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Herbert Marcuse and his attempt to reconcile Marx and Freud

Weinberg, Paul J. January 1970 (has links)
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Herbert Marcuse and his attempt to reconcile Marx and Freud

Weinberg, Paul J. January 1970 (has links)
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La diferencia entre labor y trabajo en la crítica de Hannah Arendt a la concepción del hombre de Marx

Vera Vera, Manuel Armando 03 June 2015 (has links)
El presente trabajo comprende un análisis de la critica de Hannah Arendt a Marx. Utilizo como fuente principal sobre la interpretación que tiene de Marx su libro La condición humana. En el primer capítulo del presente, se expondrá un esbozo de la concepción del hombre de Marx centrado en sus primeros escritos. En el segundo capítulo, se propondrá cuestionar a Arendt al afirmar que Marx define al hombre como un animal laborans, (un ser dedicado a la satisfacción de necesidades vitales). Sucede que Marx no diferenció labor y trabajo como lo hace Arendt. Sin embargo, Marx describe al hombre como un ser cuya actividad es fundamentalmente la producción libre, más cercana a la del homo faber, lo cual correspondería al trabajo. Sin embargo, debido a que Marx es bastante ambiguo en la diferencia entre labor y trabajo, en el tercer capítulo, se mostrará que la crítica de Arendt apunta a un problema central en Marx, el cual consiste en su confianza excesiva en la riqueza material y la productividad heredadas en la Modernidad, que según él bastarían para permitir, en el comunismo,libertad productiva para todos. Esto, señala Arendt,sería solo posible con un incremento de la automatización de los procesos productivos que remplacen las labores humanas que Marx considera como alienantes. Esto para Arendt es una esperanza vana, ya que la labor es una actividad necesaria e ineludible que forma parte de la condición humana. Así, el que Marx proyecte en el comunismo una visión de sociedad sin acción política (la actividad más libre para Arendt) responde a esta concepción ambigua de libertad productiva criticada por Arendt. / Tesis
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Educação e exclusão : uma abordagem ancorada no pensamento de Karl Marx

Oliveira, Avelino da Rosa January 2002 (has links)
Este trabalho discute o conceito de exclusão social e suas implicações na educação, tomando como fundamento teórico o pensamento de Karl Marx. Seu objetivo é possibilitar embasamento conceitual sólido para as pesquisas no campo da educação, bem como a articulação de uma rede categorial adequada para a compreensão e intervenção nos fenômenos educativos. Inicialmente, é feita uma exposição do conjunto da obra de Marx, sob a perspectiva temática da exclusão. Em seguida, é investigado o fenômeno da exclusão social na literatura contemporânea, tanto nas ciências sociais, em geral, quanto na educação, em particular. Como resultado da pesquisa, concluiu-se que: 1) o círculo exclusão/inclusão é constitutivo necessário da lógica do capital, como condicionante de seu processo; 2) o conceito exclusão pode ter valor analítico, dentro de uma rede categorial complexa, como instrumento de reflexão do aparecer imediato do sistema do capital.
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Secularização e retorno do religioso: considerações a partir da teoria do estranhamento em Marx / Secularization and return of the religious: considerations based on the theory of estrangement in Marx

