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O impacto da amamentaçäo sobre a desnutriçäo e a mortalidade infantil, Brasil, 1996 / The impact of the breast-feeding about the malnutrition and the infantile mortality, Brazil, 1996Cruz, Myrian Coelho Cunha da January 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001 / A reduçäo nos índices de mortalidade infantil e de desnutriçäo observada nas últimas décadas em todo país, embora distribuída de maneira desigual entre o conjunto da populaçäo, remete ao questionamento sobre quais os fatores que poderiam ser responsáveis por esse desfecho. A melhoria nas condiçöes gerais de vida seria a resposta esperada, significando que o acesso à educaçäo, ao trabalho e à renda, às melhores condiçöes de moradia, ao saneamento básico, à água tratada e aos serviços de saúde, estaria contribuindo para os resultados observados. O aumento da duraçäo da amamentaçäo, observado na última década, e a ampla utilizaçäo de açöes de grande impacto na sobrevivência infantil, tais como o uso de soluçäo de reidrataçäo oral, poderiam ainda responder por esses desfechos. Investiga-se o impacto do aleitamento materno sobre a desnutriçäo, no segundo ano de vida, a partir do indicador estatura/idade. O efeito do aleitamento materno sobre a mortalidade infantil no período pós-neonatal foi também verificado. Os dados utilizados foram coletados na Pesquisa Nacional sobre Demoia e Saúde (1996). A metodologia aplicada considera a existência de correlaçäo entre as observaçöes, levando em conta o impacto dos fatores relacionados à criança, à familia e à comunidade, analisados através de modelos hierárquicos. Näo foram observados efeitos significativos da amamentaçäo sobre a desnutriçäo, no segundo ano de vida. No entanto, a amamentaçäo, independentemente de sua duraçäo, avaliada em funçäo do tempo médio em que foi praticada, ou do tipo de aleitamento desempenhado pelas mäes pesquisadas, conferiu uma proteçäo de 75 por cento contra o óbito pós-neonatal, quando comparadas às näo amamentadas. Em relaçäo à desnutriçäo, o efeito da área onde a criança reside foi significativo, enquanto que, no estudo a mortalidade pós-neonatal, foi evidenciada uma correlaçäo entre os óbitos ao nível da família.
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Fatores associados ao início tardio da amamentação / Factors associated with delayed initiation of breastfeedingEsteves, Tania Maria Brasil January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Os objetivos foram realizar revisão sistemática de estudos observacionais sobre os fatores associados à não amamentação na 1ª hora de vida e analisar os fatores associados ao início tardio da amamentação nos hospitais com mais de mil partos / ano, do SUS, no Município do Rio de Janeiro. A tese foi desenvolvida em formato de dois artigos. O primeiro constitui-se de revisão sistemática e, no segundo, os fatores associados foram analisados por meio de regressão logística multinível. Na revisão sistemática verificou-se que parto cesáreo foi o fator de risco mais consistente para a não amamentação na 1ª hora. No segundo artigo, o nascimento em HAC mostrou-se associado ao aleitamento materno na 1ª hora de vida, enquanto o parto cesáreo e o desconhecimento do resultado do exame anti-HIV até o parto associaram-se à ausência desta prática. Conclui-se que diversas características e procedimentos pré-natais e hospitalares podem promover ou dificultar a amamentação na 1ª hora de vida nos diferentes contextos. Estes achados podem contribuir para adoção de políticas públicas que ampliem a prática do aleitamento materno logo após o nascimento. / This study aimed to perform a systematic review of observational studies on the factors associated with not breastfeeding within the first hour of life, and to analyze the factors associated with late initiation of breastfeeding in hospitals with more than 1,000 deliveries/year, from the SUS in the city of Rio de Janeiro. The results of this thesis are described in two articles. The first one consists of a systematic review. In the second, associated factors were analyzed by multilevel logistic regression. In the systematic review was found that cesarean delivery was the most consistent risk factor for not breastfeeding within the first hour. In the second article was found that in a BFH was associated with breastfeeding in the first hour of life, while cesarean delivery and knowledge of the result of the HIV test until delivery were associated with the absence of this practice we conclude that different characteristics and prenatal and hospital procedures were revealed as predictors of breastfeeding in the first hour of life in different contexts. These findings may contribute to the adoption of public policies that enhance the practice of breastfeeding at birth.^ien
