• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 127
  • 53
  • 45
  • 26
  • 23
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 2
  • Tagged with
  • 314
  • 314
  • 195
  • 195
  • 57
  • 52
  • 50
  • 46
  • 39
  • 39
  • 38
  • 36
  • 31
  • 31
  • 28
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
241

"A teoria do romance" e "O romance como epopeia burguesa" = um estudo comparado da concepção de Romance em Georg Lukács = "The Theory of the Novel" and "The Novel as the bourgeois epic" : a comparative study of the concept of novel in Georg Lukacs / "The Theory of the Novel" and "The Novel as the bourgeois epic" : a comparative study of the concept of novel in Georg Lukacs

Gallo, Renata Altenfelder Garcia, 1983- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Eduardo Ornelas Berriel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem. / Made available in DSpace on 2018-08-20T21:24:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gallo_RenataAltenfelderGarcia_M.pdf: 1062853 bytes, checksum: eca6427083f3992f3568d0e48489a8b1 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Durante todo o seu percurso intelectual, Georg Lukács ocupou-se dos debates sobre a literatura. Viria o gênero romanesco ocupar um dos temas centrais de suas reflexões estéticas. Partindo dessa consideração, esta pesquisa busca delinear o conceito de romance em dois períodos distintos da trajetória intelectual do autor, comparando-os. Para tanto, foram selecionadas duas obras de Lukács: "A Teoria do Romance" e "O Romance como epopeia burguesa". Ambos os estudos afirmam que o gênero romanesco ocupa na sociedade burguesa o lugar que a epopeia ocupou no mundo antigo. Entre outras questões, Lukács ainda trata nestes escritos do surgimento do romance, bem como teoriza acerca dos aspectos formais e conteudísticos do gênero. Entrementes, os referenciais teóricos utilizados pelo autor nas duas obras estudadas são distintos. Em "A teoria do romance", publicada entre 1914 e 1915, seu pensamento se caracterizava pela transição do pensamento idealista subjetivo para o objetivo - em outras palavras, de Kant para Hegel. Em "O Romance como epopéia burguesa", ensaio publicado em 1935, o pensamento de Lukács é marcado pela transição Hegel - Karl Marx / Abstract: Throughout his intellectual journey, Georg Lukács dealt with many discussions about literature becoming the novel one of the central themes of his aesthetic ideas. Based on this point, this research seeks to describe and to compare the concept of novel in two distinct periods of the intellectual life of Lukács. To this end, we selected two works of Lukács, "Theory of the Novel" and "The novel as the bourgeois epic". Both studies argue that the novel genre in bourgeois society occupies the place that the epic genre occupied in the ancient world. Among other issues, Lukács still studies in both writings how and when the novel rised as well as he theorizes about the formal and material aspects of the genre. Meanwhile, the Lukács' theoretical references used in both essays are different. In "Theory of the Novel," published between 1914-1915, the author's thought was characterized by the transition from Kant to Hegel. In "The novel as the bourgeois epic," published in 1935, Lukacs's thought was marked by the transition Hegel - Karl Marx / Mestrado / Teoria e Critica Literaria / Mestre em Teoria e Critica Literaria
242

Crítica de El estado y la revolución de Lenin a través de la lectura de los escritos de juventud de Marx

