• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 50
  • Tagged with
  • 50
  • 50
  • 42
  • 38
  • 11
  • 10
  • 10
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Mensuração do superóxido e apoptose neutrofílica em cães azotêmicos e urêmicos

Soeiro, Carolina Soares [UNESP] 14 December 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-12-14Bitstream added on 2014-06-13T19:12:34Z : No. of bitstreams: 1 soeiro_cs_me_araca.pdf: 414870 bytes, checksum: 7e39d30ed89b5dd3fa716cdd85d43676 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O metabolismo oxidativo e apoptose dos neutrófilos de pacientes humanos nefropatas e sua relação com as toxinas urêmicas tem sido, nos últimos anos, amplamente investigados devido sua importância como elemento imunossupressor. Recentemente surgiram evidências de que a uremia causa disfunção neutrofílica em cães nefropatas, porém não se sabe se o acúmulo de compostos nitrogenados, que também ocorrem nas azotemias não renais, igualmente afeta a função dos neutrófilos. O objetivo do presente estudo foi testar ex vivo a hipótese de que plasmas urêmicos e azotêmicos igualmente afetam o metabolismo oxidativo e a apoptose dos neutrófilos de cães. Para tal, neutrófilos de cães sadios foram isolados e incubados com plasma autólogo, plasma de cão azotêmico e urêmico. A produção de superóxido, com e sem o estimulo com PMA, foi estimada pelo método de redução do nitroazul tetrazólio (NBT) e por citometria de fluxo capilar utilizando-se a sonda hidroetidina (HE). A taxa de neutrófilos viáveis, em apoptose inicial e final, foi quantificada por citometria utilizando-se Anexina V-PE e o índice apoptótico mensurado pelo método morfométrico. A produção de superóxido gerada pelos neutrófilos isolados, em ambos os tratamentos (plasma urêmico e azotêmico) apresentou significante redução (p<0,05). Já a apoptose dos neutrófilos de cães sadios foi acelerada, quando incubados com plasmas urêmico e azotêmico. Pode-se concluir que os componentes presentes nos plasmas urêmicos e azotêmicos alteram ex vivo o metabolismo oxidativo e a apoptose dos neutrófilos, fortalecendo a hipótese de que in vivo ambas condições podem comprometer a imunidade inata de cães / The oxidative metabolism and apoptosis of neutrophils from human patients with nephropathy and its relation with uremic toxins has been widely investigated in the last years because of its importance as an immunosuppressive element. Recently evidences suggests that uremia causes neutrophil dysfunction in dogs with renal disease, but it is unclear whether the accumulation of nitrogen compounds, which also occur in non-renal azotemia, can as well affect the role of neutrophils. The objective of this study was to test ex vivo the hypothesis that uremic and azotemic plasma also affects the oxidative metabolism and apoptosis of neutrophils in dogs. To this end, neutrophils from healthy dogs were isolated and incubated with autologous plasma, plasma of azotemic and uremic dog. The production of superoxide, with and without PMA stimulation was estimated by the method of nitroblue tetrazolium reduction (NBT) and by capillary flow cytometry using the hydroethidine probe (HE). The rate of viable, in early and late apoptosis neutrophils was quantified by flow cytometry using Annexin V-PE and theapoptotic index was measured by morphometric method. The production of superoxide generated by isolated neutrophils in both treatments (azotemic and uremic plasma) showed a significant reduction (p <0.05). Neutrophil apoptosis of healthy dogs was accelerated when incubated with uremic and azotemic plasma. In conclusion, the components present in uremic and azotemic plasma change ex vivo the oxidative metabolism and apoptosis of neutrophils, emphasizing the hypothesis that in vivo both conditions can compromise the innate immunity of dogs
32

Hematologia, bioquímica e metabolismo oxidativo em éguas gestantes da raça crioula / Hematology, biochemistry and oxidative metabolism in pregnant mares of the crioula race

