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Mercúrio em leite de mulheres residentes no Distrito Federal : concentração, dieta materna e avaliação da exposição infantil

Cunha, Leandro Rodrigues da 12 July 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-10-23T09:53:35Z No. of bitstreams: 1 2012_LeandroRodriguesdaCunha.pdf: 3009902 bytes, checksum: ba00b83059f2c7c72c333778720a0e34 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-10-23T11:43:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_LeandroRodriguesdaCunha.pdf: 3009902 bytes, checksum: ba00b83059f2c7c72c333778720a0e34 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-23T11:43:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_LeandroRodriguesdaCunha.pdf: 3009902 bytes, checksum: ba00b83059f2c7c72c333778720a0e34 (MD5) / A exposição humana a mercúrio tem sido alvo de preocupação devido a seus potenciais efeitos tóxicos. Crianças podem ser expostas a mercúrio pelo leite materno, e a presença desse metal no leite pode ser influenciada pela alimentação materna. Este estudo teve como objetivos analisar as concentrações de mercúrio total (THg) em leite humano de mulheres residentes no Distrito Federal, correlacionar estes níveis com a dieta materna e avaliar os riscos da exposição infantil a mercúrio pelo consumo de leite humano. O estudo incluiu dois grupos de amostras de leite, sendo o primeiro de amostras coletadas de 18 mães entre os dias 15 e 90º de lactação (7-8 amostras/mãe) e o segundo de 100 amostras de leite humano coletadas de bancos de leite. As amostras de leite sofreram digestão ácida em microondas e THg foi analisado por espectrometria de fluorescência atômica. Dois recordatórios alimentares de 24H foram utilizados para estimar o consumo alimentar habitual e um questionário de frequência alimentar para avaliar a frequência de consumo de peixes pelas mães do primeiro grupo. Não houve alterações significantes nos níveis de THg no leite durante os 90 dias de lactação, com média total de 6,47±5,80 ng/mL (n=142), variando de <0.76 a 22.7 ng/mL entre as mães. Houve correlação estatisticamente significativa (p < 0.05) entre concentração de THg e consumo materno de gordura, carboidrato e vegetais, mas não com o de peixes. A maior parte das crianças (77,8%) estiveram expostas a níveis de THg que levam a uma ingestão maior que aquela considerada segura (PTWI de 5μg/kg pc) em algum momento durante os 90 dias de lactação. A concentração média de THg encontrada nas amostras de bancos de leite foi de 2,68 ± 1,72 ng/mL, com valores entre <0,26 e 7,2 ng/mL. Cerca de 20% das amostras apresentaram níveis de THg acima de 3,9 ng/mL, o que poderia representar uma exposição de bebês prematuros e de baixo peso acima da PTWI (considerando 2,5 kg pc e 450 mL consumo diário de leite). Apesar dos resultados desse estudo mostrarem níveis altos de THg em algumas amostras de leite humano, este é um alimento completo e vital para bebês prematuros e de baixo peso, e os benefícios de seu consumo superam os potenciais riscos advindos da exposição a mercúrio. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Human exposure to mercury has been a health concern due to its potential toxic effects. Infants may be exposed to mercury through lactation, and the presence of this metal in breast milk may be affected by the maternal diet. The aims of this study were to determine total mercury levels (THg) in human milk from breastfeeding mothers residing in the Federal District, correlate these levels with the mothers’ diets, and discuss the potential risks for the infants from the exposure to mercury. The study analyzed two groups of milk samples, the first collected from 18 mothers who were between the 15th and 90th day of breastfeeding (7-8 samples/mother), and the second comprised of 100 samples obtained from human milk banks. Milk samples were acid digested in a microwave and THg analyzed by fluorescence atomic spectrometry. Two 24-hour dietary recall questionnaires to assess the usual food consumption and a food frequency questionnaire to obtain fish consumption information were applied to the mothers of the first group. There were no significant changes in THg levels during the 90 days of lactation, with a mean concentration of 6.47±5.80 ng/mL (n=142), ranging from <0.76 to 22.7 ng/mL among the mothers. There was a significant correlation (p < 0.05) between THg concentrations in milk and the mothers’s consumption of fats, carbohydrates and vegetables, but not of fish. Most of the infants (77.8%) were exposed to THg levels that lead to an exceedance of the Provisional Tolerable Weekly Intake (PTWI, 5 μg/kg bw) at least once during lactation. The mean THg level in the milk bank samples analyzed was 2.68 ± 1.72 ng/mL, ranging from <0.26 to 7.2 ng/mL. About 20% of these samples had THg levels higher than 3.9 ng/mL, which may represent exposure levels exceeding the PTWI for premature and low body weight infants (considering 2.5 kg bw and 450 mL daily milk consumption). Although the results of this study showed that mercury levels in some milk samples were high, human milk is nevertheless considered a complete food and vital for premature and low weight infants, and the benefits of its consumption outcome the potential risks from mercury exposure.
