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Vivências da adolescente no aleitamento materno e participação de sua mãe nesse processo

Kohler, Celina Valderez Feijó January 2005 (has links)
Este é um estudo qualitativo do tipo exploratório-descritivo. Objetivou conhecer a vivência da nutriz adolescente e a participação da sua mãe no seu processo de aleitamento materno. Participaram 15 adolescentes que tiveram seus bebês em Porto Alegre, RS em 2003. Trata-se de um estudo longitudinal. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada e observação no domicílio, e submetidos a análise de conteúdo segundo Bardin. A partir da análise dos dados, emergiram cinco temas: conhecendo as adolescentes; vivenciando a gestação e a maternidade; vivenciando a amamentação; superando as dificuldades da amamentação; e a participação da mãe da adolescente no aleitamento materno.
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Padrão de aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida : comparação de duas coortes

Kummer, Suzane Cerutti January 1998 (has links)
A importância do aleitamento materno na saúde das crianças está bem estabelecida, sendo que especialistas do mundo inteiro reconhecem a superioridade do leite humano como alimento para a criança pequena. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que todas as crianças sejam alimentadas exclusivamente com leite humano por 4-6 meses e continuem a recebê-lo complementado por outros alimentos por 2 anos ou mais. Os esforços feitos internacionalmente e em nosso país têm determinado incremento nos índices de aleitamento materno nas duas últimas décadas, ainda que permaneçam abaixo dos padrões recomendados em todas as regiões pesquisadas. A escassez de informações sobre a tendência do padrão de aleitamento materno em nosso meio estimulou a realização deste estudo. Duas coortes de crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), uma no ano de 1987 e outra em 1994, foram comparadas em relação aos padrões de aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida. Os dois estudos foram prospectivos, tendo sido acompanhadas 202 crianças em 1987 e 187 crianças em 1994, durante os seis primeiros meses de vida ou até que houvesse a interrupção da amamentação. O acompanhamento foi realizado através de correspondência no estudo de 1987 e através de visitas domiciliares no estudo de 1994. Foram incluídas na amostra somente crianças com peso de nascimento igual ou superior a 2500 g, saudáveis, que tinham iniciado o aleitamento materno e cujos pais morassem juntos. O padrão de aleitamento materno das duas coortes foi comparado utilizando-se a análise de sobrevivência. Os dados encontrados revelaram que o percentual de crianças amamentadas foi semelhante nas duas coortes. Em 1987, 63,9% das crianças recebiam leite materno ao completar 4 meses de vida; aos seis meses, 48,5% ainda eram amamentadas. Na coorte estudada em 1994, a prevalência do aleitamento materno foi de 61,0% aos 4 meses e de 48,2% aos 6 meses. A prevalência do aleitamento materno exclusivo nas duas coortes, apesar de baixa, foi superior na população de 1994: no primeiro mês de acompanhamento, 17% das crianças estavam recebendo leite materno como único alimento no estudo de 1987 e 27% no estudo de 1994. O aumento na prevalência do aleitamento materno exclusivo foi mais acentuado nas mulheres com maior escolaridade e nas famílias com renda per capita intermediária, em consonância com a tendência observada em outros estudos. Os principais achados deste estudo são as baixas prevalências de aleitamento materno encontradas nas duas coortes estudadas, com índices bastante semelhantes nas duas populações. Apenas no índice de aleitamento materno exclusivo observou-se pequeno incremento. / The importance of breastfeeding for the children's health has been well established, acknowledged by experts all over the world as the best way of feeding the infant. The World Health Organization (WHO) recommends that every child should be exclusively breastfed up to 4-6 months, and should keep on it complemented by other foods for 2 years or more. The efforts internationally made as well as in our country have determined an increase in the breastfeeding rates in the last decades, even though these rates remain below the recommended patterns in the areas surveyed. The shortage of information about the breastfeeding pattern tendency in our region stimulated the development of the present study. Two cohorts of children, born at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), one in 1987 and the other in 1994 were compared according to the breastfeeding patterns during the first six months after birth. The two studies were prospective, following 202 children in 1987, and 187 in 1994, during the six first months of life, or until interruption of breastfeeding. The follow-up was done through correspondence in the 1987 study and through home visits in the 1994 study. Only healthy children with birth weight equal or above 2500 g, who had started breastfeeding and whose parents lived together were included in the sample. The breastfeeding pattern of the two cohorts was compared by means of the survival analysis. The data collected revealed that the percentage of breastfed children was similar in the two cohorts. In 1987, 63.9% of the children were being breastfed when they reached 4 months; at six months, 48.5% were still being breastfed. In the cohort studied in 1994, the breastfeeding frequency was of 61.0% at 4 months, and 48.2% at six months. The exclusive breastfeeding frequency in the two cohorts, however low, was superior in the 1994 population: in the first month of follow-up, 17% of the 1987 study children were being exclusively breastfed, and 27% in the 1994 study. The frequency increase of the exclusive breastfeeding was higher among women with higher education and in the families with intermediate per capita income, in accordance with the tendency reported by other studies. The main findings of the present study are the low breastfeeding frequencies found in the two cohorts analyzed, with similar rates in the two populations. Only the exclusive breastfeeding rate has demonstrated a small increase.
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Modelo de estresse materno perinatal em ratos : efeito sobre filhotes / Model of perinatal maternal stress in rats: effects on offspring