Cancelier, Carla Dezan de Lorenzi 20 February 2017 (has links)
Submitted by Claudia Rocha (claudia.rocha@udesc.br) on 2018-03-16T13:58:06Z No. of bitstreams: 1 PGCA17MA220.pdf: 918895 bytes, checksum: 7bd16289da82c230fdc69d3a30554771 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-16T13:58:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA17MA220.pdf: 918895 bytes, checksum: 7bd16289da82c230fdc69d3a30554771 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / Capes / Promop / Laboratory tests in veterinary medicine are of particular importance with regard to the establishment of an efficient diagnosis. In the practice of the equine clinic a veterinary clinical pathology facilitates an interpretation of disturbances that damages the fetus and a pregnant female. In the pregnancy period, there is greater oxygen consumption and consequent changes in energy consumption and greater exposure to oxidative stress, which may cause embryonic reabsorption and abortions. The objective of this research was to evaluate the main hematological and biochemical alterations of the oxidative metabolism in Crioula mares in the gestation period. Blood samples were collected from 44 mares arranged in four different gestational groups, with eleven mares in each group (G0 = empty mares, G3 = 3 months gestation, G6 = 6 months gestation and G10 = 10 months gestation). The gestation of these animals was confirmed by means of sonographic examinations and palpation. The mares were evaluated by physical examination, blood count and biochemical evaluation. The samples were collected in mares from the same property, submitted to the same nutritional and sanitary management. The hemogram and clinical biochemistry were evaluated, in which was dosed urea, creatinine, total serum protein (PST), albumin, globulins, alkaline phosphatase (AF), gamma glutamyltransferase (GGT), alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST), Creatine kinase (CK), calcium, phosphorus, magnesium, total, diretct and indirect bilirubin, lactate, cholesterol, triglycerides, glucose, and iron dosage. In addition, the iron binding capacity (CTLF) was measured and the transferrin saturation index (SIT) was calculated. For the evaluation of oxidative metabolism, two parameters were used: concentrations of plasma malondialdehyde (MDA) and erythrocyte reduced glutathione (GSH). For of erythrocyte osmotic fragility evaluation, were used concentrations of 0.85% to 0.00% of sodium chloride (NaCl) and hemolysis was calculated in 50% of the samples. The hemogram showed a significant difference (P = 0.001) in erythrocytes, hemoglobin, globular volume (GV), mean globular hemoglobin concentration (MGHC), platelets and monocytes. The concentration of total plasma protein (PST) and fibrinogen did not show significant differences (P> 0.05). In the clinical biochemistry, a significant difference (P = 0.001) was observed in the concentration of glucose, magnesium, iron and SIT. In the concentrations of oxidative stress markers, a statistical difference was observed in the MDA dosage (P = 0.001). The EOS evaluation did not present statistical differences. The MDA indicated the presence of oxidative stress stimulus, as well as the discrete increase of GSH indicated a response to the production of antioxidants during the gestation period. During pregnancy, erythrocyte fragility and reduction in the number of circulating cells occurred, and the initial third of gestation requires a greater care / Os exames laboratoriais na medicina veterinária têm especial importância no que diz respeito à instituição de um diagnóstico eficiente. Na prática da clínica equina a patologia clínica veterinária facilita a interpretação de distúrbios que possam prejudicar o feto e a fêmea gestante. No período de prenhez ocorre maior consumo de oxigênio e consequentes alterações no consumo de energia e maior exposição ao estresse oxidativo, podendo causar reabsorção embrionária e abortamentos. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar as principais alterações hematológicas, bioquímicas e do metabolismo oxidativo em éguas da raça Crioula no período da gestação. Foram colhidas amostras de sangue de 44 éguas dispostas em quatro diferentes grupos gestacionais, sendo onze éguas em cada um dos grupos (G0 = éguas vazias, G3 = 3 meses de gestação, G6 = 6 meses de gestação e G10 = 10 meses de gestação). A comprovação da gestação desses animais foi por meio de exames ultrassonográficos e palpação. As éguas foram avaliadas por meio de exame físico, hemograma e avaliação bioquímica. As éguas eram da mesma propriedade, submetidas ao mesmo manejo nutricional e sanitário. Foram avaliados o hemograma, a bioquímica clínica, no qual foram dosados ureia, creatinina, proteína sérica total (PST), albumina, globulinas, fosfatase alcalina (FA), gama glutamiltransferase (GGT), alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), creatinaquinase (CK), cálcio, fósforo, magnésio, bilirrubina total, direta e indireta, lactato, colesterol, triglicérides, glicose, e a dosagem de ferro. Além da capacidade de ligação do ferro (CTLF) e calculado o índice de saturação de transferrina (IST). Para avaliação do metabolismo oxidativo foram utilizados dois parâmetros, as concentrações de malondialdeído plasmático (MDA) e glutationa reduzida eritrocitária (GSH). Para avaliação da fragilidade osmótica eritrocitária foram utilizadas concentrações de 0,85% a 0,00% de cloreto de sódio (NaCl) e foi calculado a hemólise em 50% das amostras. No hemograma foi observada diferença significativa (P=0,001) em eritrócitos, hemoglobina, volume globular (VG), concentração de hemoglobina globular média (CHGM), plaquetas e monócitos. A concentração de proteína plasmática total (PST) e fibrinogênio, não apresentaram diferenças significativas (P>0,05). Na bioquímica clínica observou-se diferença significativa (P=0,001) na concentração de glicose, magnésio, ferro e IST. Nas concentrações dos marcadores de estresse oxidativo se observou diferença estatística na dosagem de MDA (P=0,001). Já a avaliação da FOE não apresentou diferenças estatísticas. O MDA indicou a presença de estímulo ao estresse oxidativo, bem como o aumento discreto de GSH indicou uma resposta à produção de antioxidantes no período da gestação. Ocorreu maior fragilidade eritrocitária e redução no número de células circulantes, sendo que o terço incial da gestação requer maiores cuidados
33

O metabolismo oxidativo na diferenciação de castas em abelhas melíferas: número e estrutura mitocondrial e expressão de genes indicadores de funcionalidade / Oxidative metabolism in caste differentiation in honeybees: number and structure of gene expression and mitochondrial functional indicators

