The relevance that cognitive linguistics has reached in the last decades has triggered our interest in the field mainly due to its pioneering approach to the study of language. This theory is commonly contrasted with the previous dominant tendency, namely, generativism as it overlooks notions concerning the human brain. It has been asserted that the brain has unique areas related to language, which work separately from other functions of the brain. Cognitive theory, on the other hand, argues for general processes that make language development possible. Besides, it also places special emphasis on the individuals’ environment since it regards language knowledge as dependent on its use. Worth mentioning here is the contribution of the development of new techniques for studying brain functioning. Thus, new insights on the processing and production of language are now available to us with the use of brain scans, performed with the Positron Emission Tomography, better known as PET scans, and the functional magnetic resonance, also known as fMRI, which are techniques that allow us in certain cases to observe brain activity at the very same time that the subject is realizing a linguistic or any other task. This was the main motivation our group had to investigate the relationship between mind and language, in general, and brain – being the substrate on which mental representations and operations lie – and foreign language acquisition, in particular, based on the different data that cognitive science, psycholinguistic, neurolinguistic, and neuroscience studies have provided us until today. We are convinced that this area can make enormous contributions to the study of language as it considers environmental constraints as a critical aspect of language acquisition.

Orientador: Elizabeth Araújo Lima / Banca: Wiliam Siqueira Peres / Banca: Flávia Liberman Caldas / Resumo: Esta pesquisa-ensaio narra uma trajetória singular de uma pesquisadora em processos de experimentação artística e terapêutica em oficinas de teatro com grupos em algumas instituições. A clínica que foi se tecendo recebeu o nome de clínica dos fluxos, pois traça um plano de composição para a experimentação do(s) corpo(s), dando passagem a afetos, por meio dos encontros e desencontros, possibilitando a produção de acontecimentos. Estivemos em meio aos fluxos das mais diversas linhas e, para com elas (nos) compormos lançamos mão da invenção de modos de atravessar e de instrumentos: ferramentas, com o intuito de aumentar a nossa potência de sentir, pensar, agir. A experiência é contada por meio de narrativas ou composições acessadas via memória da aprendiz-cartógrafa; de diagramas-cartográficos ou croquis de atravessar; e de uma escrita que foi se produzindo também como clínica para a travessia da aprendiz-cartógrafa que vai devindo outrxs. A cartografia foi o procedimento escolhido para atravessar esses fluxos e acompanhar as linhas que foram sendo tecidas ao longo da pesquisa numa escrita que entra em devires tanto quanto a autora. / Abstract: This essay narrates a peculiar trajectory of a researcher in artistic and therapeutic experimentation processes in theater workshops with groups in some institutions. The practice received the name of clinic of flows because it traces a composition plan for the experimentation(s) of the body(ies), giving way to emotions, through agreements and disagreements, enabling the production of events.We have been in the midst of flows from various lines and, to compose (ourselves) with it, we used the invention of ways to cross and instruments: tools, in order to increase our capacity to feel, think, act. The experience is told through narratives or compositions accessed via the cartographer-apprentice‟s memory; cartographic-diagrams or crossing sketches; and the writing that produced itself as practice for the cartographerapprentice‟s crossing that makes others become. Cartography was the procedure chosen to cross these flows and follow the lines that were being woven throughout the research in such a writing that, as well as the author, goes into becomings. / Mestre

Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-12-14Bitstream added on 2014-06-13T18:53:31Z : No. of bitstreams: 1 guidi_gjs_me_mar.pdf: 755814 bytes, checksum: a293a0a1fda49739576e9021ec81674f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste presente trabalho é compreender o problema da identidade pessoal na perspectiva da obra freudiana, procurando salientar como para o psicanalista vienense uma pessoa se constitui, e o que permanece nela ao longo do tempo que lhe permite estabelecer uma identidade. Para realizar tal tarefa, procuramos, em primeiro lugar, apresentar esta problemática articulada pela Filosofia da Mente, buscando explicitar os aspectos sincrônicos e diacrônicos da identidade pessoal. Isto quer dizer que, num primeiro momento, pretendemos responder o questionamento acerca da constituição de uma pessoa e, também, explicitar o que permanece nessa pessoa em dois tempos distintos que a faz ser a mesma. Partindo da noção de que uma pessoa é constituída por uma subjetividade e um corpo, procuramos entender como as construções teóricas freudianas a respeito destes dois temas nos permitem realizar uma articulação da sua teoria psicanalítica com estes dois problemas centrais da identidade pessoal. Para tanto, em primeiro lugar, apresentamos como as concepções freudianas de corpo, pulsão, sexualidade infantil, aparelho psíquico e psicopatologia são importantes para se compreender a constituição de uma pessoa e, em segundo lugar, procuramos desenvolver quais os elementos dessa constituição permanecem ao longo do tempo que nos permite estabelecer a mesmidade da identidade pessoal / The purpose of this study is to understand the question of personal identity in view of Freud's work, seeking to highlight how a person establishes themselves and what remains in them over time that allows for the establishment of an identity. To accomplish this task, we first sought to present this issue articulated by the Philosophy of Mind, pursuing to explain the synchronic and diachronic aspects of personal identity. This means that, at first, we intended to answer the question around the constitution of a person and also to explain what remains in this person over two distinct periods that still makes him or her the same. Starting from the notion that a person consists of subjectivity and body, we aimed to understand how the Freudian theoretical basis concerning both topics allow the articulation of his psychoanalytic theory around the core issues of personal identity. We thus presented how the Freudian notions of body, instinct [trieb], infantile sexuality, psychic apparatus and psychopathology are important in understanding the constitution of a person. Lastly, we sought to investigate which time-lasting elements of personal constitution allow for establishing the sameness of personal identity

Psicólogo / El psicoanálisis se presenta como una de las diversas teorizaciones que intenta conceptualizar el autismo, sus causas, características y tratamiento. El cuerpo se presenta como un elemento clave al estar en estas patologías en déficit la palabra. Es en este sentido, que las distintas conceptualizaciones que se ubican al interior del psicoanálisis, han tenido gran interés en definir si habría o no un cuerpo en el autismo, y cómo esto determinaría un tipo u otro de intervención. Esta memoria articula, a través del método del estudio de caso, teorizaciones de la escuela inglesa y principalmente francesa, con la experiencia recogida en el transcurso de un caso clínico. Una de las principales conclusiones alcanzadas, contempla la idea de que hay un cuerpo en el autismo, y que es de gran importancia ubicar los modos de producción subjetiva que dan cuenta de una relación particular del autista con su cuerpo. Coordenadas imprescindibles para ubicar una dirección de la cura posible

Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / El siguiente trabajo establece una relación entre la filosofía del lenguaje y la filosofía de la mente. Específicamente tiene la finalidad de evidenciar la estrecha relación entre el tema del lenguaje privado y el tema de las cualidades fenoménicas de la experiencia o qualia. Sin embargo, para explicitar aquella vinculación, debo recurrir a una revaluación de ambos tópicos. El primer paso para lograr aquello es exponer, de forma separada, el marco general de ambos temas, es decir, presento el problema del lenguaje privado y el problema de los qualia de la manera estándar o tradicional en que se han solido exponer, dando a conocer las posturas, argumentos y dificultades principales que configuran la discusión clásica de ambos problemas, para que así, teniendo la claridad suficiente acerca del estado actual de ambas discusiones, reconstruir ambos temas, modificando o eliminando completamente ciertos aspectos, y agregando nuevos elementos. Esto me permitirá conseguir nuevas perspectivas desde donde visualizar ambos temas, lo que a su vez facilitará el poder articularlos de manera que constituyan un solo tema filosófico, o por lo menos, dos problemas cuyas vidas están en una clara simbiosis que les obliga a necesitarse el uno al otro. Esto último evidenciará cuán unidos están, y por lo mismo, cuán efectiva puede ser una misma solución para ambos temas desde este nuevo enfoque. Finalmente concluyo ciertas ideas que en su mayor parte constituyen posibilidades de reflexión y solución de temas relevantes en la filosofía, y quizás también en las ciencias.

