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Caracterização molecular de Plasmodium vivax isolados de infecções primárias e recaídas e a influência da homeostase do ferro na ativação dos hipnozoítos .

Araújo, Flávia Carolina Faustino de January 2014 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-17T17:31:57Z No. of bitstreams: 1 tese_BCM_FlaviaCarolinaFaustinodeAraujo (1).pdf: 6447994 bytes, checksum: e1003f53d66906ae9e36b51d22b19b5a (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-17T17:32:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_BCM_FlaviaCarolinaFaustinodeAraujo (1).pdf: 6447994 bytes, checksum: e1003f53d66906ae9e36b51d22b19b5a (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-17T17:32:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_BCM_FlaviaCarolinaFaustinodeAraujo (1).pdf: 6447994 bytes, checksum: e1003f53d66906ae9e36b51d22b19b5a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T17:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_BCM_FlaviaCarolinaFaustinodeAraujo (1).pdf: 6447994 bytes, checksum: e1003f53d66906ae9e36b51d22b19b5a (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / As hipóteses deste trabalho são a de que parasitos que causam recaídas são geneticamente homólogos aos parasitos das infecções primárias e que infecções múltiplas podem estar presentes nas infecções primárias e recaídas; Além dessas, outra hipóstese é de que a hepcidina esteja envolvida no desenvolvimento de recaídas. Neste contexto, o objetivo do trabalho foi analisar a variabilidade genética de isolados de amostras pareadas infecção primária/recaídas de um mesmo paciente e investigar a associação entre a homeostase do ferro, particularmente da hepcidina e sua associação com a ativação dos hipnozoítos além de avaliar a resposta imunológica contra os principais antígenos do P. vivax. Sessenta e cinco amostras pareadas de 30 pacientes foram genotipadas utilizando 10 marcadores moleculares através de eletroforese capilar. Além disso, a presença de infecção múltipla nos pacientes foi confirmada através da clonagem dos fragmentos amplificados dos microssatélites e genotipagem a partir de diferentes colônias. Na análise baseada nos alelos predominantes foi demonstrado que os parasitos da recaída são principalmente heterólogos em relação à infecção primária e que geralmente ocorre uma flutuação entre os alelos predominantes nos diferentes episódios do indivíduo. Entretanto, o número de alelos por marcador foi limitado e geralmente os alelos foram idênticos nos diferentes episódios da doença num mesmo paciente. A principal contribuição deste estudo foi demonstrar uma alta taxa de infecções múltiplas tanto das infecções primárias como nas recaídas, sendo que infecções múltiplas puderam ser identificadas com um mínimo de Cinco marcadores. Foram feitas dosagens bioquímicas de ferro, ferritina, níveis de hepcidina e análise de outras variáveis como hemoglobina e parasitemia dos pacientes. Houve diferença significativa entre os grupos somente na análise de níveis de hemoglobina sendo maior nas recaídas. Acredita-se que o número de amostras foi um limitante das análises estatísticas. O gene codificador da hepcidina foi sequenciado nas amostras de área sem transmissão e de área endêmica. Não foram encontrado polimorfismos nesse gene mostrando seu alto grau de conservação. Não foi observada diferença nos níveis de resposta imunológica contra os antígenos do P. vivax nas infecções primárias e recaídas. As infecções por este parasito são observadas com alta diversidade genética e com a presença de múltiplas variantes em uma mesma infecção, sendo esta, primária ou recaída da doença, variantes que podem sofrer variações em sua frequência durante a evolução da doença. Com estes resultados espera-se contribuir para o esclarecimento dos aspectos relacionados à diversidade genética dos parasitos e dos mecanismos que influenciam o desenvolvimento das recaídas do P. vivax, que poderão ajudar no seu prognóstico, direcionamento o tratamento e auxiliando no controle da doença. / The hypothesis of this study was that the parasites causing relapses are genetically homologous to the parasites from primary infections and multiple clone infections might be present in