Douglas Elias Santos 19 May 2017 (has links)
A relação entre nutrição e fenótipo é uma questão especialmente desafiadora em casos de polifenismo facultativo, como no caso das castas de insetos sociais, por exemplo, a abelha melífera Apis mellifera. Após estudos de vias de sensoriamento de nutrientes, modificações inesperadas nestas vias de sinalização revelaram a resposta à hipóxia como um possível mecanismo subjacente à regulação do tamanho corporal e crescimento de órgãos. Uma vez que essa resposta está intimamente ligada a condições metabólicas das células, o presente estudo foi concebido para investigar possíveis alterações no metabolismo mitocondrial e oxidativo no processo de diferenciação de castas em A. melífera na fase larval, com foco no corpo gorduroso, que é o centro metabólico dos insetos. Partindo da hipótese de que rainhas e operárias são criadas em células de cria abertas sob condições iguais de disponibilidade de oxigênio, nós investigamos o número e a distribuição mitocondrial, bem como as taxas de consumo de oxigênio em mitocondrias de células de corpo gorduroso durante estágios larvais críticos. Por meio de análises de imunofluorescência e microscopia eletrônica encontramos maior densidade de mitocôndrias no corpo gorduroso larval da rainha, dado corroborado pela quantificação de unidades funcionais mitocondriais por ensaio de citrato sintase. Medições de consumo de oxigênio por respirometria de alta resolução revelaram que as larvas de rainha têm capacidades máximas mais altas de produção de ATP, com menor demanda fisiológica, mas com mesma eficiência mitocondrial que operárias. A análise da expressão de fatores relacionados à mitogênese mostrou que os homólogos dos genes codificadores dos fatores de transcrição TFB1 e TFB2 e de um regulador nutricional, ERR, estão mais expressos em larvas de rainha. Apesar das diferenças encontradas na respiração mitocondrial entre as duas castas, as mesmas apresentaram níveis similares de produção de lactato e peróxido de hidrogênio, sem grandes alterações referentes à condições de estresse oxidativo e ao estado redox das célula. Encontramos altos níveis de expressão de genes codificadores das enzimas do sistema antioxidante MnSOD e catalase em células do corpo gorduroso larval de rainha, que garantem a redução de eventuais danos oxidativos. Estes resultados são fortes evidências de que a nutrição diferencial das larvas pelas operárias adultas, como estímulo externo da indução do desenvolvimento das castas, diferencialmente afeta a dinâmica e funcionalidade mitocondrial como elemento intrínseca da plasticidade fenotípica neste inseto social. / The connection between nutrition and phenotype is a particularly challenging issue in cases of facultative polyphenism, as for instance in the honeybee Apis mellifera. After studies on nutrient sensing pathways found unexpected modifications in these signaling pathways, a response to hypoxia was revealed as a possible mechanism underlying regulation of body size and organ growth. Since this response is closely linked to the metabolic conditions of the cells, the present study was designed to investigate the role of the mitochondrial and oxidative metabolism in the fat body of honeybee larvae, which is the metabolic center in insects, in the context of the caste differentiation process in A. mellifera. Based on the fact that honey bee larvae are reared in open brood cells, the queen and worker larvae should be exposed to equal oxygen diffusion conditions, and hence we investigated mitochondrial number and intracellular distribution, as well as rates of mitochondrial oxygen consumption in fat body cells during the larval stages critical for caste differentiation. By means of immunofluorescence and electron microscopy we found a higher density of mitochondria in the fat body of queen larvae. This result was corroborated by the quantification of mitochondrial functional units using a citrate synthase assay. Measurements of oxygen consumption obtained by high resolution respirometry revealed that queen larvae have higher maximum capacities of ATP production, with less physiological demand and higher mitochondrial efficiency than workers. Analysis of the expression of genes related to mitogenesis showed that Apis homologs of the transcription factors TFB1 and TFB2 and of the nutritional regulator, ERR are higher expressed in queen larvae. Despite differences in mitochondrial respiration, the two castes presented similar levels of lactate and hydrogen peroxide production, and without major chang in oxidative stress and cellular redox status. The high transcriptional levels of genes encoding enzymes of the antioxidant system, MnSOD and catalase observed in fat body cells of queen larvae guarantee that oxidative damage is reduced during larval development. These results are strong evidence that the differential nutrition of honey bee larvae by the adult worker, as the external stimulus for caste induction, differentially affects mitochondrial dynamics and functionality as an intrinsic element of phenotypic plasticity in this social insect.
34

NANOCÁPSULAS CONTENDO ÁCIDO ALL-TRANS-RETINOICO: EFEITO ANTITUMORAL VIA DIFERENCIAÇÃO CELULAR E ATIVAÇÃO APOPTÓTICA INTRÍNSECA EM CÉLULAS DE LEUCEMIA PROMIELOCÍTICA AGUDA

Homrich, Shayenne Scheffer 28 March 2017 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-17T19:27:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ShayenneSchefferHomrich.pdf: 1706469 bytes, checksum: 48ab5f162c893018778d1ac573ca031d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-17T19:27:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ShayenneSchefferHomrich.pdf: 1706469 bytes, checksum: 48ab5f162c893018778d1ac573ca031d (MD5) Previous issue date: 2017-03-28 / The Acute Promyelocytic Leukemia (APL), firstly described in 1957, is the most malignant type of acute leukemia. Currently, the knowledge of its pathophysiological mechanism at molecular levels became possible the development of efficient therapies making APL the most curable leukemia type. In this sense, APL is also used as a model on cancer advances, being the molecular treatment performed with all trans-retinoic acid (ATRA) that presents high efficiency at its control. However, several patients develop differentiation syndrome, as a side effect of this drug. In these terms, compared to another drugs, the cytotoxic antineoplastic agents present particular problems, as poor specificity, high toxicity and resistance susceptibility. An alternative strategy to decrease the ATRA cytotoxicity is the incorporation of this drug in polymer nanocapsules with oily core. In this work nanocapsules with lipid core containing ATRA (NA) were evaluated as their potential to inhibit cellular grow, to induce apoptosis, to interfere the cell cycle, and at APL cellular differentiation using NB4 cell line. Results showed that NA was able to overcome the cellular resistance to AL treatment, decreasing cell viability, inducing apoptosis, through BAX/BCL-2 gene expression, cell cycle arresting at G1 phase and cellular differentiation under 1.5 and 2.0 μM. Additionally, theses systems can contribute to increase the efficacy and reduce the toxicity due to the potential accumulation of nanoparticles at the tumor region due to increased vascular permeability of tumor vases. The ATRA incorporation in lipid nanocarriers is a interesting alternative to make possible its intravenous administration. Moreover, these systems present potential to drug accumulation at tumor tissue through a passive targeting called effect of permeability and increased retention. / A Leucemia Promielocítica Aguda (LPA), primeiramente descrita em 1957 é a forma mais maligna de leucemia aguda. Atualmente, o conhecimento dos seus mecanismos fisiopatológicos em nível molecular possibilitou o desenvolvimento de terapias eficazes fazendo com que a LPA seja a forma mais curável de leucemia. Por este motivo a LPA é também utilizada como modelo para os avanços no tratamento do câncer, sendo o tratamento molecular com ácido all-trans-retinoico (ATRA) o que apresenta alta eficiência no seu controle. Entretanto, inúmeros pacientes adquirem a Síndrome de Diferenciação, como efeito adverso a este medicamento. Diante disto, em comparação com outros fármacos, os antineoplásicos citotóxicos apresentam problemas únicos, como pobre especificidade, elevada toxicidade e susceptibilidade para induzir resistência. Uma estratégia para diminuir a citotoxicidade do ATRA é a incorporação do mesmo em nanocápsulas poliméricas com núcleo oleoso. Neste trabalho nanocápsulas de núcleo lipídico contendo ATRA (NA) foram avaliadas quanto ao seu potencial de inibir o crescimento, induzir a apoptose e interferir com o ciclo celular e na diferenciação de células de LPA, linhagem NB4. Os resultados demonstraram que a NA foi capaz de superar a resistência celular ao tratamento com AL, reduzindo a viabilidade celular, induzindo apoptose, pela expressão dos genes BAX/BCL-2, parada do ciclo celular em G1 e diferenciação celular nas concentrações de 1,5 e 2,0 μM. Adicionalmente, estes sistemas podem contribuir para o aumento da eficácia e redução da toxicidade devido ao potencial para acúmulo das nanopartículas na região tumoral graças à permeabilidade vascular aumentada dos vasos tumorais. A incorporação de ATRA em nanocarreadores lipídicos constitui uma alternativa interessante para viabilizar sua administração intravenosa. Além disso, estes sistemas apresentam potencial para acúmulo do fármaco na região tumoral, por meio de um direcionamento passivo chamado de efeito de permeabilidade e retenção aumentada.
35