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Avaliação do estresse oxidativo sistêmico e órgão-específico na intoxicação crônica por cloreto de mercúrio

Gutierrez, Lucila Ludmila Paula January 2002 (has links)
Os dejetos de mercúrio utilizados industrialmente atingem a natureza e, por este motivo, isto se tornou um problema de Saúde Pública. O mercúrio pode agir como iniciador de lipoperoxidação (LPO) e promover formação de radicais livres. Estudos prévios demonstraram que o HgCl2, de forma aguda, diminui a atividade mecânica do coração e afeta a freqüência cardíaca. Foi objetivo deste estudo reproduzir um modelo de intoxicação crônica por cloreto de mercúrio através da administração subcutânea deste metal por 30 dias e verificar se muda a concentração sangüínea deste metal nos ratos tratados. Buscou-se também observar se o cloreto de mercúrio produz modificações temporais sistêmicas no estresse oxidativo e alterações na lipoperoxidação, na capacidade antioxidante total e na atividade das enzimas antioxidantes em homogeneizado cardíaco, hepático e renal entre os grupos, após 30 dias de intoxicação. Para isto, foram utilizados 20 ratos machos Wistar com peso aproximado de 250g, divididos em dois grupos: grupo Controle (C), que foram injetados subcutaneamente sem introdução de substâncias e grupo HgCl2 (H), os quais receberam injeção subcutânea deste composto na concentração de 5mg/Kg de peso, diluídos em soro fisiológico. Ambos foram injetados durante 30 dias consecutivos, sempre à mesma hora. Foi coletado sangue do plexo retrorbital dos animais na 1°, 2° e 4° semana de tratamento para medida do estresse oxidativo. Após o término do tratamento, o sangue total de cada rato foi retirado e, então, estes animais foram sacrificados e seus corações, fígados e rins foram retirados e homogeneizados. Os eritrócitos lavados e os sobrenadantes teciduais foram utilizados para medidas de lipoperoxidação, através de quimiluminescência e para medida das atividades enzimáticas da Catalase (CAT), Superóxido Dismutase (SOD), Glutationa-S-Transferase (GST) e Glutationa Peroxidase (GPx). A capacidade antioxidante total (TRAP) foi medida em plasma e sobrenadante tecidual. Como resultados, observamos que os ratos tratados diminuíram de peso significativamente (diferença de peso de quase 50% entre os grupos). A concentração sangüínea de mercúrio no grupo tratado estava aumentada significativamente. Comparando-se os grupos experimentais, observou-se, em relação ao estresse oxidativo temporal sangüíneo, que na 2° semana de tratamento as enzimas antioxidantes GST e GPx aumentaram suas atividades (14% e 28%, respectivamente), em relação ao grupo controle. A SOD mostrou-se diminuída na 1° e 2° e aumentou na 4° semana, significativamente (25%, 50% e 43%, respectivamente). A atividade da CAT não variou no sangue. O TRAP esteve diminuído pela metade na 1° semana de estudo. Quando se comparou o comportamento de cada grupo com ele mesmo como referência ao longo do tempo de estudo, notou-se que o grupo controle apresentou um aumento progressivo na atividade da GST, com o passar das semanas. Em relação à GST, o grupo controle apresenta uma queda de atividade na 2° semana, tendo esta atividade aumentada na 1° e 4° semana. A enzima SOD e o TRAP mantiveram-se aproximadamente constantes no decorrer dos trinta dias de experimento, no grupo controle. A atividade da CAT mostrou-se diminuída na 1° semana, em relação às demais, no grupo controle. Já o grupo tratado, quando comparado a si mesmo durante o tempo de intoxicação, apresentou-se com a atividade da enzima GST diminuída na 1° semana, aumentando na 2° e, a partir daí, constante. A atividade da GPx e da SOD mostrou o mesmo perfil neste grupo, estando aumentada na 1° semana, diminuída na 2° e aumentada novamente na 4°semana de tratamento. A CAT aumentou progressivamente no grupo tratado no decorrer do tempo de intoxicação, o mesmo ocorrendo com o TRAP. Em relação aos tecidos, no coração a atividade da CAT encontrou-se diminuída e houve aumento significativo de LPO ao final do estudo. O TRAP apresentou-se aumentado em 225%. No rim, a CAT diminuiu significativamente no grupo que recebeu HgCl2 e a GST encontrou-se muito aumentada, quando comparada ao grupo controle. O TRAP aumentou 100%. No fígado, a lipoperoxidação aumentou 44% e as enzimas antioxidantes estudadas tiveram suas atividades diminuídas significativamente, com exceção da GST. O TRAP mostrou-se diminuído 55%. Os resultados encontrados sugerem que a administração de HgCl2 por injeção subcutânea, de forma crônica, aumentou o estresse oxidativo sistêmico principalmente na fase aguda, causando uma piora do estado de saúde geral dos animais. Da mesma forma, o estresse oxidativo cardíaco e hepático mostrou-se aumentado, no período de intoxicação crônica determ
