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Sulfetos de níquel h-NiS nanoestruturados com substituição parcial de manganês produzidos pelo método poliol

Schmachtenberg, Victor Alexandre Veit January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Física, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-24T03:22:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343438.pdf: 5839766 bytes, checksum: 491d64ee6d34aaacead60ec40c059ea9 (MD5) Previous issue date: 2016 / Os sulfetos de níquel possuem um complexo diagrama de fases com diversas composições termodinamicamente estáveis, tais como Ni3S2, h-Ni7S6, Ni9S8, h-NiS, r-NiS, Ni3S4 e NiS2. Em especial, a fase cristalina hexagonal h-NiS tem sido estudada devido a suas transições, de primeira ordem, metal-semicondutor e paramagnética-antiferromagnética, ambas à mesma temperatura de 265 K ? e bastante sensíveis a pequenas mudanças estruturais ou de composição. Adicionada a esta complexidade estão os materiais nanoestruturados, que apresentam propriedades únicas quando comparadas com os respectivos materiais bulk. Neste contexto, este estudo investigou a produção de sulfetos de níquel nanométricos na forma de pó, em especial da fase h-NiS, empregando-se três rotas químicas. Uma atenção especial foi dada ao método poliol utilizado na Rota PM(x) e na Rota P(t), nas quais se dispersou os devidos reagentes químicos (acetato de níquel e tiouréia) em etileno glicol sob agitação a 190 °C durante até 12 horas. Na Rota PM(x) foram realizadas substituições parciais do níquel por manganês, a fim de se formar um composto do tipo Ni(1-x)Mn(x)S para valores nominais de x = 0; 0,005; 0,015; 0,030 e 0,050. O manganês foi incorporado, ainda que não totalmente, nas cinco amostras desta rota, o que foi observado por Espectroscopia de Absorção Atômica. Os diâmetros de cristalito medidos por DRX são da ordem de 23 nm a 33 nm. As imagens de microscopia eletrônica de varredura por emissão de campo mostram partículas policristalinas com tamanhos médios da ordem de 225 nm a 466 nm, formadas pela auto-organização dos cristalitos coalescidos. Medidas no intervalo de 2 K a 300 K indicam que as amostras têm comportamento paramagnético em temperatura ambiente, e sofrem uma transição para um estado antiferromagnético na faixa de 109 K a 130 K. Este estado, devido a efeitos de tamanho dos cristalitos, levou a um comportamento superparamagnético. Medidas a ZFC das curvas M vs. T com campo aplicado de 100 Oe indicam uma temperatura de bloqueio na faixa de 7 K a 14 K. Abaixo destas temperaturas se observou laço de histerese nas medidas DC de magnetização em função do campo aplicado; o aparecimento deste comportamento típico de um ferromagneto fraco é interpretado pela descompensação dos spins da fase antiferromagnética. Estas medidas em FCW e ZFC não mostraram deslocamento da coercividade em função do campo de polarização, portanto temos a ausência de efeito Exchange Bias; este comportamento indica que a descompensação dos momentos magnéticos do estado antiferromagnético não se limita às camadas superficiais dos cristalitos.<br> / Abstract : Nickel sulfides show a large variety of thermodynamic stable phases such as Ni3S2, h-Ni7S6, Ni9S8, h-NiS, r-NiS, Ni3S4 and NiS2. Moreover, the hexagonal h-NiS crystalline phase has been academically studied due to a first-order-paramagnetic-antiferromagnetic, metallic-semiconducting transition, both at 265 K ? and both very sensitive to structural or compositional changes. In addition, nanostructured materials have been studied due to their unique properties which have no counterpart in the respective bulk material. In this context, this study produced nanostructured nickel sulfides in powder form, in particular the hexagonal h-NiS phase, employing three chemical routes. Special attention was given to the polyol method in Rota PM(x) and in Rota P(t), by which the chemical reagents (nickel acetate and thiourea) were dispersed into ethylene glycol under agitation at 190 °C up to 12 hours. Different manganese doping concentrations were employed in Rota PM(x), favoring a Ni(1-x)Mn(x)S compound with x = 0; 0.005; 0.015; 0.030 and 0.050. AAS results showed partial incorporation of manganese in the nickel sulfide on the five samples of this route. The DRX analysis showed mean crystallite diameter between 23 nm to 33 nm. Field emission gun scanning electron microscopy shows nanoparticles with polycrystalline nature with average size between 225 nm and 466 nm. Magnetic measurements between 2 K and 300 K showed paramagnetic behavior at ambient temperature, transitioning to an antiferromagnetic (AFM) state in the temperature range between 109 K and 130 K. Due to size effects of the crystallites, the AFM state shows superparamagnetic behavior. ZFC measurements of the M vs. T curves at an applied field of 100 Oe showed a blocking temperature between 7 K and 14 K. Below these temperatures the M vs. H curves showed hysteresis; the appearance of this weak ferromagnetism might be due to the uncompensated spins of the antiferromagnetic phase. The FCW and ZFC measurements of the M vs. H curves showed no shift in coercivity as a function of the bias field, thus no Exchange Bias effect; this suggests that the uncompensated magnetic moments of the antiferromagnetic state are not limited to the surface of the crystallites.
