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Sistema de crédito, ciclos industriais e institucionalidade financeira : uma sistematização da teoria monetária e financeira de MarxGrazziotin, Henrique de Abreu January 2015 (has links)
Este trabalho tem como objetivo sistematizar a teoria monetária e financeira de Marx, com enfoque em sua concepção acerca do sistema de crédito, dos ciclos industriais e da Lei Bancária de 1844, tida aqui como exemplo de institucionalidade financeira. Esses elementos da teoria de Marx se encontram em trechos dispersos ao longo de sua obra, sendo necessário um esforço de sistematização para facilitar a sua compreensão e o debate acerca dos mesmos. O que o trabalho revela é que, para Marx, a categoria dinheiro é uma categoria complexa, sendo necessário compreender suas múltiplas determinações, partindo dos elementos abstratos mais simples para derivar os mais complexos. Buscamos discutir essas determinações apresentando o dinheiro na circulação simples como forma da mercadoria, o dinheiro enquanto forma do capital, o capital-dinheiro enquanto mercadoria na forma de capital de empréstimo e o sistema de crédito em geral. Demonstramos como, na teoria de Marx, todos esses determinantes são necessários para compreender a totalidade da categoria dinheiro no modo de produção capitalista. A partir da descrição do sistema de crédito, sistematizamos a teoria de Marx dos ciclos industriais, em que o crédito impulsiona a produção capitalista a períodos sucessivos de estagnação, estabilidade, prosperidade, especulação e superprodução, e crise. Portanto, trata-se de uma teoria de crises endógenas impulsionadas pelo crédito e que tem como resultado periódico superprodução e pânico financeiro. Por fim, apresentamos a descrição de Marx sobre a Lei Bancária de 1844, que só pode ser compreendida a partir do embasamento teórico do Currency Principle e dos interesses dos banqueiros que dela se beneficiam. Nessa descrição, fica claro que, embora a crise seja inevitável para Marx por ser resultado estrutural do processo de produção capitalista, a institucionalidade financeira apresenta uma eficácia própria, sendo capaz de alterar os resultados econômicos durante a crise, embora esteja sempre circunscrita a uma dinâmica estrutural determinada. / This paper aims to systematize the monetary and financial theory of Marx, focusing on his conception of the credit system, the industrial cycles and the Bank Charter Act 1844, taken here as an example of financial institutionality. These elements of Marx's theory are in passages scattered throughout his work, and a systematic effort is needed to facilitate their understanding and the theoretical debate about them. What the study reveals is that, for Marx, money category is a complex category, being necessary to understand its multiple determinations, starting from the simplest abstract elements to derive the more complex ones. We discuss these determinations presenting money in simple circulation as a form of commodity, money as a form of capital, money-capital as a commodity in the form of loan capital, and the credit system in general. We demonstrate how, in Marx's theory, all these determinants are needed to understand the totality of the money category in a capitalist mode of production. From the credit system description, we systematize Marx’s theory of industrial cycles, in which the credit drives the capitalist production to successive periods of stagnation, stability, prosperity, speculation and overproduction, and crisis. Therefore, it is a theory of endogenous crisis driven by credit and that results in periodic overproduction and financial panic. Finally, we present the description of Marx on the Bank Charter Act 1844, which can only be understood from the theoretical basis of the Currency Principle and from the interests of the bankers who benefit from it. In this description, it is clear that, while crisis is inevitable for Marx for being a structural result of the capitalist production process, the financial institutionality has its own effectiveness, being able to change the economic results during the crisis, although it is always limited to a certain structural dynamic.