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Determinantes do aleitamento materno: da intenção à primeira hora de vida / Determinants of breastfeeding: from the intention into the first hourFaria, Carolina Perim de January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Trata-se de tese apresentada sob a forma de dois artigos científicos abordando o tema de aleitamento materno como premissa para obtenção de título de Doutora em Epidemiologia em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - FIOCRUZ. Os artigos apresentados têm como objetivo identificar a prevalência e os determinantes da intenção de amamentar exclusivamente até os seis meses de vida e do aleitamento materno na primeira hora de vida em amostra de usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS) nos municípios de Queimados e Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro Brasil. A confecção dos artigos da tese se deu utilizando banco de dados de um estudo de base denominado Capital Social e Fatores Psicossociais Associados à Prematuridade e ao Baixo Peso ao Nascer realizado nos anos de 2008 e 2009 com desenho longitudinal clássico. O recorte utilizado para identificação de desfechos e fatores associados caracteriza os estudos realizados com estudos de Follow-up de prevalência, nos quais se tem um desfecho medido sob a forma de prevalência e variáveis independentes colhidas de modo longitudinal. Os manuscritos apresentados foram elaborados utilizando dados da pesquisa de base, para os quais foram retidas 80,9 e 74,8% da amostra inicial da pesquisa de base para o primeiro e segundo artigos respectivamente. Ambos os desfechos de interesse foram coletados durante a entrevista de pós-parto imediato. Os resultados obtidos no primeiro artigo: Determinantes da Intenção de Amamentar Exclusivamente até os Seis Meses de Vida demonstram associação negativa entre multíparas e uma expressiva associação positiva entre qualidade e adequação do pré-natal e rotinas hospitalares, especialmente o alojamento conjunto, classe social mais elevada e a intenção de amamentar exclusivamente até o sexto mês. O segundo artigo: Timely initiation of breastfeeding: How influential are hospital s routines? / Corrobora com os resultados do primeiro artigo, enfatizando o importante papel das rotinas hospitalares, observado via associação negativa do desfecho com o parto cesariano positiva com alojamento conjunto e contato precoce pele-a-pele e mais baixos escores de adequação do pré-natal. Além das rotinas hospitalares, classe social mais alta e prematuridade apresentaram associação negativa com iniciação do aleitamento materno durante a primeira hora de vida. Pode-se concluir que, na amostra estudada, fatores considerados modificáveis representam papel protagonista na determinação da intenção de amamentar exclusivamente até os seis meses e na iniciação do aleitamento materno na primeira hora de vida, demonstrando que ações e intervenções bem planejadas e adequadas às especificidades de cada população, focadas justamente nos fatores que são passíveis de modificação, têm melhor potencial para obter resultados expressivos na melhora dos indicadores de aleitamento materno no Brasil.
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Licença-maternidade : vivências de servidoras públicas de Fortaleza no cuidado com os filhos menores de dois anos / Maternity Leave : experiences by public workers in the city of Fortaleza, Ceara, during maternal care of their children under two years of ageMorais, na Márcia Bustamante de January 2014 (has links)
MORAIS, Ana Márcia Bustamante de. Licença-maternidade : vivências de servidoras públicas de Fortaleza no cuidado com os filhos menores de dois anos. 2014. 126 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-16T11:00:17Z
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Previous issue date: 2014 / The multiple roles of women in society have made it difficult for them to combine breastfeeding and work outside the home. Short maternity leaves can compromise the period of exclusive breastfeeding and the mother-child bond, as well as child development. In 2008, the National Congress passed Law 11.770 which created the Corporate Citizenship Program and extended maternity leave from 120 to 180 days for public servants. As a result, the need emerged to understand how the extension of maternity leave helped to promote childcare. To study the maternal experiences of health professionals in the city of Fortaleza regarding childcare during the 180-day maternity leave. A qualitative approach, in which the women were contacted by telephone, via e-mail or in visits to workplaces, based on a list of public servants who had returned from leave in 2012-2013, provided by the SMS. Ten working public servants, who had returned from leave between June and December 2013, were interviewed in the workplace or at home, using a semi-structured script. The script collates information relating to identification, occupation, family income, marital status, use of maternity leave of 180 days and questions about maternal experiences of childcare during and after maternity leave. The Bardin content analysis was used as a methodological framework. The theoretical framework for the analysis was guided by the employer/employee working relationship; experiential maternal ties after childbirth and Brazilian legislation on maternity protection as a means of maternal childcare. The project was submitted to the Research Ethics Committee of the Federal University of Ceará, respecting Resolution 466/2012, Opinion No. 436 578/2013. The women revealed that six months maternity leave was important in their decision to breastfeed exclusively and to provide more time to spend with the