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Aspectos clÃnicos, epidemiolÃgicos e laboratoriais da criptococose no Estado do Cearà entre os anos de 1985 e 2010, bem como efeitos de antirretrovirais inibidores de protease sobre virulÃncia e crescimento de cryptococcus neoformans in vitro

Lauro Vieira PerdigÃo Neto 14 January 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A criptococose à a infecÃÃo causada a partir da inalaÃÃo de leveduras do gÃnero Cryptococcus. A doenÃa costuma acometer mais freqÃentemente pacientes com alguma imunodepressÃo e evoluir de forma subaguda ou crÃnica. Tem predileÃÃo por sistema nervoso central, manifestando-se como meningite, mas tambÃm pode apresentar-se como doenÃa pulmonar ou de forma disseminada, com envolvimento de outros ÃrgÃos. A atividade proteolÃtica em leveduras do gÃnero Cryptococcus tem sido associada a sua patogenicidade. A atividade da enzima fosfolipase tambÃm se faz importante para este gÃnero, uma vez que està relacionada à nutriÃÃo e à capacidade invasiva do microrganismo. Outro mecanismo de virulÃncia de maior relevÃncia para a patogenicidade de Cryptococcus spp. à a cÃpsula polissacarÃdica presente em sua superfÃcie, responsÃvel principal pelo escape aos mecanismos de defesa do hospedeiro. Esta pesquisa teve como objetivo traÃar um perfil clÃnico, epidemiolÃgico e laboratorial dos pacientes com criptococose entre os anos de 1985 e 2010, bem como investigar os efeitos dos inibidores de protease Saquinavir, Darunavir, Ritonavir e Indinavir sobre o crescimento, espessura da cÃpsula, atividade de protease e expressÃo de fosfolipase em cepas de Cryptococcus neoformans isoladas de humanos. A comparaÃÃo entre grupo soropositivo para o HIV com grupo soronegativo mostrou que o primeiro apresenta maiores mÃdias de idade e maior freqÃÃncia de sexo masculino acometido; por outro lado, o grupo soropositivo demonstra menores proteinorraquia e celularidade no lÃquor, bem como menores valores de leucometria e plaquetometria em sangue perifÃrico. ApÃs a realizaÃÃo do teste de sensibilidade por microdiluiÃÃo em caldo, os fungos foram expostos a trÃs concentraÃÃes distintas dos fÃrmacos e avaliados com relaÃÃo à expressÃo das duas enzimas e espessura da cÃpsula. Os resultados mostraram inibiÃÃo significativa (p<0,05) da atividade de protease pelo menos na maior concentraÃÃo testada para todas as drogas, bem como estreitamento da cÃpsula em algumas combinaÃÃes de drogas e cepas. Por outro lado, quanto à atividade de fosfolipase, observou-se um aumento na expressÃo dessa enzima, especialmente nas concentraÃÃes mais elevadas das quatro drogas. Conclui-se, portanto, que apesar de estes antirretrovirais nÃo inibirem o crescimento de Cryptococcus neoformans, sÃo capazes de alterar mecanismos de virulÃncia destas leveduras.
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DeterminaÃÃo dos efeitos da doxiciclina em um modelo de depressÃo induzido por lipopolissacarÃdeo em camundongos / Effects of doxycycline on depressive-like behavior in mice after lipopolysaccharide (LPS) administration

Bruna StefÃnia Ferreira Mello 27 December 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A depressÃo à um dos mais prevalentes transtornos psiquiÃtricos. Os principais sintomas clÃnicos da depressÃo sÃo humor deprimido, anorexia, anedonia, reduÃÃo da atividade locomotora. Hà evidÃncias acumuladas de que a depressÃo pode se desenvolver em resposta à ativaÃÃo do sistema imune inato, sendo caracterizada por uma resposta inflamatÃria com aumento da produÃÃo de interleucina IL-1&#946;, IL-6, TNF-&#945; e outras. Com base nas propriedades anti-inflamatÃrias e antioxidantes da doxiciclina e supondo que esta droga apresenta menos efeitos colaterais e um melhor perfil farmacocinÃtico, em comparaÃÃo com a minociclina, a hipÃtese de que esta droga pode apresentar efeitos antidepressivos, utilizando o modelo de depressÃo induzido por lipopolissacarÃdeo (LPS) foi estudada. Para determinar as alteraÃÃes de comportamento, camundongos Swiss machos foram submetidos aos testes de campo aberto e nado forÃado. Para avaliar a capacidade da doxiciclina em prevenir ou reverter o comportamento tipo-depressivo induzido pela administraÃÃo sistÃmica de LPS, esta foi administrada nas doses de 25 ou 50 mg/kg, i.p. 30 min antes de LPS (prÃ-LPS) ou 1,5 e 23,5 horas apÃs a LPS (pÃs-LPS). A imipramina foi utilizada como antidepressivo padrÃo nas mesmas condiÃÃes de tempo. Em ambas as situaÃÃes, prevenÃÃo (prÃ-LPS) e tratamento (pÃs-LPS), o comportamento dos animais foi avaliado 24 horas apÃs a administraÃÃo de LPS, um perÃodo conhecido pela ocorrÃncia de um comportamento tipo-depressivo. Os nÃveis de citocinas (IL-1&#946; e TNF-&#945;) e nitrito foram avaliados no sangue (plasma) e as Ãreas cerebrais: cÃrtex prÃ-frontal (PFC), hipocampo (HC) e corpo estriado (ST). A administraÃÃo de LPS, 0,5 mg/kg aumentou significativamente o tempo de imobilidade em comparaÃÃo com os animais controle, enquanto que a doxiciclina, nas doses de 25 e 50 mg/kg e imipramina (10 mg/kg) foram capazes de prevenir e reverter a imobilidade induzida pelo LPS. A doxiciclina e imipramina, quando administrados prà e pÃs-LPS reduziram significativamente o tempo de imobilidade, mostrando um efeito antidepressivo. Em relaÃÃo a citocina IL-1&#946;, seus nÃveis foram diminuÃdos, enquanto os nÃveis de TNF-&#945; nÃo foram alterados significativamente. A doxiciclina e imipramina, preveniram e reverteram a diminuiÃÃo dos nÃveis de nitrito induzido por LPS. Com base nos resultados do presente estudo, avaliando o uso da doxiciclina, sugere-se que este antimicrobiano possa atuar como um antidepressivo. / Current evidences support inflammation, oxidative and nitrogen stress, as well as