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Avaliação da terapia fotodinâmica em cultivo celular tridimensional de melanoma humano / Evaluation of photodynamic therapy in three-dimensional culture of human melanoma cells

Larissa Satiko Alcantara Sekimoto 22 February 2016 (has links)
O melanoma representa 4% dos tipos de neoplasias cutâneas e causa 79% de morte por doenças de pele no mundo. Um dos grandes problemas relacionados ao tratamento de melanoma advém da sua resistência às terapias convencionais e, assim, a terapia fotodinâmica surgiu como uma alternativa terapêutica promissora, devido ao seu papel no tratamento de diversos tipos de câncer, além de outras doenças de pele. Ela é baseada no acúmulo seletivo de uma molécula fotoativa no tecido alvo, seguida da iluminação por uma fonte de luz, cujo comprimento de onda é específico para a excitação dessa molécula, ocasionando no dano celular. Neste estudo, foram realizados experimentos in vitro investigando a resposta fotodinâmica em melanoma humano, através de um modelo de tumor tridimensional por levitação magnética. Inicialmente, um protocolo de obtenção dos tumores de melanoma foi desenvolvido para avaliação da terapia em diferentes doses de luz e concentrações de fotossensibilizador. Em seguida, ensaios de cinética e quantificação intracelular com dois fotossensibilizadores, Photogem® e Photodithazine®, também foram feitos com o intuito de averiguar a sua distribuição, bem como tempo de internalização nos tumores. Tendo estabelecido que a incubação por 16 horas com Photodithazine® foi o parâmetro experimental mais adequado, a terapia fotodinâmica foi realizada, em sessão única, com irradiação em 660 nm em tumores de duas diferentes espessuras. Logo, testes de citotoxicidade foram utilizados para comparar os resultados de ambas as condições, onde se notou que o aumento na espessura atenuou o dano oxidativo decorrente da terapia. Além disso, foi observado que o acréscimo na dose de luz não acarretou em mudanças muito significativas na morte celular. No entanto, o maior dano celular, de aproximadamente 90% de morte, foi obtido com 100 μg/mL de Photodithazine® e iluminação com 60 J/cm², resultando na desagregação dos tumores, efeitos promissores da terapia no melanoma. Uma possível alternativa sugerida para aprimorar a eficiência fotodinâmica, seria a aplicação de mais sessões de terapia fotodinâmica, uma vez que os experimentos realizados nesse trabalho foram com uma sessão e, esse procedimento, poderia ocasionar em maior morte celular. / Melanoma accounts for 4% of skin cancers and causes 79% of death from skin diseases worldwide. A major problem associated with melanoma treatment is due to its increasingly resistance to conventional therapies. Thus, photodynamic therapy has emerged as a promising alternative modality to several types of cancer and other skin disorders. It generally involves the selective accumulation of a photoactive molecule in target tissue, followed by illumination with light source of an appropriate wavelength, to excite this molecule, resulting in cell damage. This study sought to investigate the photodynamic response in human melanoma, through a three dimensional tumor model by magnetic levitation. Initially, a protocol to obtain melanoma tumors was developed, to evaluate the therapy at different doses of light and photosensitizer concentrations. Posteriorly, kinetic assays and intracellular quantification with two photosensitizers, Photogem® and Photodithazine®, were also carried out in order to ascertain its distribution, as well as time internalization in tumors. Having established that incubation for 16 hours with Photodithazine® was the most suitable experimental parameter, photodynamic therapy was performed in a single session, with irradiation of 660 nm in two tumors, different in thicknesses. Therefore, cytotoxicity tests were used to compare the results of both conditions, where it was noted that the increased tumor depth may attenuate oxidative damage, induced by the therapy. Furthermore, it was observed that the increase in light dose did not result in significant changes in cell death. Nevertheless, the greater cell damage, approximately 90% kill was obtained with 100 ug/mL Photodithazine® and illumination with 60 J / cm², causing tumor breakdown, which is a promising effect in melanoma therapy. An alternative suggested to enhance the photodynamic efficiency, would be to apply more sessions of photodynamic therapy, so this procedure could result in increased cell death.