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Manifesto, a preliminary model for discourse analysisThompson, Sorel L. (Sorel Leah) January 1981 (has links)
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Sistema de crédito, ciclos industriais e institucionalidade financeira : uma sistematização da teoria monetária e financeira de MarxGrazziotin, Henrique de Abreu January 2015 (has links)
Este trabalho tem como objetivo sistematizar a teoria monetária e financeira de Marx, com enfoque em sua concepção acerca do sistema de crédito, dos ciclos industriais e da Lei Bancária de 1844, tida aqui como exemplo de institucionalidade financeira. Esses elementos da teoria de Marx se encontram em trechos dispersos ao longo de sua obra, sendo necessário um esforço de sistematização para facilitar a sua compreensão e o debate acerca dos mesmos. O que o trabalho revela é que, para Marx, a categoria dinheiro é uma categoria complexa, sendo necessário compreender suas múltiplas determinações, partindo dos elementos abstratos mais simples para derivar os mais complexos. Buscamos discutir essas determinações apresentando o dinheiro na circulação simples como forma da mercadoria, o dinheiro enquanto forma do capital, o capital-dinheiro enquanto mercadoria na forma de capital de empréstimo e o sistema de crédito em geral. Demonstramos como, na teoria de Marx, todos esses determinantes são necessários para compreender a totalidade da categoria dinheiro no modo de produção capitalista. A partir da descrição do sistema de crédito, sistematizamos a teoria de Marx dos ciclos industriais, em que o crédito impulsiona a produção capitalista a períodos sucessivos de estagnação, estabilidade, prosperidade, especulação e superprodução, e crise. Portanto, trata-se de uma teoria de crises endógenas impulsionadas pelo crédito e que tem como resultado periódico superprodução e pânico financeiro. Por fim, apresentamos a descrição de Marx sobre a Lei Bancária de 1844, que só pode ser compreendida a partir do embasamento teórico do Currency Principle e dos interesses dos banqueiros que dela se beneficiam. Nessa descrição, fica claro que, embora a crise seja inevitável para Marx por ser resultado estrutural do processo de produção capitalista, a institucionalidade financeira apresenta uma eficácia própria, sendo capaz de alterar os resultados econômicos durante a crise, embora esteja sempre circunscrita a uma dinâmica estrutural determinada. / This paper aims to systematize the monetary and financial theory of Marx, focusing on his conception of the credit system, the industrial cycles and the Bank Charter Act 1844, taken here as an example of financial institutionality. These elements of Marx's theory are in passages scattered throughout his work, and a systematic effort is needed to facilitate their understanding and the theoretical debate about them. What the study reveals is that, for Marx, money category is a complex category, being necessary to understand its multiple determinations, starting from the simplest abstract elements to derive the more complex ones. We discuss these determinations presenting money in simple circulation as a form of commodity, money as a form of capital, money-capital as a commodity in the form of loan capital, and the credit system in general. We demonstrate how, in Marx's theory, all these determinants are needed to understand the totality of the money category in a capitalist mode of production. From the credit system description, we systematize Marx’s theory of industrial cycles, in which the credit drives the capitalist production to successive periods of stagnation, stability, prosperity, speculation and overproduction, and crisis. Therefore, it is a theory of endogenous crisis driven by credit and that results in periodic overproduction and financial panic. Finally, we present the description of Marx on the Bank Charter Act 1844, which can only be understood from the theoretical basis of the Currency Principle and from the interests of the bankers who benefit from it. In this description, it is clear that, while crisis is inevitable for Marx for being a structural result of the capitalist production process, the financial institutionality has its own effectiveness, being able to change the economic results during the crisis, although it is always limited to a certain structural dynamic.
