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CENTRO LIVRE DE ARTES: referência cultural goianiense / CENTRO LIVRE DE ARTES OF GOIÂNIA: cultural reference

Protásio, Rosângela dos Reis 24 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:37:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ROSANGELA DOS REIS PROTASIO.pdf: 4912038 bytes, checksum: 6f1b556660c2fcd04aeccbe22b294e70 (MD5) Previous issue date: 2009-06-24 / This study brings a reflection on the significance of Centro Livre de Artes for the cultural formation of the people who live in Goiânia, aiming to investigate the trajectory of this institution from its origin until the present time. In order to achieve this goal, we present the social-cultural moment in which this institution was founded and rescue the historical memory of the former Escola de Música José Ricardo de Castro, currently named Centro Livre de Artes, showing its physical growth and artistic development. We also describe how Centro Livre de Artes is seen nowadays by its users focusing on the teaching learning relationship and on the level of its users satisfaction. Finally, we present the results obtained during this research and give some suggestions of actions that might favor the artistic development of the institution, as well as measures that might contribute to broaden its sphere of action and visibility. / Fruto de uma reflexão sobre o significado do Centro Livre de Artes na formação cultural goianiense, buscou-se neste trabalho investigar a atuação da instituição desde a sua origem até os dias atuais. Para alcançar tal conhecimento, apresenta-se o momento sociocultural em que a instituição se originou e resgata-se a memória histórica da Escola de Música José Ricardo de Castro, atualmente Centro Livre de Artes, com todo o percurso de seu crescimento físico e desenvolvimento artístico. No momento atual, descreve-se como o Centro Livre de Artes é visto pelos seus usuários enfocando o ensino aprendizagem e o grau de satisfação alcançado por aqueles que dele usufruem. Por fim, apresentam-se os resultados obtidos nesta pesquisa, oferecendo subsídios que favorecem a ampliação artística da instituição, assim como ações que possam contribuir para o aumento de sua atuação e visibilidade.
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Da sedição dos mulatos à conjuração baiana de 1798: a construção de uma memória histórica / From the Sedition of the mulattoes to the Conspiração baiana de 1798: the construction of a historical memory

Valim, Patricia 08 October 2007 (has links)
Em 8 de novembro de 1799, quatro homens foram enforcados e esquartejados em praça pública na cidade de Salvador. Condenados por conspirarem contra a Coroa de Portugal, os alfaiates João de Deus do Nascimento e Manuel Faustino, e os soldados Lucas Dantas de Amorim Torres e Luiz Gonzaga das Virgens e Veiga foram considerados pelos Desembargadores do Tribunal da Relação da Bahia como sendo os únicos protagonistas de um movimento conhecido atualmente como Conjuração Baiana de 1798. O trágico fim desses homens foi reputado pela historiografia oitocentista como sendo uma anomalia social e manifestação da barbárie habilmente abortada pelas autoridades régias. Sob a pena dos intelectuais do século XX, entretanto, o evento foi considerado como a mais popular das revoltas que antecederam a emancipação política do Brasil, em 1822. Sendo que o exemplo mais notável, nesse caso, é a importante obra de Affonso Ruy, A Primeira Revolução Social Brasileira. Dessa feita, após as comemorações do primeiro centenário da Independência do Brasil, percebe-se que a pena histórica encarregou-se não só de alargar as bases sociais do evento, originalmente circunscrita aos médios e baixos setores da sociedade baiana da época, como, a partir de uma inversão historiográfica dos pólos das análises o transformou em um dos tournants da nossa história nacional. Da Sedição dos mulatos à Conjuração baiana de 1798, portanto, é a história da memória histórica de um evento pátrio cujo legado simbólico de seus protagonistas foi retomado de tempos em tempos e parece ser destinado a servir de instrumento privilegiado para a reflexão ao sabor de distintas conjunturas. / On November 8th of 1798, four men were hanged and quartered in a public square in the city of Salvador. Condemned for conspiracy against the Royal Government of Portugal, the tailors João de Deus do Nascimento and Manuel Faustino and the soldiers Lucas Dantas de Amorim Torres e Luiz Gonzaga das Virgens e Veiga were identified by the chief judge of the Tribunal da Relação of Bahia as the only protagonists of a movement known nowadays as Conjuração Baiana de 1798. The tragic end of these men was considered by the 19th century\'s historiography as a social anomaly and a demonstration of the barbarity skilfully suppressed by the royal authorities. However, according to the intellectuals of the 20th century, the event was the most popular revolt that preceeded the political emancipation of Brazil, in 1822 and A Primeira Revolução Social Brasileira, a book by Affonso Ruy, is a notable example of this interpretation. After the celebrations of the first centenary of Brazilian Independence, it is possible to say that the historians not only spreaded out the social basis of the event, originally confined to the medium and low portions of Bahia\'s society at that time but also - by making an historiographical inversion of the extreme points of the analyses - transformed it in a turning point of our national history. To sum up, From the Sedition of the mulattoes to the Conspiração baiana de 1798, here we have a history of the historical memory of a native event which simbolic legacy of its protagonists has been constantly rehabilitated in order to act as a powerful instrument of analysis due to different circumstances.