Fuentes Salvo, Mauricio January 2012 (has links)
Tesis para optar al grado de Magister en Axiología y Filosofía Política / El presente trabajo tiene como objetivo general demostrar la falta de comprensión por parte de Lenin del fenómeno moderno de la separación (enajenación) de lo político (Estado político) con respecto a lo social, que tendría como consecuencias teóricas concretas la imposibilidad, de comprender el proceso de burocratización del “Estado Soviético”, y de plantear teóricamente la temática de la extinción del Estado. Para realizar lo anterior se justifica la importancia atribuida a los textos de Marx escritos en los años 1843 y 1844 (“Crítica de la Filosofía del Derecho de Hegel” en adelante “La Crítica”, “La cuestión judía”, “Para una crítica de la Filosofía del Derecho de Hegel. Introducción” y “Glosas críticas al artículo „El rey de Prusia y la reforma social. Por un prusiano”). No serán analizados ni los llamados “Manuscritos económico-filosóficos”, ni tampoco, los escritos de Marx posteriores a 1844. Solamente nos referiremos a estos últimos para mostrar: (1) la permanencia de conceptos como, por ejemplo, el de alienación/enajenación en los escritos llamados de madurez; y, (2) en qué medida las experiencias reales del movimiento obrero influyeron en el devenir intelectual del revolucionario alemán. Luego, se expone la teoría leninista del Estado que podemos encontrar en su texto “El Estado y la Revolución”. Se concluye que: (1) existen diferencias importantes en las diversas interpretaciones de los escritos llamados de juventud; tanto desde un punto de vista “epistemológico”, como de un punto de vista “político”; (2) Leninconfundióel fenómeno del Estado moderno con el hecho de que el pueblo se encontrase separado e imposibilitado de participar de las funciones estatales, pudiendo ser así oprimido por la clase dominante mediante el poder del Estado; (3) con respecto al problema de las formas políticas que permitirían la extinción de todo Estado, Lenin no encontraría una solución satisfactoria. Finalmente se deja abierta la siguiente pregunta: ¿no cabría preguntarse acaso, si la posibilidad de una crítica de “la filosofía política”, y por lo tanto de la posibilidad de una teoría del Estado, debería partir de la crítica de “la economía política”?
243

O conceito de crise em Marx e a época imperialista / Marx's concept of crisis and the imperialist epoch

Tonelo, Iuri, 1988- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo Luiz Coltro Antunes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-26T10:02:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tonelo_Iuri_M.pdf: 935800 bytes, checksum: 23f75257aa73005b68f77d7fad3d4e2f (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Este trabalho teve como ponto de partida a pesquisa sobre o conceito de crise capitalista no pensamento de Karl Marx, em que centramos o estudo na obra O capital (particularmente livros primeiro, segundo e terceiro). A partir disso, o estudo tinha por finalidade traçar um paralelo entre o conceito de crise em Marx com as elaborações posteriores à (obra) O Capital, que dialogavam diretamente com ela, a fim de demonstrar que existe uma continuidade teórica entre o pensamento de Marx e de alguns de seus sucessores, particularmente da geração marxista russa que elaborou sobre o tema nas duas primeiras décadas do século XX ¿ levando em conta que essa continuidade teórica não se apresentou como uma reprodução dogmática das teses de Marx, mas como desenvolvimento das tendências que se apresentavam na obra de 1867, que ganharam forma histórica particularmente na virada do século XX, com o advento do imperialismo como época. Para concretizar essa análise, fizemos um breve estudo das conclusões da primeira investigação à luz de um fenômeno político expressivo dessa época, a Primeira Guerra Mundial, buscando efetivar uma leitura desse fenômeno à luz da teoria econômica e social do marxismo, em particular relacionando-o com a problemática da crise capitalista. O intuito conclusivo, portanto, visava concretizar esses dois objetivos de: a) sistematizar uma leitura da crise em Marx e b) demonstrar sua continuidade teórica no marxismo do século XX à luz de um acontecimento histórico, a Guerra Mundial, de modo a contribuir com os estudos do tema e em particular oferecer uma leitura que permita aprofundar a relação entre O Capital e estudos posteriores / Abstract: This paper has as its point of departure the research about the concept of capitalist crisis in the thought of Karl Marx, in whose main work, The Capital, we focus the study (particularly books first, second and third). The study had in its purpose trace a parallel between the concept of crisis in Marx with elaborations after The Capital, dialoguing directly with this work, with the object of demonstrating the existence of a theoretical continuity between Marx's thought and some of his successors, mainly the generation of russian marxists which elaborated the theme in the first two decades of the tweentieth century - taking into account that this theoretical continuity didn't present itself as a dogmatic reproduction of Marx's theses, but as a development of the tendencies appeared in the 1867 work, gaining historical form particularly in the turn of the tweentieth century with the advent of imperialism as a capitalist epoch. To turn the analysis concrete, we made a brief study of the conclusions in the first inquiry in the light of an expressive political phenomenon of the epoch, the First World War, trying to present its interpretation in light of the economic e social theory of marxism, relating with the problematic of capitalist crisis. In conclusion, our intention was to: a) to systematize an interpretation of crisis in Marx and b) to demonstrate its theoretical continuity in tweentieth century marxism in light of a historical event, the First World War, contributing with the studies over this theme, offering a reading which allows a penetrating comprehension of the relation between The Capital and further studies / Mestrado / Sociologia / Mestre em Sociologia
244