Lutz, Maiara Lenise January 2011 (has links)
Em ratos a mãe é indispensável para a sobrevivência dos filhotes durante as duas primeiras semanas de vida. O comportamento maternal despendido pelas fêmeas tem grande importância para o desenvolvimento adequado dos filhotes. Assim, eventos estressores durante o período perinatal capazes de desencadear perturbações nessa relação podem levar a alterações comportamentais e neuroendócrinas duradouras nesses filhotes. Nesse trabalho avaliamos o efeito do estresse perinatal sobre a formação do vínculo entre mãe-filhotes e sobre os níveis dos hormônios relacionados com as respostas ao estresse, para tanto, os filhotes foram submetidos à coleta de plasma sanguíneo para a dosagem de hormônios relacionados ao estresse (corticosterona e prolactina) e foram submetidos ao Teste de Preferência Olfatória (teste comportamental) e à dosagem de ocitocina central para avaliar a formação do vínculo mãe-filhote. O estresse perinatal aqui empregado foi subdividido em estresse pré-natal e estresse pós-natal. No primeiro, a fêmea prenha foi submetida à restrição de maravalha ao longo da última semana de gestação – do 14º ao 21º dia gestacional – e no segundo a ninhada inteira (mãe e filhotes) foi exposta à presença de um predador (gato) no 1º dia pós-parto. Levando em consideração a presença ou ausência desses estressores os filhotes foram divididos em quatro grupos experimentais: Controle, Estresse Pré, Estresse Pós e Estresse Pré+Pós. Em nossos animais, o estresse perinatal, tanto o pré como o pós-natal, foi capaz de desencadear alterações no Teste de Preferência Olfatória no nono dia de vida, alterações estas que podem ser traduzidas como uma perda na capacidade desses animais se direcionarem ao cheiro da mãe. No entanto, a ocitocina central (coletada no primeiro dia pós-parto) que é fortemente relacionada à formação do vínculo mãe-filhote não foi alterada pelo estresse. Além da alteração no teste comportamental, o estresse perinatal foi capaz de desencadear alterações nos hormônios de estresse (corticosterona e prolactina) em filhotes muito jovens (primeiro dia pós-natal) e, portanto, ainda dentro do período hiporresponsivo ao estresse no qual as respostas ao estresse, assim como todo o eixo Hipotálamo-Pituitária-Adrenal (HPA) estão inibidos. No entanto, os efeitos observados nem sempre foram de aumento desses hormônios e nem sempre foram homogêneos entre os gêneros. Em conclusão, os resultados dessa dissertação apontam para a validade do modelo de estresse perinatal aqui empregado para provocar perturbações no desenvolvimento adequado dos filhotes a ele submetidos, pois ambos os protocolos de estresse empregados (restrição de maravalha e exposição ao predador) mostraram-se eficazes em gerar mudanças tanto na relação mãe-filhotes como nos principais hormônios relacionados com a resposta ao estresse desses filhotes. E as consequências desse modelo de estresse abrangem tanto os filhotes fêmeas como os filhotes machos, embora nem sempre os gêneros tenham respondido da mesma forma aos estresses, o que demonstra que mesmo ainda muito jovens esses animais já podem apresentar respostas diferentes a mesmas situações e estímulos. O curioso desse modelo é que embora o estresse pré-natal tenha tido uma duração mais longa, o estresse pós-natal (estresse agudo) parece ter sido mais eficiente em provocar alterações nesses filhotes, o que demonstra tanto a importância do período pós-parto imediato para o desenvolvimento desses animais como o forte efeito do predador sobre a presa. / In rats, the mother plays an essential role in offspring survival during the first two weeks of life. Mother behavior is very important for appropriate offspring development. In this sense, stress events during the perinatal period may disturb the relationship between mother and offspring, leading to enduring behavioral and endocrine changes in the newly born rats. The present study evaluates the effect of perinatal stress on the establishment of a bond between mother and offspring and on hormone levels associated with response to stress. With that aim, levels of hormones associated with stress (corticosterone and prolactin) were analyzed using blood plasma collected from offspring. Also, the olfactory preference test (behavioral test) was conducted and central oxytocin levels were evaluated to test the mother-to-offspring bond. Perinatal stress challenge was divided into two stages, pre-natal and post-natal stress. In the first, pregnant females were kept in cages without sawdust during the last week of pregnancy (14th to 21st day), while in the second the whole litter (mother and offspring) were exposed to a predator (cat) on the first post-partum day. Considering exposure to stress, four experimental groups were formed: pre-natal stress, post-natal stress, pre- and post-natal stress, control (no exposure to stress factors). Perinatal stress (pre- and post-natal) influenced the results of the olfactory preference test on the 9th day of life of offspring. These changes manifested as the loss of the ability to detect the mother’s smell. However, central oxytocin levels, which are strongly associated to the establishment of a mother-to-offspring bond and was collected on the first day post-partum, remained unaltered during stress challenge. Apart from the changes observed in the behavioral test, perinatal stress altered corticosterone and prolactin levels in very young offspring (one day old), within the hyporesponsive period, when responses to stress and the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis are inhibited. Nevertheless, the effects observed were not uniform across genders and were not restricted to increased corticosterone and prolactin levels. In conclusion, the results obtained point to the legitimacy of the perinatal stress model tested to trigger changes in appropriate offspring development of rats. Both stress protocols (absence of sawdust and exposure to a predator) were efficient in altering the mother-to-offspring bond and influencing the main hormones associated with response to stress by this offspring. The model tested affected both male and female offspring, though genders not always responded uniformly to stresses, demonstrating that even at a very tender age these animals may already exhibit different responses to different stimuli. The interesting point in this model is that, though pre-natal stress lasted longer, post-natal stress (acute stress) seemed to have been more efficient in triggering changes, showing the importance of immediate post-partum period in the development of these animals and the strong effect a predator has on its prey.
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Efeito da gonadectomia pós-parto sobre os comportamentos maternal, agressivo maternal e de ansiedade/medo e sobre a prolactina de ratas lactantes

