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Replication of plasmid deoxyribonucleic acid in Escherichia coli and Proteus mirabilisWomble, David Dale, January 1976 (has links)
Thesis--Wisconsin. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 296-301).
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Abordagem biotecnológica em Proteus mirabilisMichelim, Lessandra 28 November 2008 (has links)
O gênero Proteus é caracterizado pela rápida mobilidade, fenômeno denominado swarming . Quanto à homologia de seu DNA, apresenta apenas uma discreta relação com o da Escherichia coli. Freqüentemente relacionado com infecções urinárias, facilitadas pela sua capacidade em degradar uréia, tem sido encontrado colonizando cateteres e sondas vesicais, principalmente a espécie Proteus mirabilis. Devido a sua crescente importância na prática clínica, tanto como agente infeccioso de difícil erradicação, quanto como microrganismo com possibilidade de produzir β-lactamases de espectro expandido, seu controle no ambiente hospitalar tornou-se essencial. A necessidade da correta identificação dessa bactéria estimulou com que métodos de identificação molecular sejam constantemente estudados e aprimorados para essa finalidade. Métodos baseados em PCR têm se mostrado úteis, mas precisam ser validados para a rotina laboratorial. Diversos fatores de patogenicidade, ou seja, características biológicas de Proteus que favorecem a sua participação em processos infecciosos têm sido identificados, tais como: a capacidade de mobilidade e fixação celular, produção de protease, urease e hemolisina. Diversos autores inferem que a correta co-regulação desses fatores de virulência durante a diferenciação de swarming está relacionada com a capacidade de colonizar e invadir o tecido do hospedeiro. Vários estudos sugerem que extratos vegetais podem ser importantes produtos no controle de P. mirabilis ao interferir em sinais de quorum sensing , e consequentemente, na diferenciação celular e expressão de fatores de virulência. Neste sentido, os terpenos, compostos presentes em óleos essenciais, podem representar uma alternativa viável no controle de infecções por esses microrganismos. As proteases microbianas vêm se destacando como importantes fatores de virulência devido a ação direta sobre proteínas do hospedeiro, particularmente imunoglobulinas. O estudo em P. mirabilis tem sido focalizado na protease ZapA (mirabilisina), enzima capaz de degradar IgA, IgG, entre outras proteínas. Trabalhos relatam que não somente ZapA é regulada durante o swarming , mas também hemolisinas, fatores ligados à diferenciação celular e hiperprodução do flagelo. Assim sendo, na presente tese foram avaliados distintos sistemas via PCR (RAPD, ERIC-PCR, REP-PCR, BOX-PCR e ISSR) para caracterização molecular de isolados clínicos de P. mirabilis, o efeito de monoterpenos sobre a diferenciação celular e a produção de fatores de patogenicidade dessas bactérias, e realizado um estudo bioinformático sobre o complexo de metaloproteases com base no recentemente publicado genoma de P. mirabilis. / Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-05-22T17:39:53Z
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Dissertacao Lessandra Michelim.pdf: 1136815 bytes, checksum: 25bc56ba17160011b1aba3b4e7732643 (MD5) / O gênero Proteus é caracterizado pela rápida mobilidade, fenômeno denominado swarming . Quanto à homologia de seu DNA, apresenta apenas uma discreta relação com o da Escherichia coli. Freqüentemente relacionado com infecções urinárias, facilitadas pela sua capacidade em degradar uréia, tem sido encontrado colonizando cateteres e sondas vesicais, principalmente a espécie Proteus mirabilis. Devido a sua crescente importância na prática clínica, tanto como agente infeccioso de difícil erradicação, quanto como microrganismo com possibilidade de produzir β-lactamases de espectro expandido, seu controle no ambiente hospitalar tornou-se essencial. A necessidade da correta identificação dessa bactéria estimulou com que métodos de identificação molecular sejam constantemente estudados e aprimorados para essa finalidade. Métodos baseados em PCR têm se mostrado úteis, mas precisam ser validados para a rotina laboratorial. Diversos fatores de patogenicidade, ou seja, características biológicas de Proteus que favorecem a sua participação em processos infecciosos têm sido identificados, tais como: a capacidade de mobilidade e fixação celular, produção de protease, urease e hemolisina. Diversos autores inferem