Manifesto, a preliminary model for discourse analysis

Thompson, Sorel L. (Sorel Leah) January 1981 (has links)
No description available.
245

Marx' 'Kapital' im 21. Jahrhundert: Beiträge des Kolloquiums am 6. Mai 2017 in Leipzig

Janke, Dieter, Leibiger, Jürgen, Neuhaus, Manfred 10 October 2023 (has links)
Vor 150 Jahren ließ Karl Marx’ Hamburger Verleger Otto Meißner in Leipzig den ersten Band des »Kapitals« in der Druckerei Wigand drucken. Marx war im April 1867 mit dem Manuskript nach Hamburg gereist und wartete dann bei seinem Freund Louis Kugelmann in Han- nover die ersten Korrekturbögen ab, die er am 5. Mai 1867, seinem Ge- burtstag, erhielt. Das am 6. Mai 2017 vom Arbeitskreis Wirtschaftswissenschaften der Rosa-Luxemburg-Stiftung Sachen e.V. organisierte Kolloquium aus Anlass dieses Jahrestags widmet sich der Frage, welche Bedeutung die- sesWerk für die sozialen Auseinandersetzungen im 21. Jahrhundert hat. Der Schwerpunkt liegt auf der ökonomischen Theorie von Marx, ins- besondere seiner Wert- und Mehrwerttheorie, der Geld- und Kapital- theorie und der Akkumulationstheorie.
246

La diferencia entre labor y trabajo en la crítica de Hannah Arendt a la concepción del hombre de Marx

Vera Vera, Manuel Armando 03 June 2015 (has links)
El presente trabajo comprende un análisis de la critica de Hannah Arendt a Marx. Utilizo como fuente principal sobre la interpretación que tiene de Marx su libro La condición humana. En el primer capítulo del presente, se expondrá un esbozo de la concepción del hombre de Marx centrado en sus primeros escritos. En el segundo capítulo, se propondrá cuestionar a Arendt al afirmar que Marx define al hombre como un animal laborans, (un ser dedicado a la satisfacción de necesidades vitales). Sucede que Marx no diferenció labor y trabajo como lo hace Arendt. Sin embargo, Marx describe al hombre como un ser cuya actividad es fundamentalmente la producción libre, más cercana a la del homo faber, lo cual correspondería al trabajo. Sin embargo, debido a que Marx es bastante ambiguo en la diferencia entre labor y trabajo, en el tercer capítulo, se mostrará que la crítica de Arendt apunta a un problema central en Marx, el cual consiste en su confianza excesiva en la riqueza material y la productividad heredadas en la Modernidad, que según él bastarían para permitir, en el comunismo,libertad productiva para todos. Esto, señala Arendt,sería solo posible con un incremento de la automatización de los procesos productivos que remplacen las labores humanas que Marx considera como alienantes. Esto para Arendt es una esperanza vana, ya que la labor es una actividad necesaria e ineludible que forma parte de la condición humana. Así, el que Marx proyecte en el comunismo una visión de sociedad sin acción política (la actividad más libre para Arendt) responde a esta concepción ambigua de libertad productiva criticada por Arendt.
247

