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Sobre estrechez y amplitud de mente: un argumento

Frick Andrade, Ramiro January 2008 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / Esta es una tesis en filosofía de la mente, y en particular, en el ámbito de discusión en trono a la individuación de contenidos mentales cognitivos. La tesis en general está orientada a la presentación de un argumento acerca de la relación de superveniencia entre la mente y el cerebro. Tanto para poder entender como para poder formular, claramente, tal argumento, serán precisos dos capítulos previos, introductorios, donde se presentarán y discutirán variados conceptos y posiciones. Dichos capítulos configuran la primera parte de este trabajo, cuya función es contextualizar el tema y problematizar el contexto. ¿Qué es un ítem mental intencional? ¿Qué son las actitudes proposicionales? o ¿El contenido mental? ¿Cómo explicamos psicológicamente la conducta humana? ¿Qué son los criterios de individuación? ¿Qué es el internalismo y el externalismo respecto de los contenidos mentales? ¿Qué tiene que ver la teoría causal de la referencia? Todo esto, y más, será explicado en el capítulo i. de esta tesis. ¿Qué significa “superveniencia”? ¿Es la superveniencia una relación de determinación? ¿Permite la superveniencia explicar cómo la mente y el cuerpo o el mundo se relacionan? ¿Qué significa que los respectos mentales supervienen sobre los respectos corporales? ¿Es el internalismo una tesis acerca de la superveniencia? De este tipo de cuestiones se tratará el capítulo ii. ¿Es concebible que el sujeto S crea que 289.145.369 elefantes se balanceaban sobre la tela de una araña? ¿Y que 289.145.370? ¿Son finitos o infinitos los ítems posibles de nuestra vida mental? ¿Hace eso alguna diferencia? ¿Existe algún número que sea tan grande, respecto del cuál no pueda pensarse? ¿Tienen estas preguntas alguna importancia para la relación de superveniencia mente‐cuerpo? El capítulo iii. –la sección más importante de este trabajo– se ocupará de estas cosas. ¿Qué consecuencias debemos extraer? ¿Debemos abandonar el internalismo de una vez y para siempre? ¿Debemos abrazar el externalismo, necesariamente? ¿Tiene este argumento implicancias para el materialismo? ¿Hay sólo una manera de leer este argumento? En el capítulo iv. y final se responderán estas cuestiones.
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Linguagem e mente em Terrence Deacon

Figueiredo, Suely Mara Ribeiro January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-02-06T03:16:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349455.pdf: 1395888 bytes, checksum: 83437b7bf20e64715a2b8f34cee031f6 (MD5) Previous issue date: 2017 / Esta tese apresenta as teorias do cientista cognitivo e antropólogo de Berkeley Terrence Deacon em relação à linguagem e à mente. Para tal, ela inicia caracterizando seu modelo de linguagem enquanto fenômeno originado concomitantemente à intencionalidade e à organização social. A seguir, descreve a associação deaconiana entre tal origem e a emergência de um insight simbólico num cérebro hominídeo, insight este que diz respeito à percepção da estrutura de representação icônica e indicial e a aplicação desta mesma estrutura a signos virtuais e compartilhados. São apresentados, na sequência, os processos de interpretação, da aprendizagem e os mecanismos cognitivos envolvidos na linguagem que o autor destaca, principalmente em relação às críticas que tece à gramática universal inata de Chomsky, ao instinto da linguagem de Pinker e ao não-representacionismo de Maturana, Varela e Gibson. Para apresentar o modelo mental de Deacon, esta tese discute, antes, seu conceito de emergência, com o qual o autor afirma ter resolvido o hard problem da filosofia da mente; a seguir, apresenta as principais considerações sobre os objetos entencionais que Deacon define e reivindica em suas explicações, e introduz sua teoria da informação, que trata a informação como uma restrição a ser locupletada por um significado cognitivamente inferido. A tese então, apresenta, a partir