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Fatores Associados ao Tempo de Aleitamento Materno em Coorte dos Primeiros Anos de Vida.

SANTOS NETO, E. T. 20 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2528_2006_EDSON TEODORO DOS SANTOS NETO_dissertacao.pdf: 738567 bytes, checksum: 10ac01e1aee511629db6551a4e9cb2f1 (MD5) Previous issue date: 2007-12-20 / Este estudo avalia a associação entre tempo de aleitamento materno e variáveis relacionadas aos aspectos socioeconômicos e condições de saneamento e moradia, aos antecedentes materno-reprodutivos e hábitos comportamentais maternos, além das relacionadas aos aspectos biológicos maternos e infantis. Toma como amostra inicial 86 crianças com idade variando de zero a três meses referendadas por três Unidades de Saúde da Família de Vitória, Espírito Santo. Compreende acompanhamento periódico das crianças por meio de sete visitas domiciliares durante as quais se coletaram dados socioeconômicos, sobre a prática da amamentação, antecedentes maternos e aspectos biológicos infantis e maternos, e, a partir da primeira visita, se orientam as mães sobre a importância da amamentação na biomecânica da morfogênese craniofacial, transição nutricional, higiene bucal, respiração bucal e efeitos deletérios dos hábitos de sucção nutritivos e não-nutritivos. A partir do grupo inicial, permanece acompanhando 67 crianças até a idade média de 30 meses. Realiza o processamento de dados provenientes dos questionários e duas análises estatísticas multivariadas: a) a Regressão Logística, em que são utilizadas como variáveis dependentes o aleitamento materno exclusivo por 3 meses, o aleitamento materno por até 6 meses e o aleitamento materno por até 12 meses e como variáveis independentes aquelas que apresentaram o p-valor menor que 0,10 no teste Qui-quadrado; b) a Regressão de Cox, em que a variável dependente foi o tempo de aleitamento materno e as independentes, as que apresentaram p < 0,10 no teste análise de sobrevivência de LogRank. Por meio dos Modelos de Regressão Logística, demonstra que o uso de chupeta até o 1o mês de vida constituiu-se num fator de risco para a interrupção do aleitamento materno exclusivo até o 3° mês (OR= 5,3: IC95%= 1,1-27,3), e do aleitamento materno até o 6° mês (OR=4,1: IC95%= 1,1-15,3) e até o 12° mês (OR= 4,4: IC95%= 1,5 12,1). Aponta que o aleitamento artificial até o 1o mês de vida é outro preditor de risco para o tempo de aleitamento materno até o 6° mês (OR= 11,9: IC95%= 3,1- 45,8) e até o 12° mês (OR=3,4: IC95%= 1,2-9,5). Aponta também que a idade materna igual ou superior a 35 anos é um fator de proteção para o aleitamento materno até o 12° mês (OR= 0,2: IC95%= 0,08- 0,6). Semelhantemente, por meio dos Modelos de Regressão de Cox, revelam que o uso de chupeta até o 6° mês e o aleitamento artificial até o 1° mês são os principais fatores de risco para a sobrevivência do aleitamento materno, respectivamente (HR= 1,7: IC95%= 1,1 - 2,9) e (HR= 2,0: IC95%= 1,2 - 3,5). Revela ainda que, a renda familiar menor ou igual a dois salários mínimos é um fator de proteção para o prolongamento do aleitamento materno (HR= 0,54: IC95%= 0,3 0,9). Conclui que a menor renda familiar e a idade materna acentuada, como fatores socioeconômicos e biológicos maternos intrínsecos, interferem positivamente na duração do aleitamento materno. Chama a atenção para a necessidade da adoção de medidas no combate ao uso de chupeta e ao aleitamento artificial precoce a fim de propiciar o prolongamento da prática do aleitamento materno por tempo adequado e possibilitar a promoção integral da saúde da criança desde os seus primeiros anos de vida.