que a correta co-regulação desses fatores de virulência durante a diferenciação de swarming está relacionada com a capacidade de colonizar e invadir o tecido do hospedeiro. Vários estudos sugerem que extratos vegetais podem ser importantes produtos no controle de P. mirabilis ao interferir em sinais de quorum sensing , e consequentemente, na diferenciação celular e expressão de fatores de virulência. Neste sentido, os terpenos, compostos presentes em óleos essenciais, podem representar uma alternativa viável no controle de infecções por esses microrganismos. As proteases microbianas vêm se destacando como importantes fatores de virulência devido a ação direta sobre proteínas do hospedeiro, particularmente imunoglobulinas. O estudo em P. mirabilis tem sido focalizado na protease ZapA (mirabilisina), enzima capaz de degradar IgA, IgG, entre outras proteínas. Trabalhos relatam que não somente ZapA é regulada durante o swarming , mas também hemolisinas, fatores ligados à diferenciação celular e hiperprodução do flagelo. Assim sendo, na presente tese foram avaliados distintos sistemas via PCR (RAPD, ERIC-PCR, REP-PCR, BOX-PCR e ISSR) para caracterização molecular de isolados clínicos de P. mirabilis, o efeito de monoterpenos sobre a diferenciação celular e a produção de fatores de patogenicidade dessas bactérias, e realizado um estudo bioinformático sobre o complexo de metaloproteases com base no recentemente publicado genoma de P. mirabilis.
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Abordagem biotecnológica em Proteus mirabilisMichelim, Lessandra 28 November 2008 (has links)
O gênero Proteus é caracterizado pela rápida mobilidade, fenômeno denominado swarming . Quanto à homologia de seu DNA, apresenta apenas uma discreta relação com o da Escherichia coli. Freqüentemente relacionado com infecções urinárias, facilitadas pela sua capacidade em degradar uréia, tem sido encontrado colonizando cateteres e sondas vesicais, principalmente a espécie Proteus mirabilis. Devido a sua crescente importância na prática clínica, tanto como agente infeccioso de difícil erradicação, quanto como microrganismo com possibilidade de produzir β-lactamases de espectro expandido, seu controle no ambiente hospitalar tornou-se essencial. A necessidade da correta identificação dessa bactéria estimulou com que métodos de identificação molecular sejam constantemente estudados e aprimorados para essa finalidade. Métodos baseados em PCR têm se mostrado úteis, mas precisam ser validados para a rotina laboratorial. Diversos fatores de patogenicidade, ou seja, características biológicas de Proteus que favorecem a sua participação em processos infecciosos têm sido identificados, tais como: a capacidade de mobilidade e fixação celular, produção de protease, urease e hemolisina. Diversos autores inferem que a correta co-regulação desses fatores de virulência durante a diferenciação de swarming está relacionada com a capacidade de colonizar e invadir o tecido do hospedeiro. Vários estudos sugerem que extratos vegetais podem ser importantes produtos no controle de P. mirabilis ao interferir em sinais de quorum sensing , e consequentemente, na diferenciação celular e expressão de fatores de virulência. Neste sentido, os terpenos, compostos presentes em óleos essenciais, podem representar uma alternativa viável no controle de infecções por esses microrganismos. As proteases microbianas vêm se destacando como importantes fatores de virulência devido a ação direta sobre proteínas do hospedeiro, particularmente imunoglobulinas. O estudo em P. mirabilis tem sido focalizado na protease ZapA (mirabilisina), enzima capaz de degradar IgA, IgG, entre outras proteínas. Trabalhos relatam que não somente ZapA é regulada durante o swarming , mas também hemolisinas, fatores ligados à diferenciação celular e hiperprodução do flagelo. Assim sendo, na presente tese foram avaliados distintos sistemas via PCR (RAPD, ERIC-PCR, REP-PCR, BOX-PCR e ISSR) para caracterização molecular de isolados clínicos de P. mirabilis, o efeito de monoterpenos sobre a diferenciação celular e a produção de fatores de patogenicidade dessas bactérias, e realizado um estudo bioinformático sobre o complexo de metaloproteases com base no recentemente publicado genoma de P. mirabilis. / O gênero Proteus é caracterizado pela rápida mobilidade, fenômeno denominado swarming . Quanto à homologia de seu DNA, apresenta apenas uma discreta relação com o da Escherichia coli. Freqüentemente relacionado com infecções urinárias, facilitadas