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Taxonomia e distribuição de Sabatiera Rouville, 1903 (Comesomatidae Nematoda) no talude da Bacia de Campos Rio de Janeiro BrasilPrates Botelho, Alessandra 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Nematoda é o grupo da meiofauna mais abundante e diverso nos sedimentos marinhos de mar profundo. Na Bacia de Campos, Sabatieria foi o gênero dominante em relação aos 186 encontrados, ocorrendo nas diferentes profundidades estudadas (750m, 1050m, 1350m, 1650m and 1950m), áreas (Norte e Sul) e estratos sedimentares (0-2cm e 2-5cm). Seis novas espécies desse gênero foram descritas para a Bacia de Campos, cada uma apresentando as seguintes características: Sabatieria spiculata sp. nov. é caraterizada pelo tamanho da espícula e a presença de um dente dorsal; S. paraspiculata sp. nov. pela forma da cauda e o diâmetro máximo do corpo; S. bitumen sp. nov. pela forma das espículas com uma projeção em forma de flecha na parte distal; S. subrotundicauda sp. nov. pela cauda arredondada e ovários refletidos; Sabatieria exilis sp. nov. por uma cabeça arredondada sem constricções, faringe curta com porção anterior cuticularizada; Sabatieria fidelis sp. nov. por possuir setas cefálicas e somáticas curtas, testículos distendidos e curtos, espículas direcionadas ventralmente e com uma terminação em forma de conta-gotas na parte distal e gubernáculo em forma de v . Ainda que Sabatieria tenha sido encontrada nas diferentes profundidades, existiu uma redução no número de indivíduos com o aumento da profundidade, com diferenças significativas entre a profundidade de 750 metros e as demais. S. spiculata e S. bitumen foram as espécies mais abundantes nas amostras. Esse gênero e suas espécies mostraram uma distribução preferencial (e significativa) no estrato sedimentar mais superficial (0-2 cm). Sabatieria e suas principais espécies (em abundância) apresentaram uma correlação positiva com o carbono orgânico e negativa com os teores de carbonatos. Esses resultados reforçam a importância de Sabatieria (e suas espécies) como os táxons mais abundantes de Nematoda nas áreas de Talude Continental, especialmente, nos sedimentos finos com níveis médio-altos de recursos orgânicos
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Diversidade das lagostas Anomura (Chirostylidae, Munididae e Munidopsidae) da Bacia Potiguar, Nordeste do Brasil e biologia populacional das espécies Munida iris A. Milne-Edwards, 1880 e Agononida longipes (A. Milne-Edwards, 1880)NEGROMONTE, Aurinete Oliveira 27 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-01-22T18:31:04Z
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Previous issue date: 2015-02-27 / CNPQ / O presente estudo teve como objetivo registrar as espécies das famílias Chirostylidae,
Munididae e Munidopsidae ocorrentes na região da Bacia Potiguar, além de descrever a
estrutura populacional e crescimento relativo das lagostas mais abundantes da área. O
material é proveniente de coletas realizadas durante a execução do projeto “Avaliação
da Biota Bentônica e Planctônica na porção offshore das Bacias Potiguar e Ceará
(BPot)”. Foram realizadas 40 coletas, sendo 20 em dezembro de 2009 e 20 em maio de
2011, nas isóbatas de 150 m, 400 m, 1000 m e 2000 m. Em cada isóbata foram feitas 5
estações em triplicata. Os exemplares foram identificados ao nível de espécie e sexados
de acordo com a posição do gonóporo. Das espécies mais abundantes foram aferidas as
seguintes medidas: Comprimento da Carapaça (CC), Largura da Carapaça (LC),
Largura do Abdômen (LA), Comprimento da Quela direita (CQd), Comprimento da
Quela esquerda (CQe), Largura da Quela direita (LQd) e Largura da Quela esquerda
(LQe), posteriormente foram relacionadas através da equação potência y = a x b, CC foi
utilizado como variável independente (x) e as demais dimensões corporais (variáveis
dependentes, y). Foi contabilizado um total de 2073 indivíduos, distribuídos em 3
famílias e 10 espécies, sendo 1 da família Chirostilydae Ortmann, 1892: Uroptychus
nitidus (A. Milne Edwards, 1880); 6 da família Munididae Ahyong, Baba, Macpherson,
Poore, 2010: Agononida longipes (A. Milne Edwards, 1880), Munida constricta A.