David Ricardo, Karl Marx et l'antagonisme nécessaire des intérêts de classe

Lainé, Mathieu-Joffre 24 April 2018 (has links)
La théorie de la valeur-travail élaborée par l'économiste anglais David Ricardo (1772-1823) a rapidement été mise à profit par les théoriciens socialistes afin de démontrer l'iniquité du salariat et pour donner une base à un système socialiste de production et d'échange ; Karl Marx (1818-1883) l'a subséquemment développée à titre d'explication de l'ensemble du processus de la production capitaliste, il en a fait le principe de la lutte des classes. Rédigée dans une perspective contextualiste, cette thèse vise donc à démontrer minutieusement, par la théorie et par l'histoire à la fois, que Marx emploie intentionnellement la théorie économique ricardienne dans le Capital afin de convaincre son premier public, principalement composé des membres de l'école historique d'économie politique allemande (« Historische Schule der Nationalökonomie »), de l'antagonisme nécessaire des intérêts de classes. Mais cette thèse vise également à démontrer l'insuffisance fondamentale de l'interprétation hégélienne du Capital. Cette interprétation présente non seulement des difficultés exégétiques rédhibitoires, mais elle nuit malheureusement à la bonne compréhension des textes de Marx et de Hegel. Marx pense la lutte des classes en termes ricardiens et non pas en termes hégéliens. Et contrairement à ce l'on a d'abord proclamé au début du XXe siècle, la compréhension du Capital n'exige pas la compréhension de la philosophie de Hegel. En renouant dans cette thèse avec l'interprétation ricardienne du Capital, nous renouons avec la seule interprétation que Marx a lui-même publiquement et officiellement entérinée de son ouvrage — un fait historique avéré que la majorité des interprètes du Capital persiste encore aujourd'hui à ignorer. En soi, l'interprétation ricardienne du Capital n'est donc ni originale ni nouvelle. Elle ne possède pas non plus de panache philosophique. En revanche, elle a été corroborée par Marx, ce qui constitue un moyen sûr de réfuter ou d'écarter définitivement certaines interprétations que l'on a parfois données du Capital au cours du XXe siècle, a fortiori son interprétation hégélienne, et de contribuer par là à l'avancement des études marxiennes. En plus de rappeler, de revaloriser et de revendiquer l'héritage ricardien de Marx à l'aide d'un luxe inédit de précisions théoriques et historiques, cette thèse propose enfin de réinsérer la pensée économique et politique de Hegel dans la tradition caméraliste allemande (« Kameralwissenschaften »), une tradition intellectuelle à laquelle les interprètes hégéliens du Capital ont arraché Hegel afin de téléologiquement faire de lui le précurseur de Marx.
248

“El poder creador” un aporte al entendimiento de la propuesta emancipatoria de Marx desde sus bases antropológicas y ontológicas

León Verástegui, Enrique 28 January 2020 (has links)
La tesis propone el concepto de poder creador como un concepto que nos permite abordar la propuesta emancipatoria de Marx. Para ello, la tesis ha realizado el rastreo de las bases antropológicas y ontológicas en la obra temprana y tardía de Marx que puedan permitir elaborar dicho concepto. La hipótesis principal postula que el concepto que Marx desarrolla como “trabajo vivo” es un concepto bisagra entre su concepción ontológica y antropológica, por un lado, y sus reflexiones sobre los intereses emancipatorios, por otro lado. En ese sentido, el poder creador aparece como el potencial inherente que caracteriza al trabajo vivo. Potencial que el capital extrae del trabajo vivo para enajenarlo y direccionarlo constantemente hacia sus fines, pero que, a pesar de la determinación que el capital le impone al trabajo vivo para desarrollarse, no anula en este la posibilidad de una reapropiación de su propia potencialidad. La presente tesis se plantea como pregunta principal: ¿cuáles son las formas en que la ontología comprendida en el poder creador se articula con las circunstancias objetivas del modo de producción capitalista para desarrollar una disposición hacia su emancipación frente a aquellas mismas circunstancias? La tesis plantea como conclusión que las circunstancias objetivas del modo de producción capitalista son una realidad mistificada por el capital; realidad que, sin embargo, no es capaz de suprimir la prioridad ontológica del trabajo vivo como “existencia no-objetivada”. La alteridad del trabajo vivo permanece irreductible frente al capital y por ello su enajenación es solo una forma histórica de su actividad, una forma susceptible de ser superada.
249