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O Minério de Manganês de Serra do Navio - Amapá - Brasil / Not available.

Jose Vicente Valarelli 29 June 1967 (has links)
Este trabalho sobre o minério de manganês da Serra do Navio (SNV) analisa os seguintes minerais: criptomelana e os minerais correlacionados do tipo \"alfa\", polianita, pirolusita, groutita, manganita e hidróxidos de manganês com outros metais, como a litioforita. São fornecidos os dados obtido através de estudo óptico, térmico, de infravermelho e de difração de raios X, de todos os minerais acima citados, assim como os resultados de pesquisa sobre a morfologia (pirolusita), cálculo e variação de parâmetros (criptomelana e pirolusita), difração e microscopia eletrônicas (litioforita), análises espectrográficas e termodiferenciais. O minério é constituído, principalmente, de minerais do tipo \"alfa\", erroneamente denominados de \"psilomelanas\", de um modo genérico, quando na realidade, a espécie predominante é a criptomelana. Subsidiariamente, ocorrem pirolusita, manganita e hidróxidos de manganês e outros metais. A ganga é constituída dos seguintes minerais: argilas (caulinita), micas (sericita e illita), minerais de Fe (goethita e hematita), alumina (gibbsita e boehmita), sílica (quartzo e calcedônea), grafita, turmalina e cloritas. O minério é de origem supérgena, formado à custa do intemperismo das rochas portadoras de rodocrosita, espessartita, tefroíta, rodonita, piroxmangita, anfibólios manganesíferos, etc. que, por decomposição meteórica e solubilização, sofrem enriquecimento residual. As soluções que contêm manganês migram, mineralizando as rochas encaixantes estéreis e as zonas superficiais de laterização. As condições topográficas e climáticas favorecem constantes solubilizações e redeposições de manganês, assim como a lixiviação de ganga, formando uma couraça residual de minério cada vez mais rico. O intemperismo do protominério e a caracterização dos diferentes tipos de minério são descritos suscintamente. / Not available.
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Acoplamento oxidativo de metano sobre catalisadores Li-Mn/MgO-SiO2

Legracie, Fabiana Boschiero 05 April 1999 (has links)
Orientador: Gustavo Paim Valença / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-24T13:00:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Legracie_FabianaBoschiero_M.pdf: 2134507 bytes, checksum: 2eec0ada9e053e3653ac897e1b0b3182 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: A conversão de metano a produtos de maior valor ou mais facilmente transportáveis é um objetivo de interesse científico e prático. Dentre as alternativas para a conversão direta de metano grande atenção tem sido voltada para a reação de acoplamento oxidativo de metano. Assim, catalisadores de Li-Mn/MgO-Si¿O Ind. 2¿ foram preparados e testados na reação de acoplamento oxidadtivo de metano. Um planejamento experimental tipo estrela foi utilizado para estudar a influência da razão nominal de átomos de Mg:Si no suporte e os teores de lítio e manganês. Os precursores de óxidos mistos de magnésia e sílica foram preparados por coprecipitação nas razões nominais de Mg:Si iguais a 1:0, 4:1, 1:1, 1:4 e 0:1. a adição da fase ativa, Mn e Li, a esses precursores foi feita pelo método de impregnação incipiente e foi variada na faixa de 0,2 a 19,8% e 1 a 6% em peso de catalisador, respectivamente. Os sólidos preparados foram caracterizados por difração de raios-X e medida da área superficial BET. A reação foi efetuada a 1100, 1150 e 1200 K, à pressão ambiente em um reator de quartzo e com um fluxo de alimentação de 132 'cm POT. 3¿ 'min POT. ¿1¿ com uma razão 'N IND. 2¿: 'CH IND. 4¿: 'O IND. 2¿ em 5:5:1... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Oxidative coupling of methane is an alternative route for the conversion of methane to hydrocarbons of higher molecular mass and higher boiling points. This reaction has received considerable scientific and industrial attention over the past 20 years. In this work 17 samples of Li-Mn/MgO-Si¿O IND. 2¿ were prepared and tested in the oxidative coupling of methane. The solids were prepared changing three different variables in a '2 POT. 3¿ star factorial design to study the influence of the nominal Mg:Si atom ratio in the supports and of the amount of Li and Mn on the surface of the supports. The mixed oxides of magnesia and silica were prepared by precipitation from aqueous solutions containing MG¿(N¿O IND. 3¿) IND. 2¿ 6¿H IND. 2¿O and amorphous Si¿O IND. 2¿ at nomial ratios of Mg:Si equal to 1:0, 1:4, 1:1, 4:1 and 0:1. The active phases, Mn and Li, were added to the supports by the incipient wetmess method. The percentages of Mn and Li added to the mixed oxides varied from 0.2 to 19.8 w/w% and from 0 to 6 w/w%, respectively. The solids were characterized by X-ray diffraction and by BET surface area. The reaction was studied in a quartz reactor at 1100, 1150 and 1200 K, at atmospheric pressure... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Engenharia Química
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Nova abordagem no estudo da farmacologia da bothropstoxina-I (Bothrops jararacussu)

Franco, Yoko Oshima 29 November 2001 (has links)
Orientadores : Lea Rodrigues Simioni, Maria Alice da Cruz-Hofling / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T17:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franco_YokoOshima_D.pdf: 36881160 bytes, checksum: f76f491f0939facad9ad247c1983472b (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: A bothropstoxina-I (BthTX-I), principal miotoxina do veneno de Bothrops jararacussu, tem atividades neurotóxica e miotóxica. Investigou-se a habilidade do antiveneno crotoxínico e da heparina em prevenir as atividades neurotóxica e miotóxica da BthTX-I. Preparações nervo ftênico-diaftagma (NFD) de camundongos estimuladas indiretamente (0.2 ms, O.I Hz) foram incubadas com BthTX-I (20 flglmI) ou com BthTX-I pré-incubada com antiveneno ou heparina, por 30 min a 37°C. BthTX-I (20 flg/ml) produziu 50% de bloqueio neuromuscular em preparações NFD em 31 :t 4 min, com completo bloqueio ocorrendo aos 120 mino...Observação: O resumo, na integra, podera ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Bothropstoxm-I (BthTX-I), the principal myotoxm of Bothrops jararacussu venom, has myotoxic and neurotoxic activities. The ability of crotoxm antisermn and heparin in preventing the myotoxic and neurotoxic effects of BthTX-I was investigated. Mouse phrenic nerve-diaphragm preparations (PND) stimulated indirect1y with supramaximaI stimuli (0.2 ms, 0.1 Hz) were incubated with BthTX-I (20 llg/mI) alone or with BthTX-I preincubated with antisermn or heparin for 30 min at 37°C prior to testing. BthTX-I (20 1lg/mI) produced 50% neuromuscuIar blockade in PND preparatíons in 31 ::!:4 min, with complete blockade occurring in 120 min. ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Doutor em Farmacologia
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Contribuição ao estudo genético do minério de manganês de Conselheiro Lafaiete - MG / Not available.

Bittencourt, Andre Virmond Lima 09 April 1973 (has links)
Não disponível. / Not available.