child. However, alone, it cannot have a positive effect on the duration of exclusive breastfeeding, because there were reports of early weaning from three of the professionals interviewed. The accumulation of childcare activities and housework indicates an overload even during period of leave, and the presence of the husband is seen as a necessary strategy to support breastfeeding and the adaptation to the new family dynamics. The main difficulties in caring for a child on the return to work were: finding someone to take care of the child and adapting the child to complementary feeding. The results of this research showed that the extension of maternity leave from 120 to 180 days has increased the chances of prolonging breastfeeding. Nevertheless public policies are intensely focused on breastfeeding, neglecting the need for legal protection to ensure the transition to complementary feeding and childcare after returning to work. Family relationships have been transformed, but public policies continue to focus on women as the primary maintainers of family stability and responsible for childcare. / Conciliar amamentação e trabalho feminino se tornou difícil pelo acúmulo de funções da mulher na sociedade. Licenças-maternidade curtas podem comprometer tanto o período de amamentação exclusiva, assim como o vínculo entre mãe-filho e o desenvolvimento infantil. Em 2008, o congresso nacional aprovou a lei 11.770 que cria o programa empresa cidadã e amplia o período de licença-maternidade de 120 para 180 dias de servidoras públicas. Em razão disso, surgiu a necessidade de entender como a ampliação da licença-maternidade contribuiu para promover o cuidado infantil. Objetiva conhecer as vivências maternas de profissionais de saúde do município de Fortaleza no que concernem os cuidados com o filho durante a licença-maternidade de 180 dias. Trata de uma pesquisa com abordagem qualitativa, na qual as mulheres foram contatadas por telefone, via endereço eletrônico ou visitas aos ambientes de trabalho, com base numa lista de servidoras que haviam retornado da licença em 2012-2013, fornecida pela SMS. Foram entrevistadas dez servidoras efetivas que haviam retornado da licença, no período de junho a dezembro de 2013, no ambiente de trabalho ou no domicílio, utilizando um roteiro semiestruturado. O roteiro agrega informações referentes à identificação, ocupação, renda familiar, situação conjugal, uso da licença-maternidade de 180 dias e questões sobre vivências maternas de cuidados infantis durante e após a licença-maternidade. Como referencial metodológico, foi utilizada a Análise de Conteúdo de Bardin. O referencial teórico para a análise foi pautado nas relações de trabalho empregador/empregado; vínculos maternos vivenciais e instituídos após o parto e a legislação brasileira de proteção à maternidade como meio de cuidado da criança. O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará, respeitando a Resolução 466/2012, Parecer nº 436.578/2013. As mulheres revelaram que a licença-maternidade de seis meses foi importante para decidirem amamentar exclusivamente e proporcionar maior tempo de convívio com o filho, contudo, isoladamente, pode não surtir efeito positivo na duração do aleitamento materno exclusivo, pois houve relatos de desmame precoce em três profissionais entrevistadas. O acúmulo de atividades de cuidados com o filho e com a casa denota a sobrecarga de trabalho mesmo no período de licença, e a presença do marido é vista como estratégia necessária para o apoio à amamentação e à adaptação da nova dinâmica familiar. As principais dificuldades para cuidar do filho com o retorno ao trabalho foram: encontrar uma pessoa que cuide da criança; e adaptá-la à alimentação complementar. Os resultados desta pesquisa mostraram que a ampliação da licença-maternidade de 120 para 180 dias aumenta as chances de prolongar o aleitamento materno. Porém as políticas públicas encontram-se intensamente focadas no aleitamento materno, negligenciando a necessidade de proteção legal para assegurar a transição para alimentação complementar e os cuidados infantis pós-retorno ao trabalho. As relações familiares se transformaram, mas as políticas públicas continuam sendo elaboradas pontuando a mulher como principal elemento mantenedor da estabilidade familiar e responsável pelos cuidados da criança.
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Sentimentos de mães de crianças com paralisia cerebral : estudo iluminado na teoria da incerteza na doença / Feelings of mothers of children with cerebral palsy : study illuminated in the Uncertainty in Ilness TheoryGondim, Kamilla de Mendonça January 2009 (has links)
GONDIM, Kamilla de Mendonça. Sentimentos de mães de crianças com paralisia cerebral : estudo iluminado na teoria da incerteza na doença . 2009. 146 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-18T12:03:15Z