both primary and relapses of vivax malaria. Moreover the hypothesis here was that hepcidin is involved in the development of relapses In this context, the aim of the study was to analyze the genetic variability of isolates of paired samples primary / relapse infection in the same patient and to investigate the association between iron homeostasis, particularly hepcidin and its association with hypnozoites activation and to assess the immune response against the main antigens of P. vivax. Sixty-five paired samples of 30 patients were genotyped using 10 molecular markers by capillary electrophoresis. Moreover, the presence of multiple infections was confirmed by cloning of microsatellites amplicons and genotyping of different colonies. We showed that relapse parasites are mainly heterologous compared to the ones of the primary infection and that a change in the alleles composition occurs in the different episodes of the individual. However, the number of alleles per marker was usually limited and the alleles were identical in the different episodes of the disease in the same patient. The main contribution of this study was to demonstrate a high rate of multiple infections both in primary infection and relapse, demonstrated for the first time, and multiple infections could be identified with a minimum of five markers. Biochemical levels of iron, ferritin, hepcidin levels and analysis of other variables such as hemoglobin and parasitemia of patients were performed. There was a significant difference between the groups only in the analysis of hemoglobin levels being higher in relapse. It is believed that the number of samples was a restriction to statistical analysis. The gene encoding hepcidin was sequenced in samples from area without transmission and endemic area. No polymorphisms were found in this gene showing the high conservation. There was no difference in levels of immune response against the antigens of P. vivax infections in primary and relapse. Infections with this parasite are observed with high genetic diversity and the presence of multiple variants in the same infection, which is primary or recurrence of disease, variants that may vary in their frequency during the course of the disease. With these results we hope to contribute to the clarification of aspects of the genetic diversity of parasites in relapses of P. vivax, which may help in the prognostic treatment guidance and ultimately help the control of the disease.
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Plantas utilizadas no tratamento de malária e males associados por comunidades tradicionais de Xapuri, AC e Pauini, AM

Ferreira, Almecina Balbino [UNESP] 22 January 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-08-20T17:09:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-01-22. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-20T17:26:46Z : No. of bitstreams: 1 000842400.pdf: 1898096 bytes, checksum: 4596e4503c7566a0d2cc0451cdaa4524 (MD5) / A malária é uma doença parasitária, sendo causada por parasitas do gênero Plasmodium. Cerca de 400 espécies de Anopheles foram descritas, das quais 60 implicadas na transmissão da malária em diferentes partes do globo. O primeiro caso de malária autóctone no Brasil data do século XVI e surge como uma consequência natural da colonização europeia. A partir do início da exploração da borracha na Região Amazônica, a malária torna-se um grande problema de saúde pública, uma vez que muitos imigrantes provenientes do Nordeste foram dizimados por esta doença. Ao longo dos rios Acre e Purus, as populações ribeirinhas fazem uso de muitas espécies vegetais, nativas e exóticas, para tratar a malária e seus sintomas, conhecendo os modos de uso e os ambientes de ocorrência dessas espécies. Neste trabalho estudou-se o manejo das plantas silvestres e cultivadas para o tratamento da malária e de seus males associados por comunidades ribeirinhas dos municípios de Pauini e Xapuri, nos Estados do Amazonas e Acre, respectivamente. Durante o ano de 2013 foram entrevistadas 86 pessoas de nove comunidades rurais de Pauini e Xapuri, reconhecidas pelo uso de plantas medicinais. Foram indicadas 86 plantas para o tratamento da malária e para os sintomas associados reconhecidos pelos seringueiros e ribeirinhos. Foram indicadas 25 espécies para o tratamento da malária, sendo duas plantas não possuem nenhuma referência na literatura com esta indicação de uso. Também foram indicadas plantas para o tratamento do fígado, dores de cabeça; dores no corpo, inflamações no estômago e para o tratamento de anemias. Foram descritas cinco formas de preparo das partes utilizadas. 