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Estética e audiovisual no Ceará: uma aproximação crítica à luz da ontologia marxiana / Esthetics and audiovisual in Ceará: a critical approach in light of the Marxian ontologySILVA, Marcus Flávio Alexandre da January 2011 (has links)
SILVA, Marcus Flávio Alexandre da. Estética e audiovisual no Ceará: uma aproximação crítica à luz da ontologia marxiana. 2011. 130f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2011. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-10T11:08:53Z
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Previous issue date: 2011 / The audiovisual products generated by the policies of public funding and training of film makers from Ceará are discussed in this introductory research. For this, we made an esthetic analysis of 14 short films presented during the 6thCeará State Cinema and Video Funding Event organized by the Department of Culture of Ceará, launched on November, 2006. In this analysis we evaluated the quality of those productions, taking into consideration the esthetic elements related to theoretical bases of the Marxist ontology and of the reflection’s theory of Geörgy Lukács as well as the theoretical contributions connected to the cinema universal language. Concerning the empirical methodology used, the study was based on documentary research, use of questionnaires and interviews together with the oriented use of a form during the interpretation of the videographic proposals. The results showed that most of the films evaluated may be considered only creative human objectivations since their levels of contribution to enriching both daily life and mankind’s historical fight for emancipation are rather limited. Therefore, those films cannot be considered inventive human objectivations. / Os produtos audiovisuais decorrentes das políticas de editais e da formação do cineasta cearense são discutidos nesta investigação introdutória. Para tanto, foram analisadas esteticamente 14 curtas-metragens contemplados no VI Edital Ceará de Cinema e Vídeo da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, lançado no dia sete de novembro de 2006, no qual se avaliou a qualidade dessas produções, levando em conta os elementos estéticos alusivos aos referenciais da ontologia marxiana e da teoria do reflexo, de Geörgy Lukács, bem como os aportes teóricos relacionados a linguagem universal do cinema. No tocante aos procedimentos empíricos adotados, o estudo baseou-se em pesquisa documental, aplicação de questionários e de entrevistas, complementadas com a utilização orientada de um formulário durante a interpretação das propostas videográficas. Os resultados comprovaram que a maioria dos filmes em questão podem ser considerados somente como objetivações humanas criativas, pois seus níveis de contribuição ao enriquecimento da vida cotidiana e da luta histórica da humanidade pela emancipação, apresentam-se bastante limitados, não podendo, assim, ser considerados como objetivações humanas inventivas.
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Sistema de crédito, ciclos industriais e institucionalidade financeira : uma sistematização da teoria monetária e financeira de MarxGrazziotin, Henrique de Abreu January 2015 (has links)
Este trabalho tem como objetivo sistematizar a teoria monetária e financeira de Marx, com enfoque em sua concepção acerca do sistema de crédito, dos ciclos industriais e da Lei Bancária de 1844, tida aqui como exemplo de institucionalidade financeira. Esses elementos da teoria de Marx se encontram em trechos dispersos ao longo de sua obra, sendo necessário um esforço de sistematização para facilitar a sua compreensão e o debate acerca dos mesmos. O que o trabalho revela é que, para Marx, a categoria dinheiro é uma categoria complexa, sendo necessário compreender suas múltiplas determinações, partindo dos elementos abstratos mais simples para derivar os mais complexos. Buscamos discutir essas determinações apresentando o dinheiro na circulação simples como forma da mercadoria, o dinheiro enquanto forma do capital, o capital-dinheiro enquanto mercadoria na forma de capital de empréstimo e o sistema de crédito em geral. Demonstramos como, na teoria de Marx, todos esses determinantes são necessários para compreender a totalidade da categoria dinheiro no modo de produção capitalista. A partir da descrição do sistema de crédito, sistematizamos a teoria de Marx dos ciclos industriais, em que o crédito impulsiona a produção capitalista a períodos sucessivos de estagnação, estabilidade, prosperidade, especulação e superprodução, e crise. Portanto, trata-se de uma teoria de crises endógenas impulsionadas pelo crédito e que tem como resultado periódico superprodução e pânico financeiro. Por fim, apresentamos a descrição de Marx sobre a Lei Bancária de 1844, que só pode ser compreendida a partir do embasamento teórico do Currency Principle e dos interesses dos banqueiros que dela se beneficiam. Nessa descrição, fica claro que, embora a crise seja inevitável para Marx por