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Previous issue date: 2009 / Cerebral palsy is a cronic, irreversible, non-progressive patology that occurs during the fetal development of the brain, provoking motor-sensorial changes which limit the development of a child when accomplishing daily tasks. These changes affect not only the child’s life quality, but also the whole family envolved. The moment a child is diagnosed as having brain paralysis is a painful one and is always surrounded by fear and uncertainties. Considering this context, greater attention should be devoted to the mother since, she’s the one who is responsible for childcare and household tasks. Therefore, this study has as a main goal, to analyse, from the mother’s perception, the uncertainty in her brain paralysis affected child, based on Uncertainty During Desease Theory, of Mishel. Such theory deals with the uncertainties, anxiety and questionings, provoking stress in those envolved, since they don’t know about their child’s future. It is a descriptive study, based on a qualitative, investigative perspective, accomplished at the Núcleo de Tratamento e Estimulação Precoce – NUTEP and at the children’s hospital Albert Sabin between July and August 2009.Twelve mothers took part in the study about brain paralysis affected children who were under care in the services mentioned above. The gathering of data was made through forms filled with social and demographics information about the mothers and also through a semi-structured interview composed by data related to Mishel’s Theory according to a parents/children version. Data was analysed based on the Content Analysis proposed by Bardin. Among the studies, twelve thematic categories have been highlighted as follows: The awereness of the mother about her child’s diagnosis as well as its severity, the moment of the diagnosis and its future implications, future plans, help during childcare, improvemnt of explanation about the illness, knowledge about the professional’s proposes, presence of questionings, previews and changes in the chid’s health situation. During the research we have noticed that the mothers lack information and show feelings of uncertainty about their children’s patology, mainly about the future. Such uncertainties may be reduced by the professionals of health, promoting a better relationship with the mothers, clarifying their questions, as well as aquiring information about the patology and all the process of treatment and even giving opportunities for a feedback about the child’s evolution. These aspects will work as a tool to reduce their questions and, consequently their uncertainties. The study is a contribution of knowing in the scene of the neurological nursing, since anchored in the questions of the promotion of the health aiming the improvement of the quality of life of these children and his family. / A paralisia cerebral é uma patologia crônica, irreversível, não progressiva, que ocorre durante o desenvolvimento fetal do cérebro, ocasionando alterações sensório-motoras que limitam o desempenho da criança na realização das atividades de vida diária. Essas alterações afetam a criança, e refletem diretamente na qualidade de vida da família envolvida. O momento do diagnóstico de paralisia cerebral é rodeada de muita dor, medo e incertezas. Ao considerar esse contexto, mais atenção deve ser dada à mãe, pois, é ela a detentora dos cuidados domésticos e dos filhos. Assim posto, esse estudo tem como objetivo analisar na percepção das mães, a incerteza na doença de seus filhos com paralisia cerebral com base nos pressupostos da Teoria da Incerteza na Doença, de Mishel. Esta teoria trata das incertezas, anseios e dúvidas, provocando estresse por parte de quem sofre, por não saber o que pode lhe acontecer no futuro. Trata-se de um estudo descritivo na perspectiva da investigação qualitativa, realizado no Núcleo de Tratamento e Estimulação Precoce – NUTEP e no Hospital Infantil Albert Sabin durante os meses de julho e agosto de 2009. Participaram do mesmo 12 mães de crianças com o diagnóstico de paralisia cerebral atendidas nos serviços supracitados. Os instrumentos para a coleta dos dados foram um formulário com contemplando as variáveis sociodemográficas das mães e um roteiro de entrevista semi-estruturado, composto de dados relacionados à Teoria de Mishel na versão pais/ filhos. Os dados foram analisados por meio da Análise de Conteúdo proposta por Bardin. Nos achados desvelou-se doze categorias temáticas, a saber: o conhecimento da mãe sobre o diagnóstico do filho, bem como sobre a gravidade da doença, momento do diagnóstico e suas implicações futuras, planos para o futuro, ajuda nos cuidados ao filho, melhoria com o tratamento e medicações, recebimento de explicações sobre a doença, conhecimento sobre o propósito dos profissionais, presença de dúvidas, previsões e alterações no quadro de saúde do filho. Diante dos discursos, constatamos que as mães apresentam ainda muitos sentimentos de incerteza quanto à patologia da criança, principalmente em relação ao futuro. Tais incertezas podem vir a ser reduzidas mediante o apoio dos profissionais de saúde, oportunizando um melhor manejo com as mães, tirando suas dúvidas, dando explicações sobre a patologia e todo o processo de tratamento e, ainda, oferecendo oportunidade para um feedback quanto à evolução da criança. Estes aspectos servirão como ferramenta para reduzir suas dúvidas e, conseqüentemente, suas incertezas. O estudo é mais uma contribuição do saber no cenário da enfermagem neurológica, visto que se ancora nas questões da promoção da saúde visando a melhoria da qualidade de vida destas crianças e de seus familiares.