pela sua capacidade em degradar uréia, tem sido encontrado colonizando cateteres e sondas vesicais, principalmente a espécie Proteus mirabilis. Devido a sua crescente importância na prática clínica, tanto como agente infeccioso de difícil erradicação, quanto como microrganismo com possibilidade de produzir β-lactamases de espectro expandido, seu controle no ambiente hospitalar tornou-se essencial. A necessidade da correta identificação dessa bactéria estimulou com que métodos de identificação molecular sejam constantemente estudados e aprimorados para essa finalidade. Métodos baseados em PCR têm se mostrado úteis, mas precisam ser validados para a rotina laboratorial. Diversos fatores de patogenicidade, ou seja, características biológicas de Proteus que favorecem a sua participação em processos infecciosos têm sido identificados, tais como: a capacidade de mobilidade e fixação celular, produção de protease, urease e hemolisina. Diversos autores inferem que a correta co-regulação desses fatores de virulência durante a diferenciação de swarming está relacionada com a capacidade de colonizar e invadir o tecido do hospedeiro. Vários estudos sugerem que extratos vegetais podem ser importantes produtos no controle de P. mirabilis ao interferir em sinais de quorum sensing , e consequentemente, na diferenciação celular e expressão de fatores de virulência. Neste sentido, os terpenos, compostos presentes em óleos essenciais, podem representar uma alternativa viável no controle de infecções por esses microrganismos. As proteases microbianas vêm se destacando como importantes fatores de virulência devido a ação direta sobre proteínas do hospedeiro, particularmente imunoglobulinas. O estudo em P. mirabilis tem sido focalizado na protease ZapA (mirabilisina), enzima capaz de degradar IgA, IgG, entre outras proteínas. Trabalhos relatam que não somente ZapA é regulada durante o swarming , mas também hemolisinas, fatores ligados à diferenciação celular e hiperprodução do flagelo. Assim sendo, na presente tese foram avaliados distintos sistemas via PCR (RAPD, ERIC-PCR, REP-PCR, BOX-PCR e ISSR) para caracterização molecular de isolados clínicos de P. mirabilis, o efeito de monoterpenos sobre a diferenciação celular e a produção de fatores de patogenicidade dessas bactérias, e realizado um estudo bioinformático sobre o complexo de metaloproteases com base no recentemente publicado genoma de P. mirabilis.
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MIRABILIS JALAPA L. Atividade Farmacológica e Citotóxica / MIRABILIS JALAPA L. PHARMACOLOGICAL ACTIVITY AND CITOTOXICITYWalker, Cristiani Isabel Banderó 07 December 2007 (has links)
The family Nyctaginaceae consist of approximately 30 genus and 14 species. In Brazil, 10 genus and 70 species are found. The genus Mirabilis belongs this family and can be found spread worldwide. This plant popularly known as maravilha or bonina and it is used in folk medicine to treat infection, inflammation and pain. The plant was collected in March 2006 in Santa Maria (RS). Ethanolic extract (70%) was made by maceration and fractionated using organic solvents with increasing polarity
(hexanic, dichloromethane, ethyl acetate and butanolic). Through qualitative chemical analysis it was found in greater quantity alkaloids, amino groups, sterols
and/or triterpenoids, hidroxiantraquinones, anthocyanic pigments, volatile acids and phenols. In relation to the antimicrobial activity, the best response was obtained for
the fraction dichloromethane from stem and the ethyl acetate from leaves for S. aureus and the fraction ethyl acetate from stem and leaves for S. cerevisiae. The
higher concentration of phenolic compounds was found in the ethyl acetate fraction from leaves (7,45 mg/g drug). Through the method of DPPH, all samples showed
antioxidant activity by TLC and by spectrophotometry. Ethyl acetate and butanolic fractions from leaves showed excellent antioxidant activity with IC50 of 20,40 μg/ml
and 25,41 μg/ml, respectively. The highest content of quercetin was found in the leaves extract (0,19%). The ethyl acetate fraction produced analgesic activity
reaching 82.8±7.9% inhibition in the writhing test. The hexanic fraction from leaves expressed the best toxicity front of Artemia (LC50 = 1.27 μg/ml) / A família Nyctaginaceae compreende aproximadamente 30 gêneros e 400 espécies. No Brasil são encontrados 10 gêneros e 70 espécies. O gênero Mirabilis está inserido nesta família e encontra-se amplamente distribuído por todo o mundo.