desses conceitos preliminares, a teoria da mente de Deacon que se caracteriza, primordialmente, pela compreensão de como restrições homeodinâmicas propiciam a emergência de restrições morfodinâmicas que, por sua vez, permitem a emergência de restrições teleodinâmicas que, em seu nível mais alto, configuram a subjetividade e a intencionalidade. Deacon dá à emoção um lugar de destaque por expressar teleodinamicamente a incompletude que nos move. Para construir suas teorias, Deacon penetra no debate filosófico sobre teleologia e apresenta seus argumentos sobre como os materialistas eliminativistas, entre os quais inclui Dennett, não conseguem explicar a origem da intencionalidade a partir de seus modelos computacionais do fenômeno mental. A tese conclui que os modelos de linguagem e mente em Deacon enriquecem o debate atual mas são suas teorias de emergência e informação, inéditas e potencialmente revolucionárias, as mais relevantes para a contribuição filosófica do autor. / Abstract : This thesis presents the theories of the cognitive scientist and Berkeley anthropologist Terrence Deacon in relation to language and mind. To this end, it begins by characterizing his language model as a phenomenon originated concomitantly with intentionality and social organization. It then describes the association between this origin and the emergence of a symbolic insight in a hominid brain, an insight that concerns the perception of the iconic and indicial representation structure and the application of this same structure to virtual and shared signs. Next, the processes of interpretation and learning and the cognitive mechanisms involved in the language, highlighted by the author, are presented, mainly in relation to the critics that weaves to Chomsky's innate universal grammar, Pinker's language instinct and non-representationalism of Maturana, Varela and Gibson. To present Deacon's mental model, this thesis first discusses his concept of emergency, with which he claims to have solved the hard problem of the philosophy of mind; then, introduces his theory of information, which treats information as a constraint to be locuted by a cognitively inferred meaning. The work then presents, from these preliminary concepts, Deacon's theory of mind that is characterized, primarily, by the understanding of how homeodynamic constraints foster the emergence of morphodynamic constraints that, in turn, allow the emergence of teleodynamic constraints that, at their highest level, configure subjectivity and intentionality. Deacon gives emotion a prominent place by teleodynamically expressing the incompleteness that moves us. To construct his theories, Deacon enters the philosophical debate on teleology and presents his arguments on how the eliminativist materialists, among them Dennett, can not explain the origin of intentionality from his computational models of the mental phenomenon. The thesis concludes that the models of language and mind in Deacon enrich the current debate, but its unprecedented and potentially revolutionary theories of emergence and information are the most relevant to the author's philosophical contribution.
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Estructura y defensa del materialismo eliminativo

Palacios B., Simón January 2008 (has links)
Este trabajo se divide en dos grandes bloques: 1) Se analiza el argumento del materialismo eliminativo y se establecen los supuestos fundamentales necesarios al mismo. Además se organizan algunas objeciones al eliminativismo atendiendo a qué supuestos enfrentan (o deberían enfrentar) directamente. Finalmente se trata una clase especial de objeciones contra el materialismo eliminativo. 2) Se critican tres programas en filosofía de la mente (conductismo filosófico, teoría de la identidad y funcionalismo) desde el materialismo eliminativo y suponiendo como criterio general de crítica –propiamente eliminativista- la consistencia de estos programas con el dualismo. Finalmente se bosqueja un problema epistemológico general implicado en varios de los temas tratados con anterioridad.