Milne Edwards, 1880, M.unida forceps A. Milne Edwards, 1880, Munida iris A. Milne
Edwards, 1880, Munida microphthalma A. Milne Edwards, 1880 e Munida valida
Smith 1883; e 3 da família Munidopsidae Ortmann, 1898: Galacantha rostrata A.
Milne Edwards, 1880, Munidopsis nitida (A. Milne Edwards, 1880) e Munidopsis
sigsbei (A. Milne Edwards, 1880). As espécies M. iris e A. longipes foram as mais
abundantes. A proporção sexual de M. iris e variou significativamente ( ² = 5,54), sendo
os machos dominantes (1,26:1), já entre fêmeas não-ovígeras e fêmeas ovígeras não
houve variação significativa ( ² = 2,41 ) (1,25:1). Para A. longipes houve diferença
significativa na proporção macho e fêmeas ( ² = 122,42), sendo os machos dominantes
(1,84:1) e também na proporção fêmeas não-ovígeras e fêmeas ovígeras ( ² = 74,0),
sendo as fêmeas não-ovígeras dominantes (2,26:1). Na curva de maturidade morfológica
de M. iris, os machos atingem a fase adulta em 14,5 mm CC e as fêmeas em 12,8 mm
CC e de A. longipes o valor obtido para os machos foi de 14,25 mm CC e para as
fêmeas foi de 13,75 mm CC. Os machos de M. iris apresentaram crescimentoalométrico positivo nas relações CC vs. LC e CC vs. CQd, isométrico na relação CC vs.
LA e negativo em CC vs. LQd; as fêmeas apresentaram crescimento alométrico positivo
nas relações CC vs. LA e CC vs. CQd, e negativo em CC vs. LC e CC vs. LQd. As
fêmeas ovígeras apresentaram crescimento negativo em quase todas as relações (CC vs.
LC, CC vs. LA e CC vs. LQd), e apenas na relação CC vs. CQd apresentou crescimento
positivo, mostrando que as fêmeas separam os períodos de crescimento e reprodução,
investindo energia em apenas um período por vez. A espécie A. longipes apresentou um
padrão de crescimento diferente, tanto os machos quanto as fêmeas apresentaram
crescimento alométrico positivo nas relações CC vs. LC CC vs. LA e CC vs. LQd e
negativo em CC vs. CQd. As fêmeas ovígeras apresentaram crescimento alométrico
positivo nas relações CC vs. LC e CC vs. LA e negativo em CC vs. LQd e CC vs. CQd.
Este trabalho ampliou o conhecimento sobre a distribuição geográfica das espécies das
famílias Chirostylidae, Munididae e Munidopsidae na costa do Brasil, bem como o
primeiro estudo populacional das espécies M. iris e A. longipes no Brasil. / This study aimed to record the species of the families Chirostylidae, Munididae and
Munidopsidae from Potiguar Basin and describe the population structure and relative
growth of the most abundant species from this area. The material was collected during
the project “Avaliação da Biota Bentônica e Planctônica na porção offshore das Bacias
Potiguar e Ceará (BPot)”. It was sampled 40 stations: 20 in December of 2009 and 20 in
May of 2011 in isobaths of 150 m, 400 m, 1000 m and 2000 m. At each isobaths were
sampled 5 stations in triplicate. The specimens were identified to the species level and
sexed according to gonopore position. For the most abundant species were taken the
following measures: carapace length (CC) carapace width (LC), abdomen width (LA),
length of right chaela (CQD), length of left chaela (CQe), width of right chaela (LQd),
width of left chaela (LQe). Posteriorly, were related through the potential equation y =
axb, CC was used as independent variable (x) and other body dimensions (dependent
variables, y). A total of 2073 individuals were counted, distributed in 3 family and 10
species: 1 specie of the Chirostilydae Ortmann, 1892 Uroptychus nitidus (A. Milne
Edwards, 1880), 6 of the family Munididae Ahyong, Baba, Macpherson, Poore, 2010
Agononida longipes (A. Milne Edwards, 1880), Munida constricta A. Milne Edwards,
1880, Munida forceps A. Milne Edwards, 1880, Munida iris A. Milne Edwards, 1880,
Munida microphthalma A. Milne Edwards, 1880 e Munida valida Smith 1883 and 3 of
the family Munidopsidae Ortmann, 1898 Galacantha rostrata A. Milne Edwards, 1880,
Munidopsis nitida (A. Milne Edwards, 1880) and Munidopsis sigsbei (A. Milne
Edwards, 1880). Munida iris and Agononida longipes were the most abundants. The sex
ratio of M. iris range significantly ( ² = 5.54), with males dominancy (1.26:1), but