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O significado da experiência vivida para o ser-mulher na amamentação com complicações puerperais

Lima, Simone Pedrosa January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-05T03:06:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336389.pdf: 2424303 bytes, checksum: 4c7e8cf5f1803ccb171b2cb565a2b4aa (MD5) Previous issue date: 2015 / Estudo com abordagem qualitativa, tendo como referencial teóricofilosóficoa fenomenologia da percepção de Maurice Merleau-Ponty ereferencial teórico-metodológico a fenomenologia hermenêutica de MaxVan Manen. A questão de pesquisa que norteou o estudo foi: Qual osignificado da experiência vivida para o ser-mulher na amamentaçãocom complicações puerperais? Teve como objetivo compreender osignificado da experiência vivida para o ser-mulher na amamentaçãocom complicações puerperais. As descrições experienciais foramobtidas em duas maternidades públicas no Nordeste do País, no períodode fevereiro a outubro de 2014, através de entrevistas não estruturadascom vinte e oito puérperas. Para a análise, foram seguidas as orientaçõesde Van Manen adaptadas por Santos, que constou das seguintes etapas:leitura exaustiva do material; análise temática; constituição das unidadestemáticas e convergência entre as unidades temáticas, sendoidentificados os temas essenciais. O projeto de pesquisa foi aprovadopelo parecer consubstanciado de número 485.322, do Comitê de Éticaem Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de SantaCatarina. A tese contempla três manuscritos. O primeiro constituiu-senuma revisão integrativa de literatura que objetivou identificar acontribuição das pesquisas desenvolvidas sobre o conhecimentocientífico, produzido no âmbito nacional e internacional, acerca dapercepção das mulheres quanto à prática do aleitamento materno,evidenciando e discutindo as semelhanças e diferenças, a fim de gerarum panorama sobre a temática. A busca dos artigos ocorreu nas bases dedados MEDLINE, LILACS, BDENF, PubMed, Central: PMC eCINAHL, no período de 2008 a 2012, sendo selecionados e analisados22 artigos no período de 2000 a 2012, que atenderam aos critérios deinclusão. Os resultados apontam aspectos acerca da percepção das10mulheres em relação à amamentação, que podem contribuir para aelaboração de recomendações com vistas a assistir a nutriz numaperspectiva que vai além da técnica, respeitando as percepções,significados e práticas atribuídas à amamentação pelas mulheres. Osdemais manuscritos, em número de dois, são resultantes da pesquisa decampo. Por conseguinte, o segundo manuscrito objetivou compreender osignificado da experiência vivida para o ser-mulher na amamentaçãocom complicações puerperais. A análise das descrições experienciaisexpressas nos discursos do ser-mulher, mostra que o significadocompreendido como central foi: Amamentar é mais importante do que asituação vivenciada na complicação puerperal. Emergiram ainda doistemas essenciais que convergem para o significado central, a saber:Percebendo o apoio da família e Sentimentos percebidos ao vivenciar aamamentação com complicação Os resultados revelaram que aamamentação vivenciada pelo ser-mulher com complicação puerperal écomposta por um conjunto de significados, oriundos de um corpo quenão possui apenas a faceta do biológico, mas de um corpo que existe apartir de sua inserção no mundo, nas relações estabelecidas consigo ecom os outros. Ao valorizar os significados descritos pelo ser-mulher, osprofissionais de saúde e, particularmente os de enfermagem, queprestam cuidados diuturnamente, poderão proporcionar um cuidadopermeado pela integralidade, contrapondo-se à visão fragmentada dopensamento cartesiano. O terceiro manuscrito se propôs compreender ossignificados atribuídos pelo ser-mulher que amamenta comcomplicações puerperais ao cuidado prestado pela equipe de saúde. Dasdescrições experienciais emergiram três temas essenciais, a saber:Percebendo o relacionamento estabelecido com a equipe; Percebendo asintervenções terapêuticas e Percebendo dificuldades em relação à gestãoda maternidade. O estudo aponta caminhos que poderão ser trilhadospelos profissionais de saúde na busca de um cuidado integral quecontemple a mulher no seu mundo vivido, considerando-a como um serúnico, que possui necessidades e expectativas voltadas àquele momentosingular de sua história. Concluo que as ações de promoção, proteção eapoio ao aleitamento materno ao ser-mulher com complicação puerperaldevem ultrapassar a dimensão do biológico e do tecnicismo, a fim decontemplá-la na sua singularidade e cotidiano vivencial com vistas àredução do desmame precoce e consequentemente da mortalidadeinfantil, mitigando a lacuna do que é preconizado pelas políticaspúblicas e o que de fato ocorre na prática.<br> / Abstract : A qualitative study, with the Maurice Merleau-Ponty phenomenology ofperception as its theoretical reference and the hermeneuticphenomenology of Max Van Manen for its theoretical andmethodological framework. The guiding question for the study was:What is the meaning of the breastfeeding experience for women withpuerperal complications? Its aim was to understand the meaning of thereal-life experience of women with puerperal complications duringbreastfeeding. The experiential descriptions were obtained in two publichospitals in the northeast of Brazil in the period from February toOctober 2014, through unstructured interviews with twenty-eightpostpartum mothers. Analysis followed the Van Manen guidelinesadapted by Santos, involving the following steps: exhaustive reading ofthe material; thematic analysis; establishment of thematic units andconvergence of thematic units, from which the key issues wereidentified. The research project was approved by the Federal Universityof Santa Catarina?s Ethics Committee on Human Research underopinion number 485,322. The thesis has three manuscripts. The firstconsisted of an integrative literature review aimed at identifying thecontribution of the developed research on the scientific