Conhecida popularmente como bonina ou maravilha, é utilizada na medicina popular para o tratamento de infecções, inflamações e dores. A planta foi coletada em março de 2006 no município de Santa Maria (RS). O extrato bruto em etanol (70%) foi preparado por maceração e fracionado com solventes orgânicos de polaridade crescente (hexano, diclorometano, acetato de etila e butanol). Através da análise
química qualitativa foram encontrados em maior quantidade heterosídeos antociânicos, alcalóides, amino-grupos, ácidos voláteis, esteróides e/ou triterpenos, hidroxiantraquinonas, e fenóis. Quanto à atividade antimicrobiana, as melhores
respostas obtidas foram para a fração diclorometano do caule e folhas frente a S. aureus e a fração acetato de etila do caule e das folhas frente a S. cerevisiae. A maior concentração de compostos fenólicos foi encontrada na fração acetato de etila das folhas (7,45 mg/g de droga). Através do método do DPPH, todas as amostras mostraram atividade antioxidante por CCD e pelo método espectrofotométrico, sendo que as frações acetato de etila e butanólica das folhas demonstraram excelente atividade antioxidante com CI50 de 20,40 μg/ml e 25,41 μg/ml,
respectivamente. O maior teor de quercetina foi encontrado no extrato das folhas (0,19%). A fração acetato de etila apresentou a maior atividade analgésica (I% = 82.8) no teste de contorções abdominais. A fração hexânica das folhas expressou a melhor toxicidade frente a Artemia salina (CL50=1,27 μg/ml).
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Molecular phylogeny of Thatcheria mirabilis and the Superfamily of ConoideaLai, Jeng-ren 21 November 2009 (has links)
The taxonomic status of the Japanese Wonder Shell, Thatcheria mirabilis is questionable, because it has been classified in the family of Thatcheriidae, Turridae or Conidae (Superfamily: Conoidea). Conoidea is a large and diverse superfamily with more than 10,000 species. Based on shell and radula characters, it is classified into three families, i.e. Conidae, Terebridae and Turridae. However, seven families have been proposed based on foregut structure, shell and radula morphology. In the present study, the molecular phylogeny of Conoidea and the taxonomic status of Thatcheria mirabilis were determined by mitochondria DNA 16S rDNA. The results show that Conoidea includes three clades, presuming Conidae, Terebridae and Turridae. The mean genetic distances within clades were 0.12, 0.10 and 0.10, respectively. And, the distances between clades were 0.14~0.17. Phylogenetic trees reveal that Terebridae and Turridae were within the same group or sister group, Terebridae was closer to Turridae than to Conidae. Although Thatcheria mirabilis and Bathytoma luhdorfi have turrid-form shells, their phylogenetic relationship was close to Conus which was in Conidae`s clade. Some other species, i.e. Oenopota sagamiana¡BPhymorhynchus buccinoides and Raphitoma linearis were also in Conidae`s clade which had been placed in Turridae. In general, the results are consistent with the cladistic classification by Taylor et al (1993), Rosenberg (1998) and Bouchet & Rocroi (2005), but differenrt from the classification by Powell (1966) and Kohn (1998) based on shell characters. Additionally, the hollow, harpoon-like teeth and venom apparatus in Conoidea might independently evolve in each family.