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Fluxos de mercurio gasoso na interface solo/atmosfera na Bacia do Rio Negro utilizando camaras dinamicas de fluxo / Hg fluxes en the soil/air interface in the Negro River Basin (Amazon) by using dynamic flux chamber

Magarelli, Gabriella 31 March 2006 (has links)
Orientador: Anne Helene Fostier / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-06T07:09:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magarelli_Gabriella_D.pdf: 1269237 bytes, checksum: d5caf3e28fdbea3e4b6060161d3437f4 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Foi objetivo principal deste trabalho de tese a quantificação dos fluxos de mercúrio gasoso (Hg0) na interface solo-atmosfera na Bacia do rio Negro utilizando câmaras dinâmicas de fluxo. O estudo metodológico realizado permitiu verificar que as câmaras de fluxo foram eficientes para comparar os fluxos dos diferentes sítios. No entanto, a umidade dentro da câmara e a baixa vazão de bombeamento podem ter subestimado os valores dos fluxos. Os fluxos encontrados nas áreas de floresta tanto de terra firme quanto inundável foram baixos, em concordância com dados da literatura. Nas áreas de floresta, os fluxos evasivos diurnos (média de 1,3 ± 1,3 pmol m-2 h-1) foram equivalentes aos fluxos invasivos noturnos (média de -1,3 ± 1,2 pmol m-2 h-1) e concluiu-se que os solos de floresta da Bacia não exportam Hg para a atmosfera. O que ocorre é uma ciclagem de cerca de 0,7 t ano-1 de Hg dentro das florestas. A deposição de Hg nos solos das florestas via serapilheira demonstrou ser a via de entrada de Hg mais significativa, cujo valor foi de 26,6 t ano-1. As áreas desmatadas da Bacia do Rio Negro apresentaram valores de fluxos de Hg na interface solo/atmosfera bem maiores que as áreas de floresta (média de 12,3 ± 9,9 pmol m-2 h-1). Isto levou à importante conclusão que a ausência de vegetação aumenta significativamente os fluxos de emissão, tanto em áreas de terra firme quanto em áreas inundáveis. Na bacia do rio Negro, considerando 1% de desmatamento, a massa de Hg exportada para a atmosfera pelos solos desmatados seria de 0,13 t ano-1. Além da importância de se estimar os fluxos de Hg0 na interface solo/atmosfera para o estudo do ciclo biogeoquímico do Hg na Bacia do rio Negro, o entendimento dos fatores que influenciam estes fluxos é de extrema importância. Dentre os fatores ambientais estudados, os que apresentaram uma correlação mais efetiva com os fluxos foram: a temperatura do solo, radiação solar e o teor de matéria orgânica no solo / Abstract: The aim of this thesis was to quantify the soil/air exchange of mercury in the Negro River Basin by using a Dynamic Flux Chamber. The methodological study showed that the flux chamber was efficient to compare the Hg fluxes in the different sites. However, the humidity inside the chamber and the low flushing flow rate could have subestimated the Hg fluxes. Hg fluxes found at the flooding forest and at the non-flooding forest were low but they are in agreement with literature reports. At the forest sites, the evasive diurnal Hg fluxes (mean of 1.3 ± 1.3 pmol m-2 h-1) were equivalent to the nocturnal fluxes (mean of -1.3 ± 1.2 pmol m-2h-1), concluding that the forest soils of the Negro River Basin do not export Hg to the atmosphere.What occurs is a Hg cycling of about 0.7 t y-1 inside the forest. The deposition of Hg to the forests soils from litterfall showed to be the most significative Hg input to the forest, whose value was 26.6 t y-1. The deforested sites of the Negro River Basin presented Hg