brain-derived neu-rotrophic factor (BDNF) signaling mechanisms as important in depression pathophysiology. Tetracycline antibiotics have anti-inflammatory and antioxidant properties. Preliminary evidence indicates that minocycline has antidepressant properties. Doxycycline (DOXY) has favorable pharmacokinetic and safety profiles when compared to other tetracycline congeners. The antidepressant activity of DOXY has not been adequately investigated. This study evaluated the effects of DOXY (25 and 50 mg/kg, i.p.) on LPS-induced (0.5 mg/kg, i.p.) depressive-like behavior. Doxycycline was administered 30 min before LPS (pre-LPS) or 1.5 and 23.5 h following LPS (post-LPS) administration in mice. LPS-treated animals pre-sented an increase in immobility time in the forced swimming test (FST) when compared to controls 24 h after endotoxin administration. Similarly to imipramine (IMI-10 mg/kg, i.p.), DOXY at both doses pre-vented and reversed LPS-induced alterations in the FST. IL-1b content was increased 24 h after LPS administration in striatum, hippocampus and prefrontal cortex. IMI and DOXY prevented and reversed LPS-induced increase in IL-1b. IMI and DOXY also prevented and reversed LPS-induced alterations in nitrite content and oxidative stress parameters (lipid peroxidation and reduced glutathione levels). Both DOXY and IMI prevented LPS-induced decrease in hippocampal BDNF levels. Taken together, our results demonstrate that DOXY is comparable to IMI in effectively ameliorate LPS-induced depressive-like behavior, providing a rationale for testing DOXYâs antidepressant efficacy in humans.
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Cepas do complexo Candida parapsilosis de origem animal: classificaÃÃo taxonÃmica, sensibilidade antifÃngica e atributos de virulÃncia in vitro / Candida parapsilosis complex from animals and its antifungal susceptibility and virulence attributes

Terezinha de Jesus Santos Rodrigues 29 October 2013 (has links)
MudanÃas importantes na epidemiologia das infecÃÃes fÃngicas nas Ãltimas dÃcadas tÃm resultado no isolamento frequente de leveduras do gÃnero Candida. As leveduras do complexo Candida parapsilosis, por exemplo, tÃm sido apontadas tanto como agentes de infecÃÃes como componentes da microbiota de animais. Diante disso, os objetivos deste trabalho foram realizar a identificaÃÃo molecular de cepas do complexo C. parapsilosis, isoladas de fontes veterinÃrias e mantidas no Centro Especializado em Micologia MÃdica; assim como avaliar seus atributos de virulÃncia e perfil de sensibilidade a antifÃngicos, in vitro. Para tanto, foram utilizados 28 cepas do complexo C. parapsilosis obtidos de cÃes, psitacÃdeos, rapinantes e camarÃo. Inicialmente foi realizada a fenotipagem das cepas, com base na anÃlise de suas caracterÃsticas morfolÃgicas e bioquÃmicas, que as ratificou como C. parapsilosis (lato sensu). A identificaÃÃo molecular das espÃcies foi realizada por PCR-REA. A fim de analisar o perfil de sensibilidade das cepas, empregou-se o teste de microdiluiÃÃo em caldo com anfotericina B, itraconazol, fluconazol, voriconazol e caspofungina, segundo metodologia padronizada pelo M27-A3. CLSI (2008). No tocante aos atributos de virulÃncia, a capacidade da produÃÃo de fosfolipases foi avaliada pelo mÃtodo de cultivo em Ãgar gema de ovo, a produÃÃo de proteases foi analisada atravÃs de cultivo em Ãgar albumina bovina e a formaÃÃo de biofilme foi em microplaca de poliestireno com 96 poÃos. A anÃlise genotÃpica evidenciou 13 C. parapsilosis (stricto sensu), 10 C. orthopsilosis e 05 C. metapsilosis. As concentraÃÃes inibitÃrias mÃnimas (MICs) variaram de 0,125 a 1 &#956;g/mL para anfotericina B, de 0,5 a 16 &#956;g/mL para fluconazol, de 0,03125 a 0,5 &#956;g/mL para itraconazol, de 0,03125 a 0,25 &#956;g/mL para voriconazol e de 0,0625 a 2 &#956;g/mL para caspofungina. Foi observada resistÃncia em 03 cepas de C. parapsilosis (stricto sensu) ao fluconazol e 01 cepa apresentou MIC elevado (2 &#956;g/mL) para caspofungina. No que tange aos isolados de C. orthopsilosis, notou-se que 05 isolados apresentaram MICs elevados (2 &#956;g/mL) para a caspofungina. Enquanto que, 02 isolados de C. metapsilosis revelaram-se resistentes ao fluconazol. Quanto à virulÃncia, todas as cepas foram capazes de formar biofilmes, sendo, 20, 7 e 01, classificadas como produtoras moderadas, fortes e fracas respectivamente. Observou-se, ainda que 23/28 isolados apresentaram atividade proteolÃtica. Por outro lado, nenhuma foi capaz de produzir fosfolipases. Estes dados sinalizam que padrÃes de virulÃncia, patogenicidade sensibilidade antifÃngica, in vitro, podem variar entre as espÃcies do complexo C. parapsilosis. / In the past decades, important changes in the epidemiology of fungal infections have resulted in the frequent isolation of yeasts of the genus Candida. Yeasts of the Candida parapsilosis species complex, for example, have been pointed out as infectious agents and components of the microbiota of animals. Thus, the work aimed at identifying molecularly the strains of the C. parapsilosis species complex recovered from veterinary sources and maintained at the Specialized Medical Mycology Center, as well as evaluating their in vitro antifungal susceptibility profile and attributes of virulence. For such, 28 strains of the C. parapsilosis species complex, recovered from dogs, psittacines, raptors and prawn were assessed. Initially, the strains were phenotypically identified, based on their morphological and biochemical characteristics, which confirmed their identification as C. parapsilosis lato sensu. The molecular identification of the strains was then carried out through PCR-REA. In order to analyze the in vitro antifungal susceptibility, the