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Da sedição dos mulatos à conjuração baiana de 1798: a construção de uma memória histórica / From the Sedition of the mulattoes to the Conspiração baiana de 1798: the construction of a historical memory

Patricia Valim 08 October 2007 (has links)
Em 8 de novembro de 1799, quatro homens foram enforcados e esquartejados em praça pública na cidade de Salvador. Condenados por conspirarem contra a Coroa de Portugal, os alfaiates João de Deus do Nascimento e Manuel Faustino, e os soldados Lucas Dantas de Amorim Torres e Luiz Gonzaga das Virgens e Veiga foram considerados pelos Desembargadores do Tribunal da Relação da Bahia como sendo os únicos protagonistas de um movimento conhecido atualmente como Conjuração Baiana de 1798. O trágico fim desses homens foi reputado pela historiografia oitocentista como sendo uma anomalia social e manifestação da barbárie habilmente abortada pelas autoridades régias. Sob a pena dos intelectuais do século XX, entretanto, o evento foi considerado como a mais popular das revoltas que antecederam a emancipação política do Brasil, em 1822. Sendo que o exemplo mais notável, nesse caso, é a importante obra de Affonso Ruy, A Primeira Revolução Social Brasileira. Dessa feita, após as comemorações do primeiro centenário da Independência do Brasil, percebe-se que a pena histórica encarregou-se não só de alargar as bases sociais do evento, originalmente circunscrita aos médios e baixos setores da sociedade baiana da época, como, a partir de uma inversão historiográfica dos pólos das análises o transformou em um dos tournants da nossa história nacional. Da Sedição dos mulatos à Conjuração baiana de 1798, portanto, é a história da memória histórica de um evento pátrio cujo legado simbólico de seus protagonistas foi retomado de tempos em tempos e parece ser destinado a servir de instrumento privilegiado para a reflexão ao sabor de distintas conjunturas. / On November 8th of 1798, four men were hanged and quartered in a public square in the city of Salvador. Condemned for conspiracy against the Royal Government of Portugal, the tailors João de Deus do Nascimento and Manuel Faustino and the soldiers Lucas Dantas de Amorim Torres e Luiz Gonzaga das Virgens e Veiga were identified by the chief judge of the Tribunal da Relação of Bahia as the only protagonists of a movement known nowadays as Conjuração Baiana de 1798. The tragic end of these men was considered by the 19th century\'s historiography as a social anomaly and a demonstration of the barbarity skilfully suppressed by the royal authorities. However, according to the intellectuals of the 20th century, the event was the most popular revolt that preceeded the political emancipation of Brazil, in 1822 and A Primeira Revolução Social Brasileira, a book by Affonso Ruy, is a notable example of this interpretation. After the celebrations of the first centenary of Brazilian Independence, it is possible to say that the historians not only spreaded out the social basis of the event, originally confined to the medium and low portions of Bahia\'s society at that time but also - by making an historiographical inversion of the extreme points of the analyses - transformed it in a turning point of our national history. To sum up, From the Sedition of the mulattoes to the Conspiração baiana de 1798, here we have a history of the historical memory of a native event which simbolic legacy of its protagonists has been constantly rehabilitated in order to act as a powerful instrument of analysis due to different circumstances.
