Spelling suggestions: "subject:"meios dde prove"" "subject:"meios dee prove""
1 |
Uma Proposta de Redefinição Científica do Conceito de Prova EmprestadaPEREIRA, L. Z. L. 17 May 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
tese_11173_LAÍS.pdf: 1292172 bytes, checksum: 4aa96ee8e093ca75f71b13e13ea4b878 (MD5)
Previous issue date: 2017-05-17 / O presente estudo trata da disciplina da prova emprestada no Direito Processual Brasileiro. A prova emprestada foi expressamente admitida no Código de Processo Civil de 2015, em seu art. 372 e, embora muito utilizada pela práxis forense, não encontra no campo acadêmico um estudo mais acurado sobre seu conceito. A quase unanimidade da doutrina apoia-se numa defasada dicotomia entre valor e forma para definir o que vem a ser prova emprestada, afirmando que ela se consubstanciaria em uma prova que, produzida num processo, é transladada para outro na forma de prova documental, mas diferenciando-se desta por preservar o seu valor originário. Levando em consideração os questionamentos filosóficos trazidos pelo movimento do giro linguístico, e se baseando na Filosofia da Linguagem, esta dissertação tem como fulcro definir de forma mais precisa e cientifica possível o conceito do que se entende por prova emprestada e, amparados principalmente na Constituição Federal e no novo Código de Processo Civil, analisar alguns aspectos relevantes para a definição desse tipo de prova. Para tanto, são considerados alguns dados da Teoria Geral da Prova caros ao tema, demonstrando-se, por exemplo, os diversos significados que o signo prova pode apresentar e, ainda, as principais classificações encontradas nos livros de direito probatório. Ao final, será arquitetada uma nova classificação das provas, a qual leva em consideração os denominados meios de prova, resultando daí a definição do conceito de prova emprestada.
Palavras-chave: Direito Probatório. Meios de Prova. Prova Emprestada. Conceito de Prova Emprestada. Giro Linguístico. Filosofia da Linguagem. Código de Processo Civil de 2015. Constituição Federal.
|
2 |
Uma proposta de redefinição científica do conceito de "prova emprestada"Pereira, Laís Zumach Lemos, 0000000306176624 17 May 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
tese_11173_LAÍS.pdf: 1292172 bytes, checksum: 4aa96ee8e093ca75f71b13e13ea4b878 (MD5)
Previous issue date: 2017-05-17 / CAPES / O presente estudo trata da disciplina da prova emprestada no Direito Processual
Brasileiro. A prova emprestada foi expressamente admitida no Código de Processo
Civil de 2015, em seu art. 372 e, embora muito utilizada pela práxis forense, não
encontra no campo acadêmico um estudo mais acurado sobre seu conceito. A
quase unanimidade da doutrina apoia-se numa defasada dicotomia entre valor e
forma para definir o que vem a ser prova emprestada, afirmando que ela se
consubstanciaria em uma prova que, produzida num processo, é transladada para
outro na forma de prova documental, mas diferenciando-se desta por preservar o
seu valor originário. Levando em consideração os questionamentos filosóficos
trazidos pelo movimento do giro linguístico, e se baseando na Filosofia da
Linguagem, esta dissertação tem como fulcro definir de forma mais precisa e
cientifica possível o conceito do que se entende por “prova emprestada” e,
amparados principalmente na Constituição Federal e no novo Código de Processo
Civil, analisar alguns aspectos relevantes para a definição desse tipo de prova. Para
tanto, são considerados alguns dados da Teoria Geral da Prova caros ao tema,
demonstrando-se, por exemplo, os diversos significados que o signo “prova” pode
apresentar e, ainda, as principais classificações encontradas nos livros de direito
probatório. Ao final, será arquitetada uma nova classificação das provas, a qual leva
em consideração os denominados “meios de prova”, resultando daí a definição do
conceito de “prova emprestada”. / This study deals with the discipline of “borrowed evidence” in the Brazilian
Procedural Law. The “borrowed evidence” was expressly recognized in the Civil
Procedure Code of 2015, in its article 372, and although widely used by forensic
practice, does not find in the academic field a more accurate study of its concept.
Almost the unanimity of the doctrine is based on an outdated dichotomy between
value and form to define what is the “borrowed evidence”, stating that it consists in an
evidence that, produced in a process, is transferred to another in the form of a
documentary evidence, but differentiating of that by preserving its original value.