knowledge aboutthe perception of women regarding breastfeeding produced at thenational and international level, showing and discussing the similaritiesand differences, to generate an overview of the topic. The search forarticles took place from 2008 to 2012, using the databases MEDLINE,Pub/Med, LILACS, BDENF, PubMed Central: PMC and CINAHL,with 22 articles from 2000 to 2012 that met the inclusion criteria beingselected and analysed. The results show aspects about women?sperception regarding breastfeeding, which can contribute to thedevelopment of recommendations in order to assist the nurse in aperspective that goes beyond technique, respecting the perceptions,meanings and practices attributed to breastfeeding women. The other12two manuscripts are the results of field research. Consequently, thesecond manuscript aimed to understand the meaning of the real-lifeexperience of the woman with puerperal complications in breastfeeding.The analysis of experiential descriptions expressed in the women?sspeeches shows that the core meaning was understood as: Breastfeedingis more important than the situation experienced in puerperalcomplications. Two other key issues emerged which converge to thecore meaning, namely: Realizing family support and Feelings perceivedduring breastfeeding complications. The results showed thatbreastfeeding experienced by women with puerperal complications iscomposed of a set of meanings, originating from a body that not onlyhas a biological facet, but a body that exists within the world, within theestablished relationships with themselves and others. By valuing themeaning described by women, health professionals and particularlynurses, who provide continuous care, may provide a more complete carein contrast to the fragmented view of Cartesian thought. The thirdmanuscript proposes to understand the meanings attributed by thewoman with puerperal complications who breastfeed to the careprovided by the health team. From the experiential descriptions, threemain themes emerged, namely: Perceiving the relationship establishedwith the team; Perceiving therapeutic interventions, and Perceivingdifficulties related to maternity management. The study shows ways thatcan be followed by health professionals in search of a comprehensivecare that addresses the woman in her real world, considering her as aunique being with needs and expectations specific to that singularmoment in her life. I conclude that the promotional, protective andsupporting actions in breastfeeding for women with postpartumcomplications should exceed those of biological and technical, in orderto see her in her uniqueness and every-day experience with a view toreducing early weaning, and consequently infant mortality, mitigatingthe gap between what is recommended by public policies and whatactually occurs in practice.
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A autoeficácia de gestantes e puérperas em amamentar

Chaves, Andréa Cristina de Morais January 2014 (has links)
Orientadora: Profª Drª Marilene Loewen Wall / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Defesa: Curitiba, 18/11/2014 / Inclui referências / Área de concentração : Prática profissional de enfermagem / Resumo: CHAVES, A. C. M. A autoeficácia de gestantes e puérperas em amamentar. 97p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2014. Introdução: A prática da amamentação deve ser uma ação prioritária para melhoria da saúde e qualidade de vida da criança e sua família. As estratégias de promoção devem fortalecer a autoeficácia da gestante e da puérpera que devem ser fundamentadas nas quatro fontes de informações: experiência direta, experiência vicária, persuasão verbal, estado físico e emocional. Objetivo: Analisar a autoeficácia das gestantes e puérperas quanto ao seu potencial em amamentar. Materiais e Método: Trata-se de uma pesquisa quantitativa analítica, com delineamento longitudinal do tipo painel realizado no município de São José dos Pinhais/PR, no período de novembro 2013 a junho de 2014. A amostra foi de 51 participantes. Adotou-se como critérios de inclusão, gestantes maiores de 18 anos de idade, a partir do 3° trimestre de gestação, que participassem do encontro de gestantes realizado no Hospital e Maternidade de São José dos Pinhais e que aceitassem ser acompanhadas no puerpério imediato. A coleta de dados foi realizada, por meio de entrevista, em dois momentos: o primeiro, no pré-natal no período de novembro 2013 a abril de 2014 e o segundo no durante puérperio ocorreu concomitantemente com a primeira, mas finalizou em junho 2014, devido data de parto das gestantes. No primeiro momento, aplicaram-se dois instrumentos, a Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Versão Brasileira e o formulário socioeconômico, antecedentes ginecológicos, obstétrico e gravidez atual. No segundo momento foram aplicados a Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Versão Brasileira e o formulário sobre os dados do parto, puerpério atual e o tipo de aleitamento materno ofertado ao recém-nascido. Os dados foram analisados pelo software BioEstat versão 5.0. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Setor de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná com o protocolo n° 433.414. Resultados e discussões: As participantes eram casadas/união estável (80,39%), faixa etária de 19 - 24 anos (45,10%), com mais de 8 anos de estudo (60,78%),exerciam atividades no lar (80,39%) , mais de 80% sem história de tabagismo ou etilismo, a renda familiar variou 1 a 3 salários mínimos (66,67%). Quanto aos antecedentes obstétricos, eram primigestas (54,90%), sem estória de abortamento (92,15%), que tiveram 1-2 consultas com enfermeiro (37,25%), não receberam orientação sobre aleitamento materno no pré-natal (54,90%) e (96,08%) conheciam alguém que amamentou. Na gestação atual, tiveram parto vaginal (60,79%), o RN sugou na sala de parto (54,90%), o aleitamento materno exclusivo foi utilizado na maternidade (84,31%), apresentaram dificuldade em amamentar (43,14%) e a principal