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Duas diferentes perspectivas para o estudo da consciência na Filosofia contemporânea da mente /

Paulo, Gustavo Vargas de. January 2012 (has links)
Orientador: Mariana Claudia Broens / Banca: João de Fernandes Teixeira / Banca: Alfredo Pereira Junior / Resumo: O objetivo desta dissertação é propor um estudo comparativo envolvendo duas diferentes perspectivas teóricas para o estudo da consciência situadas no contexto da Filosofia Contemporânea da Mente e das Ciências Cognitivas. Analisaremos criticamente seus pressupostos, suas divergências e o alcance de suas propostas considerando os filósofos da mente John R. Searle e Daniel C. Dennett como paradigmas representantes de cada uma das duas perspectivas. A filosofia da mente de John Searle caracteriza-se por levar em consideração os aspectos subjetivos dos estados conscientes em uma perspectiva que nunca permite dispensar ou desconsiderar os dados de primeira pessoa no estudo da consciência. Estes dados geralmente dizem respeito às experiências conscientes e às peculiares impressões e sensações internas tais como os qualia. Por outro lado, Daniel Dennett adota a perspectiva de terceira pessoa no estudo da consciência, buscando critérios científicos para o desenvolvimento deste estudo sustentado por dados publicamente observáveis e intersubjetivamente definíveis. Estes dados levam em conta as evidências comportamentais, informacionais ou neurofisiológicas que remetem a aspectos mentais, tentando assim estabelecer uma relação explicativa destes com o que se entende por consciência. No atual campo de pesquisas da Filosofia da Mente junto às Ciências Cognitivas não há consenso sobre o método mais adequado para o estudo da consciência sendo, ao contrário disso, composto por várias divergências. Por este motivo, consideramos relevante uma confrontação entre as principais perspectivas utilizadas no estudo do assunto. Buscaremos realizar esta tarefa analisando as contribuições das teorias estudadas para a elucidação da relação subjetividade/objetividade dos estados conscientes / Abstract: This research is a comparative study of two different theoretical perspectives on the study of the consciousness, in the context of the contemporary philosophy of mind and the cognitive sciences. We analyze their presuppositions, their differences, and the reach of the two proposals, considering the philosophers of mind John R. Searle and Daniel C. Dennett as paradigmatic representatives of each of the two perspectives. The philosophy of mind of John Searle is characterized by the taking into consideration of the subjective aspects of conscious states, in a perspective that never allows the discarding or ignoring of first person data. These data generally have to do with conscious experiences and with specific impressions and internal sensations such as qualia. Daniel Dennett, on the other hand, adopts the third person perspective in the study of the consciousness, seeking scientific criteria that are supported by publicly observable and intersubjectively definable data. These data take into account behavioral, informational, or neurophysiological evidence that refers to mental aspects, thus attempting to establish an explanatory relation between these aspects and what is understood as consciousness. In the current field of research in philosophy of the mind, as well as in the Cognitive Sciences, there is no consensus on the most adequate method for the study of the conscience, and in fact various tendencies exist within the field. For this reason, we consider it relevant to compare the two main perspectives in the study of the subject. We attempt to carry out this task by analyzing the contributions of the theories under consideration, in order to elucidate the subjectivity/objectivity relationship in conscious states / Mestre
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El contenido de las representaciones mentales : roles y relaciones dentro del pensamiento

Carrasco Garrido, Maximiliano January 2010 (has links)
El tema de este trabajo se enmarca dentro del ámbito de las investigaciones en filosofía de la mente que adoptan alguna versión del enfoque representacionalista, es decir, se corresponden con alguna versión del enfoque más bien clásico según el cual la mente consta de procesos formales que operan sobre tokens o instanciaciones de símbolos, los cuales representan o “son acerca de” los diversos objetos intencionales del pensamiento. En este sentido, la investigación realizada adscribe a la tesis de que el pensamiento consiste, a grandes rasgos, en la manipulación e interpretación de elementos internos, los que no sólo están en relaciones causales unos con otros, sino que además deben ser capaces de “representar”, ser figuras internas de, estados de cosas presentes en el ambiente físico, así como también de otros tipos de objetos de orden más abstracto. Para que haya pensamientos sobre algo, ese algo tiene que ser representado por alguno de estos elementos internos o símbolos. Por lo tanto, estos últimos deben tener la capacidad de significar. El tema de este trabajo tiene que ver, pues, con ese aspecto en virtud del cual el pensamiento, y los procesos mentales en general, pueden ser sobre algo.