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Violência sexual na infância : perspectiva sob a compreensão materna / Abstract sexual violence in the childhood : perspectives adout the maternal compreensionCarvalho, Quitéria Clarice Magalhães January 2007 (has links)
CARVALHO, Quitéria Clarice Magalhães. Violência sexual na infância : perspectiva sob a compreensão materna. 2007. 92 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-25T15:33:48Z
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Previous issue date: 2007 / Violence represents the crystallization of real voids produced due to the negligence of public policies, social and cultural inequality, poverty, unemployment, among other reasons. This phenomenon reaches everyone, equally, including the child, who may suffer several kinds of violence, such as sexual abuse. Facing this reality, one highlights that not only the victim, but also the family structure as a whole is affected by the consequence of such phenomenon. One aimed to understand the perception of mothers about sexual abuse suffered by their daughters. The institution where the study was conducted was a non-governmental organization in the city of Fortaleza – Ce – Brazil. A qualitative research was conducted, having as subjects 10 mothers of children who were victims of sexual abuse. The data were collected from February through March, 2007, obtained through semi-structured interview and recorded, for analysis and organization one used the collective subject’s discourse technique. One noticed that the CSD of the interviewees brings several feelings of mothers who had their daughters sexually abused, the first ones had feelings of powerlessness, guilt and suffering, living with an unrecoverable pain. One highlighted the fact that the violence is extremely functional, as it reaches its goal, destroys, marks and kills. Despair was present in some depositions, relating suicidal and homicidal ideas, especially on the part of the interviewee. One still observed that, after discovering the sexual abuse suffered by the child, the family’s destruction becomes clear. The phenomenon brings disastrous consequences, not saving even the elements creators of the family, the family destruction becomes stronger due to changes in the victim’s behavior, which varies between rebelliousness, low school grades, up till self-mutilation. One noticed that sexual abuse, not always is known by all the family members and the taboo around this illicit subject becomes a “wall of silence” from all the members, against the external world. It was possible to notice, in the speeches, the will to see the victims recover from the pain caused by the violence, for doing so, highlighting that the type of sexual abuse, relationship with the abuser, duration of abuse and resistance of the victim, are elements that interfere in the consequences and recovering. One observed, however, the existence of anxiety in removing the consequences left by the sexual abuse in the daughter’s life, the hope to soften, even “erase” all the pain, as well as changes in the behavior, showed by the daughter. After all, one highlights that due to the different feelings, these facts represent a reason to think about the urgency in creating a system of social support. One emphasizes the importance of professionals prepared to attend, directly and indirectly, the victims of child sexual abuse as well as the victim’s relatives. / A violência representa a cristalização de verdadeiras lacunas produzidas em razão da negligência de políticas públicas, desigualdade social e cultural, pobreza, desemprego, entre outras razões. Esse fenômeno atinge a todos, sem ditinção, inclusive a criança, que poder sofrer diversos tipode de violencia, como o abuso sexual. Diante dessa realidade, ressalta-se que não somente a vítima, como também toda a estrutura familiar sofrem as consequências de tal fenomeno. Objetivou-se compreender a percepção das mães de crianças sobre o abuso sexual vivenciado por suas filhas. O serviço onde se deu a pesquisa foi uma organização governamental da cidade de Fortaleza – Ce - Brasil. Realizou-se pesquisa de cunho qualitativo, os sujeitos foram 10 mães de crianças vítimas de abuso sexual. Os dados foram coletados nos meses de fevereiro a março de 2007, obtidos através de entrevista semi-estruturada e gravada, para análise e organização foi utilizada a técnica do discurso do sujeito coletivo. Constatou-se que o DSC das informantes trás uma sucessão de sentimentos de mães que tiveram suas filhas abusadas sexualmente, as primeiras depararam a sensação de impotência, culpa e sofrimentos, convivendo com a dor do insuperável. Evidenciou-se o fato de que a violência é extremamente funcional, porquanto atinge seu objetivo, destrói, marca e mata. O desespero permeou alguns depoimentos, relatando idéias suicidas e homicidas, em especial por parte de uma informante. Ainda se observou que, após a descoberta do abuso sexual sofrido pela criança, fica evidente a desagregação familiar. O fenômeno acarretou conseqüências desastrosas, com agravamento de não haver poupado os elementos formadores da família, a fragmentação familiar, intensificou-se mediante as mudanças comportamentais da criança vitimada, que variou entre a rebeldia, deficit no rendimento escolar, estendendo-se até automutilação. Constatou-se que o abuso sexual, nem sempre é conhecido por todos os membros da família e o tabu acerca deste inominável ilícito assume a forma de “muro de silêncio” de todos os componentes, contra o mundo externo. Foi possível contemplar, nas falas, o anseio de ver as filhas transporem as dores causadas pela violência, para tanto, destacando-se que o tipo de abuso sexual, relação parental com o perpetrador, tempo de duração do abuso e resiliência da vitima, são elementos que interferem que interferem nas conseqüências e na superação. Observaram-se contudo, a existência do anseio de contemplar a remoção das conseqüências deixadas pelo abuso sexual na vida da filha, a esperança de amenizar, até mesmo “apagar” todas as dores, bem como alteração de comportamento, manifestadas pela filha. Do exposto, ressalta-se que em vista das diferentes formas de sentimentos, que esses fatos representam motivo de reflexão na urgência de formação e fortalecimento de uma rede social de apoio. Enfatiza-se a importância da atuação de profissionais capacitados para atender, direta e indiretamente as vítimas de abuso sexual infantil bem como os membros familiares da criança vitimada.