Oliveira, Renato Almeida de January 2017 (has links)
OLIVEIRA, Renato Almeida de. Secularização e retorno do religioso: considerações a partir da teoria do estranhamento em Marx. 2017. 135f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-02-10T12:42:04Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_raoliveira.pdf: 863380 bytes, checksum: 4e5a628e766184f200391ac79b00362d (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-02-10T15:15:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_raoliveira.pdf: 863380 bytes, checksum: 4e5a628e766184f200391ac79b00362d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-10T15:15:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_raoliveira.pdf: 863380 bytes, checksum: 4e5a628e766184f200391ac79b00362d (MD5) Previous issue date: 2017 / A presente pesquisa tem por finalidade expor, a partir do universo conceitual marxiano, mais especificamente de sua teoria do estranhamento, os fatores que contribuem para a atenuação da secularização e o consequente retorno do religioso na contemporaneidade. A partir de uma leitura imanente das obras de Marx, que nos possibilitou entender que o fenômeno religioso só pode ser adequadamente compreendido a partir das condições materiais (políticas e econômicas) nas quais os indivíduos estão inseridos, rematamos que dois fatores são determinantes para o reavivamento da religião, a saber: 1) o estranhamento humano no mundo do trabalho e 2) o estranhamento humano na dimensão política, ambos manifestantes da perda de si do homem e da criação de um mundo hostil aos indivíduos. Assim, a sociedade burguesa tem levado a um ressurgimento da religião como expressão de sua decadência humana. Desse modo, o que ocorre na sociedade contemporânea, quando falamos de um retorno do religioso, é um regresso dos sentimentos humanos que outrora foram a base para a origem das religiões e que hodiernamente são o fundamento para o reavivamento do fenômeno religioso. Assim, acreditamos ter inserido Marx no debate contemporâneo acerca da relação entre secularização e religião, sem, contudo, pretender esgotar o tema, fechando-o em uma posição cristalizada tomada como a verdade definitiva. O tema aqui abordado é bastante complexo. O que queremos é contribuir com o debate contemporâneo, inserindo novos elementos que possam nos ajudar a pensar o fenômeno religioso hoje.
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Trabalho e emancipação em Marx: os limites da educação para a superação da lógica do capital / Labour and emancipation in Marx: the limits of education in overcoming the logic of capital

SOUZA NETO, Valmir Arruda de January 2014 (has links)
SOUZA NETO, Valmir Arruda de. Trabalho e emancipação em Marx: os limites da educação para a superação da lógica do capital. 2014. 96f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-09T13:43:49Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_vasneto.pdf: 675115 bytes, checksum: 9f9d4d6d90b324b7f7e1778d5e91b2ef (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-09T14:54:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_vasneto.pdf: 675115 bytes, checksum: 9f9d4d6d90b324b7f7e1778d5e91b2ef (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-09T14:54:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_vasneto.pdf: 675115 bytes, checksum: 9f9d4d6d90b324b7f7e1778d5e91b2ef (MD5) Previous issue date: 2014 / Nas contradições da sociedade capitalista surgem os questionamentos quanto à emancipação efetiva do homem e qual o real papel da educação nesse processo. Em nossa pesquisa, usando como referencial teórico a obra de Karl Marx (1818 – 1883), veremos os limites da educação na sociedade burguesa no que tange a questão da emancipação humana real. Para tanto compreenderemos a categoria trabalho como base para o entendimento da organização social capitalista, onde, partindo da relação do homem com sua atividade produtiva, poderemos estabelecer as interfaces entre o Estado burguês e os modelos de educação, apresentando os limites, dentro da lógica do capital, da emancipação humana através da educação. Na explanação sobre o trabalho veremos como este se apresenta de maneira estranhada ao trabalhador, e venda da força de trabalho e o comportamento da mercadoria na ótica capitalista. Passaremos para a questão da emancipação, onde traremos a os limites das emancipações burguesas partindo da analise de suas próprias proposições, mostrando que somente com a superação do Estado o homem poderá, efetivamente, emancipar-se. Na questão da educação veremos como este elemento foi historicamente usado como ferramenta de manutenção de poder dos detentores dos meios de produção em relação aos não proprietários, apresentando os limites da educação dentro do Estado capitalista para a emancipação do homem. A educação leva ao caminho do esclarecimento, porém, ela sozinha não é capaz de libertar o homem das amarras do capital.
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Social conflict and social harmony in the writings of Marx and Mill

Duncan, Graeme Campbell January 1968 (has links)
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A superação do trabalho alienado como condição da emancipação humana em Marx / The overcoming of alienated labor as a condition of human emancipation in Marx