Doctor en Psicología / La presente tesis plantea en términos generales que la prueba que para la subjetividad -especialmente para las subjetividades masculinas- implica la experiencia laboral en los marcos de la organización del trabajo contemporánea, post giro neoliberal, reproduce la identificación con los valores de la dominación masculina y que la forma en que esta reproducción opera es a través de lo que denominamos virilización del cuerpo subjetivo, consistente básicamente en una des-sensibilización del propio cuerpo, una separación del pensamiento de su base corporal sensible y una puesta en posición vertical del pensamiento sobre la sensibilidad; de la mente sobre el cuerpo, produciéndose de este modo una verticalización sexista de la subjetividad a través de la cual la dominación masculina (Bourdieu, 2000) queda inscrita en las psiquis y los cuerpos de los trabajadores. Proponemos además, que esta estructuración subjetiva constituye una estrategia defensiva con al menos un doble fin: soportar las exigencias del trabajo y sostener la identidad masculina construida. De esta manera, dicha estrategia tiene un importante revés, cual es quedar a merced de la auto-exigencia y la auto-explotación laboral. Poder rendir siempre más, como imperativo de la sociedad del rendimiento (Han, 2014) se asocia entonces con la necesidad permanente de afirmación y demostración de la hombría conseguida (Badinter, 1993; Gilmore, 1994) a través de la escisión y separación de la conciencia de la vulnerabilidad del cuerpo, asociada a la feminidad (Meler, 2000; Schneider, 2003). El argumento es construido fundamentalmente en virtud del desarrollo de dos grandes partes; una primera que consiste en una problematización teórica que conduce a la formulación de una pregunta de investigación empírica y una segunda en que presentamos tanto el diseño metodológico como los pasos realizados en el abordaje de la pregunta. La opción es por una metodología cualitativa de investigación y más específicamente por el denominado Análisis de discurso, a través del cual se buscaron los posicionamientos de sujeto construidos por los enunciantes entrevistados. La muestra quedó conformada por dos grupos -o bien tipos- de trabajadores que ocupan posiciones polares en la división social del trabajo: un primer grupo de trabajadores manuales, considerados de baja calificación; cargadores-repartidores de gas y un segundo grupo compuesto por gerentes generales de cuatro diferentes rubros: computación, alimentos, servicios financieros y consultoría

Made available in DSpace on 2019-03-29T23:14:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-09-26 / In this research we intend to study the identification process which is characteristic of contemporaneity. Interest in this topic has arisen from the belief that apparatuses today which confer values such as family, religion, sex and socio-economical status lose their power of expressing who the individual is. What is gradually becoming central to the subjective experience today are attitudes which pertain caring for the body. The latter takes on a great and important value in social relations. Our work consists of a theoretical study based upon psychoanalysis on identification. In other words, we begin by discussing the constitutive aspects pertaining to the construction process of an identity, considering the fundamental reference to the body. This paper contains three chapters: in the first one we deal with the issue of the body s centrality, the overvaluation of an aesthetic pattern of thinness, youth and body perfection and the connection between this perfect body with the possibility of happiness. In addition, we see indistinctly the mutant character of the body, which loses the statute of fatality conditioning the individual s life. The body now becomes a reality which can be transformed according to the individual s will. In the second chapter we shall address the matter of visibility intrinsically connected to the ideal of a young and slim body, since the individual s recognition depends on how others see them, once the individual s worth is defined by their appearance. In the third chapter we shall address the Freudian theory of identification, considering two levels of analyses, the first pertaining the cultural ideals and the latter relationships with peers. We have concluded that the identification process in contemporaneity is less driven by the cultural ideals than by how individuals are seen by peers, considering that body appearance becomes the principle of social relevance. Keywords: identification, psychoanalysis, body, visibility, contemporaneity. / Nesta pesquisa, pretende-se estudar a identificação característica da contemporaneidade. Este interesse apareceu por se considerar que hoje as instâncias doadoras de valores como família, religião, sexo e status socioeconômico perdem o poder de dizer quem o sujeito é. Hoje o que se torna central para a experiência subjetiva são as práticas referentes aos cuidados com o corpo. Este assume um valor de grande importância nas relações sociais. Este trabalho consiste de um estudo teórico fundamentado na Psicanálise acerca da identificação. Sua origem está em um questionamento sobre aspectos do processo de constituição do eu, considerando a referência fundamental ao corpo. O trabalho é composto de cinco capítulos, incluindo a introdução, no segundo dos quais se cuida da questão da centralidade do corpo, supervalorização de um padrão estético de magreza, juventude e perfeição corporal, e ligação deste corpo perfeito com a possibilidade de felicidade. Além disso, entrevê-se o caráter mutante do corpo, que perde o estatuto de fatalidade, condicionando a vida do indivíduo. Agora o corpo se constitui em realidade que pode ser transformada de acordo a vontade do indivíduo.No terceiro segmento, trata-se da questão da visibilidade intrinsecamente ligada ao ideal de corpo jovem e magro, pois o rec nhecimento do sujeito depende do olhar do outro, uma vez que o valor do sujeito se define pela sua aparência. No quarto módulo, aborda-se a teoria freudiana da identificação, considerando dois níveis de análises, quais sejam, um relativo aos ideais culturais e outro às relações com semelhantes. Concluímos (quinto capítulo) que, na contemporaneidade, a identificação é menos orientada pelos ideais culturais do que pelo olhar do semelhante, na medida em que a aparência do corpo se torna o princípio da pertinência social. Palavras-chave: identificação, psicanálise, corpo, visibilidade, contemporaneidade.