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Estudo comparativo da fotoxicidade das protoporfirinas IX endógena e sintética e seus fotoprodutos contra células malígnas / Comparative study of the phototoxicity of protoporphyrin IX, endogenous and synthetic and their photoproducts against malignant cells

Andreia de Araujo Almeida 27 January 2011 (has links)
A protoporfirina IX (PpIX) ocupa um lugar especial entre a família das porfirinas devido ao seu importante papel na natureza e diversas aplicações, inclusive em terapia fotodinâmica. Sob ação da luz visível, a PpIX transforma-se em fotoprodutos que podem ser citotóxicos ou fotocitotóxicos, e isto pode, de um lado, aumentar a eficiência do tratamento e, por outro lado, apresentar toxicidade no escuro, prejudicando o paciente. Como as características da sua fototransformação dependem do ambiente onde elas se encontram, tornam-se importantes os estudos dos efeitos do ambiente nas características da sua fototransformação. As propriedades espectroscópicas da PpIX sintética e endógena, extraída das glândulas harderianas de ratos da espécie Rattus novergicus albinus, e seus fotoprodutos e a atividade citotóxica foram estudadas no escuro e sob ação da luz visível em uma cultura de células malignas, em comparação com Photogem® e a porfirina TPPS4. A localização das protoporfirinas e seus fotoprodutos dentro da estrutura celular também foram observadas. Foi notado que existe uma diferença entre os espectros de absorção e fluorescência das PpIX endógena e sintética e também de seus fotoprodutos, e do grau de sua fototransformação. Associou-se estes efeitos à diferença do ambiente onde as porfirinas se encontravam, devido a interação da PpIX endógena e de seu fotoproduto com compostos celulares que poderiam estar presentes depois da purificação da PpIX obtida da glândula. A fotocitotoxicidade das PpIX sintética e endógena foram comparáveis. Os fotoprodutos, tanto da PpIX sintética quanto endógena não apresentaram fotocitotoxicidade ou mostraram fotocitotoxicidade menor do que a das porfirinas, resultado contrário ao encontrado na literatura. Em relação ao padrão Photogem®, as protoporfirinas apresentaram uma fotocitotoxicidade comparável a ele, mas uma citotoxicidade no escuro maior. A TPPS4 demonstrou tanto uma fototoxicidade, como uma citotoxicidade no escuro menor que o Photogem®. Da análise da distribuição intracelular das porfirinas PpIX e seus fotoprodutos com a de marcadores padrões de estruturas celulares, pode ser concluído que eles não penetraram no núcleo da célula, e sua distribuição nas demais partes do citoplasma foi difusa, sem nenhuma localização preferencial. / The protoporphyrin IX (PpIX) occupies a special place among the porphyrins family due their important role in nature and several applications, including Photodynamic Therapy. Under the action of visible light, PpIX becomes photoproducts that can be cytotoxic or photocytotoxic and these effects can, on one hand, increase the treatment efficiency and, on the other hand, be toxic in the dark, harming the patient. Since the characteristics of its phototransformation depend on the environment where they are finding, studies of the effects of environment on the characteristics of its phototransformation are important. The spectroscopic properties and cytotoxic activity were studied in the dark and under visible light action of synthetic and endogenous PpIX, extracted from mice harderian gland of the Rattus novergicus albinus species and its photoproducts, in a culture of malignant cells, compared with Photogem® and TPPS4 porphyrin. The cellular localization of protoporphyrin and its photoproducts inside cellular structure also were observed. It was observed that there is a difference between the fluorescence and absorption spectra of synthetic and endogenous PpIX and between its photoproducts and also the degree of its phototransformation. These effects can be linked to the difference of the environment where the porphyrins were, due the interaction of endogenous PpIX and its photoproducts with cellular components that could be present after purification of PpIX obtained from the gland. The photocytotoxic of synthetic and endogenous PpIX were comparable. The photoproducts of both synthetic and endogenous PpIX showed no photocytotoxic or were smaller than of porphyrins, a contrary result to that it was found in the literature. In relation to pattern composite Photogem®, the protoporphyrin showed a photocytotoxic comparable to it, but protoporphyrin a higher cytotoxicity in the dark. The TPPS4 demonstrated both a lower phototoxicity as a cytotoxicity in the dark than Photogem®. From analysis of intracellular distribution of the porphyrin PpIX and its photoproducts with markers patterns of cellular structures, may be concluded that they did not penetrate into the cell nucleus and its distribution in other parts of the cytoplasm was diffuse, without preferential location.
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Efeitos antiproliferativos e apoptóticos da fosfoetanolamina sintética no melanoma B16F10 / Effects antiproliferation and apoptotic of the synthetic phosphoethanolamine in melanoma B16F10

Renato Meneguelo 09 August 2007 (has links)
A fosfoetanolamina sintética é uma molécula fosforilada artificialmente, com síntese inédita realizada pela primeira vez pelo nosso grupo, diferindo-se das moléculas atuais pelo seu nível de absorção de aproximadamente 90%, com diversas propriedades antiinflamatórias e apoptóticas. O objetivo principal desse estudo e avaliar os efeitos antitumorais \"in vitro\" e \"in vivo\" da fosfoetanolamina sintética em células de melanoma B16F10 implantados em camundongos Balb-c. Foram utilizados grupos de 60 camundongos Balb-c, fêmeas com aproximadamente 20 g, tratados com água e ração \"ad libidum\". A atividade citotóxica do composto foi testada em linhagens tumorais pelo método colorimétrico MTT, e determinada à concentração inibitória (IC50%), sua toxicidade foi também testada em linfócitos T normais, em ensaios de proliferação celular, estimulados por mitógeno. Os animais portadores de tumores foram tratados após o 14º dia do implante tumoral com solução aquosa (i.p) de fosfoetanolamina sintética e o grupo controle recebeu solução salina, e foram avaliados os seguintes parâmetros: volume tumoral, área e número de metástases em órgãos internos. Foi também realizada a comparação da fosfoetanolamina sintética em relação aos quimioterápicos comerciais Taxol