dificuldade foi referida foi a dor (27,45%), receberam ajuda na maternidade (50,99%), do enfermeiro (37,25%), e tiveram seus problemas solucionados (29,41%). Em relação aos dados antropométricos dos RN a predominância, do peso ao nascer de 3000 – 3999g (74,52%), estatura de 47- 50 cm (56,86%), sexo masculino (54,91%), Apgar > 7 no primeiro minuto (88,23%) e no quinto minuto (100%). A maioria das mães deseja amamentar quando retornar para casa (94,15%), retornar as atividades laborais (66,67%) quando o RN estiver entre 2 – 4 meses (43,13%). As maiores médias da escala ocorram no período puerperal e o domínio técnico apresentou maiores médias. Conclusão: As médias dos escores da BSES-VB foram maiores durante o puerpério, demonstrando maior autoeficácia das mulheres após o nascimento do seu bebê, mas apesar de conhecermos as médias nessa pesquisa, ainda não há publicações que indiquem os valores que classificam o limite entre alta e baixa eficácia. O uso de substitutos do leite materno nas maternidades pode desencorajar as nutrizes para o ato de amamentar, assim a atuação do enfermeiro na atenção básica e nas maternidades torna-se essencial para aumento da autoeficácia. A educação em saúde durante o ciclo gravídico-puerperal é uma estratégia fundamental para que ocorra o aumento da autoeficácia, podendo ser mensurado por meio da aplicação da escala Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Versão Brasileira, na tentativa de reduzir as taxas de desmame precoce. Palavras-chave: Amamentação, Gestação, Puérperio, Autoeficácia, Educação em Saúde, Enfermagem. / Abstract: CHAVES, A. C. M. Pregnant and Postpartum Women’s Breastfeeding Self-efficacy. 97 p.Dissertation (Nursing Master’s Degree) – Nursing Postgraduation Program, Federal University of Paraná, Curitiba/Brazil, 2014. Introduction: Breastfeeding practice must be a priority to improve health and quality of life of children and their families. Promotion strategies must strengthen pregnant and postpartum women who must be supported in the four sources of information: direct experience, vicarious experience, verbal persuasion, physical and emotional status. Objective: To analyze pregnant and postpartum women’s self-efficacy on their breastfeeding potential. Materials and Method: Analytical quantitative research with a longitudinal panel study design, held in the municipality of São José dos Pinhais, Paraná State/Brazil, from November 2013 to June 2014. The sample comprised 51 participants. Convenience sampling adopted as inclusion criteria: pregnant women over 18 years old in the third trimester of pregnancy who participated in the pregnant women’s meeting held in the Maternity Hospital of São José dos Pinhais and accepted to be followed-up in immediate postpartum. Data collection was carried out by means of interviews at two moments: first, during the prenatal period in November 2013 to April 2014, second in during postpartum occurred concurrently with the first, but finished in June 2014 as the date of delivery of pregnant women. Two instruments were applied at the first moment: Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Brazilian Version and the socioeconomic form, gynecological, obstetric reports, and current pregnancy reports; at the second moment, Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Brazilian Version and the formulary on labor, current postpartum and the kind of breastfeeding offered to the newborn were applied. Data were analyzed by BioEstat 5.0 software. The study was approved by Committee for Ethics in Research of the Health Science Sector of the Federal University of Paraná, protocol n. 433,414. Results and discussions: The participants were married women/Stable union (80.39%), age ranging from 19 to 24 years old (45.10%), over 8 years of schooling (60.78%), housewives (80.39%), no records of smoking or alcoholism (over 80%), family income ranging from 1 to 3 minimum wages (66.67%). As for obstetric records, most of them were primigest (54.90%), no abortion history (92.15%), 1 or 2 consultations (37.25%), no breastfeeding counseling during the prenatal period (54.90%), and knowing someone who had breastfed (96.08%). In the current pregnancy, vaginal delivery prevailed (60.79%), the newborn were breastfed in the delivery room (54.90%), breastfeeding was exclusively held in the maternity hospital (84.31%), difficulties in breastfeeding (43.14%), and pain was referred to as the main difficulty (27.45%), assistance was provided in the maternity hospital (50.99%), and by nurses (37.25%), and their problems were solved (29.41%). In relation to the newborn anthropometric data, there was prevalence of birth weight from 3000 – 3999g (74.52%), female height from 47 – 50cm (56.86%), male height (54.91%), Apgar > 7 in the first minute (88.23%) and in the fifth minute (100%). Most mothers wish to breastfeed when they return home (94.15%), to return to their professional activities (66.67%) when the newborn is between 2 – 4 months (43.13%). The highest scale average scores were verified in the postpartum period, and the technical domain evidenced the highest average scores. Conclusion: The mean Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Brazilian Version scores were higher during the postpartum period, showing greater self-efficacy of women after the birth of her baby, but despite knowing the average in this study, there are no publications that indicate the values that classify the limit between high and low efficiency. The use of breastmilk substitutes in maternity may discourage women to the act of breastfeeding, so the work of nurses in primary care and in hospitals is essential to increase self-efficacy. Health education during pregnancy and postpartum is a key strategy for the occurrence increasing self-efficacy, which can be measured through the application Breastfeeding Self-Efficacy Scale - Brazilian version, in an attempt to reduce early weaning rates. Key words: Breastfeeding, Pregnancy, Postpartum, Self-efficacy, Health Education, Nursing.