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Enfermagem humanística : contribuição para o desenvolvimento da enfermeira na unidade neonatal / Humanistic nursing : contribution for development of the nurse in neonatal unitRolim, Karla Maria Carneiro January 2006 (has links)
ROLIM, Karla Maria Carneiro. Enfermagem humanística : contribuição para o desenvolvimento da enfermeira na unidade neonatal. 2006. 196 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-16T13:02:47Z
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Previous issue date: 2006 / Daily tasks, carried out by nurses who work at the newborn internment unit (Unidade de Internação Neonatal), (UIN), impose an explanation of perspective in observation, practice and management, regarding their professional activities. As nurses, working in neonatology, we believe in the necessity of reflection in order to transpose obstacles, leading to a job with an emancipatory perspective. Our interest in this text is to defend the thesis that after acquiring knowledge about the Humanistic Theory of Nursing by Paterson and Zderad, and searching for the genuine dialogue with the high-risk newborn (NB), in daily activities, based on scientific and human knowledge, the nurse will be able to comprehend the meaning of well-being and better-being. Seeking to investigate the practice of the nurses´ assistances to the high-risk newborn at the UIN based on the humanistic theory, analyze the practice of the nurses´ assistance to the high-risk newborn and to elaborate a process of humanistic care to the newborn, with the nurses´ collective participation. It is about a qualitative research supported by the humanistic theory, by Paterson and Zderad developed at UIN of a maternity school in the city of Fortaleza-CE. Totaling a period, referring to data collection from March to August 2005.the subjects were tem nurses in activity at UIN. During a period of sixty (60) days, weekly meetings, which were filmed, took place for the data collection. Later, after the meetings, we used participant observation at the UIN to register the interdisciplinary communication among nurse/baby/family/equip. During the analysis, synthesis and description we tried to comprehend it under the humanistic theory by Paterson and Zderad. The data was organized and presented using frames. After the reflection of the theoretical expositions, themes extracted from speeches and the filming of the participants, and developed by the group were: demotivation, caring, interpersonal relationship environment. Regarding the demotivation theme, mental and physical fatigue sub themes, the re-work at UIN, lack of a perspective of changes and self-knowledge emerged. Regarding the caring theme, the sub themes were self-care and caring for the baby. in the environment theme, the environment of the UIN and the feelings of the nurse in the UIN environment were the emerged sub themes. In the interpersonal relationship theme, the sub theme was found to be the relationship with the interdisciplinary equip in the UIN. The process of humanistic caring for the newborn was elaborated collectively by the nurse’s, after the comprehension of the meaning of better-being at the UIN, and included all stages of the humanistic theory. We tried to comprehend the relations among speech and existence, the environment, the ambiance around the person of each nurse. We believe that the defended thesis reaches the comprehension of the nurses´ experience significance, their better-being while caring for the newborn (NB) at UIN, by the development of self-conscience, by understanding the others, by a more relating look to diversities, by the establishment of a wider vision of the reality lived through in their daily lives, by the transition of their egocentrism to sharing of their emotions, by their knowledge and their vocation; caring. / O cotidiano enfrentado pelas enfermeiras que trabalham em Unidade de Internação Neonatal (UIN) lhes impõe um alargamento de perspectivas na observação, realização e gerenciamento, do ponto de vista das suas atividades profissionais. Como enfermeiras, atuando em Neonatologia, acreditamos ser necessária uma reflexão para transpor obstáculos, procurando opções que levem a um trabalho com perspectiva emancipatória. Nosso interesse neste texto é defender a tese de que, após aquisição dos conhecimentos sobre a Teoria Humanística de Enfermagem, de Paterson e Zderad, e, ao buscar o diálogo genuíno com o recém-nascido (RN) de alto risco nas práticas diárias vivenciadas, com base em conhecimento científico e humano, a enfermeira conseguirá compreender o significado do seu bem-estar e estar-melhor. Objetivamos investigar a prática da enfermeira na assistência ao RN de alto risco na UIN com base na Teoria Humanística; analisar a prática da enfermeira na assistência ao RN de alto risco, após aprimoramento do seu cuidado, embasado nos pressupostos da Teoria Humanística de Enfermagem, e elaborar um processo de cuidado humanístico ao RN com participação coletiva das enfermeiras. Trata-se de pesquisa qualitativa, apoiada na Teoria Humanística de Paterson e Zderad, desenvolvida na UIN de uma maternidade-escola, na cidade de Fortaleza-CE, perfazendo um período, referente à coleta de dados, de março a agosto de 2005. Os sujeitos foram dez enfermeiras atuantes na UIN. Para a coleta de dados foram realizadas reuniões semanais, em um período de 60 dias, as quais foram filmadas. No segundo momento, após as reuniões, usamos a observação participante na UIN para registrar a comunicação enfermeira/bebê/família/equipe interdisciplinar. No decorrer da análise, síntese e descrição buscamos compreendê-la à luz da Teoria Humanística, de Paterson e Zderad. Os dados foram organizados e apresentados por meio de quadros. As temáticas extraídas das falas e das filmagens das participantes e, após reflexões das exposições teóricas desenvolvidas pelo grupo foram: desmotivação, cuidado, ambiente, relacionamento interpessoal. Da temática desmotivação, emergiram as subtemáticas cansaço físico e mental, o re-trabalho na UIN, falta de perspectiva para mudanças, autoconhecimento; da temática cuidado, as subtemáticas foram autocuidado e cuidado ao bebê; da temática ambiente, emergiram as subtemáticas o ambiente da UIN e os sentimentos da enfermeira ao atuar na UIN; da temática relacionamento interpessoal, a subtemática foi relacionamento com a equipe interdisciplinar na UIN. O processo de cuidado humanístico ao recém-nascido foi elaborado coletivamente pelas enfermeiras após a compreensão do significado do seu estar-melhor em UIN, e incluiu todas as etapas da Teoria Humanística. Tentamos compreender as relações entre o discurso e a existência, o meio, a ambiência que rodeia a pessoa de cada enfermeira. Acreditamos que a tese defendida alcança a compreensão da enfermeira sobre o significado de sua experiência, do seu estar-melhor ao cuidar do RN em UIN, pelo desenvolvimento da autoconsciência, da compreensão do outro, pelo olhar mais relacionador das diversidades, pelo estabelecimento de uma visão mais ampla das realidades vivenciadas em seu cotidiano, pela transição do seu egocentrismo para o compartilhamento de suas emoções, do seu saber e de sua vocação – o cuidar.