Oliveira, Jorge Luís de January 2004 (has links)
OLIVEIRA, Jorge Luís de. A superação do trabalho alienado como condição da emancipação humana em Marx. 2004. 216f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2004. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T13:12:20Z No. of bitstreams: 1 2004-DIS-JLOLIVEIRA.pdf: 1017324 bytes, checksum: 6ae0120bf93efeccc7bf24b521d26375 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T13:58:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004-DIS-JLOLIVEIRA.pdf: 1017324 bytes, checksum: 6ae0120bf93efeccc7bf24b521d26375 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-05T13:58:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004-DIS-JLOLIVEIRA.pdf: 1017324 bytes, checksum: 6ae0120bf93efeccc7bf24b521d26375 (MD5) Previous issue date: 2004 / The issue concerns “human emancipation” in Marx starting from the abolition of the “alienated labor”, in a new productive social order. The objective is to understand and explain the phenomenon of human alienation in the labor process of the capitalist society’s alienated labor and the theoretical and practical conditions of its abolition to achieve the entire man’s emancipation and, thus, the self-development of their human potentialities (their individuality). It was analyzed, then, the theoretical architecture of human emancipation in Marx, explaining some basic categories: alienation (religious and economic), private ownership, labor, labor social division, socialism and communism. The possible nexus among them give us a wider dimension of the “emancipation” problems, focusing the ontological-anthropological character of the matter of man’s social being in its historic transformation context. “Human emancipation” in Marx means, on the one hand, to surpass the social capitalist structure based on the private ownership (of the production means), on the alienated labor and labor social division (iniquitous); and, on the other hand, to inaugurate a communal sociability based on the production’s collective ownership, on the free, creative and active labor and on the “labor conscious organization”, starting from the regulation of an “available time” and a “cooperative productive system”, established by the associated workers. Therefore, the teleology of the emancipation thought in Marx is to retrieve the positive and/or “transcendent” feature of the labor, as exteriorization of the other man’s being (their second nature) or as means of human freedom expression. Man fulfill themselves in the labor in so far as they objectify their essential forces, as a result previously established by the anticipative consciousness of their creative will. Retrieving the generic/universal character of man, as development of their physical and spiritual faculties, is the cabal imperative of realization of the human freedom in Marx. So, the Marxian theoretical axis is the criticism over the bourgeois society, cemented on the antagonism among social classes which dichotomizes the humanity in owners and non-owners, explorers and explored and/or excluded ones, whose discussion surpass its achievements. The Marxian objective is to cause the emergence of the communist sociability in qualitative reproductive bases which aim to fulfill the real and true human necessities, putting an end to the fetishist structure of the capitalist production. The proletarian revolution would be a motor of the new human historic-social development to enter the phase of the freedom kingdom, that is, the communist society; it would be, therefore, the end of the humanity’s prehistory and the beginning of the human true history. Nevertheless, the communism would not be the end of the humanity’s history, but the energetic beginning of the development of a new humanity in which the labor would become the objective expression of man’s creative desires, it would become, then, their first vital necessity. The labor, in this sense, would create the "total man", as Marx said. / O tema trata da “Emancipação Humana” em Marx a partir da superação do “Trabalho Alienado”, numa nova ordem social produtiva. Objetivou-se compreender e explicitar o fenômeno da alienação humana no processo de trabalho alienado da sociedade capitalista e as condições teóricas e práticas de sua superação para efetivar a emancipação plena do homem e, assim, o autodesenvolvimento de suas potencialidades humanas (sua individualidade). Analisou-se, então, a arquitetura teórica da emancipação humana em Marx, explicitando algumas categorias básicas: alienação (religiosa e econômica), propriedade privada, trabalho, divisão social do trabalho, socialismo e comunismo. Os possíveis nexos entre elas conferem maior dimensão da problemática da “emancipação”, enfocando o caráter ontológico-antropológico da questão do ser social do homem no contexto da sua transformação histórica. “Emancipação humana” em Marx significa, por um lado, superar a estrutura social capitalista baseada na propriedade privada (dos meios de produção), no trabalho alienado e na divisão social (iníqua) do trabalho; e, por outro lado, inaugurar uma sociabilidade comunal fundada na propriedade coletiva da produção, no trabalho livre, criativo e ativo e na “organização consciente do trabalho”, a partir da regulação de um “tempo disponível” e de um “sistema produtivo e cooperativo”, estabelecido pelos trabalhadores associados. Portanto, a teleologia do pensamento emancipatório em Marx é resgatar o caráter positivo e/ou “transcendente” do trabalho, como exteriorização do ser outro do homem (de sua segunda natureza) ou como meio de expressão da liberdade humana. O homem se realiza no trabalho na medida em que objetiva as suas forças essenciais, como resultado previamente estabelecido pela consciência antecipadora da sua vontade criativa. Resgatar o caráter genérico/universal do homem, enquanto desenvolvimento das suas faculdades físicas e espirituais, é o imperativo cabal de efetivação da liberdade humana em Marx. Assim, o eixo teórico marxiano é a crítica da sociedade burguesa, cimentada no antagonismo de classes sociais que dicotomiza a humanidade entre proprietários e não-proprietários, exploradores e explorados e/ou excluídos, cuja discussão perpassa suas obras. O objetivo marxiano é fazer emergir a sociabilidade comunista em bases reprodutivas qualitativas que visem a satisfazer as reais e verdadeiras necessidades humanas, pondo fim à estrutura fetichista da produção capitalista. A revolução proletária seria o motor do novo desenvolvimento histórico-social humano para se entrar na fase do reino da liberdade, isto é, na sociedade comunista; seria, portanto, o fim da pré-história da humanidade e o início da verdadeira história humana; entretanto, o comunismo não seria o fim da história da humanidade, mas o princípio energético do desenvolvimento de uma nova humanidade em que o trabalho passaria a ser a expressão objetiva dos desejos criativos do homem; tornar-se-ia, assim, a ser sua primeira necessidade vital. O trabalho, nesse sentido, realizaria o “homem total”, como diz Marx.
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O lugar do indivíduo em o capital de Karl Marx / The place of the individual in the capital of Karl Marx