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Uso de chupeta e sua relação com o desmame precoce em população de crianças nascidas em hospital amigo da criança

Soares, Maria Emília de Mattos January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito da gonadectomia pós-parto sobre os comportamentos maternal, agressivo maternal e de ansiedade/medo e sobre a prolactina de ratas lactantes

Sousa, Fabiana Leopoldo de January 2007 (has links)
No final da gestação e nos primeiros dias da lactação, as fêmeas passam por importantes mudanças hormonais e comportamentais que induzem e permitem a nutrição e cuidado da prole. O início da responsividade maternal aos filhotes depende da elevação das concentrações de progesterona (P4), estradiol (E2), e prolactina (PRL) durante a gestação, seguida pela queda da P4 no parto. Em ratos, o comportamento maternal pode ser observado com alta freqüência durante as duas primeiras semanas após o parto. Além de apresentarem comportamento maternal, ratas lactantes são altamente agressivas neste mesmo período e apresentam uma significativa redução da ansiedade. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel dos hormônios gonadais na modulação dos comportamentos maternal, agressivo maternal e de ansiedade/medo de ratas lactantes. Para isso, as mesmas foram ovariectomizadas (OVX) ou sham OVX (SHAM) no 1º dia pós-parto e foram realizados registros do comportamento maternal, agressivo maternal além dos testes de labirinto em cruz elevado e campo aberto.Além disso, foram verificadas as concentrações plasmáticas de P4 e PRL das ratas lactantes e o peso das ninhadas visando o controle nutricional dos filhotes. A gonadectomia reduziu a freqüência dos comportamentos maternal e agressivo maternal, mas eles continuaram presentes e os filhotes ganharam peso normalmente. A redução significativa dos hormônios gonadais provocou um moderado aumento da ansiedade de fêmeas lactantes, e aumentou a secreção de PRL. Estes resultados indicam que os hormônios gonadais não são essenciais para o aumento de atividades maternais dirigidas aos filhotes, aumento da agressividade materna contra intrusos que se aproximam da área do ninho e redução da ansiedade observados em fêmeas lactantes, ou que estes hormônios atuam antes do parto. A primeira hipótese é improvável, considerando os estudos bem documentados que mostram que os hormônios gonadais exercem um importante efeito sobre estes comportamentos. Assim, nós podemos concluir que os hormônios das gônadas provocam alterações sobre os comportamentos de ratas lactantes atuando durante a gestação e o no parto. Além disso, durante a lactação, os hormônios gonadais parecem exercer um efeito inibitório sobre a secreção de PRL.
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Influência das variações de cuidado materno na reatividade ao estresse de ratos no período neonatal

Henriques, Thiago Pereira January 2009 (has links)
Durante as duas primeiras semanas após o nascimento, os ratos mostram respostas neuroendócrinas diminuídas ao estresse, caracterizando uma fase conhecida como o “período hiporresponsivo ao estresse”. No entanto, é um período sensível do desenvolvimento do sistema nervoso, no qual o animal é suscetível a eventos ambientais, tais como estresse e qualidade do cuidado materno, os quais podem ter efeitos duradouros no indivíduo. No presente estudo, foram investigados os níveis plasmáticos de corticosterona e ocitocina e a atividade monoaminérgica central em ratos neonatos submetidos ao estresse por frio. Também foram investigadas as possíveis influências do gênero e do cuidado materno recebido. No final do 1º dia pós-parto (P0), 60 ratas Wistar tiveram suas ninhadas padronizados em 8 filhotes. Do P1 ao P10, as mães tiveram seus comportamentos maternos analisados de acordo com trabalhos anteriores, nos quais o comportamento de lambida foi tido como uma medida de qualidade de cuidado materno (freqüência média de lambida da população = 5,52 ± 0,19). As mães apresentando as menores e as maiores freqüências de lambida foram selecionadas como Pouco-Cuidadoras (média<4,18, n=12) e Muito- Cuidadoras (média>6,99, n=10), respectivamente. No P13, um par de filhotes foi removido da ninhada e imediatamente sacrificado por decapitação (grupo controle) e outros dois pares foram removidos da ninhada e colocados em um recipiente plástico dentro de uma câmara fria (0ºC, 6 min.), sendo sacrificados 15 e 30 min. após o término do estresse por frio. O sangue do tronco foi colhido para radioimunoensaio de corticosterona e ocitocina plasmáticas. Os encéfalos foram rapidamente removidos para dissecção dos hipotálamos e hipocampos que foram usados na análise das monoaminas e seus metabólitos na Cromatografia Líquida de Alta Performance. A ANOVA de três