e Etoposideo separados nas diferentes fases do ciclo celular. Os resultados do tratamento com a fosfoetanolamina sintética \"in vitro\" mostraram que o composto induz citotoxicidade seletiva para as células tumorais com IC50% de 1.69 ug/ml sem afetar a capacidade proliferativa de células normais. Os animais portadores de tumores dorsais de melanoma B16F10 apresentaram significativa redução carga tumoral, mostrando inibição da capacidade de crescimento e a metastatização. A avaliação hematológica não demonstrou alterações relevantes após a administração da fosfoetanolamina sintética pela via intraperitoneal nos animais portadores de melanoma. Conclui-se que a fosfoetanolamina sintética diminuiu significativamente o tamanho de tumores de forma seletiva, sem alterações em células normais, com vantagem em relação aos quimioterápicos comerciais, pois a mesma não apresentou os terríveis efeitos colaterias dos mesmos. Neste trabalho ficou evidente a capacidade inibitória da fosfoetanolamina sintética na inibição da progressão e disseminação das células tumorais. / The synthetic phosphoethanolamine is a phosphorilad artificially molecule, with unknown synthesis carried through for the first time for our group, differing itself from current molecules for its level of absorption of approximately 90%, with diverse anti-inflammatory and apoptotic as properties. The main objective of this study and to evaluate the anti tumor effect \"in vitro\" and \"in vivo\" of the synthetic phosphoethanolamine in cells of melanoma B16F10 implanted in mice Balb-c. Groups of 60 Balb-c mice had been used, females with approximately 20 g, treated with water and ration \"ad libidum\". The cytotoxic activity of the composition was tested in lives tumor or normal cells for colorimetric method MTT, and determined to the inhibitory concentration (IC50%) its toxicid also it was tested in normal linphocytes T, in assays of cellular proliferation, stimulated for mitogen. The bearing animals of tumors had been dealt with after 14º day the tumor inoculation with watery solution (i.p) of synthetic phosphoethanolamine and the group control received solution saline, and had been evaluated the following parameters: tumor volume, area and number of metastases in internal agencies. Also the comparison of the synthetic phosphoethanolamine in relation to the convencionaly treatment with quimioterapics separate Taxol and Etoposideo in the different phases of the cellular cycle was carried through. The results of the treatment with the synthetic phosphoethanolamine \"in vitro\" had shows that the composition induces selective citotoxicity for the tumor cells with IC50% of 1.69 ug/ml without affecting the proliferative capacity of normal cells. The bearing animals of dorsal tumors of melanoma B16F10 had presented significant reduction tumor load, showing to inhibition of the capacity of growth and the metastatization. The hematological evaluation did not show alterations the administration of the synthetic phosphoethanolamine by the intraperitoneal way in the bearing animals of melanoma. The synthetic phosphoethanolamine significantly reduced the size of tumors of selective form, without alterations in normal cells; with advantage in relation to the commercial quimioterapics therefore the same one did not present the terrible collaterals effect of the same ones. In this work it was evident the inhibitory capacity of the synthetic phosphoethanolamine in the inhibition of the progression and dissemination of the tumor cells.
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Caracterização dos padrões de drenagem linfática nas linfocintilografias de amostra de pacientes com melanoma / Characterization of the lymphatic drainage patterns in a sample of patients with melanoma

Talitha Marmorato Granzotto 21 June 2011 (has links)
A linfocintilografia tem contribuído muito para a visualização da drenagem linfática e linfonodo sentinela (LNS) acometido e o estado patológico do LNS é considerado o fator prognóstico mais importante do melanoma. Os objetivos deste trabalho foram descrever os padrões de drenagem linfática em pacientes operados por melanoma, avaliar as características clínicas, demográficas e cirúrgicas destes pacientes, assim como a contribuição da Linfocintilografia na localização dos LNS com vistas à biópsia do mesmo. Foram avaliados 29 pacientes com melanoma operados, e a Linfocintilografia pré-operatória foi realizada após 60 minutos da injeção de Fitato marcado com Tecnécio 99m (99mTc), em 4 pontos cardeais a 1,0 cm da lesão. Encontramos maior acometimento por melanoma na população feminina e idosa, maioria em região de tronco posterior. A maioria (37,04%) drenou para 2 LNS/LNNS, 88,89% dos pacientes drenaram apenas para região ipsilateral à lesão, e 88,89% também drenaram apenas para um único território de drenagem. Encontramos padrões de drenagem linfática inesperados em melanoma localizados nas regiões de cabeça e pescoço, tronco anterior e tronco posterior. A técnica de linfocintilografia foi eficaz para evidenciar LNS/LNNS em 93,10% dos pacientes e dos 23 exames anatomopatológicos realizados, 6 (26,09%) apresentaram comprometimento metastático nos LNS. / Lymphoscintigraphy has contributed much to the visualization of lymphatic drainage and sentinel lymph node (SLN) and involved SLN pathological state is considered the most important prognostic factor of melanoma. Our objectives were to describe the lymphatic drainage patterns, to evaluate the clinical, demographic, and surgical data, as well as assessing the contribution of lymphoscintigraphy for SLN localization in a sample of patients operated for melanoma. We evaluated 29 patients operate with melanoma, and the Preoperative lymphoscintigraphy was performed after 60 minutes of injection of phytate labeled with Technetium 99m (99mTc) in 4 cardinal points to 1,0 cm of the lesion. We found greater involvement by melanoma in the elderly female population and, most located in the posterior trunk region. The majority (37.04%) drained for 2 SLN/ SLNN, 88.89% of the patients drained only to the ipsilateral region, and also 88,89% had lymphatic drainage to only a single drainage area. We found unexpected lymphatic drainage patterns in melanoma localized in head and neck, trunk, anterior and posterior trunk. The technique of lymphoscintigraphy was effective to show SLN/SLNN in 93.10% of patients, and from 23 pathological examinations performed, 6 (26.09%) exhibited metastatic involvement in the SLN.