Sousa, Fabiana Leopoldo de January 2007 (has links)
No final da gestação e nos primeiros dias da lactação, as fêmeas passam por importantes mudanças hormonais e comportamentais que induzem e permitem a nutrição e cuidado da prole. O início da responsividade maternal aos filhotes depende da elevação das concentrações de progesterona (P4), estradiol (E2), e prolactina (PRL) durante a gestação, seguida pela queda da P4 no parto. Em ratos, o comportamento maternal pode ser observado com alta freqüência durante as duas primeiras semanas após o parto. Além de apresentarem comportamento maternal, ratas lactantes são altamente agressivas neste mesmo período e apresentam uma significativa redução da ansiedade. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel dos hormônios gonadais na modulação dos comportamentos maternal, agressivo maternal e de ansiedade/medo de ratas lactantes. Para isso, as mesmas foram ovariectomizadas (OVX) ou sham OVX (SHAM) no 1º dia pós-parto e foram realizados registros do comportamento maternal, agressivo maternal além dos testes de labirinto em cruz elevado e campo aberto.Além disso, foram verificadas as concentrações plasmáticas de P4 e PRL das ratas lactantes e o peso das ninhadas visando o controle nutricional dos filhotes. A gonadectomia reduziu a freqüência dos comportamentos maternal e agressivo maternal, mas eles continuaram presentes e os filhotes ganharam peso normalmente. A redução significativa dos hormônios gonadais provocou um moderado aumento da ansiedade de fêmeas lactantes, e aumentou a secreção de PRL. Estes resultados indicam que os hormônios gonadais não são essenciais para o aumento de atividades maternais dirigidas aos filhotes, aumento da agressividade materna contra intrusos que se aproximam da área do ninho e redução da ansiedade observados em fêmeas lactantes, ou que estes hormônios atuam antes do parto. A primeira hipótese é improvável, considerando os estudos bem documentados que mostram que os hormônios gonadais exercem um importante efeito sobre estes comportamentos. Assim, nós podemos concluir que os hormônios das gônadas provocam alterações sobre os comportamentos de ratas lactantes atuando durante a gestação e o no parto. Além disso, durante a lactação, os hormônios gonadais parecem exercer um efeito inibitório sobre a secreção de PRL.
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Efeito de intervenção para melhorar a técnica de amamentação nas frequências de aleitamento materno exclusivo e problemas decorrentes da lactação