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O efeito da mamaplastia redutora na prática do aleitamento maternoSouto, Glaucia de Corrêa January 2001 (has links)
Métodos: 49 mulheres submetidas à cirurgia de redução mamária (técnicas de transposição do mamilo) e que tiveram filhos normais, com peso de nascimento ::: 2500g, nos últimos 5 anos, foram entrevistadas em suas casas quanto à prática da amamentação. Para cada mulher com cirurgia foram selecionadas 2 vizinhas, sem cirurgia mamária prévia e com filhos com idade semelhante (± 6 meses), para formar o grupo controle. A comparação da prevalência e da duração do aleitamento materno, e do aleitamento materno exclusivo, entre os dois grupos, foi feita através da análise de sobrevivência e regressão logística, levando-se em consideração variáveis que pudessem interferir na amamentação. Resultados: Quase 30% das mulheres que haviam se submetido à cirurgia nunca amamentaram exclusivamente seus filhos, enquanto esse índice foi de 7% para as mulheres do grupo controle. As prevalências de aleitamento materno exclusivo com 1 e 4 meses foram 21% e 4% para as mulheres com cirurgia e 70% e 22% para as mulheres sem cirurgia, respectivamente. Com relação à amamentação, as prevalências com 1, 6 e 12 meses foram 58%, 16% e 10% para o grupo com mamaplastia e 94%, 58% e 42% para o grupo não exposto à cirurgia. Após controle para possíveis variáveis de confusão, as mulheres com mamaplastia redutora apresentaram um risco 9 vezes maior de não praticar a amamentação exclusiva ao final do primeiro mês pós-parto e 10 vezes maior de terem interrompido o aleitamento materno aos 4 meses. A duração mediana do aleitamento matemo e do aleitamento matemo exclusivo foi de 2 meses e 0, 16 meses (5 dias), respectivamente, para as mulheres que se submeteram à cirurgia mamária, e de 6 meses e 3 meses para as do grupo controle. Conclusão: A mamaplastia redutora pode ser um obstáculo à amamentação plena nas mulheres submetidas à redução mamária (técnicas de transposição do mamilo). / Objective: Study the effects of reduction mammoplasty on breasrfeeding practice. Methods: 49 women who underwent breast reduction surgery using the transposition techniques, and who del ivered normal children with birth weight 2: 2500g after surgery, in the 5 years before the study, were interviewed in theír homes conceming breastfeeding. For each woman wüh surgery, 2 neighbors without breast surgery and with children of similar age (± 6 months) were select to forrn a control group. Prevalence and duration of breastfeeding and exclusive breastfeeding in the t\vo groups were compared through the survival analysis and logisric regression, taking into considerarion variables that could interfere on breastfeeding. Results: Almost 30% of women with previous breast reduction surgery never breastfed their children exclusively, vs. 7% for the women in the control group. The prevalence of exclusive breastfeeding at 1 and 4 months was 2 1% and 4%, respectively, for women with surgery, and 70% and 22%, respectively, for women without surgery. Conceming any breastfeeding, the prevalence at l, 6 and 12 months was 58%, I 6% and 10% for the group with mammoplasty and 94%, 58% and 42% for the group wühout surgery. After controlling for possible confounders, the risk for not being able to breasrfeed exclusively at the end of the first month postdelivery was 9 times higher for women with reduction mammoplasty; the risk for interrupting beastfeeding at 4 months was 1 O times higher in the same group. The median duration of breastfeeding and exclusively breastefeeding were 2 months and 0,16 months (5 days), respectively, for women with surgery, and 6 months and 3 months for the control group. Conclusion: The reduction mammoplasty (transposition techniques) was an important obstacle to successful breastfeeding for a significant part of exposed group women in this study.