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O gene KIAA0090 é ativado em lesão pré-neoplásica e seu silenciamento por siRNA causa morte celular em linhagem de melanoma / KIAA0090 gene is activated in pre-neoplasic lesions and its knockdown causes cell death in melanoma strain

Rodrigo Ribeiro da Silva 11 June 2010 (has links)
O gene KIAA0090, encontrado em todos os genomas eucariotos, está localizado em uma região cromossômica (1p36.13) com alta freqüência de aberrações em tumores humanos. Além disso, os perfis de expressão disponíveis em bancos de dados públicos sugerem expressão alterada deste gene em muitos tumores e em resposta a diferentes tratamentos. Os objetivos deste trabalho foram investigar a possível ocorrência de múltiplos transcritos do gene KIAA0090 em linhagens celulares de melanoma humano; avaliar o padrão de expressão do gene em diferentes linhagens celulares e amostras de tumores, por RT-PCR tempo-real; e analisar o efeito do knockdown deste gene sobre a viabilidade de células de melanoma. O transcrito que observamos estar expresso em linhagem de células de melanoma parece corresponder à RefSeq completa. Observamos aumento da expressão do gene KIAA0090 em todas as linhagens celulares de melanoma humano em comparação com melanócitos. Curiosamente, entretanto, observou-se expressão significativamente maior em amostras de nevos (média = 11,02) em relação a melanoma primário (média = 2,87) ou metastático (média = 2,72) (p <0,01). Não houve diferença significativa entre melanoma primário e metastático. O tratamento de células de melanoma, com um inibidor da metilação do DNA (5-Aza-2\'-desoxicitidina) e/ou desacetilação de histonas (tricostatina A) levou a um aumento da expressão KIAA0090, sugerindo que eventos epigenéticos possam estar envolvidos na modulação da expressão do gene KIAA0090. Não houve diferenças significativas nos níveis de expressão do mRNA KIAA0090 entre substância branca e glioblastoma, embora tenhamos observado uma discreta redução na taxa de sobrevida associada com maiores níveis de mRNA KIAA0090 em glioblastomas, em estudo envolvendo amostras de 28 pacientes. Interessante que esta observação é compatível com dados de estudos de expressão gênica em larga escala onde se constata uma correlação direta entre superexpressão de KIAA0090 e menor probabilidade de sobrevida em pacientes com glioblastoma (dados de 216 pacientes analisados - https://cma.nci.nih.gov/cma-tcga/). Em 31 amostras de pacientes com leucemia linfóide aguda não conseguimos encontrar qualquer relação entre a expressão do gene KIAA0090 e idade do paciente, sexo, contagem de leucócitos, risco, imunofenótipo e resposta clínica do paciente. Knockdown do gene KIAA0090 induziu morte celular em linhagem de melanoma metastático, e esta parece ser uma morte celular por apoptose, já que as células inviáveis são positivas para Anexina V. Os dados obtidos, assim como os dados depositados em bancos de dados, confirmam alteração na expressão do gene KIAA0090 durante a progressão tumoral. Lesões pré-neoplásicas como nevos já apresentam alteração na expressão do gene em estudo, comparável com o que ocorre para oncogenes como BRAF. Assim como para outras moléculas envolvidas nas vias UPR e ERAD, knockdown do gene induz morte celular do tipo apoptótica. Portanto o gene KIAA0090 parece ser muito importante em ajudar a manter a capacidade tumorigênica das células em ambientes não favoráveis. / The KIAA0090 gene, which has been found in all eukaryotic genomes and is predicted to encode a highly conserved transmembrane protein, maps to a chromosomal region (1p36.13) with frequent aberrations in some human tumors. In addition, publicly available expression data suggest altered expression of this gene associated with many tumors and treatments. The goals of this work were to search for the occurrence of multiple KIAA0090 transcripts in melanoma cell lines; determine the gene expression pattern in different cell lines and tumor types by real time RT-PCR; and analyze the gene knockdown effect on melanoma cell viability. The transcript that we found to be expressed in melanoma cell line seems to correspond to RefSeq transcript. In melanoma, increased KIAA0090 expression was found in all human melanoma cell lines in comparison to melanocytes. Interestingly, however, we observed significantly higher expression of KIAA0090 in nevi samples (mean value = 11,02) as compared to primary (mean value = 2,87) or metastatic (mean value = 2,72) melanoma groups (p<0,01), although there was no significant difference between primary and metastatic melanoma. Treatment of melanoma cells with an inhibitor of DNA methylation (5-Aza-2\'- deoxycytidine) and /or deacetylation of histones (Trichostatin A) leads to an enhancement of KIAA0090 expression, supporting the hypothesis that epigenetic events may be involved in modulating KIAA0090 gene expression. On the other hand, no significant differences in the KIAA0090 mRNA expression levels were observed between white matter and glioblastoma samples, although we found slightly lower survival rates associated with high levels of KIAA0090 mRNA in glioblastomas in a study involving 28 patient samples. Interestingly, this was compatible with database of large scale gene expression studies, which have shown a direct correlation between KIAA0090 up-regulation and low survival rates in patients with glioblastoma (216 patients data analized - https://cma.nci.nih.gov/cma-tcga/). In 31 samples from Acute Lymphocytic Leukemia patients, we could not find any relationship between the KIAA0090 gene expression and patient age, sex, white blood cell count, risk, immunophenotype, response and patient\'s current situation. KIAA0090 knockdown led to an increase of cell death rate in a melanoma cell line, and since unviable cells are Annexin V positive, we postulate that they undergo apoptotic death. The data obtained, and the ones deposited in databases, confirms changes in expression of KIAA0090 during tumor progression. Pre-neoplasic lesions such as nevi already have changes in KIAA0090 expression, comparable to oncogene BRAF. As for other molecules involved in the UPR and ERAD pathways, KIAA0090 knockdown induces apoptotic cell death. Therefore, KIAA0090 gene seems to be very important in helping maintain the tumorigenic ability of cells in not suitable environments.