vias com Post Hoc de Duncan mostrou um efeito do estresse aumentando a corticosterona plasmática (p<0,001), comparada ao período pré-estresse (basal). As filhotes fêmeas de ambos os grupos e os filhotes machos e fêmeas Muito- Cuidados apresentaram níveis maiores de ocitocina plasmática (p<0,05 para ambos), comparados aos Pouco-Cuidados. O estresse também diminuiu a atividade da dopamina (p=0,05), comparado aos grupos controles. O efeito do cuidado materno foi também observado no hipocampo, cuja atividade serotonérgica foi maior em filhotes Muito- Cuidados (p=0,05), comparados a filhotes Pouco-Cuidados, independente do gênero. Conforme relatado anteriormente em outros trabalhos, o estresse aumenta a corticosterona plasmática em filhotes, mesmo no período hiporresponsivo. Os níveis plasmáticos aumentados de ocitocina na prole Muito-Cuidada estão de acordo com evidências a respeito do papel deste hormônio no apego mãe-filhote. A ocitocina aumentada em filhotes fêmeas mostra que diferenças hormonais quanto ao gênero já estão presentes no início da vida de roedores. Interessantemente, o estresse diminuiu a atividade dopaminérgica, o que está de acordo com resultados encontrados em certas áreas hipotalâmicas de animais adultos expostos ao frio. É sugerido que esse efeito seja devido à peculiaridade do estresse por frio, uma vez que as respostas monoaminérgicas podem variar dependendo do estressor usado. O hipocampo foi sensível ao cuidado materno, o qual já foi anteriormente indicado por ser uma importante estrutura encefálica cuja atividade é influenciada por diferentes qualidades de cuidado materno por meio da sinalização serotonérgica. / During the first two weeks after birth the rats show decreased neuroendocrine responses to stress, characterizing a stage known as “stress hyporesponsive period”. However, this is a neurodevelopmental sensitive period in which the animal is susceptible to environmental events, such as stress and the quality of maternal care, which may have long-term effects upon the individual. It was investigated plasma corticosterone and oxytocin, and central monoaminergic activity in neonatal rats submitted to cold stress. It was also investigated the possible influences of gender and maternal care received. In the end of 1° postpartum day (P0), the 60 Wistar dams had their litters culled to 8 pups. From P1 to P10, dams had their maternal behaviour analysed according to previous works, in which licking behaviour was taken as a measure of the quality of maternal care (population’s mean licking frequency= 5.52 ± 0.1863). Dams showing the lower and higher frequencies of licking were selected as Low Licking (mean<4.1814, n=12) and High Licking (mean>6.991, n=10), respectively. At P13, a pair of pups was removed from the litter and immediately sacrificed by decapitation (control group) and other two pairs were removed from the litter and placed in a plastic container inside a cold chamber (0ºC, 6 min), being sacrificed 15 and 30 min after the termination of the cold stress. Blood trunk was taken for plasma corticosterone and oxytocin radioimmunoassay. The brains were quickly removed for dissection of the hypothalami and hippocampi for monoamine and their metabolites High Performance Liquid Chromatography analysis. The three-way ANOVA with Duncan Post Hoc showed an effect of stress increasing plasma corticosterone (p<0.001) compared to the control group (basal situation). The female pups of both groups and High Licked male and female pups showed higher levels of plasma oxytocin (p<0.05 for both). The stress also decreased hypothalamic dopamine turnover (p=0.05) compared to the control groups. The maternal effect was also found in the hippocampus, whose serotonergic activitiy was increased in High Licked pups (p=0.05), independent of gender. As previously reported in other works, stress increases plasma corticosterone in the pups even in the stress hyporesponsive period. The increased plasma oxytocin levels in the High Licked offspring are according to evidences supporting the role of this hormone upon the mother-infant attachment. The increased oxytocin in female pups shows that hormonal gender differences are present in the early life of rodents. Interestingly, it was found that stress decreased the hypothalamic dopaminergic activity, which is according to results found in certain hypothalamic areas of adult animals exposed to cold. It is suggested that this is due to the peculiarity of cold stress, since the monoaminergic responses vary depending on the stressor used. The only central effect of maternal care was found in the hippocampus, which was previously found to be an important brain structure whose activity is influenced by different qualities of maternal care through serotonergic signaling.