between non-ovigerous females and ovigerous females there was no significant
variation ( ² = 0.58) (1.25:1). To A. longipes there wasn’t significant difference in the
sex ratio between male and female ( ² = 122.42), being the males dominant (1.84: 1)
and also in the proportion between non-ovigerous females and ovigerous females ( ² =
74.0), being the dominant non-ovigerous females (2.26: 1). The morphological maturity
curve indicated that males reach adulthood in 14,5mm CC and the females in 12.8 mm
CC. To A. longipes the value obtained for the males was 14,25mm CC and for the
females was 13,75mm CC. The males of M. iris showed positive allometric growth in relations CC vs. LC and CC vs. CQd, isometric in relation CC vs. LA and negative CC
vs. LQd; the females showed positive allometric growth in relations CC vs. LA and CC
vs. CQd, and negative CC vs. LC and CC vs. LQd. The ovigerous females showed
negative growth in almost all relationships (CC vs. LC, CC vs. LA and CC vs. LQd),
and only in relation CC vs. CQd presented positive growth, showing that females
separate the growth period and reproduction period, investing energy in only one period
at a time. The species A. longipes showed a different pattern of growth, males and
females showed positive allometric growth in relations CC vs. LC CC vs. LA and CC
vs. LQd and negative CC vs. CQd. The ovigerous females presented positive allometric
growth in relations CC vs. LC and CC vs. LA and negative CC vs. LQd and CC vs.
CQd. This work expanded the knowledge of the geographical distribution of species of
families Chirostylidae, Munididae and Munidopsidae from the coast of Brazil, as well
as the first population study of species M. iris and A. longipes in Brazil.
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Distribuição espaço-temporal e taxonomia da família Oncholaimidae (Nematoda, Enoplida) no Talude da Bacia de Campos, Rio de Janeiro, BrasilVieira de Miranda Júnior, Geruso 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os Nematoda representam cerca de 80 a 99% da abundância total de metazoários em
mar profundo, contudo, poucas pesquisas são desenvolvidas neste ambiente. Este
trabalho trata de identificar a Família Oncholaimidae ao nível específico, bem como as
novas espécies e sua distribuição numa plataforma do Atlântico Sudoeste. As coletas
foram realizadas na Bacia de Campos, Rio de Janeiro, em duas Campanhas, a primeira
em Novembro a Dezembro de 2002 e a segunda em Junho a Julho de 2003. A
amostragem foi realizada, horizontalmente, em duas áreas (Norte e Sul) e nas isóbatas
de 750, 1050, 1650, 1650 e 1950 metros. Para uma análise de distribuição vertical o
sedimento foi dividido em dois estratos (0-2cm e 2-5cm). Oncholaimidae esteve
composto por quatro Gêneros (Meyersia, Oncholaimellus, Oncholaimus e Viscosia),
duas espécies válidas e três novas. Estas espécies apresentaram uma distribuição
horizontal descontínua e a variação intra-anual mostrou uma maior abundância na
segunda Campanha. Verticalmente, esta Família esteve presente apenas no estrato
superior, fato que pode estar correlacionado com o nível trófico do táxon (predadores), e
à disponibilidade de alimento nas camadas superiores, favorecendo e atraindo níveis
tróficos inferiores (detritívoros e comedores de epistrato). A distribuição horizontal e a
variação intra-anual de Oncholaimidae pode estar relacionada a um padrão de
distribuição em mosaico do grupo, o qual depende do aporte temporário de nutrientes
em agregados e a ausência de turbulência contínua ao nível do fundo sedimentar. Outra
explicação estaria relacionada à variação nos instrumentos de coleta utilizados e os
efeitos colaterais envolvidos como o efeito Bow-wave e o de borda
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Distribuição espacial e taxonomia da família Ironidae de Man, 1876 ( Nematoda, Enoplida) no talude da Bacia de Campos, Rio de Janeiro, Brasilde Cássia Coelho Lima, Rita 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Este trabalho é parte integrante do projeto Caracterização Ambiental da Bacia de
Campos , CENPES-PETROBRAS, no qual a Taxonomia e Ecologia da nematofauna de mar