ser resultado estrutural do processo de produção capitalista, a institucionalidade financeira apresenta uma eficácia própria, sendo capaz de alterar os resultados econômicos durante a crise, embora esteja sempre circunscrita a uma dinâmica estrutural determinada. / This paper aims to systematize the monetary and financial theory of Marx, focusing on his conception of the credit system, the industrial cycles and the Bank Charter Act 1844, taken here as an example of financial institutionality. These elements of Marx's theory are in passages scattered throughout his work, and a systematic effort is needed to facilitate their understanding and the theoretical debate about them. What the study reveals is that, for Marx, money category is a complex category, being necessary to understand its multiple determinations, starting from the simplest abstract elements to derive the more complex ones. We discuss these determinations presenting money in simple circulation as a form of commodity, money as a form of capital, money-capital as a commodity in the form of loan capital, and the credit system in general. We demonstrate how, in Marx's theory, all these determinants are needed to understand the totality of the money category in a capitalist mode of production. From the credit system description, we systematize Marx’s theory of industrial cycles, in which the credit drives the capitalist production to successive periods of stagnation, stability, prosperity, speculation and overproduction, and crisis. Therefore, it is a theory of endogenous crisis driven by credit and that results in periodic overproduction and financial panic. Finally, we present the description of Marx on the Bank Charter Act 1844, which can only be understood from the theoretical basis of the Currency Principle and from the interests of the bankers who benefit from it. In this description, it is clear that, while crisis is inevitable for Marx for being a structural result of the capitalist production process, the financial institutionality has its own effectiveness, being able to change the economic results during the crisis, although it is always limited to a certain structural dynamic.
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Perspectivas heterodoxas para o desenvolvimento produtivo no Brasil contemporâneoLima, Pedro Garrido da Costa 12 August 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciências da Informação e Documentação, Departamento de Economia, Programa de Pós-Graduação em Economia, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2015-11-26T14:42:43Z
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2015_PedroGarridoCostaLima.pdf: 2106360 bytes, checksum: f8b25da44741fe5c67af7e0975172fc1 (MD5) / Na presente Tese, são apresentados ensaios com discussões sobre perspectivas
heterodoxas para o desenvolvimento produtivo no Brasil contemporâneo. São estudados fundamentos macroeconômicos nas perspectivas de Marx e Keynes que fornecem
contribuições para a heterodoxia, principalmente quanto à atuação estatal no contexto macroeconômico. A pesquisa sobre elementos da firma, do investimento e da indústria inspirados em Marx e Keynes suscita compreensão de aspectos fundamentais do comportamento das firmas na economia capitalista. Diferentes perspectivas sobre políticas de desenvolvimento produtivo, principalmente heterodoxas, podem somar-se ao
debate brasileiro recente e contribuir com a discussão sobre desenvolvimentismo e formas de intervenção na economia. A avaliação de dimensões importantes da inserção internacional e da estrutura interna da economia brasileira enseja o exame de políticas de desenvolvimento produtivo no período recente. Comentários finais sobre os temas abordados são empreendidos na articulação de elementos importantes para a discussão e
a formulação de políticas de desenvolvimento produtivo no Brasil contemporâneo. ___________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This Thesis presents essays with discussions about heterodox perspectives on contemporary productive development in Brazil. Macroeconomic foundations are studied from the perspectives of Marx and Keynes and bring about contributions to heterodoxy, principally regarding the State intervention in the macroeconomic context. The research about elements of the firm, investment and industry inspired by Marx and Keynes elicits understanding about fundamental aspects of firm behaviour in the capitalist economy.
Different perspectives on productive development policies, especially heterodox, can be added to the recent Brazilian debate and contribute to the discussion on developmentalism and forms of intervention in the economy. The evaluation of important dimensions of
international insertion and the internal structure of the Brazilian economy entails the examination of productive development policies in recent years. Final comments on the subjects covered are undertaken in articulating important elements to the discussion and formulation of productive development policies in contemporary Brazil.