45% das plantas indicadas têm... / Malaria is a parasitic disease caused by organisms in the genus Plasmodium. Approximately 400 species of Anopheles have been described, of which 60 are implicated in the transmission of malaria in different parts of the globe. The first autochthonous case of malaria in Brazil dates to the 16th Century and arose as a natural consequence of European colonization. Beginning at the outset of Pará rubber exploration in the Amazon region, malaria became a serious public health problem, considering that many immigrants coming from Northeastern Brazil were decimated by this disease. Along the Acre and Purus rivers, ribeirinho (riverside) populations make use of numerous plant species, both native and exotic, to treat malaria and its symptoms; these populations are familiar with the plants' modes of use and habitats. The present study examined the management of wild and cultivated plants used to treat malaria and associated ailments by ribeirinho communities in the municipalities of Pauini and Xapuri in Amazonas and Acre states, respectively. During the year 2013 the present study interviewed 86 persons in nine rural communities in Pauini and Xapuri that were known for their use of medicinal plants. A total of 86 plant species were indicated by seringueiros and ribeirinhos for the treatment of malaria and for associated symptoms, while 25 species were indicated for the treatment of malaria, of which two had no previous indication of use for that purpose. Other species were indicated for the treatment of liver ailments (closely associated with malaria), headaches, body pains, inflammation of the stomach, and anemia. Collaborators described five distinct modes of preparation of the plant parts used: for 45% the leaves were used, for 30% te bark, for 10% the root, for 8% the entire plant, and for smaller percentages the bulb ...
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Plantas utilizadas no tratamento de malária e males associados por comunidades tradicionais de Xapuri, AC e Pauini, AM /

Ferreira, Almecina Balbino, 1978. January 2015 (has links)
Orientador: Lin Chau Ming / Coorientador: Moacir Haverroth / Banca: Filipe Pereira Giardii Bonfim / Banca: Ari de Freitas Hidalgo / Banca: Vanilde Citadini Zanete / Banca: Sandra Maria Pereira da Silva / Resumo: A malária é uma doença parasitária, sendo causada por parasitas do gênero Plasmodium. Cerca de 400 espécies de Anopheles foram descritas, das quais 60 implicadas na transmissão da malária em diferentes partes do globo. O primeiro caso de malária autóctone no Brasil data do século XVI e surge como uma consequência natural da colonização europeia. A partir do início da exploração da borracha na Região Amazônica, a malária torna-se um grande problema de saúde pública, uma vez que muitos imigrantes provenientes do Nordeste foram dizimados por esta doença. Ao longo dos rios Acre e Purus, as populações ribeirinhas fazem uso de muitas espécies vegetais, nativas e exóticas, para tratar a malária e seus sintomas, conhecendo os modos de uso e os ambientes de ocorrência dessas espécies. Neste trabalho estudou-se o manejo das plantas silvestres e cultivadas para o tratamento da malária e de seus males associados por comunidades ribeirinhas dos municípios de Pauini e Xapuri, nos Estados do Amazonas e Acre, respectivamente. Durante o ano de 2013 foram entrevistadas 86 pessoas de nove comunidades rurais de Pauini e Xapuri, reconhecidas pelo uso de plantas medicinais. Foram indicadas 86 plantas para o tratamento da malária e para os sintomas associados reconhecidos pelos seringueiros e ribeirinhos. Foram indicadas 25 espécies para o tratamento da malária, sendo duas plantas não possuem nenhuma referência na literatura com esta indicação de uso. Também foram indicadas plantas para o tratamento do fígado, dores de cabeça; dores no corpo, inflamações no estômago e para o tratamento de anemias. Foram descritas cinco formas de preparo das partes utilizadas. 