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Determinação do limite de resistência à flexão e módulo de Young da cerâmica composta por SNO2 dopado com 0,2% e 0,5% em MOL de manganês/

Peli, I. M. January 2015 (has links) (PDF)
Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) - Centro Universitário da FEI, São Bernardo do Campo, 2015
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Petrografia e Mineralogia do Protominério de Manganês da Região de Maraú, Sul da Bahia, Brasil

Souza, Lucas Teixeira de January 2015 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-02-21T01:25:43Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado Lucas Souza.pdf: 6303347 bytes, checksum: 22a25ef94b3834376881a2c8eeb6fb21 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-21T01:25:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado Lucas Souza.pdf: 6303347 bytes, checksum: 22a25ef94b3834376881a2c8eeb6fb21 (MD5) / No estado da Bahia existem diversas ocorrências de manganês, especialmente inseridas no contexto geológico do Bloco Itabuna-Salvador-Curaçá (BISC). Essas ocorrências costumam se apresentar paralelas à deformação regional com trends NNESSW. Apesar de terem sido realizados aprofundados estudos de cálculo de reserva e a maioria desse minério ter sido extraído para a siderurgia nas diferentes jazidas manganesíferas, ainda não havia sido realizado um estudo sobre as rochas do protominério de manganês. Estudos desse tipo foram realizados no território brasileiro apenas em algumas ocorrências manganesíferas dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Bahia e Amapá, onde a mineralogia principal do protominério dessas localidades varia entre espessartitas e rodocrositas (gonditos e queluzitos), embora poucos apresentem piroxênios manganesíferos do tipo rodonita e/ou piroxmangita. A área de estudo está localizada nas proximidades da cidade de Maraú, região sul do estado da Bahia. Onde em uma das minas, atualmente exauridas, formadas de óxidos do tipo pirolusita e pslomelana, um furo de sondagem permitiu o estudo do protominério em profundidade, o qual está granulitizado e encaixado nos granulitos supracrustais do denominado Complexo Almandina. A mineralogia da sua encaixante é composta de orto e clinopiroxênio, granada, plagioclásio e biotita, além de pouco anfibólio, quartzo e espinélio. As rochas do protominério são compostas principalmente de piroxênios do tipo rodonita ou piroxmangita com até 49% de MnO nas suas estruturas cristalinas, granadas do tipo espessartita com média de 30% de MnO e rodocrositas com até 88% de MnO, além de sulfeto de manganês do tipo alabandita, esse último com até 75% de MnO. / ABSTRACT - There are many manganese occurrences in Bahia, state of Brazil, especially inserted in the Itabuna-Salvador-Curaçá Block. These occurrences usually present themselves parallel to the regional deformation, with NNE-SSW trends. Even though extensive studies regarding reserves calculations have been done and that most of these manganese ore have been extracted to the siderurgy, a specific study of the manganese protore had yet to be done in Bahia. This type of study have only been done in a few manganese occurrences in Brazilian territory, especially in São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Amapá and Bahia, where the main mineralogy of the protore of these locals vary between sperssatines and rhodocrosites (gondites and queluzites), although some may present pyroxenes with manganese (pyroxmangite and rhodonite). The studied area is located close to the city of Maraú, south region of Bahia. Where in one of the mines, nowadays deactivated, composed of manganese oxides such as pirolusite and psilomelane, a drilling hole allowed the study of the protore rocks that were deep above the surface. These rocks are metamorphosed in granulite facies and within supracrustal granulites, called Almandina Complex. The granulites of the Almandina Complex are composed of ortho and clinopyroxenes, garnet, plagioclase and biotite, with few amphiboles, quartz and spinel. The protores mineralogy is composed of mainly Mn-rich pyroxenes, like pyroxmangite and rhodonite, with up to 49% of MnO in its cristaline structures, Mn-rich garnets, spessartine, with up to 30% of MnO and Mn-rich carbonates, rhodocrosites, with up to 88% of MnO. Also occur a manganese sulfide, alabandite, with 75% of MnO in its cristaline composition.