Oliveira, Luciana Dias de January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Doença respiratória baixa e aleitamento materno em crianças menores de 5 anos do município de Jaboatão dos Guararapes / PE : um estudo de prevalência

Oliveira, Manuela Correia de 17 May 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T18:43:13Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_Manuela Correia de Oliveira.pdf: 2326775 bytes, checksum: da6980ab360ffe95cf5c17fb214c19b3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:43:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_Manuela Correia de Oliveira.pdf: 2326775 bytes, checksum: da6980ab360ffe95cf5c17fb214c19b3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-05-17 / Objetivo: estimar a associação entre doença respiratória baixa e aleitamento materno em crianças de 3 meses até 4 anos, no município de Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco. Métodos: estudo de corte transversal. Foram aplicados 2 questionários padronizados às mães ou responsáveis pelas crianças nos domicílios por estagiários treinados. Nesse trabalho foram analisadas informações sobre as mães e as crianças: amamentação, dados demográficos e socioeconômicos, sobre o ambiente domiciliar, tabagismo, e história de asma dos pais. A variável de desfecho foi prevalência no período de 12 meses de Doença Respiratória recidivante com Sibilos (DRS) e pneumonia. Realizou-se exploração dos dados, análise bivariada, estratificada e análise multivariada com regressão logística não condicional, e usou-se a razão de chances como medida de associação. Resultados: Foram analisadas 781 crianças, com uma prevalência de DRS de 25,2% (n=197; IC 95% 22,2-28,3), e 4,9% (n=38; IC 95% 3,4-6,4) de pneumonia. A média de duração total do aleitamento materno (AM) foi 11,4 meses (DP ±11,3), mediana de 6 meses. Para AM exclusivo, a média de duração foi 2,9 meses (DP ±2,2), mediana de 3 meses. Não foi observada associação entre AM e DRS. Foi observada uma associação negativa entre AM total e pneumonia (OR ajustado de 0,30 (IC 95% 0,15-0,61)). Conclusão: o aleitamento materno conferiu proteção à infecção respiratória baixa (pneumonia), mas sem evidência para a doença respiratória recidivante com sibilos.
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Práticas da nutriz de apoio à amamentação