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Exumando verdades: As vítimas insepultas do Regime Militar do Estado da Paraíba

Figueiredo, Marx Igor Ferreira 29 July 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-13T14:05:06Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1224997 bytes, checksum: de0d07ce70920bddaa55d2dcfab03171 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-13T14:05:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1224997 bytes, checksum: de0d07ce70920bddaa55d2dcfab03171 (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / The present study proposes to analyze the cases of forced disappearances of Paraibans during the Military Dictatorship and their possible relation with the actions of the repression organs. To this end, a brief study of the historical moment before the military coup, which had the logistical and strategic support of the United States of America, is undertaken, and it is in the post-coup moment that the consequences are verified that the regime Military brought to the country, subject to observation of the changes brought by each government, especially in relation to the coexistence with freedoms. Next, there is an exposition of conceptual and historical aspects related to Transitional Justice, emphasizing the normative evolution of the instruments of transitional justice and their importance in the process of recovery of historical memory and national reconciliation. Finally, the six cases of forced disappearances of Paraiban during the military regime, listed in the first report of the State Truth Commission, are studied. In this chapter, in addition to checking the profiles of each victim and their possible involvement in resistance movements, the performance of the repressive organs, the characteristics of each agent of repression that were in front of these units and the ways in which the bodies Of those considered subversive were hidden or discarded. It is a research of a qualitative nature, whose methodological design will be, as a matter of priority, bibliographical, survey, documentary and case study, since it will have as the north the six cases of disappearance listed by the State Commission of Truth. / O presente estudo se propõe a analisar os casos de desaparecimentos forçados de paraibanos durante a Ditadura Militar e sua possível relação com as ações dos órgãos de repressão. Para tanto, parte-se de um breve estudo do momento histórico que antecedeu o golpe militar, o qual contou com o apoio logístico e estratégico dos Estados Unidos da América, e adentra no momento pós-golpe, averiguando as consequências que o regime militar trouxe ao país, com supedâneo na observação das mudanças trazidas por cada governo, especialmente no tocante à convivência com as liberdades. Em seguida, há a exposição de aspectos conceituais e históricos relacionados à Justiça de Transição, enfatizando-se a evolução normativa dos instrumentos de justiça transicional e a sua importância no processo de recuperação da memória histórica e reconciliação nacional. Por fim, são estudados os seis casos de desaparecimentos forçados de paraibanos, ocorridos durante o regime militar, elencados no primeiro relatório da Comissão Estadual da Verdade e da Preservação da Memória do Estado da Paraíba. Além da verificação dos perfis de cada vítima e o seu possível envolvimento em movimentos de resistência, também são verificadas a atuação dos órgãos de repressão, as características de cada agente da repressão que estava à frente destas unidades e as formas como os corpos dos considerados subversivos eram escondidos ou descartados. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, cujo delineamento metodológico será, prioritariamente, bibliográfico, documental e estudo de caso, já que terá como foco os seis casos de desaparecimento forçado: Pedro Inácio de Araújo (Pedro Fazendeiro), João Alfredo Dias (Nego Fuba), José Maria Ferreira de Araújo, Francisco das Chagas Pereira, Ezequias Bezerra da Rocha e Umberto de Albuquerque.
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Os processos de recuperação e reconstrução de memória histórica na Guatemala: um recorte a partir das memórias das resistências / Historical memory recuperation and reconstruction processes in Guatemala: an approach from memories of resistances

Siqueira, Anna Lucia Marques Turriani 02 September 2015 (has links)