broth microdilution assay was performed, according to the document M27-A3 of the Clinical Laboratory Standards Institute (CLSI) 2008, using amphotericin B, itraconazole, voriconazole, fluconazole and caspofungin. Concerning the virulence attributes, the ability of producing phospholipase was evaluated on egg yolk agar, while protease production was assessed on bovine serum albumin agar, and biofilm formation was tested in 96-well polystyrene microplates. The genotypical analysis identified 13 C. parapsilosis stricto sensu, ten C. orthopsilosis and five C. metapsilosis. The minimum inhibitory concentrations varied from 0.125 to 1 &#956;g/mL foramphotericin B, from 0.03125 to 0.5 &#956;g/mL, for itraconazole, from 0.03125 to 0,25 &#956;g/mL for voriconazole, from 0.5 to 16 &#956;g/mL for fluconazol and from 0.0625 to 2 &#956;g/mL for caspofungin. Fluconazole resistance was observed in three strains of C. parapsilosis stricto sensu and two of C. metapsilosis, while one strain of C. parapsilosis stricto sensu and five C. orthopsilosis presented high MIC values for caspofungin (2 &#956;g/mL). As for the virulence attributes, none of the tested strains produced phospholipases, while 23/28 presented proteolytic activity, and all of the strains produced biofilm, with one weak producer, 20 moderate producers and seven strong producers. These data show that the in vitro antifungal susceptibility and production of virulence attributes vary among species of the C. parapsilosis species complex, which can lead to differences in pathogenicity and therapeutic response.
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Estudos dos fungos dimÃrficos Coccidioides posadasii e Histoplasma capsulatum var. capsulatum: caracterizaÃÃo laboratorial com Ãnfase no perfil de sensibilidade ao sesquiterpeno farnesol, in vitro / Study of dimorphic fungi Coccidioides posadasii and Histoplasma capsulatum var. capsulatum: laboratory characterization with emphasis in the susceptibility to sesquiterpene farnesol, in vitro.

Rita Amanda Chaves de Lima 13 December 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Os fungos dimÃrficos Coccidioides spp. e Histoplasma capsulatum var. capsulatum, sÃo os agentes causadores da coccidioidomicose e da histoplasmose, respectivamente, sendo capazes de acometer o homem e outros animais. A genÃtica das populaÃÃes H. capsulatum var. capsulatum tÃm sido caracterizadas mundialmente. Contudo, para Coccidioides spp. ainda hà escassez de estudos de variabilidade genÃtica, especialmente em isolados do Brasil. De modo geral, a terapia antifÃngica contra essas micoses à efetiva, embora em quadros crÃnicos ou disseminados, o tratamento seja muitas vezes, prolongado e difÃcil de tolerar. Ademais, casos refratÃrios e recidivos jà foram descritos. Recentemente, foi demonstrada a capacidade de H. capsulatum de formar biofilme. Pouco se sabe sobre qual o papel desse mecanismo na patogÃnese da histoplasmose e nenhum relato sobre a sensibilidade à antifÃngicos de H. capsulatum em biofilme, foi descrito atà o momento. Na busca por novos compostos com atividade antifÃngica, o sesquiterpeno farnesol tem se destacado por seu efeito inibitÃrio sobre o crescimento de bactÃrias e fungos. Diante do exposto, este trabalho teve por objetivo realizar a caracterizaÃÃo molecular de isolados brasileiros de C. posadasii, bem como, determinar o efeito in vitro do farnesol ante aos fungos dimÃrficos C. posadasii e H. capsulatum var. capsulatum, avaliando sua atuaÃÃo sobre o crescimento fÃngico, sensibilidade aos antifÃngicos, permeabilidade celular, produÃÃo de ergosterol e sobre o crescimento em biofilme. Para tanto, cepas de C. posadasii foram avaliadas por meio das tÃcnicas de RAPD e M13-fingerprinting. O mÃtodo de macrodiluiÃÃo foi utilizado para determinar a concentraÃÃo inibitÃria mÃnima (CIM) de farnesol isolado em combinaÃÃes com antifÃngicos. C. posadasii tambÃm foi submetido quantificaÃÃo do ergosterol apÃs a exposiÃÃo concentraÃÃes sub-inibitÃrias de farnesol. Ademais, a atividade do farnesol ante C. posadasii tambÃm foi avaliada na presenÃa de estresse osmÃtico, induzido por adiÃÃo de NaCl ao meio de cultura, durante os ensaios de sensibilidade. Por fim, cepas de H. capsulatum foram avaliadas na fase filamentosa e na fase leveduriforme, pelo mÃtodo de microdiluiÃÃo com farnesol isolado e em combinaÃÃo com antifÃngicos. A sensibilidade antifÃngica destas drogas tambÃm foi avaliada ante H. capsulatum sob a forma de biofilme. Os resultados de RAPD e M13-fingerprinting mostraram perfis eletroforÃticos semelhantes, mostrando poucos polimorfismos entres os isolados. O farnesol exibiu valores de CIMs baixos, variando de 0,0078-0,0616 ÂM para C. posadasii e de 0,0078-0,0312 para H. capsulatum. As combinaÃÃes de farnesol com antifÃngicos mostraram efeitos sinÃrgicos (FICI &#8804; 0,5) em ambas as espÃcies. A quantificaÃÃo de ergosterol, mostrou que a exposiÃÃo a concentraÃÃes sub-inibitÃrias de farnesol diminuiu a quantidade de ergosterol extraÃdo das cÃlulas fÃngicas e CIMâs mais baixos foram encontrados para o farnesol quando as cepas foram submetidas a estresse osmÃtico, indicando que esse composto atua na membrana fÃngica. As combinaÃÃes de farnesol com itraconazol e com anfotericina B apresentaram as maiores porcentagens de reduÃÃo do crescimento fÃngico em biofilme. Em conclusÃo, o farnesol apresentou resultados promissores como agente antifÃngico ante C. posadasii e H. capsulatum, apresentando tambÃm aÃÃo adjuvante aumentando a sensibilidade aos antifÃngicos in vitro. Ademais, este estudo contribuiu para caracterizaÃÃo do perfil de sensibilidade do biofilme de H. capsulatum in vitro, bem como para caracterizaÃÃo genÃtica dos isolados de C. posadasii do Brasil.