profundo são investigadas. No presente estudo verifica-se a distribuição espacial e a
Taxonomia da Família Ironidae de Man, 1876. As coletas foram realizadas em duas
Campanhas Oceanográficas a bordo do navio oceanográfico Professor Besnard. Um total de
44 estações foram amostradas ao longo de 9 transectos, considerando-se 5 profundidades
(750m, 1050m, 1350m, 1650m e 1950m), nas áreas Norte e Sul da Bacia de Campos e nos
dois estratos sedimentares prospectados (0-2 e 2-5cm). A Família Ironidae esteve
representada pelos Gêneros Syringolaimus, Thalassironus e por um novo Gênero. Dentre
estes, Syringolaimus foi o mais abundante e apresentou quatro novas espécies, cuja
diversidade morfológica da cauda serviu como critério para estabelecer diferenças entre os
novos táxons. Syringolaimus sp. nv. 1 foi a espécie mais representativa (93%) e ocorreu em
todas as profundidades, ao Norte e ao Sul da Bacia de Campos e nos dois estratos
sedimentares (0-2 e 2-5cm) e para esta foi detectada a diminuição do tamanho do corpo em
função do aumento da profundidade na coluna d água. Thalassironus sp. nv. esteve restrita à
área Sul na isóbata de 750m, e distribuiu-se nos dois estratos sedimentares e o Gênero nv. sp.
nv. ocorreu na área Sul, a 1950m, no estrato 0-2cm. Foi detectada maior abundância dos
espécimes da Família Ironidae na área Sul da Bacia de Campos, na isóbata de 1950m e no
estrato sedimentar mais superficial. À exceção de Syringolaimus sp. nv. 1, as demais espécies
da Família Ironidae apresentaram distribuição descontínua quanto às áreas, isóbatas e estratos
sedimentares
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Contribuição de cânions na biodiversidade da nematofauna do Atlântico Sul- Bacia de Campos, Rio de Janeiro, BrasilSilva, Maria Cristina da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-04T11:46:33Z
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Previous issue date: 2012 / CAPES / O Filo Nematoda é o principal grupo da meiofauna na maioria dos habitats bentônicos,
incluindo o mar profundo. Neste habitat, existem os cânions que são ambientes ainda
pouco explorados, caracterizados por vales profundos e estreitos, variando em
comprimento e forma. O presente trabalho objetivou caracterizar a composição
taxonômica dos Nematoda, assim como, descrever os padrões ecológicos de
distribuição nos cânions Almirante Câmara e Grussaí e suas áreas adjacentes, na Bacia
de Campos, Rio de Janeiro, Brasil. As coletas foram realizadas em maio de 2008, em 4
estações, nas isóbatas de 400m, 700m, 1300m e 1900 metros. Em cada estação foram
coletadas 3 réplicas, perfazendo 2cm de profundidade no sedimento e fixadas em formol
10%. Estas foram lavadas em água corrente e retidas em peneiras com intervalos de
malhas de 0,045 mm e 0,3 mm. O material retido na peneira de 0,045 mm foi extraído
pela técnica de flotação com sílica coloidal. Cem Nematoda foram triados em placa de
Dolffus, diafanizados, medidos e identificados em nível de gênero e de espécie.
Nematoda representou mais de 86% da comunidade meiofaunística nos cânions e áreas
adjacentes. Foram encontradas 8 ordens e 180 gêneros pertencentes a 39 famílias.
Foram identificadas 118 espécies, sendo 20 novas para a ciência. Nos dois cânions não
houve a ocorrência de mais de 40 gêneros por estação/isóbata. O maior pico de
densidade esteve relacionado à Desmodorella, o qual foi o gênero dominante e
representado, unicamente, pela espécie Desmodorella tenuispiculum. A estrutura trófica
da comunidade se mostrou mais uniforme e sem qualquer padrão batimétrico claro, para
ambos os cânions e áreas adjacentes. Os valores de diversidade e dominância foram
semelhantes na maioria das estações. Na análise de ordenação MDS, foram formados
dois grupos: o dos cânions e o das áreas adjacentes. Tanto para os cânions como para as
áreas adjacentes, o padrão exibido pelos gêneros foi, de forma geral, mantido para as
espécies. Isto se refletiu em todas as análises realizadas (MDS, ANOSIM e SIMPER),
provando que os padrões ecológicos foram mantidos mesmo com as identificações até o
nível genérico.