Frente à necessidade emergente de se esclarecer os obscuros períodos de ditaduras e violência de Estado na América Latina ou de construir e manter versões que os neguem surge em diversos países um novo conflito entre os diferentes setores da sociedade, que agora disputam qual versão sobre o passado ascenderá ao status de verdade. A memória coletiva, como fenômeno construído a partir de relações sociais e constituidor dessas mesmas relações, ao ser transformada em memória histórica, aquela que é legitimada institucionalmente, parece ser um meio de determinar o que deve e o que não deve ser recordado, possibilitando o reconhecimento ou o apagamento de identidades. Muitos dos processos de reconstrução e recuperação de memória desenvolvidos nos últimos anos reproduzem modelos ocidentalocêntricos de pensar e fazer, excluindo o saber de grupos historicamente marginalizados. A produção de informes e publicações com dados sobre os eventos violentos do passado, ganha mais relevância que as vidas que relataram tais eventos. Estratégias para que se rompa o silêncio são elaboradas sem que se questione como fazer falar o silêncio sem que ele fale necessariamente a língua hegemônica que o pretende fazer falar. Muitas comunidades cansadas de esperar que se cumpram seus direitos por parte do governo, decidem levar a cabo suas próprias formas de reparação do tecido social, desenvolvendo processos de recuperação e reconstrução de memória particulares, destinados à reorganização e remotivação, a partir, sobretudo, das memórias de suas resistências. A Guatemala, como país tremendamente afetado por 36 anos de conflito armado interno, tem concentrado em seu pequeno território, uma imensidão de processos de memória. Sendo a população indígena a mais atingida pela violência do conflito armado, pelo racismo e pela discriminação até os dias de hoje, muitos destes processos não visam tratar causas estruturais da violência, e as próprias comunidades terminam por desenvolver estratégias para seguir resistindo. A partir das memórias destas resistências, lidas, escutadas e vividas ao longo da presente pesquisa, pretende-se refletir sobre os efeitos das políticas de recuperação e reconstrução de memória como modos de reparar os danos causados pela violência política. Para tal, serão propostas algumas relações entre racionalidade colonial e memória histórica, a partir do recente movimento descolonial latino americano; será traçado um caminho de leitura pela história da Guatemala, para chegar-se às contribuições que podem ser feitas ao campo, a partir de um caso específico de recuperação e reconstrução de memória histórica na Guatemala. / Regarding the emerging need to clarify the hazy periods of dictatorships and State violence in Latin America or the need to build and maintain versions that deny them in many countries a new conflict emerges, between the different sectors of society, which now dispute which version about the past will earn the status of truth. Collective memory, as a phenomenon built over social relationships and something which constitutes these very relationships, when transformed in historical memory, the one which is institutionally legitimated, seems like a mean to determine what should and what should not be remembered, allowing the recognition or the erasure of identities. Many of the processes of reconstruction and recuperation of memory developed in the last years reproduce Western-centric models of thinking and doing, ruling out the knowledge of historically marginalized groups. The production of reports and publications with data regarding violent events of the past gains more relevance than the lives that reported such events. Strategies to break the silence are elaborated without questioning how to make silence speak without it speaking necessarily the hegemonic language that intends to make it speak. Many communities, tired of waiting for their rights to be fulfilled by the government, decide to perform their own ways of repairing the social tissue, developing processes of recuperation and reconstruction of particular memories, aiming to the reorganization and remotivation, from, above all, the memories of their resistances. Guatemala, as a country tremendously affected by 36 years of internal armed conflict, has been concentrating in its small territory a huge amount of memory processes. Being the indigenous population the most affected by the violence of the armed conflict, by racism and discrimination until nowadays, many of these processes do not aim to treat the structural causes of violence, and communities themselves end up developing strategies to keep resisting. From the memories of these resistances, read, listened and lived throughout the present research, it is intended to reflect upon the effects of the policies of recuperation and reconstruction of memory as means to repair the damage caused by political violence. For such, some relations will be proposed between colonial rationality and historical memory, a reading scrip will be traced through the history of Guatemala aiming to reach out to the contributions that can be made to the field, from a specific case of recuperation and reconstruction of historical memory from Guatemala.