Taking into account the philosophical questions brought by the movement of the
linguistic turn, and based on the philosophy of language, this work has as a goal to
define more precisely and scientifically possible the concept of what is meant by
"borrowed evidence", and supported mainly by the Federal Constitution and the New
Civil Procedure Code, examine some relevant aspects to the definition of this kind of
evidence. Therefore, it is considered some particulars of the General Theory of
Evidence valuable to the theme, demonstrating, for example, the various meanings
that the sign "evidence" may have and also the main classifications found in the
evidence law books. At the end, it is architected a new classification of evidence,
which takes into account the so-called "means of evidence", resulting in the definition
of "borrowed evidence".
|
3 |
O direito fundamental à não-autoincriminação e a influência do silêncio do acusado no convencimento do juiz penalTrois Neto, Paulo Mário Canabarro January 2009 (has links)
O direito fundamental à não-autoincriminação encontra seu fundamento jurídicoconstitucional na conexão dos princípios constitucionais da dignidade humana, do procedimento correto, da ampla defesa e da presunção de inocência. Todas as condutas passivas cuja adoção diga respeito a uma opção tomada pelo acusado na condição de sujeito processual – dentre as quais o exercício passivo da autodefesa no interrogatório judicial – estão prima facie protegidas pelo direito de não se autoincriminar. O problema da influência do silêncio do acusado no interrogatório judicial apresenta uma colisão do direito à nãoautoincriminação com o bem coletivo da eficiência da justiça penal e exige, consequentemente, soluções de acordo com os critérios da teoria dos princípios e da argumentação jusfundamental. A busca da concordância prática dos princípios colidentes exige a consideração de que, embora o comportamento processual do acusado não esteja sujeito a valorações, a omissão do acusado em responder ao interrogatório pode privar a defesa de uma oportunidade para contribuir à refutação ou ao enfraquecimento do grau de confirmação da hipótese acusatória. / The fundamental right against self-incrimination has its legal-constitutional basis in the connection of the constitutional principles of human dignity, fair trial, ample defense against criminal charges and presumption of innocence. All the passive conducts of which adoption refers to a choice of the accused in the condition of subject of the process – such as the passive exercise of self-defense at the examination – are prima facie protected by the right against self incrimination. The issue of the charged’s silence influence in the judicial examination presents a collision of the right against self incrimination with the collective good of the criminal justice efficiency and demands, therefore, solutions according to the criteria of principles theory and fundamental-legal arguing. The search for practical compliance of the colliding principles requires considering that although the processual behavior of the charged is not submitted to judgments of value, the omission of the accused in answering the examination may deprive defense the opportunity to contribute in denying or minimizing the confirmation degree of the accusatory hypothesis.
|
4 |
Análise da prova emprestada no processo civilHungria, Denise Ferragi 23 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:21:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Denise Ferragi Hungria.pdf: 483141 bytes, checksum: 1268c1617ae10b970e9ac89319482782 (MD5)
Previous issue date: 2012-11-23 / This Master of Laws dissertation intend to present the
practical side of the actual application of the lent evidence in the civil
procedure, however is not included in our Code of Civil Procedure, has a
widespread use in our legal system. The fundamental objective was to
extract from the theoretical and abstract concepts the possibility to use in
forensic practice the institute able to facilitate the law operator
in searching of a effective protection, and of judicial economy and
procedural celerity, mainly due to the constant pursuit of equity. We
believe that we are positively contributing for the development of
procedural laws, specially in the application of lent evidence in the
brazilian legal system.
On the other hand, search is also pointing out that
because of the recent reforms of the Code of Civil Procedure, it is
necessary to revisit the topic (lent evidence) to better fit it in the current
dynamics of the Brazilian Civil Procedure, so that to avoid repetitive proofs
unnecessary and contributes to the speed and procedural economy / A presente dissertação de mestrado pretende apresentar
a faceta da atual aplicação da prova emprestada no processo civil, que
embora não tipificada em nosso Código de Processo Civil, possui vasta
utilização em nosso ordenamento jurídico. O objetivo fundamental foi
extrair dos conceitos teóricos e abstratos a possibilidade de se utilizar na
prática forense um instituto capaz de facilitar o operador do Direito, em
busca da tutela efetiva, da economia e da celeridade processual, sobretudo
em função da busca constante pela equidade. Acreditamos estar, assim,
contribuindo positivamente para o aprimoramento e avanço do direito
processual, em especial na aplicação da prova emprestada.