Hacia un concepto tetradimensional de ideología en Karl Marx

Sotomayor Trelles, José Enrique 05 February 2019 (has links)
La presente investigación ofrece, a partir de una contraposición con la obra de Louis Althusser, una propuesta interpretativa sobre la evolución del concepto de ideología en la obra de Karl Marx. Para ello se ha cubierto textos de juventud, aquellos vinculados al estudio de la Economía Política y, finalmente, textos de corte periodístico y político. El resultado principal al que se ha arribado es la identificación de cuatro dimensiones o aspectos de una compleja teoría de la ideología. Así, la ideología es inversión y retorno a la praxis humana, es una teoría sobre dicha praxis desde una perspectiva histórica, es crítica al ocultamiento de procesos sociales reales y, finalmente, es también una forma de mostrar operaciones de hegemonización ilegítimas, en la medida que se anteponen los intereses económicos de clase frente al sistema categorial y doctrinal del pensamiento político. Finalmente, mediante la articulación de las diversas dimensiones de la teoría de la ideología, se puede obtener un potente arsenal para el análisis y crítica social. Esta última cuestión muestra la vigencia y actualidad del pensamiento del filósofo de Tréveris. / The present research thesis offers, departing from a contrast with the oeuvre of Louis Althusser, an interpretive proposal on the evolution of the concept of ideology in the work of Karl Marx. To this extent, we have covered a wide variety of Marxian texts, including his young writings, those linked to the study of Political Economy and, finally, journalistic and political texts. The main result that has been reached is the identification of four dimensions or aspects of a complex theory of ideology. Thus, the ideology is inversion and return to human praxis, it is a theory about this praxis from a historical perspective, it is critic of the concealment of real social processes and, finally, it is also a way to show illegitimate hegemonization operations, to the extent that class economic interests are placed before the categorical and doctrinal system of political thought. Finally, by articulating the various dimensions of the theory of ideology, a powerful arsenal can be obtained for social analysis and criticism. This last issue shows the validity and timeliness of the thought of the philosopher of Trier.
250

Comunismo, poder político y libertad personal en Marx

Del Águila Marchena, Levy 21 October 2013 (has links)
La representación marxiana del comunismo constituye la apuesta por la superación de las formas sociales del capitalismo, tanto por medio de la radicalización de sus vastos logros productivos y civilizatorios, como por vía de la negación de determinadas mediaciones sociales que han constituido la condición para que dichas formas constituyan estructuras de dominación y enajenación. Como parte de estas mediaciones, la política sería la mediación por excelencia en la cual quedaría consumada la escisión y el antagonismo entre lo individual y lo común, entre lo particular y lo universal, que caracteriza a las sociedades de clases. No sería sino por medio de su abolición que la libertad humana podría ser cabalmente realizada en una hipotética sociedad comunista que hubiese revolucionado las circunstancias del modo de producción capitalista. Esta tesis aborda críticamente esta representación. Lo hace a través de un procedimiento expositivo en el que se expone la crítica de Marx a la sociedad capitalista y se procura sacar las conclusiones que de ella se desprenderían a la hora de pensar aquella sociedad que sería su resultado histórico. Se procede, entonces, desde Marx para caracterizar a la lógica del capital y a sus tendencias inmanentes de negación de la libertad y crisis de reproducción; pero también se procede contra Marx al advertir que su representación del comunismo no asume todas las consecuencias que resultarían de una eventual superación de la propiedad privada capitalista de los medios de producción. Desde este contrapunto se delineará lo que denominaremos el liberalismo de Marx. Sobre la base de los insumos procedentes de la economía política marxiana fundamentamos la crítica de la ciudadanía moderna, a la vez que –siguiendo a Marx– perfilamos la finitud histórica de su peculiar orden de dominación. Proponemos, a continuación, que la sociedad comunista que resulta de esta crítica resultaría una sociedad de individuos libres y diferentes que cogestionan la satisfacción de sus necesidades y el desarrollo de sus capacidades, tanto individuales como colectivas, de subsistencia y de autorrealización. A nuestro juicio, la apuesta marxiana contra la política en una sociedad humanamente emancipada complotaría contra el interés de la libertad personal al desinteresarse por los términos concretos de la gestión de lo común; en particular, por las mediaciones necesarias para lidiar con los antagonismos humanos y para inscribirse realistamente en la finitud de nuestras capacidades transformadoras. En este sentido, sigue una ruta utopista que responde a una serie de presupuestos que comparte con el liberalismo, tales como la presunción de que la política es un escenario contingente, en tanto artificial y meramente técnico, que bien podría ser dejado de lado en favor de una cierta armonía espontánea entre las voluntades particulares.

Page generated in 0.4266 seconds