Costa, Leidiane Francis de Araújo 27 February 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-11T18:34:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Leidiane Francis de Araújo Costa.pdf: 1859222 bytes, checksum: 67265ca9dff1e00b46bee3148d06d9c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T18:34:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Leidiane Francis de Araújo Costa.pdf: 1859222 bytes, checksum: 67265ca9dff1e00b46bee3148d06d9c4 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / Na assistência à família na promoção da amamentação, o profissional desenvolve ações embasadas na complexidade deste período na vida da nutriz. O apoio à mulher contribui para o estabelecimento e manutenção do aleitamento materno, sendo a própria nutriz a principal apoiadora de si mesma. Neste sentido, essa dissertação objetivou avaliar as práticas de apoio emocional, instrumental, informativo, presencial e autoapoio à amamentação, realizadas pelas nutrizes. É um estudo transversal, analítico, recorte do projeto de pesquisa “Rede social de apoio à mulher no contexto do aleitamento materno”. A coleta de dados ocorreu no distrito sanitário IV, município de Recife-PE, entre os meses de julho e setembro de 2012, por meio de entrevistas a 158 mulheres com vivência no aleitamento materno. Foi utilizado formulário validado que avaliou, entre outros, os tipos de apoios realizados pelas nutrizes à amamentação: emocional, instrumental, informativo, presencial e autoapoio. O processamento e análise foram realizados por meio do software SPSS versão 18.0. Como produtos dessa dissertação foram construídos dois artigos. O primeiro intitulado “Fatores associados à autoeficácia na amamentação: revisão integrativa”, que evidenciou fatores que influenciam a autoeficácia da nutriz em amamentar positivamente (experiência prévia da mulher na amamentação, intenção ou planejamento para amamentar, ser mais velha e ter acesso a atividades educativas) e negativamente (o uso de suplemento de fórmulas lácteas e a percepção pelas nutrizes dos problemas da amamentação). O segundo é o artigo original que avaliou a associação das práticas de apoio emocional, instrumental, informativo, presencial e autoapoio à amamentação, realizadas pela nutriz, com o aleitamento materno exclusivo (AME) até o sexto mês. Na comparação da distribuição dos escores dos tipos de apoios entre as nutrizes que amamentaram exclusivamente até o sexto mês com aquelas que não amamentaram foi utilizado o teste de Mann Whitney. As médias dos escores foram significantemente maiores no grupo que amamentou exclusivamente nos apoios presencial (p<0,01) e autoapoio (p=0,01). A análise multivariada foi realizada a partir de um modelo hierárquico, utilizando a regressão de Poisson com variância robusta para estimar a razão de prevalência em função de variáveis: socioeconômicas, maternas, de assistência à saúde e os apoios realizados pela própria nutriz. As práticas de apoio não se associaram significantemente ao AME. Apenas a experiência pregressa em amamentar permaneceu como variável associada ao AME no modelo final (p=0,01). As ações de apoio desenvolvidas pelas nutrizes direcionadas para si mesmas não contribuíram com o AME até o sexto mês de vida do lactente. A nutriz deve ser reconhecida e se reconhecer como protagonista e principal sujeito apoiador da prática da amamentação.
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Impacto da Amamentação no Desenvolvimento do Padrão Respiratório de Crianças

LIMEIRA, Adriana Bezerra 27 April 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-11T19:28:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Mestrado.pdf: 1028633 bytes, checksum: 941ab1d21b4e57c3f10e5539d8bd57ce (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T19:28:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Mestrado.pdf: 1028633 bytes, checksum: 941ab1d21b4e57c3f10e5539d8bd57ce (MD5) Previous issue date: 2012-04-27 / CAPES / Introdução. A amamentação contribui para o desenvolvimento craniofacial em nível ósseo, muscular e funcional. Objetivo. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação do aleitamento materno na determinação do padrão respiratório. Metodologia. Trata-se de um estudo transversal com uma amostra de 732 crianças de 06 a 09 anos. A identificação do tipo de amamentação e respiração foi realizada através da utilização do um questionário, aplicado às mães ou responsáveis, e por meio do exame clínico. Os dados obtidos foram tabulados e analisados estatisticamente através do teste do qui-quadrado de Pearson com margem de erro de 5%. Resultados. A prevalência de respiração bucal foi de 48%. E seu tempo de duração, a amamentação por 24 meses ou mais, assim como exclusiva até os 6 meses influenciaram de forma positiva no desenvolvimento do padrão respiratório nasal. Conclusão. Conclui-se que a amamentação está associada ao correto desenvolvimento respiratório. Quanto maior o tempo de amamentação materna, menor a probabilidade de desenvolver a respiração bucal.
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Doença respiratória baixa e aleitamento materno em crianças menores de 5 anos do município de Jaboatão dos Guararapes/PE: estudo de prevalência