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Diversidade de hidroides (Cnidaria) do Atlântico profundo sob uma perspectiva macroecológica / Diversity of deep-sea Atlantic hydroids (Cnidaria) under a macroecological perspectiveFernandez, Marina de Oliveira 13 December 2017 (has links)
A variação batimétrica nos oceanos e suas mudanças ambientais associadas impõem limites à distribuição de espécies, modulando a ocorrência de indivíduos com diferentes formas, funções e histórias de vida de acordo com a profundidade, e sendo, portanto, importante para o entendimento de padrões da biodiversidade marinha. Este estudo objetiva inferir padrões de distribuição de hidroides no Oceano Atlântico e mares árticos e antárticos adjacentes a mais de 50 m de profundidade, buscando contribuir para o entendimento da diversificação e estruturação associadas à variação batimétrica que propiciaram a ocupação dos diferentes ambientes pelo grupo. Apresentamos pela primeira vez inferências das amplitudes de distribuição batimétrica das espécies, da variação de características funcionais de indivíduos e espécies com a profundidade e da distribuição da composição de espécies ao longo da profundidade e da latitude. Em conjunto, os resultados indicam que a distribuição de hidroides no Atlântico profundo está relacionada a fatores históricos e a gradientes ambientais associados às variações latitudinal e batimétrica. Os tamanhos reduzidos e a baixa fertilidade em mar profundo sugerem que a colonização e a evolução de hidroides ao longo da profundidade são principalmente influenciadas pela disponibilidade de alimento e pelas baixas densidades populacionais. Ainda, a maior proporção de espécies e indivíduos solitários em mar profundo e o maior uso de substratos não-consolidados sugerem influência da disponibilidade de substrato. A proporção de espécies capazes de liberar medusas abaixo de 50 m é geralmente menor que em águas rasas costeiras, mas a proporção aumenta com a profundidade, principalmente abaixo de 1.500 m. A liberação de medusas seria desvantajosa em um ambiente com baixas densidades populacionais, por aumentar a incerteza da fecundação dada pela dispersão de gametas, e despender mais energia para reprodução em um cenário de poucos recursos alimentares. Amplas distribuições batimétricas sugerem capacidade de dispersão vertical e alta tolerância às mudanças ambientais associadas à variação batimétrica. Os resultados indicam também que a colonização de hidroides em mar profundo ocorre em um sistema de fonte-sumidouro, no qual as populações de mar profundo seriam sustentadas por imigração de águas mais rasas. Mostramos neste estudo que hidroides são importantes habitantes do mar profundo e que o entendimento da diversidade do grupo neste ambiente se beneficiará de investigações em áreas ainda pouco amostradas, como latitudes tropicais sul e profundidades abaixo de 1.000 m / The bathymetric variation in the oceans and associated environmental changes impose limits on the distribution of species, modulating the occurrence of individuals with different forms, functions and life histories according to depth, and is therefore important for the understanding of marine biodiversity patterns. This study aims to infer patterns of hydroid distribution in the Atlantic Ocean and adjacent Arctic and Antarctic seas at more than 50 m deep, seeking to contribute to the understanding of the diversification and structuring associated with the bathymetric variation that favored the occupation of the different environments by the group. We present for the first time inferences on the bathymetric ranges of distribution of the species, on the variation of functional traits of individuals and species with depth, and on the distribution of the species composition along depth and latitude. Together, the results indicate that the distribution of hydroids in the deep Atlantic is related to historical factors and to the environmental gradients associated with latitudinal and bathymetric variations. Reduced sizes and low fertility in deep sea suggest that colonization and evolution of hydroids along depth are mainly influenced by food availability and low population densities. Also, the greater proportion of solitary species and individuals in the deep sea and the greater use of unconsolidated substrates suggest influence of substrate availability. The proportion of species capable of releasing medusae below 50 m deep is generally lower than in shallow coastal waters, but the proportion increases with depth, especially below 1,500 m. The release of medusae would be disadvantageous in an environment with low population densities, by increasing the uncertainty of fertilization given by the dispersion of gametes, and expending more energy for reproduction in a scenario of few food resources. Wide bathymetric distributions suggest vertical dispersal capacity and high tolerance to the environmental changes associated to the bathymetric variation. The results also indicate that colonization of hydroids in the deep sea occurs in a source-sink system in which deep-sea populations would be sustained by shallower water immigration. We show in this study that hydroids are important inhabitants of the deep sea and that the understanding of the diversity of the group in this environment will benefit from investigations in areas still poorly sampled, such as southern tropical latitudes and depths below 1,000 m