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Exigências nutricionais de manganês para frangos de corte machos e fêmeas / Demands of nutrition of manganese for chickens males and females

Cupertino, Edwiney Sebastião 13 August 2002 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-06T17:45:18Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 253481 bytes, checksum: 81011a725b3b7a02eb3daf898a54d322 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-06T17:45:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 253481 bytes, checksum: 81011a725b3b7a02eb3daf898a54d322 (MD5) Previous issue date: 2002-08-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Com o objetivo de determinar as exigências nutricionais em manganês (Mn) para frangos de corte machos e fêmeas, nas fases inicial (8 a 21 dias), de crescimento (22 a 42 dias) e final (43 a 54 dias), três experimentos foram conduzidos, utilizando 384, 288 e 192 aves, respectivamente. Foram confeccionadas três dietas basais atendendo as exigências nutricionais das aves, com exceção do Mn que permaneceu deficiente ao nível de 6,5 ppm. Os tratamentos dos três experimentos consistiram dos níveis de suplementação de Mn, provenientes do sulfato de manganês comercial em substituição à areia lavada, usada como inerte nas dietas experimentais, resultando num total de 6,5; 36,5; 66,5; 96,5; 126,5 e 156,5 ppm de manganês. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso (GP), consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA), comprimento de tíbia (CT), concentração de manganês no osso (MnO), concentração de manganês no fígado (MnF) e resistência do osso à quebra (ROQ). No experimento I, houve efeito dos níveis de manganês na dieta sobre as concentrações de manganês no osso (MnO) e fígado (MnF). As exigências estimadas variaram de 133,9 a 148,81 ppm. Entretanto, considerando a importância do Mn no desenvolvimento da matriz óssea, concluiu-se que a exigência de Mn é de 133,9 ppm para frangos de corte, machos e fêmeas, de 8 a 21 dias de idade. No experimento II, os níveis crescentes de manganês na dieta tiveram efeito sobre as concentrações de manganês no osso (MnO) e fígado (MnF). Optou-se pelo valor de exigência estimado para a variável Mno. Portanto concluiu-se que a exigência de manganês para frangos de corte, machos e fêmeas, de 22 a 42 dias de idade é de 90,59 ppm. No experimento III, houve efeito linear dos níveis de manganês na dieta sobre a concentração de manganês no fígado (MnF). Entretanto, considerando a não interferência dos níveis de manganês na dieta sobre as variáveis de maior interesse econômico (ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar), sobre a deposição de manganês nos ossos e demais variáveis estudadas, aliadas ao fato do fígado acumular o excesso de manganês fornecido nas dietas, sugeri-se que os níveis de manganês de 30 a 40 ppm, normalmente, presentes em dietas práticas à base de milho e farelo de soja são suficientes para o desenvolvimento animal, não havendo assim necessidade de suplementação desse mineral para frangos de corte, machos e fêmeas, de 43 a 54 dias de idade. / With the objective of determining the demands of nutrition in manganese (Mn) for chickens males and female, in the phases initial (8 to 21 days), of growth (22 to 42 days) and termination (43 to 54 days), three experiments were led, using 384, 288 and 192 birds, respectively. Three basic diets were made assisting the demands of nutrition of the birds, except for Mn that stayed deficient at the level of 6,5 ppm. The treatments of the three experiments consisted of the levels supplementary of Mn, coming of the sulfato of commercial manganese in substitution to the washed sand, used as inert in the experimental diets, resulting in a total of 6,5; 36,5; 66,5; 96,5; 126,5 and 156,5 ppm of manganese. The appraised variables were: I win of weight (GP), ration consumption (CR), alimentary conversion (CA), tibia length (CT), concentration of manganese in the bone (MnO), concentration of manganese in the liver (MnF) and resistance of the bone to the break (ROQ). In the experiment I, there was effect of the levels of manganese in the diet about the concentrations ofmanganese in the bone (MnO) and liver (MnF). The dear demands varied from 133,9 to 148,81 ppm. However, considering the importance of Mn in the development of the bony head office, it was ended that the demand of Mn is of 133,9 ppm for chickens, males and females, from 8 to 21 days of age. In the experiment II, the growing levels of manganese in the diet had effect on the concentrations of manganese in the bone (MnO) and liver (MnF). It was chosen for the dear demand value for the variable Mno. Therefore it was ended that the demand of manganese for chickens, males and females, from 22 to 42 days of age is of 90,59 ppm. In the experiment III, there was lineal effect of the levels of manganese in the diet about the concentration of manganese in the liver (MnF). However, considering the non interference of the levels of manganese in the diet on the variables of larger economical interest (I win of weight, ration consumption and alimentary conversion), about the deposition of manganese in the bones and too much studied variables, allied to the fact of the liver to accumulate the excess of manganese supplied in the diets, I suggested her that the levels of manganese from 30 to 40 ppm, usually, presents in practical diets to the corn base and soy bran are enough for the animal development, not having like this need of supplementary of that mineral for chickens, males and females, from 43 to 54 days of age.
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Avaliação da adsorção de manganês na zeólita sintética ZSM-5 antes e após a sua utilização como catalisador do craqueamento de petróleo.