Avaliação de tolerância ao Cádmio em tomateiro (Solanum lycopersicum L.) / EVALUATION OF CADMIUM TOLERANCE IN TOMATO (Solanum lycopersicum L.)

Fernando Angelo Piotto 14 August 2012 (has links)
A tolerância ao Cádmio (Cd) é um assunto de relevada importância, devido aos vários problemas que este metal pode causar para a agricultura, levando à queda de produção e perda da qualidade dos alimentos, representando, também, riscos à saúde humana pelo consumo de produtos contaminados com esse metal. Neste trabalho, fizemos um estudo geral sobre a tolerância ao Cd em plantas de tomateiro, partindo de 3 abordagens complementares, onde geramos variabilidade genética por meio de mutagênese usando um tomateiro modelo (cultivar Micro-Tom); exploramos uma pequena fração da variabilidade genética da espécie para identificar genótipos com diferentes graus de tolerância ao Cd e, finalmente, realizamos estudos ligados ao metabolismo oxidativo de duas cultivares selecionadas, sendo uma sensível e outra mais tolerante a este metal. Este trabalho nos conduziu também ao desenvolvimento e adaptação de metodologias para a avaliação e seleção de plantas tolerantes a metais pesados, dentre as quais propomos a utilização de um Índice de Tolerância adequado para avaliar cultivares morfologicamente diferentes. Por fim, os resultados obtidos neste trabalho possibilitaram uma visão geral sobre os parâmetros de tolerância ao Cd em plantas de tomateiro, bem como o estudo dos principais padrões de resposta no metabolismo oxidativo de genótipos mais sensíveis e mais tolerantes a este metal. / Tolerance to heavy metal Cadmium (Cd) is an important subject because this metal can cause several problems in agriculture, such as decrease in production and loss of food quality, representing risks to human health by consumption of vegetables contaminated with this metal. In this research, we studied Cd-tolerance in tomato plants, using three complementary approaches, generating genetic variability by mutagenesis using a tomato model (cultivar Micro-Tom), exploring a small fraction of the genetic variability of species to identify genotypes with different degrees of Cd-tolerance and, finally, we conducted studies related to the oxidative metabolism of two cultivars, with low and high tolerance to this metal. Additionally, this work results in the development and adaptation of methodologies for the evaluation and selection of tolerant plants to heavy metals. Then, we propose an appropriate Tolerance Index to evaluate morphologically different cultivars. In conclusion, the results of this study are an overview of the parameters of Cd-tolerance in tomato plants, as well as the study of the some patterns of response in the oxidative metabolism of genotypes more sensitive and more tolerant to this metal.
36

EFEITO DO SELÊNIO E VITAMINA E SOBRE O HEMOGRAMA, PROTEÍNOGRAMA E METABOLISMO OXIDATIVO DE CORDEIROS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE PELO Haemonchus contortus / EFFECT OF SELENIUM AND VITAMIN E ON THE HEMOGRAM, PROTEINOGRAM AND METABOLISM OXIDATIVE OF LAMBS EXPERIMENTALLY INFECTED WITH Haemonchus contortus