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Estudo do polimorfismo dos genes das citocinas TNF&#945;, IFN&#947;, TGF&#946;, IL-6, E IL-10 em hansenÃase / Study of polymorphism of genes of cytokines TNFa, IFN, TGF&#946;, IL-6, IL-10 in leprosy

Luana Nepomuceno Gondim Costa Lima 09 January 2009 (has links)
As citocinas desempenham um papel importante na resposta imune do hospedeiro contra o M. leprae. Polimorfismos de genes de citocinas tÃm sido implicados como um fator do hospedeiro influenciando a susceptibilidade para doenÃas infecciosas. O objetivo deste estudo foi verificar a relaÃÃo entre a hansenÃase e os polimorfismos dos genes TNF&#945; (fator de necrose tumoral-&#945;) -308 G&#8594;A; IFN&#947; (interferon-&#947;) +874 T&#8594;A; IL-6 (interleucina-6) -174 G&#8594;C; IL-10 -1082 A&#8594;T, -819 C&#8594;T, -592 A&#8594;C e TGF&#946; (fator de crescmento tumoral-&#946;) cÃdon 10 e cÃdon 25. O estudo foi realizado com moradores do municÃpio de Sobral com 15 anos ou mais, no Estado do CearÃ, durante o perÃodo de marÃo de 2006 a julho de 2008. Os indivÃduos foram divididos em trÃs grupos. O grupo caso Ãndice foi composto por 46 indivÃduos com hansenÃase. Controles internos foram 110 contactantes que residiam no domicÃlio do caso Ãndice e os controles externos foram 83 indivÃduos que nÃo residiam no mesmo domicÃlio do caso Ãndice. Desses indivÃduos foram coletados 3ml para extraÃÃo de DNA atravÃs do âGenomic Prep Blood DNA Isolation Kitâ (GE Healthcare) e para tipificaÃÃo dos polimorfismos dos genes das citocinas atravÃs do âkitâ da âOne-Lambdaâ (Canoga Park, CA, EUA). TambÃm forma coletados 4,9ml de sangue para detecÃÃo de anticorpos IgM para PGL-I utilizando um teste ELISA. Os dados epidemiolÃgicos e clÃnicos foram obtidos a partir de um questionÃrio aplicado à todos participantes, padronizado para o projeto âEpidemiologia da hansenÃase no CearÃ: aprofundamento dos estudos imuno-epidemiolÃgicosâ, ao qual esse estudo està vinculado. Assim, nÃo foram observadas associaÃÃes significantes entre os polimorfismos dos genes das citocinas estudados e a susceptibilidade à hansenÃase. Em relaÃÃo ao gene IL-10, os indivÃduos com o genÃtipo GCC/GCC apresentaram uma tendÃncia a desenvolver a hansenÃase mais precocemente. Em relaÃÃo aos SNPs do gene IFN&#947; e TGF&#946; encontramos uma associaÃÃo do genÃtipo T/T do IFN&#947; e do genÃtipo T/T G/G do TGF&#946; com uma predisposiÃÃo à doenÃa em indivÃduos vacinados, podendo ser que indivÃduos com esses genÃtipo nÃo sejam beneficiados com a vacina. Em relaÃÃo aos SNPs do gene IL-6 do grupo de controles internos foi observada uma associaÃÃo entre um considerÃvel aumento do genÃtipo C/C e a positividade para o anti-PGL-I. Dessa forma, o estudo do polimorfismo dos genes das citocinas traz um melhor esclarecimento da relaÃÃo entre a genÃtica do hospedeiro e a hansenÃase, complementando estudos sobre a sua transmissÃo e fatores intra e extra-familiares em suas caracterÃsticas imunolÃgicas.
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Coccidioidomicose no estado do CearÃ: caracterizaÃÃo protÃica, descriÃÃo de microepidemia, virulÃncia in vivo e potencial imunoprotetor de antÃgeno isolado de Coccidioides posadasii / Coccidioidomycosis in CearÃ: PROTEIN DESCRIPTION, DESCRIPTION OF outbreak, VIRULENCE IN VIVO AND POTENTIAL FOR ISOLATED ANTIGEN IMUNOPROTETOR Coccidioides posadasii

Renato Evando Moreira Filho 26 November 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Pesquisas cientÃficas buscando a utilizaÃÃo de antÃgenos de Coccidioides posadasii sÃo comuns na literatura especializada, uma vez que, sÃo instrumentos relevantes para diagnÃstico e possÃvel efeito imunoprotetor em humanos. Diante do exposto, foi realizada caracterizaÃÃo bioquÃmica de antÃgeno protÃico oriundo de C. posadasii. busca ativa de casos humanos de coccidioidomicose no Estado do CearÃ, bem como, avaliaÃÃo da resposta imunolÃgica in vivo. Para concretizar tais objetivos, a caracterizaÃÃo bioquÃmica do antÃgeno foi realizada por meio de eletroforese (SDS-PAGE e 2D-PAGE), detecÃÃo de proteases, glicoproteÃnas e sequenciamento N-terminal e foram buscados, ativamente, quadros de coccidiodiomicose em trÃs caÃadores de tatu com a respectiva descriÃÃo clÃnica e avaliaÃÃo laboratorial. Ademais, foi descrito modelo murino de coccidioidomicose com testagem de possÃvel efeito imunoprotetor do antÃgeno in-house. Quanto a anÃlise bioquÃmica, observou-se delimitaÃÃo de bandas nas faixas de 45-67 kDa e 67-97 kDa (SDS-PAGE), detecÃÃo de glicoproteÃnas, proteases e sequenciamento N-terminal demonstrando serem as bandas uma &#946;-glucosidase e uma glutamina sintetase. Nos casos clÃnicos, foram encontrados queixas pneumÃnicas, exame micolÃgico direto, cultivo de escarro, imunodifusÃo radial dupla (com antÃgeno in-house) e PCR positivos para C. posadasii. No modelo murino, o grupo infectado, na presenÃa de antÃgeno e adjuvante, apresentou, na anÃlise histopatolÃgica, menores alteraÃÃes pulmonares que os demais grupos, alÃm de maior estÃmulo linfÃide esplÃnico. No que concerne a dosagem de citocinas (IL-6, IL-12 e TNF&#945;), nÃo se observou diferenÃa significativa entre os grupos, mas uma tendÃncia à resposta imunoprotetora. O grupo infectado, sem imunoproteÃÃo, apresentou maior perda ponderal. Na anÃlise macroscÃpica, o