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ANALYSIS AND DEVELOPMENT OF MIRABILIS EXPANSA (RUIZ AND PAV.) STANDL.; FOR POTENTIAL AS A NEW ROOT CROP OUTSIDE THE ANDESKritzer Van Zant, Miriam 01 May 2016 (has links)
Six topics are presented, relevant to agricultural research on two horticultural varieties of Mirabilis expansa (Ruiz and Pav.) Standl. Chapter 1, “Review of the economic and ethno-botany of the genera of the family Nyctaginaceae," includes a summary of literature on the topics included in the title, and an original taxonomic update of plant names used correctly and incorrectly as synonyms for Mirabilis jalapa, the type name for the plant family Nyctaginaceae. M. jalapa has been substituted for medicinal jalap from Mexico. Names in the Convolvulaceae for medicinal Jalap are also updated here, as they show the origin of many names which have been incorrectly used as synonyms in the Mirabilis literature. Chapter 2, “History of Mirabilis expansa (Ruiz and Pav.) Standl.; Growth and use in the Andes,” is also a literature review, incorporating information from several documents and papers which have only recently become readily available internationally via the Internet. These documents were translated into English for this chapter. Research in Chapter 3, “Field trials of Mirabilis expansa (Ruiz and Pav.) Standl. grown in North America; Growth, yield and quality traits,” showed that M. expansa horticultural varieties 'L' and 'T' are tolerant to the intense weather conditions of southern Illinois, when grown on constructed sand plots. In Chapter 4, “Amino Acid profiles for two horticultural varieties of Mirabilis expansa (Ruiz and Pav.) Standl.: A rare indigenous Andean crop grown in southern Illinois,” M. expansa was examined for its amino acid values and those values considered in terms of differnces between the two varieties and above and below ground structures. In addition, soil amendments peat and steer manure, considered alone and together, as well as structure and variety, were examined for their effect on production of amino acids in ANOVAs and Tukey-adjusted LS-Means run in SAS 9.3. In Chapter 5, “Nutrients, Comparison of Amino Acid Profiles, and Cytotoxicity Testing for Mirabilis expansa (Ruiz and Pav.) Standl.,” the amino acid profiles for M. expansa from the previous chapter are compared to profiles for other crops, eggs and milk. M. expansa is shown relatively to contain extremely high amounts of total protein. In addition published values for other nutrients for M. expansa taken from translated material are combined into two tables. Also, a cytotoxicity assay carried out in collaboration with researchers at Ohio State University was used to see if the southern Illinois M. expansa material was active against highly sensitive HT-29 colon cancer cells. Negative results from that assay serves as preliminary data for a lack of toxicity due to micro-molecules in the crop. Chapter 6, “Inexpensive nitrogen chambers for conservation of herbarium specimens,” was an outgrowth of the need to find a chemically benign manner for storing herbarium specimens of Mirabilis, used in research which led to the work described in the previous chapters. The results show that valved oxygen barrier bags, designed for clothing storage, with a small number of oxygen absorbers, can retain conditions for sufficient periods to treat specimens for pests. This allows the bags to be used as inexpensive nitrogen chambers, to treat herbarium specimens in place of expensive nitrogen systems or freezers, and without the toxic chemicals historically used in herbaria for the same purpose.
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Clonage et caractérisation du gène xerD de Proteus mirabilisVillion, Manuela January 1998 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Caracterização do fenótipo mutador de isolados de Proteus mirabilis. / Characterization of the mutator phenotype in isolates of P. mirabilis.Fonseca, Marina Rocha Borges da 03 February 2017 (has links)
Cepas com altas taxas de mutação (mutadoras) foram detectadas em diversos gêneros bacterianos. A alta taxa de mutação está relacionada a defeitos em sistemas de reparo de DNA. Uma alta incidência de isolados clínicos de Proteus mirabilis com altas frequências de mutação foi descrita anteriormente. O fenômeno foi induzido em Escherichia coli, quando transformada com um plasmídeo de P. mirabilis. Com coleção de 77 isolados clínicos de P. mirabilis, medimos a frequência de mutantes espontâneos e verificamos a presença do elemento conjugativo ICE SXT/R391, para desvendar possível relação entre a presença do ICE e a frequência de mutação. 9 isolados clínicos apresentam o ICE. A frequência de mutantes mostrou que não existem mutadores verdadeiros, mas 11 isolados apresentam uma alta frequência de mutantes FosR. Considerando o alto índice de infecções por P. mirabilis, é importante entender a resistência à fosfomicina, já que esta é usada na clínica. Não existe relação entre uma frequência de mutantes espontânea e a presença de ICE SXT/R391 em isolados de P. mirabilis. / Strains with high mutation rates (mutators) were detected in several bacterial genera. The increased mutation rate is related to defects in DNA repair systems. A high incidence of Proteus mirabilis clinical isolates with high mutation frequencies were described previously. The phenomenon was induced in Escherichia coli, when transformed with a plasmid of P. mirabilis. 77 P. mirabilis clinical isolates were tested for the frequency of spontaneous mutants and the presence of a conjugative element found in this species, ICEs SXT/R391, to verify if there is a relation between the element and the mutation frequencies. 9 isolates carry the ICE SXT/R391. The frequency of mutants showed no true mutators among the isolates. 11 isolates show a high frequency of FosR mutants. Considering the high rate of infections by P. mirabilis, it is important to understand the fosfomycin phenomenon, since it is currently used to treat urinary infections. We have seen no relation between a high spontaneous mutation frequency and the presence of ICE SXT/R391 in isolates of P. mirabilis.