45% das plantas indicadas têm... / Abstract: Malaria is a parasitic disease caused by organisms in the genus Plasmodium. Approximately 400 species of Anopheles have been described, of which 60 are implicated in the transmission of malaria in different parts of the globe. The first autochthonous case of malaria in Brazil dates to the 16th Century and arose as a natural consequence of European colonization. Beginning at the outset of Pará rubber exploration in the Amazon region, malaria became a serious public health problem, considering that many immigrants coming from Northeastern Brazil were decimated by this disease. Along the Acre and Purus rivers, ribeirinho (riverside) populations make use of numerous plant species, both native and exotic, to treat malaria and its symptoms; these populations are familiar with the plants' modes of use and habitats. The present study examined the management of wild and cultivated plants used to treat malaria and associated ailments by ribeirinho communities in the municipalities of Pauini and Xapuri in Amazonas and Acre states, respectively. During the year 2013 the present study interviewed 86 persons in nine rural communities in Pauini and Xapuri that were known for their use of medicinal plants. A total of 86 plant species were indicated by seringueiros and ribeirinhos for the treatment of malaria and for associated symptoms, while 25 species were indicated for the treatment of malaria, of which two had no previous indication of use for that purpose. Other species were indicated for the treatment of liver ailments (closely associated with malaria), headaches, body pains, inflammation of the stomach, and anemia. Collaborators described five distinct modes of preparation of the plant parts used: for 45% the leaves were used, for 30% te bark, for 10% the root, for 8% the entire plant, and for smaller percentages the bulb ... / Doutor
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Identificação da região da saglin que interage com o domínio-A da proteína Thrombospondin Related Anonymous Protein (TRAP) e caracterização da interação entre TRAP e saglin em Anopheles spp

Degelo, Giovana Caramaschi. January 2015 (has links)
Orientador: Paulo Eduardo Martins Ribolla / Coorientador: Débora Colombi / Banca: Maria Anice Sallum Mured / Banca: Marcelo Urbano Ferreira / Banca: Marcos Fontes / Banca: Valber de Albuquerque Pedrosa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Instituto de Biociências de Botucatu / Resumo: A invasão da glândula salivar pela forma de esporozoítos do gênero Plasmodium é um passo crucial para o ciclo de vida nos mosquitos do gênero Anopheles, e um passo obrigatório para que a transmissão da malária ocorra. A TRAP domínio-A, uma proteína de esporozoítos que é secretada na face anterior do parasita quando em contato com a glândula salivar, interage com a saglin, proteína majoritária da glândula. Esta interação é fundamental para que ocorra a invasão. Este processo ocorre em Anopheles gambiae infectado com Plasmodium0berghei ou Plasmodium0 falciparum. No Brasil, o Anopheles darlingi é o principal veto do parasita da malária. Aproximadamente 80% dos!casos de malária são!causados por Plasmodium vivax, anualmente e aproximadamente 20% por Plasmodium falciparum. Em um estudo prévio de nosso grupo, foi observado! 80% de infecção por P. 0falciparum nos An. darlingi coletados em Rondônia, Porto Velho. Isto pode ser provavelmente porque o An. darlingi pode se infectar facilmente com P. falciparum, mas não o transmite de uma maneira eficiente. Comparamos a sequência da saglin de An. gambiae com sequências!de An. darlingi, e SG1 e SG1B foram as sequências mais relacionadas, com 27% de similaridade. Sequenciamos isolados de P alciparum!brasileiros, e!aminoácidos chave no!processo de invasão da glândula se apresentaram conservados. Caracterizamos, pela primeira vez, a região da saglin de An. gambiae, responsável pela interação com o domínio-A da TRAP, e observamos que esta sequência nao encontra homologia com sequências de An. darlingi. Anofelinos!da espécie An.gambiae e An. darlingi, divergiram