mÃximo comprometimento foi a presenÃa de 2 granulomas, neste Ãltimo grupo. Na anÃlise dos hemogramas, a sÃrie branca demonstrou maiores diferenÃas entre os grupos. Em conclusÃo, o antÃgeno in-house se mostrou tratar-se de uma &#946;-glicosidase e uma glutamina sintetase que tenderam a estimular a imunidade celular em modelo murino. AlÃm disso, a descriÃÃo de casos humanos contribui para a difusÃo do diagnÃstico precoce da coccidioidomicose e requer investigaÃÃes laboratoriais complementares. / Scientific researches seeking to use Coccidioides posadasii antigens are common in the literature, as relevant instruments to diagnosis and possible immunoprotector effect in humans. Thus, we performed biochemical characterization of protein antigen derived from C. posadasii, an active search for human cases of coccidioidomycosis in CearÃ, as well as evaluation of immune response in vivo. To achieve these goals, the biochemical characterization of the antigen was performed by electrophoresis (SDS-PAGE and 2D-PAGE), detection of proteases, glycoproteins and N-terminal sequencing and we reported three human cases of coccidiodiomycosis in armadillo hunters with its clinical description and laboratory evaluation. Further, a murine model was described testing a possible imunoprotector effect with an in-house antigen. For biochemical analysis, it was observed delimitation bands in ranges 45-67 kDa and 67-97 kDa (SDS-PAGE), detection of glycoproteins, proteases and N-terminal sequencing demonstrating the bands being a &#946;-glucosidase and a glutamine synthetase. In clinical cases, it was found pneumonic disease, direct mycological examination, sputum culture, double radial immunodiffusion (antigen in-house) and PCR positive for C. posadasii. In the murine model, the infected group, in the presence of antigen and adjuvant, showed, histologically, lung disorders smaller than the other groups, and increased splenic lymphoid stimulus. Regarding the cytokines (IL-6, IL-12 and TNF), there was no significant difference between groups, but a trend toward immunoprotective response. The infected group, without immunoprotection, showed greater weight loss. In the macroscopic analysis, the maximum commitment was the presence of 2 granulomas in the latter group. In the analysis of blood counts, the white run showed major differences between groups. In conclusion, the in-house antigen showed that it was a &#946;-glucosidase and a glutamine synthetase which tended to stimulate cellular immunity in a murine model. Moreover, the description of human cases contributes to the spread of early diagnosis of coccidioidomycosis and requires additional laboratory investigations.
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IdentificaÃÃo de melanina em cepas clÃnicas e ambientais de Burkholderia pseudomallei e atividade in vitro do farnesol como inibidor de &#946;-lactamases

LÃvia Gurgel do Amaral Valente 18 May 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Burkholderia pseudomallei à um bacilo Gram-negativo causador da melioidose uma doenÃa infecciosa severa e geralmente fatal, a qual pode ser adquirida atravÃs da inoculaÃÃo, inalaÃÃo e ingestÃo do microrganismo que se encontra distribuÃdo no ambiente. No Brasil a melioidose à considerada uma doenÃa emergente descrita pela primeira vez em 2003 no Nordeste brasileiro O presente estudo consistiu em identificar o gene hppD que codifica a produÃÃo de um precursor importante na sÃntese de melanina e avaliar fenotipicamente a produÃÃo do pigmento em cepas de B pseudomallei atravÃs de meios contendo substratos fenÃlicos. Aliado ao estudo foi realizada a comparaÃÃo do perfil de sensibilidade e curva de morte entre cepas melanizadas e nÃo melanizada ante ao imipenem alÃm da avaliaÃÃo da possÃvel aÃÃo do sesquiterpeno farnesol como um inibidor de &#946;-lactamases Os isolados utilizados no estudo pertencem ao LaboratÃrio de PatÃgenos Reemergentes e Emergentes-LAPERE UFC Para o cumprimento da metodologia as cepas foram recuperadas do estoque realizado a extraÃÃo de DNA e a identificaÃÃo do gene hppD atravÃs de reaÃÃo de PCR A expressÃo fenotÃpica de melanina foi avaliada atravÃs de subcultivos em meio Brain Heart infusion (BHI) acrescido de Ãcido cafÃico. O teste de sensibilidade com cepas melanizadas e nÃo melanizadas foi realizado utilizando-se o teste de microdiluiÃÃo em caldo padronizado pelo CLSI segundo documento M07-A8 A curva de morte foi realizada a partir da incubaÃÃo do inÃculo com imipenem no intervalo de 0,125 Âg/ mL a 0,5 Âg/ mL por 1 e 2 horas, seguida da contagem das colÃnias A avaliaÃÃo do farnesol como um possÃvel inibidor de &#946;-lactamases foi realizada atravÃs da combinaÃÃo in vitro do farnesol com antibiÃticos &#946;-lactÃmicos (amoxicilina ampicilina oxacilina imipenem amoxicilina-Ãcido clavulÃnico utilizando-se o teste de microdiluiÃÃo em caldo. O gene hppD foi detectado em todas as cepas de B pseudomallei testadas alÃm da produÃÃo de pigmento em meios contendo substratos fenÃlicos Em relaÃÃo ao perfil de sensibilidade as cepas nÃo melanizadas e melanizadas apresentaram o mesmo valor de CIM porÃm as cepas melanizadas demonstraram maior capacidade de sobrevivÃncia quando em contato com a droga do que as cepas nÃo melanizadas. Em relaÃÃo ao farnesol todas as cepas testadas foram inibidas por este composto com CIM variando de 75 a 150ÂM Dentre as combinaÃÃes dos &#946;-lactÃmicos testadas com farnesol, todas as drogas apresentaram reduÃÃo estatisticamente significativa: amoxicilina (p=0,0001) amoxicilina-Ãcido clavulÃnico (p=0,0005), ampicilina (p=0,0026), oxacilina (p=0,0001) e imipenem (p=0,0105). Por fim as combinaÃÃes com amicacina e gentamicina nÃo apresentaram reduÃÃo estatisticamente significativa pois os aminoglicosÃdeos praticamente repetiram seus valores quando combinados com farnesol Esse estudo abre perspectivas acerca de um novo fator de virulÃncia melanina ainda nÃo descrita para B pseudomallei, alÃm do sesquiterpeno farnesol como um possÃvel inibidor de &#946;-latamases nessa espÃcie