fluxes in the soil/air exchange higher than the forest sites (12.3 ± 9.9 pmol m-2 h-1). This led to an important conclusion that the absence of vegetal covering significantly enhances Hg soil emissions, both in areas of flooding and in nonflooding soils. At the Negro River Basin, considering 1% of desforestation, the Hg mass exported to the atmosphere from the deforested soils would be 0.13 t ano-1. Besides the importance to estimating the Hg0 fluxes at the air/soil interface for a Hg biogeochemistry study of the Negro River Basin, the understanding of the factors that could affect these Hg fuxes is very important. Among the environmental paramethers studied, the soil temperature, the solar radiation and the soil organic matter were the paramethers which showed the highest correlations with the Hg fluxes. Key-words: mercury fluxes, soil/air exchange, flux chamber, Amazon, soil temperature / Doutorado / Quimica Analitica / Doutor em Ciências
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Desenvolvimento de um sistema em fluxo para pre-concentração e determinação fotometrica de mercurio

Yonehara, Fernando Seiji 03 August 2018 (has links)
Orientador : Celio Pasquini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-03T11:56:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yonehara_FernandoSeiji_M.pdf: 2260768 bytes, checksum: beffbc641cbab5bee4734ed81f642e88 (MD5) Previous issue date: 2002 / Mestrado
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Emissões antropicas de mercurio para a atmosfera na Região de Paulinia (SP)

Olivares, Igor Renato Bertoni 03 August 2018 (has links)
Orientadores: Jose Roberto Guimarães, Anne Helene Fostier / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Civil / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:06:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Olivares_IgorRenatoBertoni_M.pdf: 1444305 bytes, checksum: 897a2a4fbea8260b12130a18b5823c95 (MD5) Previous issue date: 2003 / Mestrado
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A dinamica biogeoquimica do mercurio na bacia do Rio Negro (AM) e fluxos na interface agua/atmosfera

Silva, Gilmar Silverio da 03 August 2018 (has links)
Orientador : Wilson de Figueiredo Jardim / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:42:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_GilmarSilverioda_M.pdf: 2569931 bytes, checksum: fccde6ce07e2c1ffde5a4d7d244bf7d3 (MD5) Previous issue date: 2004 / Mestrado
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Monitoramento da qualidade das águas na Bacia do Rio Botafogo, em Pernambuco, com ênfase para a concentração de mercúrio total em água e sedimentos

LIMA, Andréa da Cruz Gouveia de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8118_1.pdf: 8974156 bytes, checksum: 0b676685cb058295866d26aaac38d468 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Desde meados da década de 80, a população ribeirinha do Rio Botafogo, no canal de Cruz Canal de Santa Cruz, Itamaracá, tem passado por situações críticas em relação ao meio Ambiente, pelo crescimento desordenado e mal planejado, ocupação do solo indevida, e como conseqüência o resultado é uma que perda na qualidade ambiental. A ocupação do solo predomina a cultura de cana de açúcar e outras pequenas culturas tais como abacate, banana, coco, manga e a mandioca. A partir de 1963 foi instalada no rio Botafogo, uma indústria de produção de cloro e soda utilizando no processo células eletrolíticas de mercúrio. Até meados de 1987, estima que uma descarga de mercúrio inorgânico entre 22 e 35 tonelada. de mercúrio neste rio. Além desta indústria, outras, de diferentes tipologias foram se instalando ao longo dos últimos anos às margens deste rio. Foram realizados estudos da qualidade da água e sedimentos levantamentos pela Agência de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, juntamente com a de Pernambuco, em 1981. Foram quantificados os níveis de mercúrio nas águas residuárias na ordem de 180 a 370 vezes maiores que o limite recomendado pela legislação. Baseando-se neste e em estudos anteriores, buscou-se realizar uma nova avaliação dos locais contaminados, comparando as variações ao longo dos