Nicolodi, Paula Rocha Sampaio Juchem 18 December 2008 (has links)
The present study describes the evaluation of the effect of supplementation with selenium and vitamin E on the hemogram and protein and oxidative profiles of lambs experimentally infected with Haemonchus contortus (HC). Thirty female lambs were divided into four groups as follows: G1 (n = 10): infected animals; G2 (n =10): infected and supplemented; G3 (n = 5): control; G4 (n = 5): non-infected and supplemented. Groups 1 and 2 received 500 HC larvae (L3) orally for a period of 20 days, with 2-day intervals between doses. Supplementation in groups 2 and 4 was performed on day zero by injecting 0.1 mg kg-1 of sodium selenite (1.67%) and 2,000 IU vitamin E through the intramuscular (IM) route. Vitamin E alone was injected once again on day 30. In addition to blood collections for performing the hemograms, the numbers of eggs per grams of feces (EPG) were also determined. Considering the number of erythrocytes, volume of globular proteins, hemoglobin level, total leukocytes and lymphocytes, the main differences were observed when the parasitized groups were compared to the supplemented, non-parasitized group, the latter exhibiting higher values. It is concluded that supplementation of lambs with vitamin E and selenium has no influence on their erythrogram when they are parasitized with HC. The leukogram showed higher segmented neutrophil numbers in the supplemented groups. On the other hand, vitamin E and selenium increased hematological parameters in animals not infected with HC. In considering the levels of total proteins, albumin, beta and gamma globulins, the main differences were observed when the parasitized groups were compared to the supplemented, non-infected group, the latter exhibiting higher values. It is concluded that supplementation of lambs with vitamin E and selenium has no influence on their blood protein levels when they are parasitized with HC. The non-parasitized, supplemented animals sustained better glutathione peroxidase (GSH-Px) values up to the 60th day of the experiment. No oxidative stress state took place since an increase in GSH-Px levels exerted a compensatory effect when thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) levels rose. / O presente estudo descreve a avaliação da influência da suplementação com selênio e vitamina E sobre o hemograma, perfil protéico e oxidativo de cordeiros infectados experimentalmente pelo Haemonchus contortus (HC). Trinta cordeiros, fêmeas, foram distribuídos em quatro grupos, sendo: G1 (n = 10): animais infectados; G2 (n =10): infectados e suplementados; G3 (n = 5): controle; G4 (n = 5): não infectados e suplementados. Os grupos 1 e 2 receberam 500 larvas de HC (L3), via oral, por um período de 20 dias, com intervalo de dois dias entre as doses. A suplementação nos grupos 2 e 4 foi realizada no dia zero com 0,1mg kg-1 de Selenito de sódio (1,67%) e com 2.000 UI de vitamina E por via intramuscular (IM). Somente a vitamina E foi reaplicada no dia 30. Além das coletas de sangue para a realização do hemograma, foram determinados números de ovos por grama de fezes (OPG). Em relação ao número de hemácias, volume globular, hemoglobina, leucócitos totais e linfócitos, as principais diferenças foram observadas quando os grupos parasitados foram comparados com o grupo somente suplementado, este, mantendo valores mais elevados. Conclui-se que não há influência da suplementação dos cordeiros com vitamina E e selênio sob os parâmetros de eritrograma quando estes se encontram parasitados por HC. No leucograma pôde-se observar valores mais elevados de neutrófilos segmentados nos grupos suplementados. No entanto, a vitamina E e o selênio aumentaram parâmetros hematológicos em animais não infectados com HC. Em relação aos valores de proteínas totais, albumina, betaglobulina, gamaglobulina, as principais diferenças foram observadas quando os grupos parasitados foram comparados com o grupo somente suplementado, este, mantendo valores mais elevados.Conclui-se que não há influência da suplementação dos cordeiros com vitamina E e selênio sob os parâmetros protéicos quando estes se encontram parasitados por HC. Os animais suplementados e não parasitados mantiveram melhores valores de Glutationaperoxidase (GSH-Px) até o 60º dia de experimento. Não houve situação de estresse oxidativo visto que, quando aumentou os teores de TBARS houve um efeito compensatório gerado pelo aumento da GSH-Px.
37

Avaliação da atividade de neutrófilos em ratos Wistar (Rattus norvegicus) tratados com quefir / Evaluation of the activity of neutrophils in Wistar rats (Rattus norvegicus) treated kefir