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Análise da expressão do inflamassoma em melanoma cutâneo e nevo melanocítico / Expression of inflammasome in melanoma and melanocytic nevus

Daniel Coelho de Sá 03 August 2018 (has links)
A resposta inflamatória está envolvida em muitos aspectos da biologia do câncer. O inflamassoma é um complexo multiprotéico intracelular compostos por três elementos: um receptor de reconhecimento de padrões moleculares (PRR), uma proteína ligadora ASC (proteína speck-like associada à apoptose com domínio de recrutamento de caspase) e o zimogênio pró-caspase-1. A ativação da caspase-1 é responsável pela síntese de IL-18 e, principalmente, de IL-1?. A ativação da caspase-1 é ainda capaz de induzir a piroptose, um tipo de morte celular inflamatória. O papel dos inflamassomas no câncer ainda é mal definido, devido às suas funções contrastantes na oncogênese, variando a depender do tipo de tecido e do estágio da tumorigênese em que são ativados. Estudos recentes mostraram uma ativação do inflamassoma à medida que o melanoma progride. Avaliamos a expressão de componentes do inflamassoma, incluindo dois tipos de PRR (NLRP1 e NLRP3), da enzima caspase-1, e da IL-1beta em neoplasias melanocíticas benignas e malignas, por meio de técnica de imunohistoquímica. Foram analisadas amostras de tecidos embebidos em parafina de 25 pacientes com melanoma (16 melanomas finos e 9 melanomas intermediários-espessos) e 22 pacientes com nevo melanocítico (12 nevos intradérmicos e 10 nevos displásicos). Todas as amostras de pele foram recuperadas dos arquivos do Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Evidenciamos uma maior expressão de NLRP1, NLRP3 e caspase-1 nos melanomas quando comparados aos nevos. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto a expressão de IL-1beta entre os grupos. De forma inesperada, a descoberta mais interessante foi uma maior expressão de NLRP1 em melanomas finos do que nos tumores mais espessos. Esses achados sugerem que um aumento de NLRP1 poderia representar um evento promotor na transformação de melanócitos, mas que não estaria envolvido na progressão tumoral. Estudos adicionais são necessários para esclarecer esta complexa relação entre as proliferações melanocíticas e o inflamassoma / Inflammatory response is involved in many aspects of cancer biology. Inflammasomes are a group of cytosolic multiprotein complexes, classically consisting of an upstream sensor protein of the NOD-like receptor (NLR) family, the adaptor protein ASC, and the downstream effector caspase-1. Its activation leads to the production of biologically active IL-1beta and IL-18, and consequently contributing to the inflammatory process. Caspase-1 activation can also induce pyroptotic cell death, that is accompanied by the release of cytosolic contents to the extracellular space eliciting local inflammation. The roles of the inflammasomes in cancer are still ill defined, due to their contrasting roles in oncogenesis. Recent studies have shown an activation of the inflammosome as melanoma progresses. We evaluated the expression of inflamassome components (NLRP1, NLRP3, caspase-1) and of IL-1beta in melanocytic neoplasms, by immunohistochemistry. Formalin-fixed, paraffin-embedded tissue samples from 25 patients with melanoma (16 thin melanomas and 9 intermediate-thick melanomas), and 22 patients with melanocytic nevus (12 intradermal nevi and 10 dysplastic nevi) were analyzed. All skin samples were retrieved from the files of the Department of Dermatology at Clinics Hospital of Faculty of Medicine, University of São Paulo. Comparing all nevi with all melanomas, we found a higher expression of NLRP1, NLRP3 and caspase-1 in melanomas. There was no difference of IL-1beta expression between the groups. For the first time, to our knowledge, we reported an increasing expression of NLRP1 in melanoma compared to melanocytic nevus. Unexpectantly, NLRP1 expression resulted augmented NLRP1 in thin melanomas compared with intermediate-thick melanomas. These data may suggest a role of NLRP1 in oncogenesis, but that its expression decreases as disease progresses. We can hypothesize that an increase of NLRP1 could represent a promoter event in melanocyte transformation, but it does not be involved in tumour progression. The association between nevus, melanoma and inflammasomes seems to be complex and further studies are necessary to clarify this
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O papel da insularina, uma disintegrina recombinante (GST-INS), em processos de progressão tumoral: estudos in vitro. / The role of insularin, a recombinant disintegrin (GST-INS) in tumor progression processes: in vitro studies.