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Diversidade e conectividade de comunidades bacterianas em substratos sintéticos e orgânicos no atlântico sudoeste profundo. / Diversity and connectivity of bacterial communities in synthetic and organic substrates in the deep southwest atlantic.Peres, Francielli Vilela 13 September 2016 (has links)
Organismos de mar profundo encontram limitações na disponibilidade de alimentos e exploram enriquecimentos orgânicos esporádicos que chegam ao assoalho oceânico. O objetivo deste trabalho foi descrever a diversidade das comunidades bacterianas associadas a parcelas sintéticas e orgânicas (vértebras de baleia e blocos de madeira) no Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo a 3.300 m de profundidade, avaliando a influência dos substratos e da localização geográfica sobre essas comunidades. Foi realizada a extração de DNA e amplificação do gene RNAr 16S para sequenciamento por Illumina Miseq e análises estatísticas pelo Qiime. Os Gêneros dominantes nos substratos sintéticos, madeira e vértebras foram Psychroserpens (Flavobacteriia), Phaeobacter, (Alphaproteobacteria), Desulfobacter, (Deltaproteobacteria), respectivamente. Com base nos resultados obtidos, afirma-se que o tipo de substrato teve maior influência do que a localização geográfica sobre a estrutura das comunidades bacterianas. / Deep sea organisms found limitations in the availability of food and exploit sporadic organic enrichments that reach the ocean floor. The aim of this study was to describe the diversity of bacterial communities associated with synthetic and organic substrate (whale bone and wood blocks) in Espírito Santo, Rio de Janeiro and Sao Paulo to 3,300 m deep, assessing the influence of substrates and location geographical about these communities. 16S rRNA sequencing was performed by Illumina Miseq and statistical analysis by Qiime. The dominant genera in synthetic substrates, wood and vertebrae were Psychroserpens (Flavobacteriia), Phaeobacter (Alphaproteobacteria) and Desulfobacter, (Deltaproteobacteria), respectively. Based on these results, it is stated that the substrate type had greater influence than geographic location on the structure of bacterial communities.
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Diversidade e conectividade de comunidades bacterianas em substratos sintéticos e orgânicos no atlântico sudoeste profundo. / Diversity and connectivity of bacterial communities in synthetic and organic substrates in the deep southwest atlantic.Francielli Vilela Peres 13 September 2016 (has links)
Organismos de mar profundo encontram limitações na disponibilidade de alimentos e exploram enriquecimentos orgânicos esporádicos que chegam ao assoalho oceânico. O objetivo deste trabalho foi descrever a diversidade das comunidades bacterianas associadas a parcelas sintéticas e orgânicas (vértebras de baleia e blocos de madeira) no Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo a 3.300 m de profundidade, avaliando a influência dos substratos e da localização geográfica sobre essas comunidades. Foi realizada a extração de DNA e amplificação do gene RNAr 16S para sequenciamento por Illumina Miseq e análises estatísticas pelo Qiime. Os Gêneros dominantes nos substratos sintéticos, madeira e vértebras foram Psychroserpens (Flavobacteriia), Phaeobacter, (Alphaproteobacteria), Desulfobacter, (Deltaproteobacteria), respectivamente. Com base nos resultados obtidos, afirma-se que o tipo de substrato teve maior influência do que a localização geográfica sobre a estrutura das comunidades bacterianas. / Deep sea organisms found limitations in the availability of food and exploit sporadic organic enrichments that reach the ocean floor. The aim of this study was to describe the diversity of bacterial communities associated with synthetic and organic substrate (whale bone and wood blocks) in Espírito Santo, Rio de Janeiro and Sao Paulo to 3,300 m deep, assessing the influence of substrates and location geographical about these communities. 16S rRNA sequencing was performed by Illumina Miseq and statistical analysis by Qiime. The dominant genera in synthetic substrates, wood and vertebrae were Psychroserpens (Flavobacteriia), Phaeobacter (Alphaproteobacteria) and Desulfobacter, (Deltaproteobacteria), respectively. Based on these results, it is stated that the substrate type had greater influence than geographic location on the structure of bacterial communities.