Made available in DSpace on 2019-03-29T23:23:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-10-02 / This research is about the human female body, and it raises a discussion about how the body responds to the demand of fitting into the patterns of beauty and youth imposed by the human culture and how such imposition makes the pain, the sickening and the psychological suffering to emerge.The body is culturally produced in its forms and representations in order to adjust women to the social structure. The contemporary society, through the exacerbated cult to the young and beautiful body, instituted its exposition, transforming it in an object of consumption under the logic of the system, from which fashion is one of the trends to be followed. The influence of Merleau-Ponty (1945/1994; 1961/2004; 1964/2005), one of the thinkers who lends his knowledge to the construction of my reflections, is basic in relation to the studies which are centered in the body and its relation to culture. The intertwinement between body, mind and the world, in which the body creates and recreates meanings every single moment so that the person can transcend the biological body and reach the living body, the biggest instrument of perception and apprehension of the world and its phenomena. A qualitative research was carried out, in which interviews were conducted with ten (10) women ranging from 35 to 45 years old, treated at the public service, with complaints related to the body in their medical reports.The critical phenomenological method was used in order to comprehend the meaning of the ordeal experienced by women who suffer and become sick in search of an ideal of a perfect body. The results pointed out that the interviewed women associate the overcoming of problems to the transformation of their body image, whereby cosmetic surgery, food diets offered by the media, the extenuating exercises and the use of medication for the control of the appetite are the most common practices among these women. In the sociocultural scope, the woman is subjected to a lot of pressure to maintain a beautiful and young body, which translates a life of success and accomplishments, a fact that in fact produces suffering and psychiatric debility. Food becomes a source of compensation and yielding of tensions. The experience of debility, to the interviewed subjects, manifested its multiple outlines, from the secondary gain of affection and attention to a way of softening conflicts and saving oneself from certain responsibilities towards life, thus expressing the forms of an unauthentic existence. Keywords: Body; Fashion; Psychopathology; Culture: Phenomenology. / Este trabalho trata sobre o corpo feminino, suscitando discussão acerca de como ele responde às exigências de enquadre aos padrões de beleza e juventude impostos pela cultura e como tal imposição suscita a eclosão de dor, adoecimento e sofrimento psíquico. O corpo é culturalmente produzido em suas formas e representações, de modo a adequar as mulheres à estrutura social. A sociedade contemporânea através do culto exacerbado ao corpo jovem e belo, institui sua exposição, transformando-o em objeto de consumo sob a lógica do sistema, do qual a moda é uma das vertentes a ser seguida. A influência de Merleau-Ponty (1945/1994; 1961/2004; 1964/2005), um dos pensadores que empresta seu saber à construção de minhas reflexões, é basal no tocante aos estudos que tem centralidade no corpo relacionado à cultura. O entrelaçamento entre corpo, mente e mundo,no qual o corpo cria e recria significações a cada instante para que o sujeito possa transcender o corpo biológico e para chegar ao corpo vivido, instrumento maior da percepção e apreensão do mundo e seus fenômenos. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, na qual foram feitas entrevistas com 10 (dez) mulheres na faixa etária de 35 a 45 anos, atendidas em serviço público, com queixa, no seu prontuário, referente ao corpo. O método fenomenológico crítico foi utilizado para compreender o significado da experiência vivida de mulheres que sofrem e adoecem em busca de um ideal de corpo. Os resultados apontaram que as entrevistadas associam a superação de problemas à transformação de sua imagem corporal, sendo a cirurgia plástica,e as dietas alimentares oferecidas pela mídia, os exercícios físicos extenuantes e o uso de medicação para controle do apetite as práticas mais usadas por elas. No âmbito sociocultural, a mulher sofre inúmeras cobranças para manter um corpo jovem e belo, tradutor de uma vida de êxito e sucesso, fato que acaba por promover sofrimento e adoecimento psíquico. O alimento é fonte de compensação e de escoamento de tensões. A experiência de adoecimento, para as entrevistadas, manifestou seus múltiplos contornos, desde o ganho secundário de afeto e de atenção a uma forma de amenizar conflitos e poupar-se de certas responsabilidades perante a vida, externando assim as formas de uma existência inautêntica. Palavras-Chave: Corpo; Moda; Psicopatologia; Cultura; Fenomenologia.