anos, referentes à qualidade da água e do sedimento no rio Botafogo, além de analisar a localização dos pontos de coleta, assim como da necessidade de aumento da rede de monitoramento da agência ambiental neste corpo hídrico. Para tanto foram utilizados dados pretéritos, além de coletas sistemáticas e visitas à região. Os parâmetros definidos para análise da água foram: pH, oxigênio dissolvido (OD), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), amônia, concentração de fósforo, cor, turbidez, coliformes fecais e o teor de mercúrio. Para o sedimento foi apenas monitorada a concentração de mercúrio. Os valores de pH, turbidez, OD, DBO e amônia, na maior parte dos resultados, apresentaram valores dentro dos limites estabelecidos pela resolução CONAMA nº 357. Na determinação da cor os valores apresentados mantiveram-se elevados constantemente; provavelmente, causado pela contínua retirada de areia nos trechos à montante dos pontos de coleta. O teor de fósforo apresentou-se elevado, até o início de 2005, e manteve-se dentro dos padrões exigidos pela legislação acima referida até o período final da pesquisa. As determinações de coliformes fecais indicaram uma contaminação no período de 2004, supostamente devido à presença de esgoto doméstico no local, no período avaliado. Nesse trecho delimitado para estudo, está instalada, desde 1963, uma indústria de produção de cloro e soda, que utiliza em seu processo fabril, células eletrolíticas de mercúrio. Os níveis de mercúrio encontrados nos sedimentos analisados apresentaram-se elevados se comparado à campanha realizada anteriormente, e nas coletas em varias escalas de profundidade, os valores das cargas de mercúrio estavam crescente de baixo para cima. Foi constatado, assim, que parte do mercúrio remanescente se encontra nas camadas mais profundas do sedimento. Neste levantamento, foi comprovada a incidência de mercúrio na área delimitada para estudo. Desta forma, são necessários estudos complementares, como: monitoramento e controle contínuo de mercúrio e outros parâmetros, nas águas e sedimentos, ao longo do rio Botafogo, e nos pontos à jusante do descarte das indústrias, e através de cortes transversais do sedimento, além da instalação de novos pontos de coletas em locais significativos
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Projeto e construção de um laser de vapor metalico de mercurio

Carpi, Enio Luiz 21 December 1988 (has links)
Orientador : Vitor Baranauskas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica / Made available in DSpace on 2018-07-14T06:40:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carpi_EnioLuiz_M.pdf: 4028888 bytes, checksum: d0d0cb441b75b4682799b5c3544afebb (MD5) Previous issue date: 1988 / Resumo: Descreve-se as principais características construtivas de um Laser de Vapor Metálico de Mercúrio, He/Hg. O projeto foi feito numa conflguração do tipo coluna positiva com dlmensões 12 mm x 1000 mm. A excitação foi realizada com um circuito tipo Brumnleln (50 nF 16 kV, 1,2 nF 8 kV) e disparo por Spark-gap. Observou-se emissão preferencial em 567 nm em diversas pressões parciais de Hg. A análise temporal do pulso em 567 nm mostra um atraso de cerca de 10 us entre o pulso de corrente e o máximo de intensldade de laser / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Engenharia Elétrica
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Funçao celular em individuos com exposição ocupacional ao mercurio

Perlingeiro, Rita de Cassia Ramos 18 July 2018 (has links)
Orientador : Mary Luci de Souza Queiroz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T04:16:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Perlingeiro_RitadeCassiaRamos_M.pdf: 1651770 bytes, checksum: bea0208a672bbf631cd5480e7a18d721 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Neste trabalho investigamos alguns efeitos do mercúrio sobre o sistema imunológico. Foram estudados 51 trabalhadores expostos ao metal, assim como 51 indivíduos não-expostos (grupo controle). Os níveis urinários de mercúrio, determinados pelo método de absorção atômica, foram utilizados como índices biológicos de exposição. Foram estudadas a capacidade fagocitária e lítica de neutrófilos