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Caracterização Espaço-temporal da Meiofauna em Cânions e Áreas Adjacentes da Bacia de Campos, Rio de Janeiro, BrasilOLIVEIRA, Verônica Silva de 18 February 2011 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-06-29T17:44:44Z
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Previous issue date: 2011-02-18 / Esse estudo representa a primeira avaliação da meiofauna em cânions submarinos no Atlântico Sul e, em especial, na Bacia de Campos. A meiofauna dos cânions Almirante Câmara e Grussaí e, em transectos adjacentes, foi analisada em quatro isóbatas (400m, 700m, 1.000m e 1.300m), em duas campanhas (maio/2008 e fevereiro/2009), considerando três estratos sedimentares (0-2cm, 2-5cm e 5-10cm). Para testar a significância da densidade e da riqueza da meiofauna, utilizou-se uma análise de variância fatorial com um “desenho amostral balanceado”, considerando como fatores: áreas, campanhas, isóbatas e estratos. A composição taxonômica da meiofauna, registrada nos cânions e em suas áreas adjacentes, foi semelhante à outros estudos realizados em áreas de mar profundo, sendo composta por 23 táxons, com Nematoda sendo o mais freqüente e abundante. As densidades da meiofauna nos sedimentos dos cânions e nas áreas adjacentes na Bacia de Campos foram altas, sendo aquelas encontradas dentro dos cânions mais elevadas do que nos seus transectos adjacentes correspondentes. As densidades foram, significativamente, maiores no estrato sedimentar superior em relação aos demais, em ambas as campanhas. No presente estudo observou-se que a abundância da meiofauna e a riqueza de grupos não apresentaram variações significativas em função do aumento da profundidade.O teste de correlação não indicou a presença de umarelação entre o carbono orgânico total e a riqueza/abundância da meiofauna. / This study represents the first meiofauna evaluation in submarine canyons from South Atlantic, with emphasis in Campos Basin. The meiofauna from Almirante Câmara and Grussaí canyons and adjacent transects were analyzed in 4 different isobaths (400m, 700m, 1000m and 1300m) during two campaigns (May/2008 and February/2009). Meiofauna core was divided in 0-2cm, 2-5cm and 5-10cm. A balanced four-way analysis of variance was applied in order to evaluate the difference in density and richness; for this analysis area, campaign, isobaths and layers were used as factors. Meiofauna composition from canyons and their adjacent areas were similar to other studies in deep-sea areas being composed of 23 taxa. Nematoda was the most frequent and abundant taxon. Meiofauna density from canyons and adjacent areas was high, but the density from canyons was higher than in their adjacent area in both sampling campaigns. The densities were significantly higher in the upper sedimentary strata in relation to others, in both campaigns. In this study we observed that the abundance and richness of meiofauna groups showed no significant variations as a function of increasing depth. There was no correlation between total organic carbon and meiofauna richness/abundance.
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Gastropod fauna on organic falls at the Southwest Atlantic deep-sea / Fauna de gastrópodes em quedas orgânicas de mar profundo no Atlântico SudoesteBruno Henrique de Moraes e Souza 22 June 2018 (has links)
The present study characterized the deep-sea gastropods community collected on whale bones and wood parcels artificially implanted in the deep Southwest Atlantic Ocean at 1500 and 3300 m depth for 23 months. A total of 5493 gastropods were collected and their distribution, abundance and diversity on substrates, depths and latitudes were calculated. Species richness and abundance of gastropods were higher in whale bones and deeper sites. Latitude did not seem to influence the distribution of mollusks. Five species were selected due to their abundance and possible ecological importance for further studies. Three were new species of the superfamily Abyssochrisoidea and were morphologically and genetically described (two Rubyspira and one Cordesia). The other two were Hyslogyrina rissoela (Heterobranchia) and Lusitanops cingulatus (Neogastropoda). To understand their feeding behavior and dispersal strategies were conduced stable isotopes analyzes, observations of gut content, and radular and larval shell morphology. Larval shell of most species suggested planktotrophic development. Animals on different growth stages were found. Gastropods presented a diversity of feeding strategies, such as bacterial mats grazing, predation and specialized bone