Busca-se, por outro lado, também ressaltar, que em
função das recentes reformas do Código de Processo Civil, faz-se
necessária a revisitação do tema (prova emprestada) para melhor enquadrálo
na atual dinâmica do processo civil brasileiro, na medida em que evitar
provas repetitivas e desnecessárias contribui para a celeridade e a economia
processuais
|
5 |
O direito fundamental à não-autoincriminação e a influência do silêncio do acusado no convencimento do juiz penalTrois Neto, Paulo Mário Canabarro January 2009 (has links)
O direito fundamental à não-autoincriminação encontra seu fundamento jurídicoconstitucional na conexão dos princípios constitucionais da dignidade humana, do procedimento correto, da ampla defesa e da presunção de inocência. Todas as condutas passivas cuja adoção diga respeito a uma opção tomada pelo acusado na condição de sujeito processual – dentre as quais o exercício passivo da autodefesa no interrogatório judicial – estão prima facie protegidas pelo direito de não se autoincriminar. O problema da influência do silêncio do acusado no interrogatório judicial apresenta uma colisão do direito à nãoautoincriminação com o bem coletivo da eficiência da justiça penal e exige, consequentemente, soluções de acordo com os critérios da teoria dos princípios e da argumentação jusfundamental. A busca da concordância prática dos princípios colidentes exige a consideração de que, embora o comportamento processual do acusado não esteja sujeito a valorações, a omissão do acusado em responder ao interrogatório pode privar a defesa de uma oportunidade para contribuir à refutação ou ao enfraquecimento do grau de confirmação da hipótese acusatória. / The fundamental right against self-incrimination has its legal-constitutional basis in the connection of the constitutional principles of human dignity, fair trial, ample defense against criminal charges and presumption of innocence. All the passive conducts of which adoption refers to a choice of the accused in the condition of subject of the process – such as the passive exercise of self-defense at the examination – are prima facie protected by the right against self incrimination. The issue of the charged’s silence influence in the judicial examination presents a collision of the right against self incrimination with the collective good of the criminal justice efficiency and demands, therefore, solutions according to the criteria of principles theory and fundamental-legal arguing. The search for practical compliance of the colliding principles requires considering that although the processual behavior of the charged is not submitted to judgments of value, the omission of the accused in answering the examination may deprive defense the opportunity to contribute in denying or minimizing the confirmation degree of the accusatory hypothesis.
|
6 |
O direito fundamental à não-autoincriminação e a influência do silêncio do acusado no convencimento do juiz penalTrois Neto, Paulo Mário Canabarro January 2009 (has links)
O direito fundamental à não-autoincriminação encontra seu fundamento jurídicoconstitucional na conexão dos princípios constitucionais da dignidade humana, do procedimento correto, da ampla defesa e da presunção de inocência. Todas as condutas passivas cuja adoção diga respeito a uma opção tomada pelo acusado na condição de sujeito processual – dentre as quais o exercício passivo da autodefesa no interrogatório judicial – estão prima facie protegidas pelo direito de não se autoincriminar. O problema da influência do silêncio do acusado no interrogatório judicial apresenta uma colisão do direito à nãoautoincriminação com o bem coletivo da eficiência da justiça penal e exige, consequentemente, soluções de acordo com os critérios da teoria dos princípios e da argumentação jusfundamental. A busca da concordância prática dos princípios colidentes exige a consideração de que, embora o comportamento processual do acusado não esteja sujeito a valorações, a omissão do acusado em responder ao interrogatório pode privar a defesa de uma oportunidade para contribuir à refutação ou ao enfraquecimento do grau de confirmação da hipótese acusatória. / The fundamental right against self-incrimination has its legal-constitutional basis in the connection of the constitutional principles of human dignity, fair trial, ample defense against criminal charges and presumption of innocence. All the passive conducts of which adoption refers to a choice of the accused in the condition of subject of the process – such as the passive exercise of self-defense at the examination – are prima facie protected by the right against self incrimination. The issue of the charged’s silence influence in the judicial examination presents a collision of the right against self incrimination with the collective good of the criminal justice efficiency and demands, therefore, solutions according to the criteria of principles theory and fundamental-legal arguing. The search for practical compliance of the colliding principles requires considering that although the processual behavior of the charged is not submitted to judgments of value, the omission of the accused in answering the examination may deprive defense the opportunity to contribute in denying or minimizing the confirmation degree of the accusatory hypothesis.
|
Page generated in 0.0686 seconds