Maciel, Shelen Elvira de Lima January 2012 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. PROÁGUA, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2014-07-28T19:44:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoAdsorçãoManganês.pdf: 1238802 bytes, checksum: c9e103488cf69fad32e122d6f20b9284 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-08-01T13:17:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoAdsorçãoManganês.pdf: 1238802 bytes, checksum: c9e103488cf69fad32e122d6f20b9284 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-01T13:17:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoAdsorçãoManganês.pdf: 1238802 bytes, checksum: c9e103488cf69fad32e122d6f20b9284 (MD5) Previous issue date: 2012 / O tratamento de efluentes da indústria mineral é de extrema importância, já que estes apresentam altas concentrações de metais e ânions. Um metal de ocorrência significante nesses efluentes é o manganês, que pode ser encontrado em concentrações de até 150mg.L-1. Para a remoção desse metal, uma técnica comum é a precipitação, mas por apresentar desvantagens como a grande geração de precipitados e aumento no pH do efluente tratado, torna a remoção do manganês um desafio a ser enfrentado. Visando a remoção de manganês de soluções aquosas, este trabalho apresenta o processo de adsorção como alternativa, utilizando zeólitas como material adsorvente. Os estudos relatados nesse trabalho avaliam a capacidade de adsorção da zeólita sintética ZSM-5, que pode ser utilizada como catalisador e a possibilidade de reaproveitamento de um rejeito desta zeólita, já utilizada como catalisador de craqueamento de petróleo.Nos ensaios realizados em batelada, observou-se que a adsorção de manganês pela zeólita sintética ZSM-5,com valores de carregamento de até 33,0mg.g-1, é mais eficiente do que pelo rejeito de craqueamento de petróleo, que apresentou valores de 8,75mg.g-1, sendo que o tratamento com NaOH melhorou os resultados de carregamento de ambos adsorventes. Foi observado que o pH do meio exerce uma influência significativa nos processos de adsorção pelos dois adsorventes estudados, os quais são favorecidos em pH’s próximos de 8, sendo o pH ótimo de trabalho estabelecido como 7,5. Trabalhando nas melhores condições operacionais de adsorção, foram realizados os estudos cinéticos e observou-se que o tempo de equilíbrio de adsorção de Mn2+ na zeólita foi de 7 horas enquanto no rejeito foi de 8 horas e que a adsorção em ambos os adsorventes foi mais bem ajustada ao modelo de pesudosegunda ordem. Também foi observado que os processos de adsorção nos dois adsorventes podem ser descritos pelos modelos de Langmuir. __________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: The wastewater treatment mineral industry is very important, since they have high concentrations of metals and anions. A metal significant occurrence of these effluents is manganese, which can be found in concentrations until 150mg.L-1.For removal of this metal, a common technique is precipitation, but present disadvantages such as large precipitates generation and increase in pH of the treated effluent, the removal of manganese makes a challenge to be faced. Aiming at removing manganese from aqueous solutions, this work presents the adsorption process as an alternative, using zeolites as adsorbent material. The studies reported in this study evaluated the capacity of adsorption of synthetic zeolite ZSM-5, which can be used as catalyst and the possibility of reusing a reject this zeolite already used as petroleum cracking catalyst.When tested in batch, it was observed that the adsorption of manganese in the synthetic zeolite ZSM-5, with load values of up to 33.0 mg.g-1, is more efficient than by cracking waste petroleum, which showed values 8.75 mg.g-1, and the NaOH treatment improved the results of loading of both adsorbents. It was observed that the pH of the medium exerts a significant influence on the adsorption by the two adsorbents studied, which are favored for pH values near 8, the optimum pH being established work as 7.5. Working under the best operating conditions of adsorption were conducted kinetic studies and found that the time for adsorption equilibrium of Mn2 + in the zeolite was 7 hours whilethe waste was 8 hours and adsorption on both adsorbents was better adjusted model pesudosegunda order. It was also observed that the adsorption on both adsorbents can be described by the Langmuir model.
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Estudo da adsorção de manganês em batelada e coluna de leito fixo utilizando zeólita sintética.