Rafaela Silva Mendonça 24 May 2016 (has links)
Plaquetas e células tumorais interagem em uma reação cruzada com proteínas do plasma, via integrina &#945;IIb&#946;3 e &#945;v&#946;3, respectivamente. A integrina &#945;v&#946;3 também encontra-se presente na angiogênese tumoral. O objetivo desse trabalho foi avaliar a GST-INS, uma disintegrina recombinante do veneno de Bothrops insularis em eventos da progressão tumoral. Em condições estáticas, GST-INS foi capaz de inibir totalmente a adesão de células HUVECs e SK-MEL-28 às plaquetas em comparação ao controle e ao Aggrastat® (inibidor seletivo da integrina &#945;IIb&#946;3). Além de inibir a TCIPA (agregação plaquetária induzida por células tumorais) a GST-INS também inibiu a invasão de SK-MEL-28 em substrato de matrigel. Células t.End.1 ou SK-MEL-28 pré-incubadas com GST-INS não formaram túbulos no substrato de matrigel. Análise por microscopia confocal mostrou que GST-INS liga-se a integrina &#945;v presente nas células SK-MEL-28. Nossos resultados sugerem que essa disintegrina pode ser utilizada como potencial ferramenta no estudo e desenvolvimento de antiangiogênicos e antimetastáticos. / Platelets and tumor cells interact in a cross-react with plasma proteins via integrin &#945;IIb&#946;3 and &#945;v&#946;3 , respectively.The integrin &#945;v&#946;3 is also strongly stimulated in tumor angiogenesis. The aim of this study was to evaluate the ability of GST-INS, a recombinant disintegrin from Bothrops insularis venom on events of tumor progression. Under static conditions, GST-INS was able to completely inhibit the adhesion of endothelial cells (HUVECs) and melanoma cells (SK-MEL-28) to platelets compared to control and Aggrastat® (selective inhibitor of integrin &#945;IIb&#946;3). In addition, GST-INS inhibit TCIPA (platelet aggregation induced by tumor cells) GST-INS also inhibited SK-MEL-28 on matrigel invasion substrate. t.End.1 cells or SK-MEL-28 pre-incubated with GST-INS were not able to form tubules in matrigel substrate. Analysis by confocal microscopy showed that GST-INS binds to integrin &#945;v present in SK-MEL-28 cells. The results suggest that disintegrin can be used as a potential tool in the study and development of antiangiogenic and antimetastatic.
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Quimioimunoterapia em melanoma maligno disseminado : revisão sistematica da literatura com meta-analise / Chemoimmunotherapy for metatatic malignant melanoma : systematic with meta-analysis

Sasse, André Deeke 02 October 2006 (has links)
Orientador: Otavio Augusto Camara Clark / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T13:39:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sasse_AndreDeeke_D.pdf: 24031684 bytes, checksum: 2accebd159f3ca01d70c9229968723b0 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: RAZÕES: O melanoma maligno é o mais agressivo de todos os cânceres de pele, e sua incidência vem continuamente aumentando no mundo. O principal tratamento é a excisão cirúrgica da lesão primária, com intenção curativa em estágios iniciais. Os pacientes que apresentam doença metastática são considerados incuráveis, pois o melanoma é considerado refratário à maioria das terapias sistêmicas. Existem vários estudos prospectivos randomizados comparando diferentes esquemas de tratamento. Alguns estudos sugerem maior eficácia antitumoral combinando quimioterapia com imunoterapia, mas não existem evidências definitivas, pois comparações paralelas randoinizadas com tratamento com apenas quimioterapia apresentam resultados controversos. A conduta médica atual é baseada na opinião de especialistas, que determina qual é o tratamento considerado padrão. Frente a resultados controversos derivados de estudos randomizados, uma revisão sistemática da literatura faz-se necessária para determinar qual das abordagens terapêuticas apresenta ganhos reais para o paciente OBJETIVOS: Comparar os efeitos da quimioterapia associada à imunoterapia (quimioimunoterapia) com os da quimioterapia isolada em pacientes com melanoma maligno metastático. MÉTODOS: Revisão sistemática da literatura com meta-análise. Estudos clínicos randomizados no tratamento do melanoma metastático foram identificados, através de busca nas bases de dados Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, EMBASE, e LILACS. Referências de artigos encontrados, resumos de apresentações em congressos e bases de dados de estudos em andamento também foram utilizados para localizar estudos pertinentes. Critérios de inclusão: estudos controlados randomizados que compararam o uso de quimioterapia com o de quimioimunoterapia no tratamento de pacientes com qualquer idade, portadores de melanoma metastático. Dois revisores extraíram independentemente os dados dos artigos utilizando formulários de extração de dados. Quando possível, para cada desfecho clínico foi feita meta-análise com os dados extraídos, com o fim de calcular o efeito dos tratamentos entre os estudos. Os resultados da meta-análise são expressos com Risco Relativo (RR), Diferença entre os Riscos (DR) e Hazard Ratio (HR), com o correspondente intervalo de confiança (1C) de 95% Os desfechos clínicos avaliados foram sobrevida global, sobrevida em 1, 2 e 5 anos, taxas de resposta, sobrevida livre de progressão, toxicidade e qualidade de vida. RESULTADOS: No total, aproximadamente 1050 citações foram analisadas. 