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AssociaÃÃo dos Polimorfismos em Genes de Interleucinas (IL1B -511, IL1RN, IL6 -174G e IL8 -251) com LesÃes GÃstricas Relacionadas ao Helicobacter pylori / AssociaÃÃo dos Polimorfismos em Genes de Interleucinas (IL1B -511, IL1RN, IL6 -174G e IL8 -251) com LesÃes GÃstricas Relacionadas ao Helicobacter pylori

Francivandi CoÃlho Barbosa 24 August 2012 (has links)
As LesÃes gÃstricas (LG) se desenvolvem a partir da mucosa normal infectada por Helicobacter pylori (H pylori) e podem progredir para o cÃncer gÃstrico (CG) atravÃs de um processo com mÃltiplas etapas A capacidade de H pylori provocar LG està associada com alguns fatores de sua virulÃncia que quando expressa entra em contato com as cÃlulas gÃstricas promovendo a ativaÃÃo da resposta imune inata. Esta, por sua vez, ativa a transcriÃÃo de citocinas inflamatÃrias como as interleucinas (ILs) IL1B (-511) IL1RN (VTNR) IL6 (-174) e IL8 (-251) Tais ILs possuem genes polimÃrficos que alteram sua expressÃo e, consequentemente, a intensidade da resposta inflamatÃria do hospedeiro Assim este estudo objetiva verificar a associaÃÃo entre os polimorfismos de ILs com as LG e o CG na progressÃo para o CG Neste estudo foi obtido DNA de 324 pacientes sendo 118 com CG e 206 com LG prÃ-malÃgnas (LGPM) coletadas em quatro hospitais de Fortaleza-CE A identificaÃÃo dos polimorfismos foi feita por PCR-RFLP e PCR e a detecÃÃo de H pylori por PCR A anÃlise genotÃpica da comparaÃÃo entre as LGPM e CG demonstrou uma associaÃÃo do CG com os genÃtipos IL8TT (p=0,0065) IL6GG (p=0,0012) e IL1RNLL (p=0,0052) Na associaÃÃo das ILs 3x3 observou-se que os haplotipos mais inflamatÃrios estavam associados ao CG jà na anÃlise 4x4 o haplotipo T-T-G-*2 (IL1BxIL8xIL6xIL1RN) foi o mais associado ao CG (p=2,89x10-5) sendo este um bom marcador para este tipo de cÃncer Na comparaÃÃo da GCI com o CG observou-se a associaÃÃo do alelo IL6G com o CG (p=0,0389) A comparaÃÃo entre GCA e CG demonstrou que os genÃtipos IL8AT (p=0,0016) IL1RNL*2 (p=0,0049) e IL6GG (p=0,0004) estÃo associados ao CG e a anÃlise da associaÃÃo das ILs 4x4 demonstrou que o haplotipo T-T-G-*2 (IL1BxIL8xIL6xIL1RN) foi associado ao CG (p=5,72x10-5) confirmando a importÃncia deste haplotipo como bom marcador para o CG Na comparaÃÃo da MI com CG observou-se associaÃÃo significativa do CG com IL8AT (p=0,0426) e IL6GG (p=0,0475) Deste modo, pode-se concluir que os genÃtipos mais inflamatÃrios de todas as ILs estavam associados ao CG e que, de acordo com a anÃlise haplotipica, o haplotipo mais inflamatÃrio (T-T-G-*2) à um bom marcador para o CG / As LesÃes gÃstricas (LG) se desenvolvem a partir da mucosa normal infectada por Helicobacter pylori (H pylori) e podem progredir para o cÃncer gÃstrico (CG) atravÃs de um processo com mÃltiplas etapas A capacidade de H pylori provocar LG està associada com alguns fatores de sua virulÃncia que quando expressa entra em contato com as cÃlulas gÃstricas promovendo a ativaÃÃo da resposta imune inata. Esta, por sua vez, ativa a transcriÃÃo de citocinas inflamatÃrias como as interleucinas (ILs) IL1B (-511) IL1RN (VTNR) IL6 (-174) e IL8 (-251) Tais ILs possuem genes polimÃrficos que alteram sua expressÃo e, consequentemente, a intensidade da resposta inflamatÃria do hospedeiro Assim este estudo objetiva verificar a associaÃÃo entre os polimorfismos de ILs com as LG e o CG na progressÃo para o CG Neste estudo foi obtido DNA de 324 pacientes sendo 118 com CG e 206 com LG prÃ-malÃgnas (LGPM) coletadas em quatro hospitais de Fortaleza-CE A identificaÃÃo dos polimorfismos foi feita por PCR-RFLP e PCR e a detecÃÃo de H pylori por PCR A anÃlise genotÃpica da comparaÃÃo entre as LGPM e CG demonstrou uma associaÃÃo do CG com os genÃtipos IL8TT (p=0,0065) IL6GG (p=0,0012) e IL1RNLL (p=0,0052) Na associaÃÃo das ILs 3x3 observou-se que os haplotipos mais inflamatÃrios estavam associados ao CG jà na anÃlise 4x4 o haplotipo T-T-G-*2 (IL1BxIL8xIL6xIL1RN) foi o mais associado ao CG (p=2,89x10-5) sendo este um bom marcador para este tipo de cÃncer Na comparaÃÃo da GCI com o CG observou-se a associaÃÃo do alelo IL6G com o CG (p=0,0389) A comparaÃÃo entre GCA e CG demonstrou que os genÃtipos IL8AT (p=0,0016) IL1RNL*2 (p=0,0049) e IL6GG (p=0,0004) estÃo associados ao CG e a anÃlise da associaÃÃo das ILs 4x4 demonstrou que o haplotipo T-T-G-*2 (IL1BxIL8xIL6xIL1RN) foi associado ao CG (p=5,72x10-5) confirmando a importÃncia deste haplotipo como bom marcador para o CG Na comparaÃÃo da MI com CG observou-se associaÃÃo significativa do CG com IL8AT (p=0,0426) e IL6GG (p=0,0475) Deste modo, pode-se concluir que os genÃtipos mais inflamatÃrios de todas as ILs estavam associados ao CG e que, de acordo com a anÃlise haplotipica, o haplotipo mais inflamatÃrio (T-T-G-*2) à um bom marcador para o CG