Zolini, Guilherme Pimenta de Padua 14 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-02T13:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Guilherme Zolini1.pdf: 7663 bytes, checksum: 2f28c5d53aef01e6521ccd46bac0339d (MD5) Previous issue date: 2006-09-14 / This work was carried out in the Microorganism Fisiology Biology and Phytopharmacy laboratories of the José do Rosário Vellano University (UNIFENAS) The aim of the study was to evaluate some aspects related to the immunitary activity of neutrophils in rats treated with kefir a probiotic made from various microorganisms The tests were conducted to determine the level of cytokine TNF-alpha cell recruiting cellular metabolism neutrophils oxygen consumption hydrogen peroxide formation by neutrophils screening for myeloperoxidase positive neutrophils and assay of redox titration The tested groups consisted of albino male Wistar rats the test group received 1,0 ml of kefir solution the negative control received 1,0 ml of saline solution (NaCl 0,9 %) and the positive control received 100 mg/kg of tocopherol (Vit E) except for those on TNF-alpha and cell recruiting in which the positive control received 0,5 mg/kg of dexamethasone by 7 days gavage except for redox assay where the groups did not consist of animals The results were analyzed by means +- SEM using comparison test of Student Newman Keuls (SNK) except for respirometry assay for which t Student test was used Significant differences were found in kefir and negative control groups in cell recruiting assays (P<0,05) hydrogen peroxide formation stimulated by forbol ester (P<0,05) and identification of myeloperoxidase (P<0,01) given that both previously mentioned had the same index shown by the positive control For the cell recruiting assay the kefir the positive control and the negative control groups presented 12,0 +- 1,0 x 106, 7,3 +- 1,4 x 106 and 17,2 +- 1,9 x 106 neutrophils/mL respectively On the other hand in the hydrogen peroxide formation stimulated by forbol ester the kefir and the positive control groups presented averages of 1,46 +- 0,16 e 1,50 +- 0,22 femtomol/cell respectively showing no difference The negative control at 2,14 +- 0,18 femtomol/cell was considered statistically different from the kefir group In the assay for myeloperoxidase identification kefir and positive control groups were considered identical with indexes of 54,8 +- 3,0 % 47,3 +- 5,7 % respectively different from the negative control group with index of 74,0 +- 1,9 % positive MPO The other assays did not show significant effects In conclusion the ingestion of kefir was capable of diminishing cell recruiting inhibiting H2O2 production and suggests the reduction of the activity of MPO in the neutrophils / Este trabalho foi realizado nos laboratórios de Fitofármacos e Biologia e Fisiologia de Microrganismos da Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS) com objetivo de avaliar alguns aspectos relacionados à atividade imunitária de neutrófilos em ratos tratados com que fir um probiótico composto por vários microrganismos Os ensaios foram realizados para se determinar o nível da citocina TNF-alpha recrutamento celular metabolismo celular consumo de oxigênio pelos neutrófilos formação de peróxido de hidrogênio pelos neutrófilos pesquisa de neutrófilos mieloperoxidase positivos e ensaio de titulação redox Os grupos foram formados por ratos Wistar albinos machos onde o grupo teste recebeu 1,0 mL de solução de quefir controle negativo 1,0 mL de solução salina (NaCl 0,9%) e controle positivo recebeu tocoferol (vit E) na dose de 100 mg/kg; nos ensaios de dosagem de TNF-alpha e recrutamento celular, contudo o controle positivo recebeu dexametasona na dose de 0,5 mg/kg por gavagem durante 7 dias exceto em ensaio redox onde grupos não foram formados por animais Os dados obtidos foram analisados por médias +- EPM seguindo teste de comparação de Student Newman Keuls (SNK) exceto para ensaio de respirometria que foi feito teste t de Student Foram encontradas diferenças significativas entre os grupos quefir e controle negativo nos ensaios de recrutamento celular (P<0,05) formação de peróxido de hidrogênio estimulado com ester de forbol (P<0,05) e identificação da mieloperoxidase (P<0,01) observando que ambos anteriormente citados apresentaram índices iguais ao controle positivo Para o ensaio de recrutamento celular os grupos quefir controle positivo e controle negativo apresentaram 12,0 +- 1,0 x 106 7,3 +- 1,4 x 106 e 17,2 +- 1,9 x 106 neutrófilos/mL respectivamente Já no ensaio de formação de peróxido de hidrogênio estimulado com ester de forbol os grupos quefir e controle positivo apresentaram médias de 1,46 +- 0,16 e 1,50 +- 0,22 femtomol/cel respectivamente não evidenciando diferença o controle negativo apresentou valor de 2,14 +- 0,18 femtomol/cel sendo considerado estatisticamente diferente ao grupo quefir No ensaio de identificação da mieloperoxidase o grupo quefir e controle positivo foram considerados iguais com índices de 54,8 +- 3,0 % e 47,3 +- 5,7 % respectivamente e diferentes do grupo controle negativo com índice de 74,0 +- 1,9 % MPO positivo Os demais ensaios não apresentaram efeitos significativos Concluiu-se que a ingestão do quefir foi capaz de diminuir o recrutamento de neutrófilos inibir a produção de H2O2 e sugere a diminuição da atividade de MPO nos neutrófilos
38