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Memória histórica do Massacre de Felisburgo: um estudo sobre trauma psicossocial e processos de resistência

Campos, Fabiana de Andrade 06 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:31:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabiana de Andrade.pdf: 1722405 bytes, checksum: 4661c533c91d89aaebd7113cfaed01e6 (MD5) Previous issue date: 2015-03-06 / The aim of this thesis is to present the research and intervention carried out at the Terra Prometida (Promised Land) Settlement located in the Municipality of Felisburgo in the State of Minas Gerais, Brazil. In 2004, there was a massacre of the landless workers living at the settlement, which became known as The Felisburgo Massacre . It is intended to present the context of the massacre according to the Reconstruction of Historical Memory theoretical perspective while also relating it to wider context of the struggle for land in Brazil. We will discuss the subject on the basis of psycho-social studies and interventions in cases of extreme violence and relate them to the process producing affects based on the concept of ethical-political suffering coined by Sawaia. This concept seeks to analyze the political dimension of affects based on the use of this term in the work of Vygotsky and Spinoza. In order to do this, we used the work of authors who shared a socio-historical approach so that we could understand the structure/nature of the affects that constitute psycho-social trauma. The methodology is based on the premises of Socio-Historical Psychology and Liberation Psychology and the analysis of affects on Vygotskian theory. We concluded that from the workers point of view it is essential to raise the question of the massacre and share the suffering resulting from it in order to deepen both understanding of its real causes and its possible psychological consequences and to avoid it being seen as a normal phenomenon. The analysis of the data revealed the existence of mechanisms, affects and psycho-social reactions already studied by Riquelme (1993) and Martín-Baró (2000) among others, and which we have termed psycho-social trauma . In addition to this the workers were encouraged to give think carefully about the question of the seizure and occupation of land and the lack of social justice that makes them vulnerable to processes of re-traumatization. It was held that suffering and traumatization do not heal themselves or simply fade away with the passage of time. In order to break the cycle of repetition they have to be reworked. It is our opinion that Psychology can intervene in a therapeutic community by producing deep analysis with the aim of raising consciousness about the event and its consequences. The aim of the intervention was to ensure that the landless workers understood that the violent process which produced the massacre goes beyond the event itself and forms part of the historical process leading to the emergence of the Brazilian people, a process stained by innumerable forms of violence against workers. Faced with an official policy of silence, we have to develop actions to publicize the narratives, memories and diverse expressions (subjectivisations) which can be used to break through the curtain of silence and trivialization of this chain of historical violence in our country. Reversing the effects of psycho-social trauma thus means producing reflective consciousness and intensifying action / O objetivo desta Tese é apresentar uma pesquisa-intervenção realizada no acampamento Terra Prometida, em Felisburgo/MG, onde ocorreu um massacre contra trabalhadores rurais sem terra, em 2004, e que ficou conhecido como o Massacre de Felisburgo . Para tanto, apresenta o contexto do massacre, na perspectiva de reconstrução da memória histórica, relacionando-o com o contexto mais amplo de luta pela terra no Brasil; realiza uma discussão partindo dos estudos e intervenções psicossociais em casos de violência extrema e os relaciona à política de produção de afetos, a partir do conceito de sofrimento ético-político cunhado por Sawaia que, resgatando obras de Vigotski e Espinosa analisa a dimensão política dos afetos. Assim, utilizamos as contribuições de autores que compartilham de uma visão sócio-histórica, para compreender a composição dos afetos que configuram o trauma psicossocial. A metodologia é baseada nos pressupostos da Psicologia sócio-histórica e da Libertação. Pudemos verificar que, do ponto de vista dos trabalhadores, é fundamental tematizar o massacre e compartilhar o sofrimento decorrente, para fortalecer a compreensão das verdadeiras causas do acontecimento, ampliando a compreensão sobre as possíveis consequências psicológicas produzidas, evitando sua banalização. A análise dos dados revela mecanismos, sentimentos e reações psicossociais já estudados por Riquelme (1993) e Martín Baró (2000), entre outros autores, e que estamos denominando como trauma psicossocial. Os trabalhadores refletem sobre a questão da ocupação de terras e a falta de justiça que os tornam vulneráveis a processos de re-traumatização. Consideramos que o sofrimento e a traumatização não se curam ou se esvaecem com o tempo, mas são reproduzidos subjetiva e objetivamente e, no caso desta pesquisa, pela impunidade dos executores. Para que se interrompa o ciclo de repetição, eles têm de ser rememorados coletivamente, para substituir emoções tristes por emoções potentes é preciso que seja cumprida a justiça e rememorado afetiva e publicamente o acontecimento. Compreendemos que a Psicologia pode intervir em uma terapêutica comunitária a partir da produção de reflexões sobre os afetos, ou seja, sobre a forma como o corpo e a mente foram afetados pelo trauma, permitindo que os trabalhadores compreendam que o processo histórico de produção de violência ultrapassa a experiência específica ocorrida ali. O silêncio faz parte do processo de re-traumatização, vivido como medo, humilhação e culpa. Frente ao silenciamento, temos de publicizar produções de narrativas, memórias e expressões diversas (subjetivações) a partir das quais seja possível a ruptura da banalização dessas violências históricas em nosso País. Desse modo, reverter o trauma psicossocial significa tornar o sofrimento dizível e reflexivo coletivamente para aumentar a potência de pensar da consciência e de agir do corpo, individual e coletivo, mas também lutar socialmente contra a impunidade e a violência no campo, que constituem um dos pilares da traumatização sequencial e da re-traumatização. Teoricamente, a Tese concorda com Baró de que os traumas psíquicos não são imprevisíveis e de caráter individual, mas psicossociais e sequenciais. Nossos dados demonstram que se trata de processos de re-traumatização, não só por conta da memória e da cristalização de sentimentos, mas pela perpetuação social da violência
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Enseñanza de la historia reciente y memorias sobre el conflicto armado em Colombia : consideraciones pedagógicas acerca del marco normativo 2005-2014.