26 estudos foram inicialmente identificados Destes, 18 foram incluídos. A meta-análise dos dados mostra evidência de aumento das taxas de resposta objetiva [RR=1,40, IC95% 1,20 a 1,63; p<0,0001] em pacientes tratados com quimioimunoterapia, em relação aos tratados com quimioterapia. No entanto, o impacto deste aumento nas taxas de resposta não se traduziu em benefício em sobrevida [HR=0,89; IC95% 0,72 a 1,11; p=0,31]. Adicionalmente, há maior toxicidade hematológica e não-hematológica nos pacientes tratados com quimioimunoterapia, o que demonstra danos em relação ao benefício de aumento nas taxas de resposta. CONCLUSÃO: Há evidências de que de que a utilização de quimioimunoterapia não aumenta a sobrevida em pacientes com melanoma metastático. O aumento nas taxas de resposta não justifica a combinação de quimioterapia e imunoterapia fora do ambiente de estudos clínicos / Abstract: BACKGROUND: Malignant melanoma, the most aggressive of all skin cancers, is in increasing incidence throughout the world. Surgery remains the cornerstone of curative treatment in earlier stages. Metastatic disease is incurable in most patients, as melanoma is reputed as refractory to most systemic treatments. The combination of chemotherapy with immunotherapy has been reported to improve treatment results, but it is still unclear whether evidence exists to support this choice, compared with chemotherapy alone OBJECTIVES: To review and to compare the effects of therapy with chemotherapy plus immunotherapy (chemoimmunotherapy) versus chemotherapy alone in patients with metastatic malignant melanoma. METHODS: Systematic review, with meta-analysis. andomized controlled trials in the treatment of metastatic melanoma were identified. We searched the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, EMBASE, and LILACS. References, conference proceedings, and databases of ongoing trials were also used to locate trials. We included all randomized controlled trials that compared the use of chemotherapy versus chemoimmunotherapy in the treatment of people with any age, diagnosed with metastatic melanoma. Two reviewers independently extracted the data from the articles using data extraction forms. Whenever possible, a meta-analysis was performed with the data extracted, in order to calculate a weighted treatment effect across trials For binary endpoints the risk ratio (RR) or the risk difference (RD) was calculated, and for time-to-event data, we calculated Hazard Ratio (HR), both with 95% confidence intervals. The endpoints evaluated were overall survival, one-, two-, and five- year survival rates, response rates, progression-free survival, treatment-related toxicity and quality of life measures. RESULTS: Approximately 1050 citations were scanned. We initially identified 26 studies. Of these, 18 studies were included This systematic review showed evidence of an increase of objective response rates [RR=1.40; 95%CI 1.20 to 1.63; p0.0001] in patients treated with chemoimmunotherapy, in comparison with patients treated with chemotherapy Nevertheless, the impact of these increased response rates in patients was not translated in a survival benefit [HR=0 89; 95%CI 0.72 to 1.11; p=0.31]. Additionally, we found increased hematological and non-hematological toxicities in patients treated with chemoimmunotherapy, which bring harms to the subjective vantage of increased responses. CONCLUSION: There is evidence that the use of chemoimmunotherapy does not increase survival in patients with metastatic melanoma. The improve in response rates did not justify the use of combination of immunotherapy and chemotherapy in chemoimmunotherapy regimens outside of clinical trials / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Relação entre textura microscopica celular e dados clinicos no melanoma maligno / Cellular microscopic texture and clinical data in malignant melanoma

Bedin, Valcinir 15 August 2018 (has links)
Orientador: Konnradin Metze / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T04:15:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bedin_Valcinir_D.pdf: 1299697 bytes, checksum: a791338dc6b6d2472d05de5ecb7cd086 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução: Fatores prognósticos no melanoma maligno são, atualmente, baseados em dados clínicos e análise morfológica. Estas características clínico-patológicas, apesar de serem marcadores prognósticos robustos e reprodutíveis, não servem para prever o desfecho clínico para um paciente isolado. O estudo de núcleos em preparados histológicos ou citológicos revela informações importantes sobre a fisiologia celular e, além disso, é de grande importância diagnóstica e prognóstica. Estudos anteriores demonstraram que as características fractais têm importância prognóstica em neoplasias. O objetivo deste estudo foi investigar se a dimensão fractal da cromatina nuclear de melanomas malignos, medida em preparados histológicos de rotina, poderia ser um fator prognóstico para a sobrevivência. Métodos: Foram examinados 71 espécimes de melanoma cutâneo primário e metastático, com pelo menos 1 milímetro de espessura, de pacientes com um mínimo de 5 anos de acompanhamento. A área nuclear, o fator forma e a dimensão fractal da textura da cromatina foram obtidos a partir de imagens digitalizadas de lâminas coradas por H & E. O nível de Clark, a espessura do tumor e o índice mitótico também foram determinados. Resultados: O tempo de seguimento médio foi de 104 meses. A espessura do tumor, o nível de Clark, o índice mitótico, a área nuclear e a dimensão fractal tiveram valores significativos no prognóstico quando aplicada a regressão de Cox univariada. Ao realizar a regressão de Cox multivariada, estratificada pela presença ou ausência de metástases ao diagnóstico, apenas o nível de Clark e dimensão fractal da cromatina foram incluídos como fatores prognósticos independentes no modelo final. Conclusão: Em geral, um comportamento mais agressivo é geralmente encontrado em neoplasias geneticamente instáveis, com um maior número de alterações genéticas ou epigenéticas, que, por outro lado, leva a um rearranjo da cromatina mais complexo. A dimensão fractal nuclear aumentada, encontrada em melanomas mais agressivos, é o equivalente matemático de uma arquitetura de cromatina com maior complexidade. Há fortes indícios de que a dimensão fractal da textura da cromatina nuclear pode ser uma variável nova e promissora em modelos de prognóstico do melanoma maligno. / Abstract: Background: Prognostic factors in malignant melanoma are currently based on clinical data and morphologic examination. These clinical pathological features, although robust and reproducible prognostic markers, cannot