Avaliação do metabolismo oxidativo de polimordonucleares mediado por receptores para IgG e para o complemento em pacientes com artrite reumatóide em diferentes estágios da doença / Evaluation of polymorphonuclear leukocyte oxidative metabolism mediated by IgG and complement receptors in rheumatoid arthritis patients at different disease stages

Paschoalato, Adriana Balbina Paoliello 28 May 2007 (has links)
A Artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória crônica e sistêmica, de etiologia desconhecida, que pode dificultar ou impossibilitar as funções habituais das articulações devido à destruição da cartilagem, edema e dor. A patogênese da AR envolve uma complexa inter-relação de fatores imunológicos, ambientais e genéticos, dificultando assim a descoberta de terapias eficientes. Na AR, o influxo de neutrófilos para a cavidade sinovial é predominante e contínuo de tal forma que, os neutrófilos são as células mais abundantes no sítio inflamatório. Uma vez ativados, os neutrófilos são capazes de produzir espécies reativas de oxigênio que, juntamente com enzimas proteolíticas, podem estar envolvidos na lesão articular observada nos pacientes com AR. A ativação dos neutrófilos pode ser mediada por receptores para IgG (Fc?R) e para o complemento (CR) presentes nas membranas dessas células, através da interação com complexos imunes (ICs). Esses receptores são também importantes moduladores das reações inflamatórias mediadas por ICs. Entretanto, a função do sistema complemento e dos Fc?R, bem como a importância de cada um na manifestação da AR ainda não está clara. Assim, neste estudo avaliou-se o metabolismo oxidativo de neutrófilos estimulados através de receptores Fc?R e Fc?R/CR em ambos os grupos de pacientes com AR, ativa e inativa, e em controles saudáveis. Esta função celular foi avaliada por quimioluminescência (QL) dependente de luminol e de lucigenina. Os resultados mostraram que não houve diferenças na produção de QL, tanto dependente de luminol quanto de lucigenina, quando mediada por Fc?R ou pela cooperação Fc?R/CR, em ambos os grupos de pacientes com AR comparados entre si e comparados com neutrófilos de indivíduos saudáveis. No entanto, a comparação do padrão da resposta de QL dentro de ambos os grupos de pacientes com AR, mostrou que a resposta celular aos IC opsonizados por soro humano de pacientes com AR (IC-IgG/SHAR) não foi significativamente significantemente maior em relação à observada para os IC não opsonizados, refletindo uma ausência da cooperação Fc?R/CR nestas células. Vale ressaltar que a atividade hemolítica do complemento sérico, tanto da via clássica/lectina quanto da alternativa, não foi diferente entre os grupos estudados. Quanto à expressão dos CR, somente no grupo de pacientes com AR ativa observou-se diferenças, sendo que CR1 estava aumentado em relação ao grupo controle (p<0,05) e CR3 aumentado quando comparado ao grupo de pacientes com AR inativa (p<0,05). A expressão dos Fc?R, CD32 e CD16, não foi diferente entre os grupos estudados. Ainda, as análises de correlação da expressão dos diferentes receptores de membrana mostraram: (i) correlação positiva CD16 vs CR1 somente nos grupos com AR, ativa e inativa; (ii) correlação positiva CD16 vs CR3 no grupo com AR ativa; (iii) ausência de correlação entre a expressão de CD32 e o número de neutrófilos CD32+ no grupo com AR ativa; e (iv) correlação positiva entre a expressão de CR3 e o número de neutrófilos CR3+ no grupo com AR ativa. O conjunto de resultados sugere que estas diferenças ocorrem apenas durante a atividade da doença, reforçando a hipótese que estas alterações sejam uma característica adquirida da doença. Desta forma, este estudo pode contribuir para esclarecer mecanismos envolvidos na patogênese da AR, que possam ser alvos em potencial para o desenvolvimento de agentes terapêuticos específicos para esta doença. / Rheumatoid arthritis (RA) is a chronic and systemic inflammatory disease of unknown etiology that can impair the usual joint functions, due to cartilage damage, edema and pain. The RA pathogenesis involves multiple interacting immunological, environmental and genetic factors, making it difficult to find effective therapies. Neutrophils are the most abundant cells at AR inflammatory sites, since they migrate continuously to the synovial cavity. The activated neutrophils generate reactive oxygen species and release a variety of proteases that seem to be involved in the joint lesions of RA patients. Neutrophil activation can be mediated by membrane receptors for IgG (Fc?R) and for complement (CR) through interaction with immune complexes (IC). These receptors are also very important modulators of IC-mediated inflammatory reactions. However, the role of the complement system and Fc?R and the hierarchy of them in the manifestation of RA are still unclear. In this study, we evaluated the neutrophil oxidative burst induced by Fc?R and Fc?R/CR, from RA patients at active and inactive disease stages, and from healthy controls. This cellular function was assessed by luminol- and lucigenin-enhanced chemiluminescence (CL) systems. When neutrophils were stimulated via Fc?R or Fc?R/CR cooperation, we found that the cellular responses of active and inactive RA patients were not significantly different when compared to each other and to the healthy controls, by using both CL systems. However, the comparison between the active and inactive RA groups revealed that the CL responses triggered by IC opsonized with RA serum were not significantly higher than those observed for neutrophils stimulated only via Fc?R (IC-IgG), reflecting an absence of Fc?R/CR cooperation in these cells. In addition, the hemolytic activities of serum complement, classical/lectin and alternative pathways, were not different among the groups studied. With regard to the CR expression, only neutrophils from the active RA group showed an increased number of CR1 and CR3 on their surfaces when compared with the control (p<0.05) and the inactive RA groups (p<0.05), respectively. The Fc?R expressions, CD32 and CD16, were not different among the groups studied. In addition, correlation analysis of the expression among the different receptors showed: (i) a positive correlation CD16 vs CR1 in both RA groups, active and inactive; (ii) a positive correlation CD16 vs CR3 in the active RA group; (iii) an absence of correlation between the CD32/neutrophil expression and the number of this cell bearing CD32 in the active RA groups; and (iv) a positive correlation between the CR3/neutrophil expression and the number of this cell bearing CR3 in the active RA group. These results suggest that such differences could be occurring just during the activity of the RA, supporting once again an acquired characteristic of the disease. This study can contribute for the understanding of the mechanisms involved in the pathogenesis of the RA, which might become potential targets for the development of specific therapeutic agents for this disease.
39