eating. The overlap of this fauna with other chemosynthetic environments and with other basins corroborate with the ecological stepping stone hypothesis. Besides that, phylogenetic studies about Abyssochrysoidea were made. Their phylogenetic position within the Caenogastropoda are still uncertain but this group is considered closely related with Littorinidae. These snails are endemic from chemosynthetic environments, such as deep-sea hydrothermal vents, cold seeps and organic falls in the deep-sea. The genus Rubyspira is not settled at family level and no molecular studies were made for Cordesia. The present study also attempts to assign these groups phylogenetically. Concatenated COI, 16S, 18S and 28S and individual gene trees were constructed for maximum likelihood and Bayesian analysis. In all analyses the family Newtoniellidae were a sister group of Abyssochrysoidea. Morphological and genetic evidences suggest that Rubyspira and Cordesia are closer related to Abyssochrysos than to other provannid snails. The most accepted hypothesis is that Provannidae is paraphyletic. However, there are other ideas that indicates Rubyspira and Cordesia could be included in Abyssochrysidae or the Provannidae should be considered Abyssochrysidae. A morphologic revision of the superfamily should be made to better understand the relation within the group. Clades within the Abyssochrysoidea were always well supported and similar to those found in the literature. The position of Rubyspira and Cordesia within Abyssochrysoidea suggest whale bones and wood parcels did not play an evolutionary role as stepping stones for this group. / O presente estudo caracterizou a comunidade de gastrópodes de mar profundo coletados em carcaças de baleia e parcelas de madeira artificialmente implantadas no Sudoeste do Oceano Atlântico profundo a 1500 e 3300 m de profundidade por 23 meses. Um total de 5493 gastrópodes foram coletados e sua distribuição, abundância e biodiversidade nos substratos, profundidades e latitudes foram calculados. A riqueza e abundância dos gastrópodes foi maior nos ossos de baleia e em maiores profundidades. A latitude parece não ter influenciado na distribuição dos moluscos. Cinco espécies foram selecionadas devido à abundância e possível importância ecológica. Três são novas espécies da superfamília Abyssochrysoidea que foram descritas morfologicamente e filogeneticamente (duas Rubyspira e uma Cordesia). As outras duas foram Hyalogirina rissoela (Heterobranchia) e Lusitanops cingulatus (Neogastropoda). Para compreender os hábitos alimentares e de dispersão desses animais análises de isótopos estáveis, observações do conteúdo do trato digestório, da morfologia das rádulas e das conchas larvais foram realizadas. A concha larval da maioria das espécies sugere um desenvolvimento planctotrófico. Os moluscos encontrados apresentaram diversos tipos de hábitos alimentares como raspadores de carpete bacteriano, predadores e especialistas de ossos. A sobreposição dessa fauna com a de outros ambientes quimiossintéticos e de outras bacias oceânicas colabora com a hipótese ecológica das \"stepping stones\" no mar profundo. Além disso, estudos sobre a posição filogenética dos Abyssochrysoidea foi feita. Sua posição nos Caenogastropoda ainda é incerta, mas são considerados próximos aos Littorinidae. Esses animais são endêmicos de ambientes quimiossintéticos, como fontes hidrotermais de mar profundo, fontes frias e quedas orgânicas. O gênero Rubyspira não está atribuído à nenhuma Família e não foram realizados estudos moleculares para Cordesia. Esse estudo também tenta organizar esses grupos filogeneticamente. Árvores concatenadas e individuais dos genes COI, 16S, 18S e 28S foram construídas para máxima verossimilhança e análise bayesiana. Em todos resultados a família Newtoniellidae foi um grupo irmão dos Abyssochrysoidea. Evidências morfológicas e genéticas s para que sugerem que Rubyspira e Cordesia então mais próximos dos Abyssochrysos do que de outros provannides. A teoria mais aceita é de que os Provannidae são parafileticos. Porém há outras ideias de que Rubyspira e Cordesia poderiam ser inclusos em Abyssochrysidae, ou que os Provannidae fossem considerados Abyssochrysidae. Uma revisão dessa superfamilia deveria se feita para entender as relações desse grupo. Os clados de Abyssochrysoidea sempre foram bem suportados como na literatura. A posição de Rubyspira e Cordesia nos Abyssochrysoidea. aponta que os ossos de baleia e parcelas de madeira possam não terem servido como \"stepping stones\" evolutivas para esses gastrópodes.
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