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Situação da amamentação e licença-maternidade no Brasil / Status of Breastfeeding and Maternity Leave in Brazil

Monteiro, Fernanda Ramos 12 May 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-08-01T12:54:20Z No. of bitstreams: 1 2017_FernandaRamosMonteiro.pdf: 1279172 bytes, checksum: ac22b8e3b9ee459dfa9a04dbe391adea (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-09-05T16:40:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FernandaRamosMonteiro.pdf: 1279172 bytes, checksum: ac22b8e3b9ee459dfa9a04dbe391adea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-05T16:40:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FernandaRamosMonteiro.pdf: 1279172 bytes, checksum: ac22b8e3b9ee459dfa9a04dbe391adea (MD5) Previous issue date: 2017-09-05 / Introdução: A amamentação entre mulheres trabalhadoras tornou-se uma questão importante devido à crescente participação das mulheres no mercado de trabalho, bem como na renda familiar. Consequentemente, é impossível que as mulheres permaneçam fora do trabalho por um período não remunerado e dediquem-se ao cuidado de seus filhos, o que pode levar a mudanças na estrutura de cuidado e alimentação da criança. Assim, é importante identificar o impacto da Licença- maternidade (LMAT) sobre as taxas de aleitamento materno para apoiar a formulação de políticas públicas. Objetivo: Analisar a associação entre a licença-maternidade e o Aleitamento Materno Exclusivo (AME) em dois inquéritos epidemiológicos realizados pelo Ministério da Saúde do Brasil. Métodos: Estudo com delineamento transversal com dados extraídos da II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno realizada em 2008 (PPAM) e do Monitoramento de Práticas de Alimentação Infantil realizado em 2014. O primeiro manuscrito visou a analisar a associação entre interrupção do AME e ausência da LMAT, utilizando dados de crianças menores de 4 meses de todas as capitais do Brasil da II PPNAM (2008). No segundo manuscrito objetivou-se analisar a associação entre a LMAT e o comportamento do AME em crianças menores de 4 meses ao longo do tempo, utilizando os dados do Distrito Federal das pesquisas II PPNAM (2008) e MPAI (2014). A II PPNAM foi realizada na 2ª campanha de vacinação de 2008 com crianças menores de 1 ano de idade. Foi desenvolvida adotando-se amostras por conglomerados, com sorteio em dois estágios. O MPAI consistiu num inquérito telefônico dirigido às mães de crianças menores de dois anos que nasceram em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) aplicado no Distrito Federal (DF). A amostragem consistiu no sorteio sistemático de 2.000 crianças menores de 24 meses, nascidas em hospitais do SUS. Para o alcance dos objetivos deste estudo, o critério de inclusão foi o extrato de crianças menores de quatro meses, faixa etária em que seria possível, em 2008, que as mães trabalhadoras formais estivessem em licença-maternidade de 120 dias. O questionário de ambas pesquisas continha questões fechadas incluindo perguntas sobre a alimentação da criança nas últimas 24 horas e trabalho materno. A variável independente explicativa principal foi a licença-maternidade, e o desfecho adotado no presente estudo foi a interrupção do AME. Utilizou-se o modelo de regressão de Poisson para uma análise bivariada e múltipla com vistas a estimar a Razão de prevalência (RP) e o Intervalo de coeficientes (IC 95%) na amostra agrupada para cada inquérito individualmente. Considerando que o tamanho da amostra das duas pesquisas foi diferente, em todas as etapas da análise da amostra agrupada foi aplicado um peso amostral para que cada pesquisa obtivessem a mesma representatividade na análise agrupada. Resultado: No primeiro manuscrito observou-se um aumento na prevalência de interrupção do AME em mulheres que não estavam em licença-maternidade nas capitais, nem no Distrito Federal, após ajuste para covariáveis, (PR [CI 95% I] 1,23 [1,11 - 1,37]). O baixo peso ao nascer, o uso de chupeta e as mães primíparas foram fatores associados à maior prevalência de interrupção do AME. Além disso, observou-se um componente dose-resposta entre a escolaridade materna e a interrupção do AME, ou seja, quanto menor a escolaridade da mulher, maior a prevalência de interrupção do AME. No segundo manuscrito, verificou-se que a ausência da LMAT entre mulheres residentes no Distrito Federal estava fortemente associada à interrupção do AME nas análises agrupadas (PR [CI 95% I] 2,19 [1,44-3,34]. Conclusão: Não estar em licença-maternidade foi fato fortemente associado à interrupção do AME em 2008, tanto no nível nacional quanto no período (2008-2014) no Distrito Federal. Essa constatação reforça a importância da discussão da extensão da LMAT para 6 meses pelos formuladores de políticas no Congresso Federal Brasileiro, pois a LMAT pode permitir e facilitar o processo do AME até seis meses, de acordo com a recomendação da OMS. / Introduction: Breastfeeding among working women has become a major issue because of the increasing participation of women in the labor market as well as in the family income. Consequently, it unable women to stay out of working for an unpaid period and dedicate themselves to the care of their children, which may lead to changes in the care and feeding structure of the child. Thus, it is important to identify the impact of Maternity Leave (ML) on breastfeeding rates to support the formulation of new public policies. Objective: To analyze the association between maternity leave and exclusive breastfeeding (EBF) in two epidemiological surveys conducted by the Ministry of Health of Brazil. Methods: A cross-sectional study was conduct using data from the II Prevalence Survey on Breastfeeding held in 2008 (PPNAM) and the Monitoring of Child Feeding Practices conducted held in 2014 (MPAI). The