La presente investigación tiene por objetivo fundamental clarificar el rol que juega la representacional mental en los variados enfoques de la Ciencia cognitiva. Teniendo presente el desarrollo de la ciencia cognitiva (década del cincuenta hasta la actualidad), podemos visualizar tres grandes marcos de investigación que dan cuenta de su desarrollo: el cognitivismo clásico, el conexionismo y las teorías alternativas. El primer marco de investigación, se expone a partir de la Teoría representacional y computacional de la mente de J. Fodor, con el objeto de realizar una revisión crítica del rol formal que asigna este enfoque a la representación mental. En su caracterización de la conducta inteligente, el cognitivismo clásico asume dos tesis fundamentales: La primera es que los procesos mentales pueden ser concebidos como procesos computacionales (lo cual significa en última instancia que pueden ser concebidos como procesos de transformación sintáctica de símbolos); la segunda, que los estados mentales son ante todo estados representacionales (lo cual significa que los símbolos procesados deben tener contenido). Uno de los problemas que surgen al interior de este enfoque es ¿cómo adquiren contenido las representaciones mentales? El paradigma cognitivista debe en consecuencia poder explicar las propiedades semánticas de los estados mentales. A la luz de este problema, se discuten las bases teóricas sobre las que descansa el enfoque clásico: el individualismo metodológico. Por tal razón, se expone posteriormente la crítica realizada por el conexionismo y algunas de las teorías alternativas en Ciencia Cognitiva al paradigma clásico, con el objeto de clarificar qué rol juega la representación mental en estos dos enfoques. La conclusión general de esta investigación es que los supuestos metodológicos que asume la perspectiva clásica son insuficientes para explicar la cognición y dar cuenta de manera efectiva del rol que juega la representación mental en la explicación de la conducta inteligente de un agente cognitivo. Finalmente se sugiere considerar la propuesta de Andy Clark, como una posible alternativa que podría guiar la investigación actual en Ciencia Cognitiva, aún cuando dicha propuesta no constituya todavía una teoría unificada, sino más bien sólo un esquema teórico.

La teoría de modelos mentales emerge como una teoría dentro de la psicología cognitiva que sostiene la hipótesis de que los sujetos construyen modelos de estados de cosas descritos en las premisas de los enunciados, y que mediante procesos psicológicos los habilitan para presentar una conclusión. Esta forma de representación de los estados de cosas en el mundo, permite sostener que en su mayoría las inferencias, el razonamiento espacial, relacional y dinámico, proceden con el formato de los modelos mentales. No obstante, las metodologías esencialmente computacionales que sirven de base para la argumentación, extensión y evaluación de los modelos mentales, suscitan críticas en torno al alcance de la relación entre los lenguajes artificiales y los lenguajes naturales. A partir de la consideración de las limitaciones computacionales se plantea la hipótesis de que éstas constituyen un problema de semántica y no de psicología, lo que tiene como consecuencia el definir a los modelos mentales como un enfoque psicológico que permite explicar cómo procede el razonamiento. En el capítulo I, se desarrolla la distinción entre análisis lógico y análisis psicológico del razonamiento, junto a los problemas y limitaciones del primero, que llevan a la formulación de los modelos mentales como la mejor explicación para tratar la dimensión empírica de las inferencias que no figuran en la aproximación lógica. En el capítulo II, se presenta la naturaleza, estructura, tipos y conceptos que incorporan los modelos mentales en relación con su asociación metodológica con algunos principios del funcionalismo. En el capítulo III, se exponen los principales problemas que caracterizan la semántica formal y la semántica de modelo-teórico, con el fin de contrastarlas con el programa de la semántica procedural. En el capítulo IV, se caracteriza el tránsito de la semántica de modelo-teórico a la semántica procedural y se destacan las consecuencias del carácter esencialmente computacional de la segunda. Se presentan las objeciones de Fodor (1978) a la semántica procedural y el alcance que tienen estas críticas para la teoría de los modelos mentales.