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A construção do sentimento de unidade: desdobramentos de uma abordagem corporal atípica no desenvolvimento humano

Brito, Marcelo de January 2013 (has links)
Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-10-01T12:30:14Z No. of bitstreams: 1 Tese_Marcelo de Brito.pdf.pdf: 1107384 bytes, checksum: 825e909e915d5b018deae05ba5fe79ea (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-10-01T12:30:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Marcelo de Brito.pdf.pdf: 1107384 bytes, checksum: 825e909e915d5b018deae05ba5fe79ea (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-01T12:30:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Marcelo de Brito.pdf.pdf: 1107384 bytes, checksum: 825e909e915d5b018deae05ba5fe79ea (MD5) / Este estudo, de ordem qualitativa, está contextualizado dentro de um projeto de extensão denominado Movi-mente que acontece na Universidade de Brasília (UnB) – Brasil. O foco central do estudo é a organização da arquitetura da abordagem de trabalho corporal que desenvolvemos. Além dessa estruturação buscamos investigar os desdobramentos que ocorreram e vêm ocorrendo na vida dos indivíduos em função da participação no projeto citado. Através dessa abordagem, que se ancora na corporeidade, buscamos desenvolver o sentimento de comunhão unitária ou a integração das dimensões humanas (física, emocional, mental, espiritual e social) e a ampliação da consciência de si. A base da praxis é constituída por motrivivências atípicas (não lineares) que visam gerar instabilidades (Kaos) e estimular a perceção. Através dos anos de convivência e da recolha de informações, constatámos que a abordagem que adotámos no projeto vem contribuindo para o desenvolvimento humano em todas as dimensões, comportando possibilidades para ampliação da consciência. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study, of a qualitative nature, is contextualized within an extension project called Movi-mente which takes place at the Universidade de Brasilia (UnB) - Brazil. This study aims to organize the architecture of the body work approach we have developed and to investigate the development that have occurred and is occurring in individuals who are participating in it. Through this approach, which is anchored in the concept of corporeality, we intend to develop a sense of unified communion (integrated dimensions physical, emotional, mental, spiritual and social) and self-expansion. The praxis is based on atypical (non-linear) motor experiences that intend to generate instabilities (Kaos) and stimulate new perceptions. Through information gathering, we found out that the approach adopted in the project contributes to human development in all dimensions and creates opportunities for expansion of consciousness.
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A evolução da mente normativa : origens da cooperação humana

Almeida, Fábio Portela Lopes de 11 June 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Pós-graduação em Filosofia, 2011. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2012-01-18T20:20:04Z No. of bitstreams: 1 2011_FabioPortelaLopesdeAlmeida.pdf: 1186748 bytes, checksum: 1baccb0e6b03de40323f53319fbd4c87 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2012-01-18T20:20:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_FabioPortelaLopesdeAlmeida.pdf: 1186748 bytes, checksum: 1baccb0e6b03de40323f53319fbd4c87 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-18T20:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_FabioPortelaLopesdeAlmeida.pdf: 1186748 bytes, checksum: 1baccb0e6b03de40323f53319fbd4c87 (MD5) / A teoria darwinista tem contribuído para a discussão de problemas nos mais diversos campos filosóficos, entre os quais se inclui a ética e a teoria moral. A sociobiologia e a psicologia evolucionista contribuíram para a elucidação de muitos aspectos do comportamento social de diversas espécies animais, a partir de mecanismos como a seleção de parentesco e o altruísmo recíproco. A seleção de parentesco, fundada na idéia de aptidão inclusiva (Hamilton), tornou possível explicar a cooperação entre indivíduos aparentados, como ocorre no caso de abelhas e formigas. O altruísmo recíproco, por sua vez, induz a cooperação em situações de troca recíproca nas quais é possível que o agente prejudicado puna quem o prejudicou (punição moralista), o que possibilita a estabilização da cooperação por longos períodos tempo. Ambas as soluções, contudo, são insuficientes para explicar a cooperação no caso humano, uma vez que as sociedades humanas são compostas por indivíduos não aparentados. Além disso, os grupos sociais humanos são maiores do que os sustentáveis a partir do altruísmo recíproco. Em grupos grandes, os oportunistas são cada vez menos punidos, já que podem explorar um número cada vez maior de indivíduos com os quais não se relacionaram anteriormente e que não têm motivo algum para aplicar uma punição moralista. Como alternativa, a teoria da dupla herança (Richerson e Boyd) busca explicar o comportamento