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Avaliação do potencial antinociceptivo da Mirabilis jalapa L. em camundongos / Evaluation of the potential antinociceptive effects of Mirabilis jalapa L. in miceWalker, Cristiani Isabel Banderó 09 December 2010 (has links)
The knowledge about the use of medicinal plants by the population contributed decisively to the modern therapy and the discovery of important mechanisms related to the process of transmission and treatment of pain. A plant widely used in folk medicine is Mirabilis jalapa L. (Nyctaginaceae). The infusion of its leaves is used for the treatment of inflammatory and painful diseases; however, there are no studies confirming its popular use. In this study, we evaluated the potential antinociceptive effects of Mirabilis jalapa in mice. Oral administration (p.o.) of the crude hidroetanolic extracts from leaves and stems inhibited the nociception with ID50 values of 5.5 (2.3 to 13.1) and 18.0 (11.3 to 28.5) mg/kg in a model of acute pain induced by chemical stimulation (test of writhing induced by acetic acid). Among the fractions tested, the ethyl acetate fraction from the leaves (Eta, 10 mg/kg, p.o.) was more effective and potent to induce antinociception with ID50 value of 1.1 (0.6 to 2.1) mg/kg. Thus, this fraction was chosen for further studies. Furthermore, these extracts also inhibited the nociception induced by thermal stimulation (tail-flick test). In addition, Eta (10 mg/kg, p.o.) produced antinociception in models of pain related to arthritis (caused by Freund's Complete Adjuvant (CFA)), neuropathic pain (caused by partial sciatic nerve ligation) and post-surgical pain (induced by incision in the paw of mice). Only the repetead administrations of Eta (10 mg/kg, p.o.) cause a decrease in paw edema produced by CFA. The antinociceptive effect of Eta (10 mg/kg, p.o.) was not reversed by pretreatment with naloxone (2 mg/kg, i.p.), but by atropine (5 mg/kg, s.c.) or mecamylamine (0.001 mg/kg, s.c.). As the participation of the cholinergic system in antinociception was induced by this fraction, we determined the effect of Eta on the activity of acetylcholinesterase (AChE) in vitro and ex vivo. The in vitro activity of AChE in blood and spinal cord of animals was not altered by Eta (1 and 10 mg/mL). In the ex vivo assay, an increase of enzyme activity in the spinal cord of mice treated with CFA, which was completely reversed with the administration of Eta (10 mg/kg, p.o.), was observed. With regard to adverse effects, Eta (10 mg/kg, p.o.) did not alter locomotor activity, body temperature or gastrointestinal transit, nor produced gastric lesions. These results demonstrated that M. jalapa shows antinociceptive activity in mice, confirming its popular use as an analgesic. / O conhecimento sobre o uso de plantas medicinais pela população contribuiu decisivamente para a terapêutica moderna e para a descoberta de importantes mecanismos relacionados com o processo de transmissão e o tratamento da dor. Uma planta muito utilizada pela medicina popular é a Mirabilis jalapa L. (Nyctaginaceae). A infusão das suas folhas é utilizada para o tratamento de doenças inflamatórias ou dolorosas, mas ainda não existem estudos confirmando o seu uso popular. No presente trabalho, foi avaliado o potencial antinociceptivo da Mirabilis jalapa em camundongos. A administração oral (v.o.) dos extratos brutos hidroetanólicos das folhas e de caules foi efetiva em inibir a nocicepção com valor de DI50 de 5,5 (2,3 13,1) e 18,0 (11,3 28,5) mg/kg, em um modelo de dor aguda induzida por estímulo químico (teste das contorções abdominais induzidas por ácido acético). Entre as frações testadas, a fração acetato de etila obtida das folhas (Eta, 10 mg/kg, v.o.) foi a mais potente em induzir a antinocicepção com valor de DI50 de 1,1 (0,6 2,1) mg/kg. Por isso, esta fração foi escolhida para a realização de estudos posteriores. Além disso, esses extratos também inibiram a nocicepção induzida por estímulo