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Efeito do bloqueio das proteÃnas hsp90 sobre a sensibilidade a antifÃngicos e produÃÃo de fatores de virulÃncia no complexo Cryptococcus neoformans/C. gattii / Proteins of hsp90 blocking effect on the sensitivity to antifungal agents and production of virulence factors in the complex Cryptococcus neoformans / C. gattii

Antonio Josà de Jesus Evangelista 29 January 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Cryptococcus neoformans species Complex comprises the main agents of cryptococcosis, an important systemic mycosis of nature and opportunistic. These species are capable of expressing multiple virulence factors that contribute to the development of resistance to antifungal therapeutic use. Research seeking new effective therapy measures are necessary. Heat shock proteins (Hsp) have been shown to be a promising molecular target for medical treatment of various diseases such as various forms of cancer and atherosclerosis. Studies have demonstrated that the expression of these chaperonins is also required for the maintenance of cellular homeostasis in different fungal pathogens. From this perspective, this study aimed to investigate the effect of blocking the protein Hsp90 front of sensitivity to antifungal agents in vitro planktonic cells and sessile, production of virulence factors in vitro and in vivo virulence in Cryptococcus neoformans species Complex. Therefore, the action of yeast Hsp90 protein was blocked with radicicol drug - an antibiotic capable of inhibiting the ATPase activity of Hsp90 - and then the cultures were evaluated for in vitro susceptibility to antifungal agents for therapeutic use in planktonic cells and associated in biofilms. We also assessed the effect of inactivation of Hsp90 on the production of virulence factors capsule, melanin and proteases. In addition, the in vivo virulence was investigated in a model of experimental infection using the nematode Caenorhabditis elegans. The results revealed that radicicol inhibited the growth of planktonic cells Cryptococcus spp. (n=12) with values of minimum inhibitory concentration (MIC) ranging from 0.5 to 2 &#956;g/mL. We observed synergy between pharmacological and radicicol azoles. Furthermore, blockade of Hsp90 potentiated the effect of in vitro antifungal agents, particularly for the fluconazole and itraconazole, which MIC values were reduced by up to 64 times the face of isolated cells (n=12). Although the blockade of Hsp90 by isolated radicicol was not able to inhibit biofilm formation and biofilm formed of Cryptococcus spp. (n=12) (p>0.05), the inactivation of Hsp90 potentiated the effect of amphotericin B, azoles, especially fluconazole, when tested in combination with radicicol (p<0.05). Moreover, blockade of Hsp90 significantly reduced the volume of capsular Cryptococcus spp. (n=4) (p<0.05). However, no difference was observed in production of melanin by radicicol treated cells (n=4) (p>0.05) as well as the production of protease by strains of Cryptococcus spp. (n=4) (p>0.05). By contrast, inactivation of Hsp90 decreased virulence Cryptococcus spp. in vitro and in vivo in C. elegans (p<0.0001) as well as maximize the effect of fluconazole in vitro and in vivo. Therefore, Hsp90 is an important target for the development of antifungal strategies. However, further studies are needed to better understand the role of Hsp90 in fungal pathogens of the genus Cryptococcus spp. / O Complexo Cryptococcus neoformans/C. gattii compreende os principais agentes da criptococose, uma importante micose de natureza sistÃmica e carÃter oportunista. Essas espÃcies sÃo capazes de expressar mÃltiplos fatores de virulÃncia que contribuem para o surgimento de resistÃncia aos antifÃngicos de uso terapÃutico. Pesquisas que buscam novas medidas eficazes de terapia sÃo necessÃrias. ProteÃnas do choque tÃrmico (Hsp) tÃm se demonstrado um alvo molecular promissor em Ãrea mÃdica para o tratamento de diversas doenÃas, tais como diferentes tipos de cÃncer e aterosclerose. Estudos demonstram que a expressÃo dessas chaperoninas tambÃm à necessÃria para a manutenÃÃo da homeostase celular em diferentes patÃgenos fÃngicos. Nessa perspectiva, o presente estudo teve como objetivo investigar o efeito do bloqueio das proteÃnas Hsp90 frente à sensibilidade a antifÃngicos in vitro em cÃlulas planctÃnicas e sÃsseis, produÃÃo de fatores de virulÃncia in vitro e virulÃncia in vivo no Complexo Cryptococcus neoformans/C. gattii. Para tanto, a aÃÃo das proteÃnas Hsp90 fÃngicas foi bloqueada com o fÃrmaco radicicol â um antibiÃtico capaz de inibir a atividade ATPÃsica das Hsp90 â e, em seguida, as culturas foram avaliadas quanto à sensibilidade in vitro a antifÃngicos de uso terapÃutico em cÃlulas planctÃnicas e associadas em biofilmes. TambÃm foi avaliado o efeito da inativaÃÃo das Hsp90 sobre a produÃÃo dos fatores de virulÃncia cÃpsula, melanina e proteases. AlÃm disso, a virulÃncia in vivo foi investigada em modelo de infecÃÃo experimental utilizando o nematÃdeo Caenorhabditis elegans. Os resultados