Figueiredo, Rodrigo dos Santos January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-11-20T18:56:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_EstudoAdsorçãoManganês.pdf: 1689506 bytes, checksum: c1d36592bffcb7db94e2610d11159433 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-12-01T16:31:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_EstudoAdsorçãoManganês.pdf: 1689506 bytes, checksum: c1d36592bffcb7db94e2610d11159433 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-01T16:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_EstudoAdsorçãoManganês.pdf: 1689506 bytes, checksum: c1d36592bffcb7db94e2610d11159433 (MD5) Previous issue date: 2014 / Efluentes ricos em manganês, como os das indústrias extrativas, de vidro e cerâmicas, plantas de galvanização, entre outros, são considerados um problema ambiental devido principalmente ao seu poder toxicológico. O íon manganês é um poluente devido às suas propriedades organolépticas e é considerado um metal de difícil remoção devido à sua alta solubilidade sendo usualmente encontrado em efluentes na forma do íon divalente Mn2+. Diversos métodos de tratamento têm sido aplicados a esses tipos de efluentes com objetivo de enquadramento dos mesmos à legislação ambiental vigente. Uma dessas alternativas é a adsorção/troca iônica tanto em batelada como em colunas de leito fixo, particularmente quando a concentração de metais é baixa. Visando o tratamento de efluentes que contêm o íon manganês, o presente trabalho descreve a remoção do íon pelo processo de adsorção/troca iônica utilizando a zeólita faujasita e zeólita A como materiais adsorventes, dado que tais materiais possuem capacidade de adsorver e trocar cátions quando em contato com soluções ricas em metais. Foram realizados estudos cinéticos nas temperaturas de 25°C, 35°C, e 60°C para a zeólita faujasita, que revelaram uma alta taxa de remoção desde o início do contato entre a solução rica em manganês e a zeólita sendo que o equilíbrio foi atingido após percorridas 3 horas de experimento. Os dados experimentais se ajustaram melhor ao modelo de pseudosegunda ordem para adsorção do íon manganês na zeólita faujasita. Além disso, observou-se nesses experimentos que com o aumento da temperatura altas taxas de carregamento são obtidas e a partir do valor da energia de ativação calculada de 55,4KJ/mol tem-se indicação de que o processo de adsorção em questão é uma quimiossorção. O processo de adsorção do íon na zeólita faujasita foi bem descrito pelos modelos de Langmuir e Freundlich com carregamento máximo obtido igual a 10 mgMn2+/g-zeólita, enquanto para a zeólita A o melhor ajuste se deu pela isoterma de Langmuir com carregamento máximo obtido igual a 110 mgMn2+/g-zeólita. Os experimentos realizados em colunas de leito fixo foram desenvolvidos através da variação da vazão de alimentação do sistema, altura do leito adsorvente e concentração inicial de manganês na solução. Dentre os modelos utilizados para descrever o processo de adsorção em colunas de leito fixo o modelo de Thomas apresentou boa correlação com os dados experimentais para ambas as zeólitas. Pelo ajuste dos dados a esse modelo os valores de carregamento máximo foram obtidos e variaram de 0,3 mgMn2+/g-zeólita para a zeólita faujasita e 30 mgMn2+/g-zeólita para a zeólita A. ______________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Galvanizing plants as well as the mining, glass and ceramics industries among others can produce manganese-laden effluents, which are considered an environmental issue mainly due to their organoleptic properties and because the highly soluble Mn2+ ion is difficult to remove from most wastewaters when only pH control is applied. Thus several other treatment methods have been proposed to treat these effluents so that they can comply with environmental regulations. One of such treatments is adsorption/ion exchange (either batchwise or fixed bed) particularly when the metal concentration is low. Biosorbents ion exchange resins, and zeolites have been investigated as potential sorbents for manganese. Aimed at treating manganese containing effluents, the current work describes manganese removal by adsorption/ion exchange in two adsorbents: (i) a spent faujasite zeolite used in the oil industry and (ii) a zeolite A sample produced from kaolin residues. Batch kinetic studies were carried out at 25°C, 35°C and 60°C with the faujasite zeolite and revealed that equilibrium was reached within 3 hours, whereas the experimental kinetic data could be described by the pseudo-second order model. It was observed that the loading rate increased with temperature with an activation energy of 55,4kJ/mol calculated from the rate constant values; an indication of chemisorption during manganese adsorption on the spent faujasite zeolite. Equilibrium manganese adsorption in both zeolites was described by the Langmuir isotherm (r2 >0.99) with a maximum loading of 10 mg/g for the faujasite zeolite, while for zeolite A, the maximum loading was 110 mg/g-zeolite. In the experiments carried out in fixed bed columns the effects of: (i) flow rate, (ii) bed height and (iii) initial manganese concentration on the breakthrough curves were analyzed. The Thomas model was selected to describe the breakthrough curves and showed good correlation with the experimental data for both samples and indicated a solid uptake of 0.3 mg/g-solid for faujasite zeolite and 30 mg/g-solid for zeolite A.

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