Teixeira Filho, Francisco Luciano January 2012 (has links)
TEIXEIRA FILHO, Francisco Luciano. O lugar do indivíduo em o capital de Karl Marx. 2012. 128f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T13:31:38Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FLTFILHO.pdf: 705496 bytes, checksum: 1477045e9e784975cfa3eaf7d84fdc37 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T14:17:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FLTFILHO.pdf: 705496 bytes, checksum: 1477045e9e784975cfa3eaf7d84fdc37 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T14:17:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FLTFILHO.pdf: 705496 bytes, checksum: 1477045e9e784975cfa3eaf7d84fdc37 (MD5) Previous issue date: 2012 / O presente trabalho busca delimitar e definir o lugar do indivíduo no processo de produção capitalista, tal qual aparece no Livro 1 de O capital de Karl Marx. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, busca-se estabelecer a relação do indivíduo, enquanto singularidade, com as categorias mais gerais de O capital. Percebe-se que as categorias universais, com as quais Marx descreve o capitalismo, surgem de um resultado das ações individuais. Ou seja, indivíduos agindo em relação com outros indivíduos, dentro de um conjunto de regras sociais determinadas, é o que constitui os conceitos mais gerais do capitalismo. As próprias regras que regem as relações dos indivíduos surgem historicamente, dentro do todo de relações que constituem o capital. Nesse sentido, o objeto de O capital é o capital. Todos os predicados aplicados ao capitalismo são predicados do capital. Nesse modo de análise, o indivíduo é considerado somente como agente econômico, ou seja, como predicado do capital (burguês ou proletário). Todavia, a individualidade também determina o capital, na medida em que é o seu trabalho que reproduz a economia capitalista. Percebe-se que o indivíduo, como ser natural de carência, precisa estabelecer um metabolismo com a natureza para existir, constituindo um sistema binômico de consumo e produção, com o qual ele medeia sua relação com a natureza. Esse binômio (consumo e produção), embora não seja o fim último da economia capitalista, que tem como fim a produção de valor, precisa ser reproduzido em todo o tempo em que a economia capitalista é reproduzida. Nesse sentido, o indivíduo, que é a determinação primeira do binômio, reaparece em todos os estágios de revolução técnica da produção capitalista, tais como a cooperação, a manufatura e a industrial. Essas últimas formas de produção, propriamente capitalistas, na medida em que modifica profundamente a produção, também modificam o indivíduo e a relação dos muitos indivíduos, constituindo, assim, deformidades sociais, onde se revela a tragédia humana que surge com a produção de massa regida pela valorização do valor. Percebeu-se, nesse ínterim, que mesmo com a deformação e a aniquilação do tempo livre, pelo tempo de trabalho capitalista, o indivíduo que, até aqui, só foi visto no ponto de vista do agente econômico, também possui outras instâncias de vida, fora da produção. Essas outras instâncias entram em confronto e em colaboração com a exploração capitalista, produzindo revoltas. Desse indivíduo em todas as suas dimensões da vida, pode-se perceber o motivo constante da contradição entre capital e trabalho, que é a causa, para Marx, da deterioração do sistema capitalista de produção.
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O trabalho como formação e deformação do homem nos manuscritos de 1844 de karl Marx / Work as a training and deformation of man in the 1844 Manuscripts of Karl Marx