Avaliação do metabolismo oxidativo de polimordonucleares mediado por receptores para IgG e para o complemento em pacientes com artrite reumatóide em diferentes estágios da doença / Evaluation of polymorphonuclear leukocyte oxidative metabolism mediated by IgG and complement receptors in rheumatoid arthritis patients at different disease stages

Adriana Balbina Paoliello Paschoalato 28 May 2007 (has links)
A Artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória crônica e sistêmica, de etiologia desconhecida, que pode dificultar ou impossibilitar as funções habituais das articulações devido à destruição da cartilagem, edema e dor. A patogênese da AR envolve uma complexa inter-relação de fatores imunológicos, ambientais e genéticos, dificultando assim a descoberta de terapias eficientes. Na AR, o influxo de neutrófilos para a cavidade sinovial é predominante e contínuo de tal forma que, os neutrófilos são as células mais abundantes no sítio inflamatório. Uma vez ativados, os neutrófilos são capazes de produzir espécies reativas de oxigênio que, juntamente com enzimas proteolíticas, podem estar envolvidos na lesão articular observada nos pacientes com AR. A ativação dos neutrófilos pode ser mediada por receptores para IgG (Fc?R) e para o complemento (CR) presentes nas membranas dessas células, através da interação com complexos imunes (ICs). Esses receptores são também importantes moduladores das reações inflamatórias mediadas por ICs. Entretanto, a função do sistema complemento e dos Fc?R, bem como a importância de cada um na manifestação da AR ainda não está clara. Assim, neste estudo avaliou-se o metabolismo oxidativo de neutrófilos estimulados através de receptores Fc?R e Fc?R/CR em ambos os grupos de pacientes com AR, ativa e inativa, e em controles saudáveis. Esta função celular foi avaliada por quimioluminescência (QL) dependente de luminol e de lucigenina. Os resultados mostraram que não houve diferenças na produção de QL, tanto dependente de luminol quanto de lucigenina, quando mediada por Fc?R ou pela cooperação Fc?R/CR, em ambos os grupos de pacientes com AR comparados entre si e comparados com neutrófilos de indivíduos saudáveis. No entanto, a comparação do padrão da resposta de QL dentro de ambos os grupos de pacientes com AR, mostrou que a resposta celular aos IC opsonizados por soro humano de pacientes com AR (IC-IgG/SHAR) não foi significativamente significantemente maior em relação à observada para os IC não opsonizados, refletindo uma ausência da cooperação Fc?R/CR nestas células. Vale ressaltar que a atividade hemolítica do complemento sérico, tanto da via clássica/lectina quanto da alternativa, não foi diferente entre os grupos estudados. Quanto à expressão dos CR, somente no grupo de pacientes com AR ativa observou-se diferenças, sendo que CR1 estava aumentado em relação ao grupo controle (p<0,05) e CR3 aumentado quando comparado ao grupo de pacientes com AR inativa (p<0,05). A expressão dos Fc?R, CD32 e CD16, não foi diferente entre os grupos estudados. Ainda, as análises de correlação da expressão dos diferentes receptores de membrana mostraram: (i) correlação positiva CD16 vs CR1 somente nos grupos com AR, ativa e inativa; (ii) correlação positiva CD16 vs CR3 no grupo com AR ativa; (iii) ausência de correlação entre a expressão de CD32 e o número de neutrófilos CD32+ no grupo com AR ativa; e (iv) correlação positiva entre a expressão de CR3 e o número de neutrófilos CR3+ no grupo com AR ativa. O conjunto de resultados sugere que estas diferenças ocorrem apenas durante a atividade da doença, reforçando a hipótese que estas alterações sejam uma característica adquirida da doença. Desta forma, este estudo pode contribuir para esclarecer mecanismos envolvidos na patogênese da AR, que possam ser alvos em potencial para o desenvolvimento de agentes terapêuticos específicos para esta doença. / Rheumatoid arthritis (RA) is a chronic and systemic inflammatory disease of unknown etiology that can impair the usual joint functions, due to cartilage damage, edema and pain. The RA pathogenesis involves multiple interacting immunological, environmental and genetic factors, making it difficult to find effective therapies. Neutrophils are the most abundant cells at AR inflammatory sites, since they migrate continuously to the synovial cavity. The activated neutrophils generate reactive oxygen species and release a variety of proteases that seem to be involved in the joint lesions of RA patients. Neutrophil activation can be mediated by membrane receptors for IgG (Fc?R) and for complement (CR) through interaction with immune complexes (IC). These receptors are also very important modulators of IC-mediated inflammatory reactions. However, the role of the complement system and Fc?R and the hierarchy of them in the manifestation of RA are still unclear. In this study, we evaluated the neutrophil oxidative burst induced by Fc?R and Fc?R/CR, from RA patients at active and inactive disease stages, and from healthy controls. This cellular function was assessed by luminol- and lucigenin-enhanced chemiluminescence (CL) systems. When neutrophils were stimulated via Fc?R or Fc?R/CR cooperation, we found that the cellular responses of active and inactive RA patients were not significantly different when compared to each other and to the healthy controls, by using both CL systems. However, the comparison between the active and inactive RA groups revealed that the CL responses triggered by IC opsonized with RA serum were not significantly higher than those observed for neutrophils stimulated only via Fc?R (IC-IgG), reflecting an absence of Fc?R/CR cooperation in these cells. In addition, the hemolytic activities of serum complement, classical/lectin and alternative pathways, were not different among the groups studied. With regard to the CR expression, only neutrophils from the active RA group showed an increased number of CR1 and CR3 on their surfaces when compared with the control (p<0.05) and the inactive RA groups (p<0.05), respectively. The Fc?R expressions, CD32 and CD16, were not different among the groups studied. In addition, correlation analysis of the expression among the different receptors showed: (i) a positive correlation CD16 vs CR1 in both RA groups, active and inactive; (ii) a positive correlation CD16 vs CR3 in the active RA group; (iii) an absence of correlation between the CD32/neutrophil expression and the number of this cell bearing CD32 in the active RA groups; and (iv) a positive correlation between the CR3/neutrophil expression and the number of this cell bearing CR3 in the active RA group. These results suggest that such differences could be occurring just during the activity of the RA, supporting once again an acquired characteristic of the disease. This study can contribute for the understanding of the mechanisms involved in the pathogenesis of the RA, which might become potential targets for the development of specific therapeutic agents for this disease.
40

A ativação constitutiva de mTORC1 em adipócitos aumenta a capacidade oxidativa mitocondrial e reduz a adiposidade visceral em camundongos. / Constitutive adipocyte mTORC1 activation enhances mitochondrial oxidative capacity and reduces visceral adiposity in mice.

Magdalon, Juliana 12 September 2016 (has links)
A atividade do complexo 1 da proteína alvo mecanístico da rapamicina (mTORC1), importante regulador da adiposidade e do metabolismo de lipídeos, está aumentada no tecido adiposo de camundongos obesos. A inibição completa de mTORC1 reduz a adiposidade, enquanto que sua inibição parcial potencializa a obesidade induzida por dieta. Assim, hipotetizamos que um nível ótimo de ativação de mTORC1 é necessário para promover aumento da adiposidade, de forma que sua superativação é tão inibitória para a deposição de gordura quanto sua inibição completa. Para testar esta hipótese, investigamos os efeitos da ativação constitutiva de mTORC1, induzida pela deleção de Tsc1, especificamente em adipócitos na adiposidade in vivo. A deleção de Tsc1 reduziu a massa do tecido adiposo visceral, mas não do subcutâneo, que foi associado ao aumento da lipólise e browning. Além disso, aumentou em ambos tecidos adiposos a massa e atividade oxidativa mitocondrial. Esses dados apoiam nossa hipótese de que é necessário um nível ótimo de ativação de mTORC1 para promover aumento da adiposidade. / The activity of mechanistic target of rapamycin complex 1 (mTORC1), an important regulator of adiposity and lipid metabolism, is increased in adipose tissue of obese mice. Complete mTORC1 inhibition reduces adiposity, whereas partial mTORC1 inhibition enhances diet-induced obesity. Therefore, we hypothesized that an optimal level of mTORC1 activity is required to increase adiposity, in such a manner that mTORC1 overactivation is as inhibitory to fat deposition as its complete inhibition. To test this hypothesis, we investigated the effects of constitutive mTORC1 activation, induced by Tsc1 deletion, specifically in adipocytes on adiposity in vivo. Tsc1 deletion reduced visceral, but not subcutaneous, fat mass, which was associated with increased lipolysis and browning. Moreover, it enhanced mitochondrial mass and oxidative activity in both visceral and subcutaneous fat. These data support our hypothesis that an optimal level of mTORC1 activation is necessary to increase adiposity.

Page generated in 0.4639 seconds