humano considerando tanto as abordagens biológicas clássicas quanto os resultados obtidos pelos cientistas sociais. Assim, ao contrário das perspectivas anteriores, a teoria da dupla herança entende que o comportamento humano é causado tanto pelos genes quanto pela cultura. De uma maneira inovadora, este marco teórico assume que a cultura (e em especial a acumulação cultural) é resultado da evolução genética, mas também influenciou o modo pelo qual os genes humanos evoluíram ao longo do Pleistoceno. Nesse sentido, considera-se o comportamento humano é fruto de duas heranças que se inter-relacionaram em nosso passado evolutivo ancestral - a herança genética e a herança cultural. A teoria da dupla herança possibilita uma explicação do comportamento social humano que supera as dificuldades da sociobiologia e da psicologia evolucionista. Segundo esta abordagem, a psicologia social humana não é caracterizada apenas por mecanismos mentais oriundos da seleção de parentesco e do altruísmo recíproco, mas também por instintos sociais tribais, cuja evolução decorreu justamente do entrelaçamento evolutivo entre a genética e a cultura. Entre esses instintos se destacariam a empatia, a identificação com marcadores simbólicos, a tendência de aplicar punições morais, bem como a inclinação para respeitar normas compartilhadas pelo grupo. Nesta perspectiva, a mente humana pressupõe princípios morais inatos e universais, selecionados para a vida em grupos orientados por normas sociais, mas que são plasticamente moldados à realidade cultural de cada sociedade (Hauser). Nesse sentido, a teoria da dupla herança possibilita uma abordagem naturalista do direito natural, um problema clássico da teoria moral e jurídica. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation takes for granted that a darwinian evolutionary approach can contribute to reassess philosophical problems in different fields, including ethics and moral theory. Sociobiology and evolutionary psychology accounts of these issues presuppose mechanisms such as kin selection and reciprocal altruism, which have elucidated different aspects of animal social behavior. Kin selection, by presupposing the concept of inclusive fitness (Hamilton), made possible to explain cooperation between genetically-related individuals, exemplified by bee and ant communities. Reciprocal altruism, on the other side, induces cooperation in situations of reciprocal exchange whenever punishment of free-riders is possible, stabilizing cooperation for a long time. These mechanisms can't, however, explain several aspects of cooperation in the human species. Effectively, human societies are mostly composed by unrelated individuals. Moreover, these societies are typically larger than those sustained by reciprocal altruism in other animal groups. A crucial problem to explain cooperation is that as social groups become larger, free-riders are less punished since they manage to explore an increasing number of individuals with whom they hadn’t interacted previously. Hence, the latter have no reason to punish a free-rider, for example, by refusing to engage in social cooperative interaction with him. Dual inheritance theory (Peter Richerson and Robert Boyd) addresses human cooperation and the underlying psychological mechanisms in a distinctive way, by taking into account above-mentioned classical biological approaches without ignoring the relevant knowledge produced by social scientists. In contrast with sociobiology and evolutionary psychology, dual inheritance theory innovates in assuming that culture evolved by classical genetic inheritance-based mechanisms, but since culture started accumulating it became a chief actor in the evolution of the human lineage, especially during the Pleistocene. Dual inheritance theory considers that human behavior is ultimately caused by two inheritance mechanisms, genetic and cultural, which became intertwined from a certain point in our evolutionary past. In this way, it overcomes the difficulties met by other evolutionary approaches. Human social psychology would not comprise just those mental mechanisms which evolved by kin selection and reciprocal altruism, but also tribal social instincts that evolved through a complex gene-culture coevolutionary process. These insticts include empathy, the propension to cooperate with those who share the same symbolic markers as oneself, the propension to apply moralistic punishment and to adhere to the norms shared by the group. Given this theoretical framework, it is acknowledged that there are innate and universal moral principles hardwired in the human mind-brain, which where selected through an evolutionary process that made possible life in large, structured social groups. Although innate, these principles are plastically shaped to meet the demands of different cultural niches in particular societies (Hauser). The last chapter of the dissertation deploys further this naturalistic standpoint by applying dual heritance theory to the so-called 'natural right' issue, a classical problem for moral and law theory.