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Ontologia e política: a formação do pensamento Marxiano de 1842 a 1846Enderle, Rubens Moreira 31 October 2000 (has links)
Submitted by Morgana Silva (morgana_linhares@yahoo.com.br) on 2016-07-29T20:48:57Z
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Previous issue date: 2007-10-31 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Não possui Abstract. / Este trabalho estrutura-se a partir de um debate com três autores contemporâneos,
críticos da obra de Marx. São eles: Hannah Arendt, Claude Lefort e Miguel Abensour.
A tese central que forma a interpretação destes autores é a denúncia, no pensamento
marxiano, de um determinismo de natureza economicista que promoveria a denegação do
político em favor da esfera da produção. A esfera política perderia, com isso, seu estatuto
próprio - seja como condição humana mais elevada (Arendt), seja como dimensão
simbólica, fundante do social (Lefort/Abensour) - para ser rebaixada ao segundo plano de
um epifenômeno das relações econômicas.
Ao investigarmos os textos de Marx, no entanto, este argumento mostra sua total
incongruência. Em vez de um determinismo da esfera econômica, o que podemos encontrar
é uma determinação ontológica das categorias do ser social, entre as quais encontra-se a
politicidade sob a forma de um predicado negativo, uma contingência histórica a ser
suprimida juntamente com o regime da propriedade privada. A política não é denegada em
favor do econômico, mas sim integrada na totalidade de determinações da sociedade civil, o
campo da interatividade prática entre os seres sensíveis: o homem e a natureza.
Ao final do trabalho, invertendo-se a ordem inicial, a obra de Marx é chamada a
interrogar os autores em questão.
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La división en apuros. Una relectura de los primeros escritos de Marx para los estudios de géneroMontalva Cautín, Cristóbal January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Estudios de Género y Cultura en América Latina mención Humanidades / No autorizada su publicación a texto completo, según petición de su autor. / El objetivo de la presente investigación será volver sobre la división social en Marx con la
intención de introducirla críticamente en el debate contemporáneo de género signado por
los trabajos de Foucault y Butler, teniéndose como hipótesis que las dificultades y aporías
en el constituir proyectos políticos emancipatorios pueden verse mermadas radicalmente
con hacer entrar en juego aquel asunto de la división. La investigación se estructura en
cuatro partes. En la primera realizaremos una sinopsis intencionada del debate en los
estudios críticos de género a fin de trazar el contexto de la presente tesis. En la segunda
parte abordaremos conceptualmente el debate contemporáneo crítico de género,
centrándonos en su matriz predominante: la matriz foucaultiana y butleriana de la
subjetividad y del poder y su aporía en torno a la emancipación y el resistir. La intención de
esta segunda parte será preguntarnos si ahí donde el poder tiene la forma de productor de la
subjetividad como sujecionada (assujetti), habrá todavía un lugar para la emancipación. En
la tercera parte se buscará trazar el asunto de la división social en los primeros escritos de
Marx, así como el lugar fundamental en esta problemática de elementos como la
enajenación, la emancipación humana, el asunto del género humano, entre otros. La
intención de esta tercera parte será delinear las imbricancias entre esta problemática de la
división y la constitución de la subjetividad, para así, posteriormente, poder hacer entrar en
diálogo –de mismos términos– el pensamiento de Marx con el debate contemporáneo de
género, debate que tiene lugar –como señalamos– excelsamente en términos de
subjetivación. Trazado aquel nivel de términos para la división en Marx, en una cuarta y
última parte, se establecerán implicancias críticas de su problemática de la división para el
debate contemporáneo de género. La intención de esta última parte es establecer en esa
confrontación la posibilidad crítica de la emancipación en las luchas políticas de género,
abriéndose así la posibilidad de desbordar la aporía del resistir que nos embarga.