accurately predict the clinical outcome for a single patient. Examination of nuclei in histological or cytological preparations reveals important information on cell physiology and, furthermore, is of great diagnostic and prognostic importance. Previous studies demonstrated that fractal characteristics are of prognostic importance in neoplasias. The aim of this study was to investigate whether the fractal dimension of nuclear chromatin measured in routine histological preparations of malignant melanomas could be a prognostic factor for survival. Methods: We examined 71 primary cutaneous and metastatic melanoma specimens with at least 1mm thickness, from patients with a 5 year minimum follow up. Nuclear area, form factor and fractal dimension of chromatin texture were obtained from digitalized images of H&E stained of tissue micro array section. Clark's level, tumor thickness and mitotic rate were also determined. Results: The median follow-up was 104 months. Tumor thickness, Clark's level, mitotic rate, nuclear area and fractal dimension were significant at worse prognostic factor in univariate Cox regressions. When performing multivariate Cox regression, stratified for the presence or absence of metastases at diagnosis, only the Clark level and fractal dimension of the chromatin were included as independent prognostic factors in the final model. Conclusion: In general, a more aggressive behavior is usually found in genetically unstable neoplasias with a higher number of genetic or epigenetic changes, which on the other hand, provoke a more complex chromatin rearrangement. The increased nuclear fractal dimension found in more aggressive melanomas is the mathematical equivalent of a chromatin architecture with higher complexity. We would like to conclude that there is strong evidence that the fractal dimension of the nuclear chromatin texture might be a new and promising variable in prognostic models of malignant melanomas. / Doutorado / Anatomia Patologica / Doutor em Ciências Médicas
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Ação da proteína amiloide sérica A em melanomas / Activity of serum amyloid A protein in melanomas.

Luziane Potrich Bellé 27 March 2015 (has links)
Concentrações séricas basais da proteína amiloide sérica A (SAA) estão significativamente aumentadas em pacientes com câncer e alguns autores sugerem uma relação causal. Trabalho anterior do grupo mostrou que a SAA induz a proliferação de duas linhagens de glioblastoma humano e afeta os processos de invasividade in vitro, sustentando um papel pró-tumoral para esta proteína. Com base nesse trabalho, investigamos a abrangência dos efeitos de SAA para outro tipo de célula tumoral e para isso escolhemos um painel de linhagens de melanoma humano e uma linhagem primária obtida a partir de aspirado de linfonodo de paciente com melanoma, por nós isolada. Observamos que apesar da célula precursora de melanomas, isto é, melanócito, não produzir SAA, todas as linhagens de melanoma produziram a proteína e expressaram alguns dos seus receptores. Além disso, quando estas células foram estimuladas com SAA houve uma inibição da proliferação em tempos curtos de exposição (48 horas) e efeitos citotóxicos após um tempo maior (7 dias). A SAA também afetou processos de invasividade e a produção das citocinas IL-6, IL-8 e TNF-&#945;. Aos avaliarmos o efeito da SAA na interação das células de melanoma com células do sistema imune, vimos que a SAA ativou uma resposta imune anti-tumoral aumentando a expressão de moléculas co-estumolatórias, como CD69 e HLA-DR, e sua função citotóxica. Ainda, vimos que a produção de TNF-&#945;, IFN-&#947, IL-10, IL-1&#946; e IL-8 estimuladas por SAA podem contribuir com os efeitos desta. De forma geral estes resultados nos levam a crer que a SAA tem atividade anti-tumoral em melanomas. Finalizando, com base na importância do desenvolvimento da resistência às terapias atuais para o melanoma, observamos que em células resistentes ao PLX4032, um inibidor de BRAF, os efeitos imunomodulatórios induzidos pela SAA estão abolidos, possivelmente identificando um novo componente da resistência. / Basal serum concentrations of the protein serum amyloid A are significantly increased in cancer patients and some authors suggest a causal relationship. Previous work of our research group showed that SAA induces proliferation of two cell lines of human glioblastoma and affects invasiveness processes in vitro, supporting a pro-tumor role for this protein. Based on this work, we investigated the extent of SAA effects to another type of tumor cell and we chose a panel of human melanoma cell lines and primary line obtained from a patient with melanoma by lymph node aspirate. Melanoma cells were isolated by us. We observed that while the precursor cells of melanoma, melanocytes, do not produce SAA, all melanoma cell lines expressed the protein and produced some of their receptors. Moreover, when these cells were stimulated with SAA there was an inhibition of proliferation in short exposure times (48 hours) and cytotoxic effects after a longer period (7 days). SAA also affected invasive procedures and the production of the cytokines IL-6, IL-8 and TNF-&#945;. To evaluate the SAA effect in the interaction of melanoma cells with immune system cells, we found that SAA activated an anti-tumor immune response by increasing the expression of co-estimulatory molecules such as CD69 and HLA-DR, and their cytotoxic function. Furthermore, we found that the production of TNF-&#945;, IFN-&#947;, IL-10, IL-1&#946; and IL-8 stimulated by SAA can contribute to this effect. In general these results lead us to believe that the SAA has anti-tumor activity in melanomas. Finally, based on the importance of the resistance development to current therapies for melanoma we observed that in cells resistant to PLX4032, a BRAF inhibitor, the immunomodulatory effects induced by SAA are abolished, possibly identifying a new resistance component.

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