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Funcionalismo e Behaviorismo sobre predicações psicológicas ordinárias : esboço de uma abordagem, discussão crítica e novos paralelos

Vieira, Filipe Lazzeri 16 December 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-02-09T13:32:18Z No. of bitstreams: 1 2011_FilipeLazzeriVieira.pdf: 659587 bytes, checksum: 194c0626b0d0667bce6eb0af0baf2ec6 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2012-02-15T12:16:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_FilipeLazzeriVieira.pdf: 659587 bytes, checksum: 194c0626b0d0667bce6eb0af0baf2ec6 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-15T12:16:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_FilipeLazzeriVieira.pdf: 659587 bytes, checksum: 194c0626b0d0667bce6eb0af0baf2ec6 (MD5) / Este trabalho (1) apresenta um esboço de uma abordagem funcionalista e comportamental sobre como as predicações psicológicas ordinárias de várias categorias (mas não de todas elas) desempenham suas funções de explicar e predizer comportamentos. Também (2) faz uma comparação desta abordagem com a versão de funcionalismo de Armstrong e Lewis e com aquela de Dennett, bem como salienta alguns paralelos novos entre funcionalismo e behaviorismo em sentido mais geral. Além disso, o trabalho (3) procura mostrar que as objeções desses autores a perspectivas comportamentais a respeito não são cogentes relativamente àquela particular que sugerimos, e que as abordagens deles enfrentam algumas dificuldades. Segundo a perspectiva aqui delineada, parcialmente com base no behaviorismo teológico de Rachlin, as predicações relativas ao que têm frequentemente sido chamado de atitudes proposicionais, bem como aquelas relativas a afecções e a traços de caráter, têm tipicamente, como condições de verdade, relações estendidas no tempo (incluindo, em alguns casos, relações presentes) entre comportamentos do organismo ou sistema inteiro e circunstâncias do ambiente maior. Utilizamos as noções de operante e de respondente como auxílio para caracterizar e elucidar essas relações. Os comportamentos que formam tais relações, sugerimos, não são necessariamente manifestos. A abordagem contrapõe-se ao que é aqui chamado de mentalismo, isto é, à idéia de que as predicações em questão desempenham seus papéis pela designação, em geral, de entidades próprias do interior do corpo (sejam concebidas como entidades físicas ou não), entendidas como causas eficientes dos comportamentos que supõem explicar ou predizer. Concordamos com o teleofuncionalismo, tomado de modo neutro e moderado, que as condições de verdade dessas predicações costumam ser entidades que possuem funções como resultado de certos tipos de histórias. É também aqui argumentado que, apesar de a tese da múltipla exemplificabilidade (ou realizabilidade), o holismo e o funcionalismo acerca de predicações em questão serem teses frequentemente formuladas supondo-se o mentalismo, elas são, na verdade, independentes dele, e, mais do que isso, compatíveis com a abordagem delineada. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work (1) presents a sketch of a functionalist and behavioral account of how ordinary psychological predictions of several (but not all) categories perform their functions of explaining and predicting behavior. It also (2) compares this approach with Armstrong and Lewis' version of functionalism, as well as with that of Dennett, besides pointing out some new parallels between funcitionalism and behaviorism at a general level. Furthermore, the work (3) attempts to show that the objections raised by these authors against behavioral accounts pose no serious threat to the one we propose, and also that their approaches face some difficulties. According to the view here outlined, partially based upon Rachlin's teleological behaviorism, predications associated with the so called propositional attitudes, as well as those associated with affections and character traits, typically have as truth conditions relations extended in time (including, in some cases, current ones) between behaviors of the whole organism or system and circurnstances of the larger environment. We take advantage of the notions of operant and respondent to characterize and elucidate these relations. Behaviors that make up such relations, we suggest, are not necessarily overt. The approach opposes what is here called mentalism, that is, the ideal that ordinary psychological predications perform their roles by designating, in general, inner entities (whether conceived of as physical or not), understood as efficient causes of the behavior they are supposed to explain or predict. We agree with teleofuncionalism taken neutrally and moderately that the truth conditions of these predications usually have functions as a result of certain sorts of histories. It is also argued here that although the theses of multiple realizability, holism and functionalism about such predications are often formulated assumming mentalism, they are actually independent of it, and more than that, consistent with the outlined approach.