first manuscript aimed to analyze the association between EBF interruption and absence of ML using data from children with less than 4 months’ participants of the II PPNAM (2008). The second manuscript aimed to analyze the association between ML and EBF interruption in children under four over time using data from the Federal District from the II PPNAM (2008) and the MPAI (2014) surveys. The II PPNAM was performed in the 2nd multivaccination campaign carried on all Brazilian capitals and the Federal District (DF) including children under 1 year. It was used samples by conglomerates, drawn in two stages. The MPAI was a telephone survey carried with mothers of children under two years of age, who were born in hospitals of the Unified Health System (SUS) in the DF. The of the sampling consisted of the systematic draw of 2,000 children born in hospitals of SUS and less than 24 months. In order to achieve the objectives of this study, the inclusion criteria for both surveys were use data of children under four months of age, in which it would be possible, in 2008, for formal working mothers to be on ML for 120 days. The questionnaire for both surveys comprised closed questions including questions about infant feeding in the last 24 hours and maternal work. The main explanatory independent variable was ML and the outcome was the EBF interruption. We used Poisson regression models for a bivariate and multiple analysis to estimate the prevalence ratio (PR) and the coefficient interval (CI95%) in the pooled sample and for each survey wave. Since the sample size from the two surveys were different, a sample weight was applied for each survey to have same representativeness in the pooled analysis. Results: In the first manuscript we observed an increase on the national EBF interruption prevalence after adjustment for co-variables (PR [CI95%] 1.23 [1.11 - 1.37]). Low birth weight, pacifier use, and primiparous mothers were factors associated with a higher EBF interruption prevalence. In addition, a dose-response component was observed between maternal schooling and EBF interruption, EBF. In the second manuscript we found that the absence of ML among women living in Federal District was strongly associated with EBF interruption in the pooled analyses (PR [CI95%] 2.19 [1.44-3.34]). Maternal and child age, pacifier use was also associated with EBF interruption. Conclusion: Not being on maternity leave was a strong factor associated with EBF interruption in 2008 at the national level as well as over time (2008-2014) in Federal District. This finding reinforces the importance of the discussion of the extension of ML to 6 months by policy makers in the Brazilian Federal Congress, because the ML can enable and facilitate the EBF process until six months according to the WHO recommendation.
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Efeito de intervenção para melhorar a técnica de amamentação nas frequências de aleitamento materno exclusivo e problemas decorrentes da lactação

Oliveira, Luciana Dias de January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação do estado nutricional, tipo de aleitamento e a evolução de lactentes previamente hígidos com bronquiolite viral aguda

Dornelles, Cristina Toscani Leal January 2005 (has links)
Objetivos: Avaliar associação do estado nutricional e o tipo de aleitamento, na evolução da Bronquiolite Viral Aguda, em lactentes hospitalizados, menores de seis meses, previamente hígidos. Métodos: Estudo transversal prospectivo, realizado com 175 lactentes de zero a seis meses com diagnóstico clínico de bronquiolite viral aguda e primeiro episódio de sibilância, atendidos nas unidades pediátricas de emergência, internação e cuidados intensivos, em um hospital público de atendimento terciário, no sul do Brasil. Foi coletado aspirado nasofaríngeo para detecção de vírus através do teste da imunofluorescência indireta. Após preencherem os critérios de inclusão e assinatura do termo de consentimento informado, foram submetidos a avaliação antropométrica, entrevista com os pais ou responsáveis e acompanhados. Os desfechos clínicos foram tempo de uso de oxigênio, tempo de hospitalização e local de internação. Resultados: Na classificação do estado nutricional, encontramos 72,6% de eutróficos, 6,3% de desnutridos, 8,6% com risco nutricional, 10,9% com sobrepeso e 1,7% de obesos. Foi comparado o estado nutricional em relação ao aleitamento materno exclusivo, observando-se que 81% das crianças desnutridas e com risco nutricional não recebiam aleitamento materno exclusivo, comparadas com 72% das demais. Não se observaram diferenças, quando avaliados o estado nutricional ou tipo de aleitamento com os desfechos avaliados. Conclusões: O estado nutricional e o aleitamento materno não foram fatores de risco defavoráveis na evolução clínica de lactentes previamente hígidos com Bronquiolite Viral Aguda.
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Vivências da adolescente no aleitamento materno e participação de sua mãe nesse processo

Kohler, Celina Valderez Feijó January 2005 (has links)
Este é um estudo qualitativo do tipo exploratório-descritivo. Objetivou conhecer a vivência da nutriz adolescente e a participação da sua mãe no seu processo de aleitamento materno. Participaram 15 adolescentes que tiveram seus bebês em Porto Alegre, RS em 2003. Trata-se de um estudo longitudinal. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada e observação no domicílio, e submetidos a análise de conteúdo segundo Bardin. A partir da análise dos dados, emergiram cinco temas: conhecendo as adolescentes; vivenciando a gestação e a maternidade; vivenciando a amamentação; superando as dificuldades da amamentação; e a participação da mãe da adolescente no aleitamento materno.

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