SILVA, Antônio Carlos da Costa e January 2012 (has links)
SILVA, Antônio Carlos da Costa e. O trabalho como formação e deformação do homem nos manuscritos de 1844 de karl Marx. 2012. 102f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-02-25T14:29:25Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-ACCSILVA.pdf: 992384 bytes, checksum: 95386c89cd2e361a97733510724af355 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-02-25T14:51:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-ACCSILVA.pdf: 992384 bytes, checksum: 95386c89cd2e361a97733510724af355 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-25T14:51:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-ACCSILVA.pdf: 992384 bytes, checksum: 95386c89cd2e361a97733510724af355 (MD5) Previous issue date: 2012 / The research that gives a particular shape to this dissertation had as its goal to investigate Marx’s double perspective of work in his Economic Philosophic Manuscripts of 1844, viz, labor as former and deformer of man. In order to carry on this qualitative, biographic and documentary research, the task was based on an immanent analysis of the aforementioned document by the use of the dialectic-critical-reflexive method. The study was aimed at evaluating the issue of private propriety as a condition to negated labor in so far as it investigates Marx’s critical appraisal not only of Political Economy but also of Hegel’s dialectics. In this way the research tries to show that Marx’s reflection in the 1844 manuscripts allows for that double perspective of labor as a negation/deformation of man within estranged labor (activity of subsistence and immediate satisfaction as a factor of man’s dehumanization). Therefore, labor does not represent an activity by means of which man educate and form himself materially and spiritually, but as an instrument that alienates him from his production, his activity, even from himself. On the other hand, one sees the positive concept of labor as an affirmative activity that validates life and the individual within a social framework. Marx propounds that man asserts himself in his job as far as it objectifies his essential strength that is a previously established output engendered by an anticipating awakening of his critical will and in this fashion releases its generic/universal appeal. One concludes then that for Marx, labor is essentially a creative activity (forming) for man, while in the capitalist society which is based on private propriety of the means of production, labor is changed into a tool for negation of man and denial of human formation. / Esta pesquisa; objetivou investigar o duplo caráter do trabalho em Marx como formador e deformador do homem nos Manuscritos Econômico-Filosóficos,de 1844. Para realização da referida pesquisa, qualitativa, bibliográfica e documental, utilizou-se a análise imanente da obra supracitada, pelo método diátetico-critico-reflexivo. Este estudo teve o intuito de averiguar a questão da propriedade privada como condição do trabalho negado, na medida em que investigou a crítica de Marx tanto à Economia Política quanto a Hegel eà sua dialética.Assim, procurou-se mostrar que a reflexão de Marx nos Manuscritos de 44 comporta esse duplo caráter do trabalho como negação/deformação do homem no trabalho estranhado (atividade de subsistência e de satisfação imediata, como fator de desumanização do homem). Assim sendo, o trabalho não representa uma atividade na qual o homem se educa e se forma material e espiritualmente, mas um meio em que se estranha em sua natureza, daquilo que produz, da sua atividade e de si mesmo. Por outro lado, vimos o conceito positivo de trabalho como atividade afirmativa da vida e da existência da pessoa e seu caráter social. Para Marx, o homem se realiza no trabalho na medida em que objetiva as suas forças essenciais, como resultado previamente estabelecido pela consciência antecipadora da sua vontade crítica, e recupera o seu caráter genérico/universal. Conclui-se que, para Marx, o trabalho é na sua essência uma atividade criadora (formadora) do homem, ao mesmo tempo em que, na sociedade capitalista, baseada na propriedade privada dos meios de produção, o trabalho se transformou em atividade de negação do homem, ou seja, negação da formação humana.

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