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El conexionismo naturalizado, modelos de la mente y representación mental

Toro Espejo, Mauricio January 2009 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / La filosofía de la mente ha tenido un impresionante desarrollo en los últimos años, aun cuando este no sea tan claro como el que ocurre en las ciencias naturales, donde este puede verse en su poder comprensivo sobre los fenómenos del mundo, es decir, el poder explicativo y predictivo de sus teorías. Si bien el desarrollo de la filosofía de la mente tiene que ver con mayor comprensión sobre los fenómenos mentales -hay tantas formas de referirnos a la mente, sus propiedades internas y sus relaciones que no puede ser que una de ellas no sea algo más correcta que otras- no parece haber un consenso sobre qué teoría es más o menos correcta. Todo esto se refleja en que hay más y mejores explicaciones, junto con más y mejores predicciones para los fenómenos mentales. El problema es que estas también son tantas y tan distintas entre ellas que no se hace difícil reconocer a las que tienen algo de verdad. Pero, es posible determinar un par de condiciones que debe cumplir una teoría de la mente para ser tomada en serio y merecer fondos públicos, atención de los medios, cursos en las universidades y una estrella en la frente. Estas tienen relación con el mencionado desarrollo de esta disciplina, avalado por las mayores capacidades de las teorías, sus compromisos ontológicos, metodológicos, epistemológicos, en el fondo, todo el tejemaneje filosófico y la coherencia de todo esto con lo que se puede decir del mundo con la ayuda de la ciencia.
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Razonamiento e inferencias pragmáticas. Perspectivas para una explicación lógico-cognitiva de las inferencias pragmáticas

Quiroga Aguilar, Lautaro January 2013 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Estudios Cognitivos / El propósito de esta investigación es hacer observaciones relevantes respecto a algunas nociones fundacionales de una parte de la lógica y una parte de la psicologíaque permitan unafutura integraciónentrelógica y cognición. Dicha pretensióntoma como punto de partidaa las inferencias pragmáticas. Se plantea que el dominio de fenómenos pragmáticos de la comunicación es el dominio para una integración lógico-cognitiva de las inferencias pragmáticas. Dicha integración se basa en las nociones de formato cognitivo y contenido informativo que son planteadas como el desiderátum o explanandum común para dichas disciplinas.El Capítulo I, aborda el primer obstáculo para plantear una relación entre lógica y psicología: el dogma de la dicotomía entre la normatividad de la lógica y la descriptividad de la psicología.El Capítulo II, plantea las limitaciones de la ciencia cognitiva clásica respecto al problema de la intencionalidad y su referenciaal formato cognitivo. El Capítulo III, considera el problema de la intencionalidad en relación a la definición de su estatus ontológico en el marco de la dicotomía entre realismo intencional y la ontología fisicalista.Finalmente, el Capítulo IV articula una noción de inferencia pragmática y su relación con la lógica no-monótona y las implicaturas.

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