térmico (teste da imersão de cauda). Em adição, a Eta (10 mg/kg, v.o.) produziu antinocicepção em modelos de dor relacionada a artrite (causada por Adjuvante Completo de Freund (ACF), dor neuropática (provocada pela ligação parcial do nervo ciático) e dor pós-cirúrgica (induzida por incisão na pata de camundongos). Somente a administração repetida da Eta provocou uma diminuição do edema de pata induzido por ACF. Entretanto, a Eta não alterou o aumento dos níveis de interleucina 1-β produzido por ACF. O efeito antinociceptivo da Eta (10 mg/kg, v.o.) não foi revertido pelo pré-tratamento com naloxona (2 mg/kg, i.p.), mas sim, por atropina (5 mg/kg, s.c.) ou mecamelamina (0,001 mg/kg, s.c.). Como houve a participação do sistema colinérgico na antinocicepção induzida por esta fração, foi determinado o efeito da Eta sobre a atividade da acetilcolinesterase (AChE) in vitro e ex vivo. A atividade in vitro da acetilcolinesterase no sangue e na medula espinhal dos animais não foi alterada pela Eta (1 e 10 μg/mL). Já no ensaio ex vivo, houve um aumento da atividade desta enzima na medula espinhal de camundongos tratados com ACF, que foi completamente revertida com a administração da Eta (10 mg/kg, v.o.). Com relação aos efeitos adversos, a Eta (10 mg/kg, v.o.) não alterou a atividade locomotora, temperatura corporal, trânsito gastrintestinal e nem produziu lesões gástricas. Estes resultados demonstraram que M. jalapa apresenta atividade antinociceptiva em camundongos, confirmando o seu uso popular como analgésico.
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Caracterização do fenótipo mutador de isolados de Proteus mirabilis. / Characterization of the mutator phenotype in isolates of P. mirabilis.Marina Rocha Borges da Fonseca 03 February 2017 (has links)
Cepas com altas taxas de mutação (mutadoras) foram detectadas em diversos gêneros bacterianos. A alta taxa de mutação está relacionada a defeitos em sistemas de reparo de DNA. Uma alta incidência de isolados clínicos de Proteus mirabilis com altas frequências de mutação foi descrita anteriormente. O fenômeno foi induzido em Escherichia coli, quando transformada com um plasmídeo de P. mirabilis. Com coleção de 77 isolados clínicos de P. mirabilis, medimos a frequência de mutantes espontâneos e verificamos a presença do elemento conjugativo ICE SXT/R391, para desvendar possível relação entre a presença do ICE e a frequência de mutação. 9 isolados clínicos apresentam o ICE. A frequência de mutantes mostrou que não existem mutadores verdadeiros, mas 11 isolados apresentam uma alta frequência de mutantes FosR. Considerando o alto índice de infecções por P. mirabilis, é importante entender a resistência à fosfomicina, já que esta é usada na clínica. Não existe relação entre uma frequência de mutantes espontânea e a presença de ICE SXT/R391 em isolados de P. mirabilis. / Strains with high mutation rates (mutators) were detected in several bacterial genera. The increased mutation rate is related to defects in DNA repair systems. A high incidence of Proteus mirabilis clinical isolates with high mutation frequencies were described previously. The phenomenon was induced in Escherichia coli, when transformed with a plasmid of P. mirabilis. 77 P. mirabilis clinical isolates were tested for the frequency of spontaneous mutants and the presence of a conjugative element found in this species, ICEs SXT/R391, to verify if there is a relation between the element and the mutation frequencies. 9 isolates carry the ICE SXT/R391. The frequency of mutants showed no true mutators among the isolates. 11 isolates show a high frequency of FosR mutants. Considering the high rate of infections by P. mirabilis, it is important to understand the fosfomycin phenomenon, since it is currently used to treat urinary infections. We have seen no relation between a high spontaneous mutation frequency and the presence of ICE SXT/R391 in isolates of P. mirabilis.
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