Gámez, Ingrid Lorena Torres 05 March 2015 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-06-19T16:50:02Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Ingrid Lorena Torres Gámez.pdf: 3137146 bytes, checksum: e388ca9ae776565c69e275c4d023d34f (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-06-20T14:09:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Ingrid Lorena Torres Gámez.pdf: 3137146 bytes, checksum: e388ca9ae776565c69e275c4d023d34f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-20T14:09:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Ingrid Lorena Torres Gámez.pdf: 3137146 bytes, checksum: e388ca9ae776565c69e275c4d023d34f (MD5) Previous issue date: 2015-03-05 / Há três décadas assistimos, no campo das disciplinas sociais, a um aumento exponencial dos trabalhos que colocam a memória como centro de reflexão. Seu excepcional crescimento tem possibilitado fecundas discussões, tanto teóricas quanto metodológicas, as quais têm ampliado o debate em torno da memória como campo do saber, mas, além disso, como demanda social. Este trabalho analisa a relação da memória, história e a escola no caso colombiano conforme as disposições da Lei de Vítimas e restituição de terras (1448-2011), para o setor educativo a respeito da elaboração de exercícios da memória histórica no cenário escolar. Desse modo, procede-se a uma revisão bibliográfica a fim de enfatizar a localização e recuperação de informações para a construção de uma série de reflexões desde a ótica da pedagogia da memória, as quais são socializadas através da cartilha: “Pedagogías de la memoria: imaginarios, narrativas y propuestas de paz”, compreendida como uma aposta para a formação de consciência histórica e de sujeitos participativos nos processos de transição e reconstrução dos tecidos sociais. / Resumen Desde hace tres décadas, en el campo de las disciplinas sociales, asistimos a un crecimiento exponencial de los trabajos que sitúan a la memoria como centro de reflexión. El inusitado crecimiento ha posibilitado fecundas discusiones, tanto teóricas como metodológicas, las cuales han ampliado el debate en torno a la memoria como campo de saber pero, además, como demanda social. En este trabajo se analiza la relación de memoria, historia y escuela en el caso colombiano conforme los requerimientos de la Ley de Víctimas y restitución de tierras 1448-2011 destinados al sector educativo para la elaboración de ejercicios de memoria histórica en el escenario escolar. Acorde a esto se acude metodológicamente al orden cualitativo de la revisión bibliográfica enfatizada en la localización y recuperación de información para la construcción de una serie de reflexiones desde la óptica de la pedagogía de la memoria, las cuales son socializadas a través de la cartilla: “pedagogías de la memoria: imaginarios, narrativas y propuestas de paz” entendida como una apuesta a la formación de conciencia histórica y sujetos participativos en los procesos de transición y reconstrucción de los tejidos sociales irrumpidos por la guerra. / Abstract For three decades, the social sciences have experienced an exponential growth in research studies about memory. This unprecedented interest has enabled fruitful theoretical and methodological discussions, which have broadened the debate about memory as a field of research, as well as the social memory of armed conflicts. This paper examines the relationship among memory, history and schools analyzed in the Colombian context, based on the Law 1448-2011, which addresses victims of violence and the restitutions of lands, which impacts the historical memory present in schools. Its methodology involves a qualitative literature review focusing on finding and retrieving data for the construction of a series of reflections based on many perspectives about the pedagogy of memory. These will be shared throughout the booklet: “pedagogies of memory, imagination, narratives and approaches to peace”, as understood as a commitment to the formation of a historical awareness and participatory processes of transition to peace and reconstruction of memory, in order to promote a better understanding of the present situation in Colombian education based on its history.