frente à Candida albicans e Candida pseudotropicalis, atividade quimiotática de neutrófilos e a capacidade proliferativa de linfócitos em resposta ao mitógeno fitohemaglutinina (PHA). O estudo da função esplênica foi efetuado através da contagem de hemácias com irregularidades de superfície (pits). Foi realizada uma 2ª avaliação destes parâmetros (intervalo de 6 meses). nos trabalhadores remanescentes, após uma melhoria efetuada nas condições de higiene da firma. Inicialmente, noventa e dois porcento dos trabalhadores estudados apresentavam níveis urinários de mercúrio abaixo dos limites de tolerância biológica (até 50 ug/g de creatinina). Após o intervalo de 6 meses, observamos, nos mesmos trabalhadores, uma redução significativa nestes níveis (p<0,05). Os nossos resultados na 1ª avaliação demonstraram que não houve alteração na capacidade fagocitária de neutrófilos frente aos 2 antígenos. Por outro lado, a atividade lítica apresentou-se reduzida em relação às duas espécies de Candida. Na 2ª avaliação, a atividade litica frente ao antígeno C.pseudotropicalis não. apresentou redução significativa em relação ao 1ª estudo. Por outro lado, em relação ao antígeno C.albicans, estas atividade apresentou-se ainda mais reduzida nesta 2ª avaliação, sendo essa tendência reforçada pela correlação linear observada entre tempo de exposição e atividade litica frente a este segundo antígeno. A atividade fagocitária manteve-se normal em relação aos dois antígenos. Foi também observada uma redução significativa na atividade quimiotática de neutrófilos, a qual manteve-se reduzida na 2ª avaliação. Não houve alteração significativa na capacidade proliferativa de linfócitos em resposta à PHA em presença de soro AB normal. No entanto, quando os linfócitos foram incubados em presença de soro autólogo, observamos uma redução na capacidade linfoproliferativa. A contagem de hemácias com irregularidades de superfície apresentou-se normal nestes trabalhadores (abaixo de 2%). Estes resultados indicam que níveis urinários de mercúrio considerados seguros no campo profissional não previnem o trabalhador exposto de efeitos tóxicos no sistema imunológice / Abstract: In this work some effects of mercury on the immune response were investigated. Fifty one male workers of a mercury producing plant were studied, as well as fifty one non-exposed controls. To monitor exposure we used urinary mercury levels (HgU), determined by the atomic absorption method. Phagocytosis and killing of Candida albicans and Candida pseudotropicalis by neutrophils, chemotaxis of neutrophils, lYmphocyte proliferation in the presence of the mitogen phytohemagglutinin(PHA) and the quantitation of red blood cell surface "pits" were measured.After improvement in the hygiene conditions in the factory, a new evaluation was performed, six months later, in the same workers. In the first evaluation, the results of mercury urinary concentrations .showed that 92% of the workers studied was below the threshold level value of 50ug/g of creatinine. After six months, these results were still lower (p<O.05) The results obtained in the first evaluation demonstrated that the phagocytic function of neutrophils in mercury-exposed workers did not differ from that of the controls. On the other hand, lysis of C. albicans and C.pseudotropicalis by neutrophils was significantly decreased. After 6 months, a greater impairment in the ability of neutrophils to kill Cpndi~a albicans was observed. The killing of Candida pseudotropicalis presented no changes, as compared to the previous evaluation . We also observed in the exposed group a significant impairment in the chemotaxis of neutrophils. This activity presented no changes, as compared to the previous evaluation. Blast lymphocyte transformation had no significant alterations, as compared to controls, when lymphocytes were incubated with AB serum. However, incubation of lymphocytes with autologous serum resulted in supression of the proliferation. The counting of pitted erythrocytes was not altered in these workers (below 2%). The relatively low level mercury absorption effects manifested by immunossupression indicates that immune dysfunction is a sensitive indicator of mercury exposure / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Parametros da resposta imunologica em trabalhadores expostos ao mercurio