revelaram que o radicicol inibiu o crescimento das cÃlulas planctÃnicas de Cryptococcus spp. (n=12), com valores de concentraÃÃo inibitÃria mÃnima (CIM) que variaram de 0,5 â 2 &#956;g/mL. Observou-se sinergismo farmacolÃgico entre o radicicol e os azÃlicos. Ademais, o bloqueio das Hsp90 potencializou o efeito dos antifÃngicos in vitro, sobretudo para o fluconazol e o itraconazol, os quais tiveram os valores de CIM reduzidos em atà 64 vezes frente Ãs cÃlulas isoladas (n=12). Embora o bloqueio das Hsp90 pelo radicicol isolado nÃo tenha sido capaz de inibir a formaÃÃo de biofilme e biofilme formado de Cryptococcus spp. (n=12) (p>0,05), a inativaÃÃo das Hsp90 potencializou o efeito da anfotericina B e derivados azÃlicos, sobretudo o fluconazol, quando testados em combinaÃÃo com o radicicol (p<0,05). AlÃm disso, o bloqueio das Hsp90 reduziu significativamente o volume capsular de Cryptococcus spp. (n=4) (p<0,05). PorÃm, nÃo observou-se diferenÃa na produÃÃo de melanina por cÃlulas tratadas com o radicicol (n=4) (p>0,05) assim como na produÃÃo de proteases pelas cepas de Cryptococcus spp. (n=4) (p>0,05). Em contrapartida, a inativaÃÃo das Hsp90 diminuiu a virulÃncia de Cryptococcus spp. in vitro e in vivo em C. elegans (p<0,0001) alÃm de potencializar o efeito do fluconazol in vitro e in vivo. Portanto, as Hsp90 sÃo um importante alvo para o desenvolvimento de estratÃgias antifÃngicas. Todavia, estudos mais aprofundados sÃo necessÃrios para melhor compreender o papel das Hsp90 nos patÃgenos fÃngicos do gÃnero Cryptococcus spp.
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AvaliaÃÃo in vitro da curcumina frente Ãs cepas de Candida spp. e Cryptococcus neoformans resistentes ao fluconazol / In vitro evaluation of curcumin against isoleted of candida spp. and Cryptococcus neoformans resistant to fluconazole

Daniel Domingues Freitas 03 July 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Tendo em vista que algumas propriedades terapÃuticas da curcumina jà sÃo bem descritas, dessa forma o presente estudo aponta para um efeito antifÃngico da curcumina frente a cepas de leveduras patogÃnicas resistentes ao fluconazol, cepas de Candida spp. e Cryptococcus neoformans. Todas as cepas estudadas foram inibidas pela curcumina, com diferentes graus de inibiÃÃo entre as espÃcies com CIMs variando entre 8-64 &#956;g/mL. ApÃs a exposiÃÃo das cepas de C. albicans a curcumina, foi observado uma diminuiÃÃo no nÃmero de cÃlulas viÃveis, indicando assim danos Ãs membranas celulares, com possÃvel comprometimento de suas funÃÃes. Os nossos resultados revelaram que apÃs o tratamento com a curcumina, constatamos uma intensificaÃÃo na marcaÃÃo com PI (Iodeto de propÃdio), indicando alteraÃÃes nas membranas celulares. No presente trabalho, a funÃÃo mitocondrial das cÃlulas de C. albicans parece ter sido afetada apÃs exposiÃÃo à curcumina. O colapso no &#916;&#968;m (Potencial Transmembrana Mitocondrial) pode conduzir a aberturas de poros transientes nas membranas mitocondriais. Em relaÃÃo aos diversos mecanismos de aÃÃo descritos para a curcumina, existem evidÃncias de que o DNA à um dos alvos celulares desta molÃcula. Nossos dados sugerem que apÃs a exposiÃÃo à curcumina, as cÃlulas de C. albicans, apresentaram quebras totais nas cadeias de DNA. Em conclusÃo, o composto curcumina apresenta atividade antifÃngica in vitro contra cepas de Candida spp. e Cryptococcus neo-formans resistentes ao fluconazol. AlÃm de promover danos ao DNA e externalizaÃÃo da fosfatidilserina, o respectivo composto parecem atuar em sÃtios especÃficos prÃximos a mitocÃndria das cÃlulas de C. albicans, levando à morte por apoptose. / Considering that some therapeutic properties of curcumin are well described, so the present study points to an antifungal effect of curcumin against strains of pathogenic yeasts resistant to fluconazole, strains of Candida spp. and Cryptococcus neoformans. All strains studied were inhibited by curcumin with different degrees of inhibition among species with MICs ranging from 8-64 mg / ml. After exposure strains of C. albicans, curcumin a decrease in the number of viable cells was observed, thus indicating damage to cell membranes, with possible compromise of their functions. Our results showed that after treatment with curcumin, found in more intense staining with PI (Propidium iodide), indicating changes in cell membranes. In this study, the mitochondrial function of C. albicans cells appears to have been affected after exposure to curcumin. The collapse in &#916;&#968;m (Mitochondrial Transmembrane Potential) can lead to openings of transient pores in the mitochondrial membranes. In relation to the different mechanisms of action described for curcumin, there is evidence that DNA is one of the celular targets of this molecule. Our data suggest that after exposure to curcumin, cells of C. albicans showed total breaks in DNA strands. In conclusion, the compound curcumin has antifungal activity in vitro against strains of Candida spp. and Cryptococcus neoformans resistant to fluconazole. In addition to promoting DNA damage and externalization of phosphatidylserine, the respective compound seem to act at specific sites near mitochondria of C. albicans cells, leading to death by apoptosis.

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