há aproximadamente 79 milhões de anos, e o processo de especiação provocou o surgimento de algumas barreiras para o desenvolvimento de espécies de Plasmodium, que habitam regiões geográficas distintas. Parasitas da espécie P. falciparum chegaram no Brasil a aproximadamente 500 anos junto... / Abstract: Salivary!gland!invasion!by!sporozoites!of!Plasmodium!genus!is!a!crucial!step! to! life! cycle! in! mosquitoes! of! Anopheles! genus, and! an! obligate! step! to! malaria! transmission! occurs.! TRAP! A! domain,! a! sporozoite! protein! that! is! secreted! on! anterior! tip! of! parasite! upon! contact! with! salivary! glands,! interacts! with! saglin,! a! major!gland!protein.!This!interaction!is!fundamental!to!gland!invasion.!This!process! occurs! in! Anopheles0 gambiae! infected! with! Plasmodium0 berghei! or! Plasmodium0 falciparum.!In!Brazil,!Anopheles0darlingi!is!the!main!vector!of!malaria!parasite.!Near! 80%! of!malaria! cases! are! due! Plasmodium0vivax,! annually,! and! about! 20%! due! to! Plasmodium0falciparum.! In! previous! studies! of! our! lab,! it!was! observed! 80%! of! P.! falciparum! infection! in! An.0 darlingi! collected! in! Rondonia,! Porto! Velho.! This! probably!happens!because!An.0darlingi!can!be!easily!infected!with!P.0falciparum,!but! can!not!efficiently!transmit!them.!We!compare!An.0gambiae!saglin!sequence!with0An.0 darlingi0sequences,!and!SG1!and!SG1B!were!the!most!related!sequences,!with!27%! of!similarity.!Brazilian!P.0falciparum!isolated!were!sequenced,!and!key!amino!acids! related!to!salivary!gland!invasion,!are!preserved.!We!characterize!for!the!first!time,! An.0gambiae! saglin! region! responsible! to! interact!with! A!domain!of!TRAP,! and!we! observed!that!these!sequences!have!no!homology!with!An.0darling!ones.!An.gambiae... / Mestre
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Análise espacial dos padrões de disseminação da malária segundo a mobilidade humana

BECKER, Jaidson Nandi 31 January 2013 (has links)
Submitted by Romulus Lima (romulus.lima@ufpe.br) on 2015-03-03T18:45:49Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Jaidson.pdf: 1581054 bytes, checksum: 512fbca0d5ac90c057a17eab872a072c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T18:45:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Jaidson.pdf: 1581054 bytes, checksum: 512fbca0d5ac90c057a17eab872a072c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Atualmente a malária é considerada um dos mais relevantes problemas de saúde pública existentes no mundo. A ocorrência da malária é um processo altamente complexo. A transmissão da doença normalmente é atribuída à forma de ocupação do solo, a exploração dos recursos naturais, as migrações populacionais, a mobilidade humana e as características sociais e culturais de uma região. O padrão de distribuição espacial da população, as migrações e a mobilidade humana dificultam o controle da malária na Amazônia. As migrações permitem um fluxo de pessoas para áreas de alto risco de transmissão da doença, mas a mobilidade humana permite, além do fluxo de pessoas, o refluxo (retorno) de indivíduos infectados, o que significa neste caso a disseminação da malária. O objetivo deste estudo foi definir os padrões espaciais de disseminação da doença segundo a mobilidade humana entre as Localidades de Transmissão da Malária (LTM), ou seja, a disseminação da malária segundo a relação entre o “local de provável infecção” e o “local de residência” dos pacientes. O estudo foi aplicado ao Município de Manaus/AM, e assim, às LTM pertencem ao mesmo. Para obter-se uma melhor representação e visualização dos padrões espaciais de disseminação da malária aplicou-se a detecção de clusters espaciais, de modo a se reconhecer conglomerados de LTM segundo a probabilidade de casos exportados (clusters exportadores) e importados (clusters importadores) da doença. Em sequencia foram gerados fluxos de casos de malária entre os clusters detectados. A partir destas análises, observou-se que o padrão de disseminação da malária quanto à mobilidade humana em Manaus se caracteriza, em sua grande maioria, por movimentos de curta distância entre área urbana, urbana periférica e rural próxima.

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