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O ser generico : pressuposto da critica da politica do jovem Marx / The species-being : an assumption in Marx's early political critiqueBarros, Ronaldo Crispim Sena 14 December 2006 (has links)
Orientador: Marcos Lutz Muller / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-10T04:25:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Trata-se do estudo do conceito de ser genérico [Gattungswesen] como pressuposto crítico da política focado na análise da Crítica da filosofia do direito de Hegel, elaborada por Karl Marx em 1843. O conceito de ser genérico ocupa um lugar de destaque no cenário teórico de Marx nas obras escritas entre os anos de 1842 a 1846 e, em grande medida, figura como um dos elementos chaves para interpretar o pensamento marxiano neste período. O alcance do estatuto da politicidade em Marx ganha amplitude quando se examina a crítica que opera a dessacralização do político na atmosfera celeste do Estado e o enraíza na vida social. O ser genérico, enquanto ser social, oferece as condições para inteligibilidade desse processo. A origem deste conceito e o papel que desempenha no sistema teórico de Marx são analisados à luz da influência de L. Feuerbach e G. W. F. Hegel. Pensadores que oferecem contribuições essenciais para o pensamento político de Marx. A atividade jornalística como redator da Gazeta Renana leva Marx a se debruçar, pela primeira vez, sobre os assim chamados interesses materiais. A conseqüência de sua nova ocupação com questões econômicas foi o rompimento com a idéia do Estado como instituição racional. O Estado figura, a partir desta nova fase, como a esfera política estranhada, desancorada da vida social, restrita a atividade estatal. Marx passa a pensar a política em dois aspectos: o negativo, como um desdobramento estranhado da vontade genérica, como alienação política, e o positivo, como ação social do homem enquanto ser genérico / Abstract: This study looks at the concept of species-being [Gattungswesen] as a critical assumption underlying the politics focused upon in Marx¿s Critique of Hegel's Philosophy of Right in 1843. The concept of species-being holds the spotlight in Marx¿s theory in works written between 1842 to 1846 as well as figures substantially as one of the key elements to interpreting Marx¿s thought during this period. The influence of Marx¿s statute of politicality gains greater reach in the critique that deconsecrates politics from the sacrosanct of the State and roots it in social life. The species-being as social being propitiates conditions for intelligibility in this process. This concept¿s origin and the role that it plays in Marx¿s theoretical framework are analyzed in terms of L. Feuerbach and G.W.F. Hegel¿s influence, thinkers who offer significant contributions to Marx¿s political thought. Marx¿s journalistic activities as a writer for the Rhénane Gazette led Marx to examine for the first time so-called material interests. Resulting from his new concern with economic issues was his break with the notion of the state as a rational institution. The State emerges from now on as an estranged political sphere, disconnected with social life and restricted to state activity. Marx comes to see politics in two senses: negatively as an estranged disintegration in generic will ¿ political alienation; and positively as humanity¿s social action as species-being / Doutorado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Possibilidade e abstração em O Capital de Karl Marx / Possibility and abstraction in The Capital by Karl MarxCressoni, André de Góes, 1983- 12 September 2010 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-17T07:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Abstract: Inside the investigational context on the expositive method of Karl Marx's The Capital, this dissertation looks foward to pointing out directions to a better comprehension of the method of abstraction operated on this work. A long discussed thematic on the Marxist literature, the method of abstraction is of fundamental importance for comprehending the dialectics on his critique of the political economy. To establish the position the abstraction aquires in the arquitetonic of The Capital, we elaborated a dialogue with the Hegelian logic as it appears on his Encyclopedia of the Philosophical Sciences. By this, we pursued to solve our problematic with a conjunctural analysis of the dialectical passages: abstract-concrete, essence-apearence, possibility-efectivity as it apears on Hegel. On this reading key, we scrutinized the main categories Marx offers us on the Third Book of The Capital, weaving its dialectical unity with the two former books of the same work. This done, we seek to defend the thesis that the abstraction consists on positioning the logical conditions of possibility in the categorial development of The Capital, remaking the system's internal determinacional movement in its concrete reality. / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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