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Os processos de recuperação e reconstrução de memória histórica na Guatemala: um recorte a partir das memórias das resistências / Historical memory recuperation and reconstruction processes in Guatemala: an approach from memories of resistances

Anna Lucia Marques Turriani Siqueira 02 September 2015 (has links)
Frente à necessidade emergente de se esclarecer os obscuros períodos de ditaduras e violência de Estado na América Latina ou de construir e manter versões que os neguem surge em diversos países um novo conflito entre os diferentes setores da sociedade, que agora disputam qual versão sobre o passado ascenderá ao status de verdade. A memória coletiva, como fenômeno construído a partir de relações sociais e constituidor dessas mesmas relações, ao ser transformada em memória histórica, aquela que é legitimada institucionalmente, parece ser um meio de determinar o que deve e o que não deve ser recordado, possibilitando o reconhecimento ou o apagamento de identidades. Muitos dos processos de reconstrução e recuperação de memória desenvolvidos nos últimos anos reproduzem modelos ocidentalocêntricos de pensar e fazer, excluindo o saber de grupos historicamente marginalizados. A produção de informes e publicações com dados sobre os eventos violentos do passado, ganha mais relevância que as vidas que relataram tais eventos. Estratégias para que se rompa o silêncio são elaboradas sem que se questione como fazer falar o silêncio sem que ele fale necessariamente a língua hegemônica que o pretende fazer falar. Muitas comunidades cansadas de esperar que se cumpram seus direitos por parte do governo, decidem levar a cabo suas próprias formas de reparação do tecido social, desenvolvendo processos de recuperação e reconstrução de memória particulares, destinados à reorganização e remotivação, a partir, sobretudo, das memórias de suas resistências. A Guatemala, como país tremendamente afetado por 36 anos de conflito armado interno, tem concentrado em seu pequeno território, uma imensidão de processos de memória. Sendo a população indígena a mais atingida pela violência do conflito armado, pelo racismo e pela discriminação até os dias de hoje, muitos destes processos não visam tratar causas estruturais da violência, e as próprias comunidades terminam por desenvolver estratégias para seguir resistindo. A partir das memórias destas resistências, lidas, escutadas e vividas ao longo da presente pesquisa, pretende-se refletir sobre os efeitos das políticas de recuperação e reconstrução de memória como modos de reparar os danos causados pela violência política. Para tal, serão propostas algumas relações entre racionalidade colonial e memória histórica, a partir do recente movimento descolonial latino americano; será traçado um caminho de leitura pela história da Guatemala, para chegar-se às contribuições que podem ser feitas ao campo, a partir de um caso específico de recuperação e reconstrução de memória histórica na Guatemala. / Regarding the emerging need to clarify the hazy periods of dictatorships and State violence in Latin America or the need to build and maintain versions that deny them in many countries a new conflict emerges, between the different sectors of society, which now dispute which version about the past will earn the status of truth. Collective memory, as a phenomenon built over social relationships and something which constitutes these very relationships, when transformed in historical memory, the one which is institutionally legitimated, seems like a mean to determine what should and what should not be remembered, allowing the recognition or the erasure of identities. Many of the processes of reconstruction and recuperation of memory developed in the last years reproduce Western-centric models of thinking and doing, ruling out the knowledge of historically marginalized groups. The production of reports and publications with data regarding violent events of the past gains more relevance than the lives that reported such events. Strategies to break the silence are elaborated without questioning how to make silence speak without it speaking necessarily the hegemonic language that intends to make it speak. Many communities, tired of waiting for their rights to be fulfilled by the government, decide to perform their own ways of repairing the social tissue, developing processes of recuperation and reconstruction of particular memories, aiming to the reorganization and remotivation, from, above all, the memories of their resistances. Guatemala, as a country tremendously affected by 36 years of internal armed conflict, has been concentrating in its small territory a huge amount of memory processes. Being the indigenous population the most affected by the violence of the armed conflict, by racism and discrimination until nowadays, many of these processes do not aim to treat the structural causes of violence, and communities themselves end up developing strategies to keep resisting. From the memories of these resistances, read, listened and lived throughout the present research, it is intended to reflect upon the effects of the policies of recuperation and reconstruction of memory as means to repair the damage caused by political violence. For such, some relations will be proposed between colonial rationality and historical memory, a reading scrip will be traced through the history of Guatemala aiming to reach out to the contributions that can be made to the field, from a specific case of recuperation and reconstruction of historical memory from Guatemala.

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