Oliveira, Manuela Correia de 17 May 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T14:58:45Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_Manuela Correia de Oliveira.pdf: 2326775 bytes, checksum: da6980ab360ffe95cf5c17fb214c19b3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:58:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_Manuela Correia de Oliveira.pdf: 2326775 bytes, checksum: da6980ab360ffe95cf5c17fb214c19b3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-05-17 / Objetivo: estimar a associação entre doença respiratória baixa e aleitamento materno em crianças de 3 meses até 4 anos, no município de Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco. Métodos: estudo de corte transversal. Foram aplicados 2 questionários padronizados às mães ou responsáveis pelas crianças nos domicílios por estagiários treinados. Nesse trabalho foram analisadas informações sobre as mães e as crianças: amamentação, dados demográficos e socioeconômicos, sobre o ambiente domiciliar, tabagismo, e história de asma dos pais. A variável de desfecho foi prevalência no período de 12 meses de Doença Respiratória recidivante com Sibilos (DRS) e pneumonia. Realizou-se exploração dos dados, análise bivariada, estratificada e análise multivariada com regressão logística não condicional, e usou-se a razão de chances como medida de associação. Resultados: Foram analisadas 781 crianças, com uma prevalência de DRS de 25,2% (n=197; IC 95% 22,2-28,3), e 4,9% (n=38; IC 95% 3,4-6,4) de pneumonia. A média de duração total do aleitamento materno (AM) foi 11,4 meses (DP ±11,3), mediana de 6 meses. Para AM exclusivo, a média de duração foi 2,9 meses (DP ±2,2), mediana de 3 meses. Não foi observada associação entre AM e DRS. Foi observada uma associação negativa entre AM total e pneumonia (OR ajustado de 0,30 (IC 95% 0,15-0,61)). Conclusão: o aleitamento materno conferiu proteção à infecção respiratória baixa (pneumonia), mas sem evidência para a doença respiratória recidivante com sibilos.
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Inluência do aleitamento materno no crescimento de crianças

BELO, Marcela Patrícia Macêdo 24 February 2014 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-10T15:37:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Marcela Patrícia Macêdo Belo.pdf: 1671965 bytes, checksum: f38e821311163e3f15d7d101dfd70600 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T15:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Marcela Patrícia Macêdo Belo.pdf: 1671965 bytes, checksum: f38e821311163e3f15d7d101dfd70600 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / SUDENE e CNPq / O aleitamento materno nos primeiros meses de vida consiste em uma estratégia valiosa na prevenção de problemas nutricionais e suas consequências para vida adulta. O presente estudo teve como objetivo analisar a influência do aleitamento materno sobre o crescimento de crianças do nascimento aos 6 meses, aos 9 e 12 meses e aos 6 anos de idade. Trata-se de um estudo caso-controle aninhado à coorte de 350 lactentes recrutados em quatro cidades no interior de Pernambuco em 2001. A partir dos índices antropométricos: peso/idade, comprimento/altura para idade, índice de massa corpórea/idade e a medida do perímetro cefálico, expressos em médias de escore z, foram comparadas as crianças que, aos 6 meses, estavam em aleitamento materno exclusivo ou predominante (n=82) com aquelas não amamentadas (n=172). Ao nascimento e aos 15 dias de vida não houve diferença entre os dois grupos. Porém, mesmo após ajuste para fatores de confundimento, a evolução até o sexto mês apresentou, em geral, diferenças significantes, com as médias dos escores z favoráveis às crianças que estavam em aleitamento exclusivo ou predominante. Aos 9 e 12 meses e aos 6 anos, os índices antropométricos novamente tornam-se semelhantes. Os fatores associados com maior frequência ao aleitamento exclusivo ou predominante aos 6 meses de idade foram: coabitação paterna, não ter trazido chupeta para maternidade, ser do sexo feminino, ter recebido intervenção de incentivo ao aleitamento materno exclusivo. Concluí-se que a amamentação exclusiva ou predominante promove melhor crescimento infantil nos primeiros 6 meses de vida comparada às crianças não amamentadas.

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