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Apoyo emocional a la pareja ante sus miedos: El rol de la autorregulación emocional y la percepción de apoyo materno recibidoBarrera Perone, Roxana Fernanda January 2016 (has links)
Doctor en Psicología / Una relación de pareja puede ser una importante fuente de apoyo emocional para
sus miembros. ¿Qué variables inciden en que una persona sea capaz de apoyar a su pareja
cuando ésta manifiesta emociones de miedo-angustia? En una muestra de 333 sujetos, entre
los 18 y 40 años de edad (μ=28,06), se analizaron a través de auto-reportes la percepción
sobre la tolerancia frente a estas emociones en la pareja, reaccionar a ellas con empatía, y
sentirse eficaz en proporcionar alivio. Se propuso un modelo teórico para entender la
capacidad de apoyar emocionalmente a la pareja como consecuencia del apoyo emocional
materno recibido y de la propia autorregulación emocional. El modelo fue puesto a prueba
a través de ecuaciones estructurales. Los resultados indican que el apoyo emocional
materno percibido ante emociones de miedo-angustia y la autorregulación emocional de
estas mismas emociones predicen la percepción de eficacia en la capacidad de apoyar
emocionalmente a la pareja ante estas emociones
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Investimento Materno: Um Estudo das Relações entre Variáveis Moduladoras sob Enfoque EvolucionistaZORTEA, T. C. 15 June 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-06-15 / O investimento Parental caracteriza-se como qualquer investimento realizado pelo genitor em um filhote, aumentando as chances de sobrevivência deste filhote (e, portanto, o sucesso reprodutivo do genitor), à custa da capacidade para investir em outros filhotes. Este investimento modula-se conforme variáveis ecológicas, características dos pais e da criança. A partir deste pressuposto, este estudo levanta a hipótese de que estes efeitos são mediados pelas expectativas de futuro das mães, que se alteram de acordo com os sinais do ambiente imediato de que o investimento presente pode ser vão na obtenção dos resultados desejados a longo prazo (o sucesso reprodutivo através do investimento parental, por exemplo). Os objetivos deste estudo, portanto, foram (1) verificar a emergência das variáveis latentes condições ecológicas, características da mãe, características da criança, expectativas de futuro e investimento materno; (2) testar um modelo multifatorial de funcionamento do investimento materno sendo influenciado por variáveis ecológicas, características da criança e da mãe por intermédio das expectativas de futuro; e (3) verificar a existência de correlação entre as variáveis observadas. Voluntariamente participaram neste estudo 98 mães de crianças de 0-9 anos, com renda familiar variando de R$ 102,00 a R$ 21.800,00, que vivem na região metropolitana de Vitória, Espírito Santo, Brasil. O instrumento foi composto por um questionário acessando (a) variáveis ​​da criança, (b) variáveis ​​da mãe, (c) variáveis ​​ecológicas (d) investimento materno (participação em vários tipos de cuidados), (e) expectativas de futuro, incluindo desconto do futuro, expectativa de vida e sentimentos sobre o futuro. Embora algumas correlações esperadas tenham ocorrido e os constructos latentes expectativas de futuro e investimento materno tenham emergido, os constructos condições ecológicas, características da mãe e características da criança não emergiram. O modelo de equações estruturais obtido indicou que as expectativas de futuro da mãe foram afetadas pelo sexo da criança e pela qualidade da vida familiar e, por sua vez, exerceram efeito leve sobre o investimento materno. A qualidade da vida familiar correlacionou-se negativamente com as expectativas de futuro das mães e as mães de meninas apresentaram maiores expectativas de futuro que as mães de meninos. A proximidade mãe-criança teve um efeito direto e forte sobre o investimento materno, não mediado pelas expectativas de futuro. Tanto as expectativas de futuro quanto a proximidade mãe-criança correlacionaram-se positivamente com o investimento materno. As variáveis ​​socioeconômicas foram negativamente correlacionados com desconto do futuro, como previsto pela literatura. Concluímos que, embora as expectativas de futuro expliquem em parte o investimento materno, outras variáveis do relacionamento mãe-criança independem daquelas e influenciam mais diretamente o investimento. Sugerimos que o conjunto de variáveis ​​que afetam as expectativas de futuro variam de acordo com características socioeconômicas da amostra. Estudos futuros devem investigar se variáveis ecológicas e biológicas (características da mãe e da criança) irão apresentar impacto sobre o investimento parental somente quando assumirem valores críticos, já que o investimento materno das participantes deste estudo pareceu estar mais sensível aos aspectos de relacionamento interpessoal.
Palavras-chave: Expectativa de futuro; Modelos estruturais.
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