Dantas, Denise Conceição Mesquita 19 September 1994 (has links)
Orientador: Mary Luci de Souza Queiroz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T12:49:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dantas_DeniseConceicaoMesquita_M.pdf: 1592415 bytes, checksum: 0a6c55c9e7d6e82b3e1d532a41d1ff19 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Neste estudo verificamos a resposta imune celular e humoral, em trabalhadores expostos ao mercúrio. Estes indivíduos são assintomáticos ou oligossintomáticos, e possuem níveis de mercúrio urinário dentro dos limites aceitáveis no campo profissional que é de 50ug Hg/g creatinina. Iniciamos este trabalho com a dosagem de imunoglobulinas séricas IgA, IgG, IgM e 19E no soro dos trabalhadores expostos ao mercúrio. Um aumento policional destas imunoglobulinas,foi observado quando comparado com a população não exposta. Por outro lado uma redução no número de linfócitos B foi observada nestes indivíduos, sugerindo uma toxicidade do mercúrio nos estágios de crescimento e diferenciação das células B, por conseguinte os linfócitos B maduros estariam super estimulados na sua função de produzir imunoglobulinas. A proporção normal de células CD4/ CD8 é em torno de 2.0 +- 1.0. A quantificação destas sub-populações linfocitárias no grupo exposto demonstrou que a proporção de CD4/ CD8 estava abaixo de 1.0, em 25 trabalhadores. A incubação de linfócitos normais com o soro do indivíduo exposto não produziu efeito significativo na resposta linfoblástica à fitohemaglutinina. Auto-anticorpos anti-DNA e anti-núcleo, não foram encontrados no soro destes indivíduo sem estudo. Efeitos adversos que ocorrem com níveis relativamente baixos de exposição ao mercúrio, são de particular interesse em relação a uma ação preventiva, já que estes efeitos são considerados como um instrumento de informação quando se discute por exemplo, limites de exposição. Nossos resultados reforçam a importância da eliminação do mercúrio em locais de trabalho. Este estudo indicou que o sistema imune pode ser estabelecido como um indicador funcional sensível a metais pesados outros contaminantes químicos presentes no meio ambiente. / Abstract: ln this work the cellular and humoral immune response in mercury exposed workers has been studied. These individuals were assymptomatic and the mercury urinary concentration were below the currently accepted limit of 50ug Hg/ g creatinine. We began our investigations by determining the levels of immunoglobulins( IgA, IgG, IgM and IgE ) in the serum of exposed population. A policlonal increase of these immunoglobulins was observed when compared to the non-exposed population. On the other hand, a reduction in the numbers of B lyrnphocytes was observed in the exposed workers, thus suggesting the mercury may be toxic in the early stages of B cell growth and differentiation. However, mature B lyrnphocytes are overstimulated in their function of immunoglobulins production. A normal range for CD4/ CDS ratio is around 2.0 :t 1.0. Quantitation of these lymphocytes sub-populations in the exposed group demonstrated that the CD4 : CDS cell ratio was lower than 1.Oin 25 individuals. lncubation of lymphocytes with the serum from the exposed workers produced no significant effect on thr lymphoblastic response to phytohaemagglutinin. Auto antibodies anti-DNA and anti-nuclear were not found in the serum of the workers studied. Adverse effects that may occur at relatively low levels of exposed to mercury are of particular interest in relation to preventive action, since these effects can be regarded as a critical piece of information when discussing, for example, exposure lirnits. Our results strengthen further the argument for the elimination of mercury hazard in working places. Furthermore, our studies also indicated that the immune system may provide a sensitive functional indicator of heavy metal and other hernical contarninants present in the environment. / Mestrado / Mestre em Farmacologia

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