• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 26
  • 2
  • Tagged with
  • 28
  • 28
  • 22
  • 13
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Modernização agrícola e monopólio: a Cargill no México e no Brasil (décadas de 1960 e de 1970) / Agriculture modernization and monopoly: Cargill in Mexico and Brazil (decades of 1960 and 1970)

Caio Graco Valle Coberio 28 March 2014 (has links)
A presente tese busca corroborar a hipótese inicial, segundo a qual, no México e no Brasil, o processo de introdução das relações capitalistas na agricultura foi configurado por uma modernização agrícola crescente e de uma tendência ao monopólio. A conjunção desses processos deu consequência à agroindústria que, em um sentido amplo, se tornou a nova forma dominante da estrutura agrícola capitalista, em substituição às antigas formas pré-capitalistas, herdeiras do colonialismo moderno no México e no Brasil, respectivamente, as haciendas e as plantations. Nesses países, a modernização agrícola, que se iniciou ainda no século XIX, se intensificou após 1930, culminando nas décadas de 1960 e de 1970, quando convergiram para a mesma direção, as empresas transnacionais de grande aporte de capital estrangeiro e a acentuação dos processos de inovação tecnológica. Para ilustrar essa relação plena entre modernização agrícola, organização da agroindústria, tendência ao monopólio e transnacionalização, foi escolhida a abordagem, em particular, da Cargill, conhecida empresa do ramo alimentar e de comércio e beneficiamento de grãos, entre outros / The present thesis targets the confirmation of the initial hypothesis, in which, in Mexico and in Brazil, the process of capitalistic relations into agriculture was configured by an improved agriculture modernization and a tendency to monopoly. The conjunction of these processes resulted in agroindustry that in a comprehensive sense became the new dominant way to the capitalistic agriculture structure, in substitution of the former pre-capitalistic models, the Mexican and Brazilian modern colonialism heirs, respectively, the haciendas and the plantations. In these countries, the agriculture modernization, which began in the 19th century, intensified after 1930, culminating in the decades of 1960 and 1970, when converged to the same direction, the transnational enterprises with large capital support and an increment of the technological innovation process. Illustrating this complete relation of agriculture modernization, agroindustry organization, tendency to monopoly and transnational change, was chosen the approach, in particular, of Cargill, acquainted enterprise of alimentary sector and of grain merchandising and processing, among others
12

Análise das trajetórias das unidades de produção agrícolas do município de Passo Fundo/RS

Fritz Filho, Luiz Fernando January 2009 (has links)
As transformações recentes da atividade agrícola no Brasil foram engendradas pelas mudanças na estrutura econômica ocorridas nas últimas décadas, em especial durante os anos de 1960 e 1970. O processo conhecido como modernização da agricultura, ao propor um modelo pautado em uso intensivo de insumos industriais, máquinas, equipamentos, produtos químicos, métodos e técnicas de preparo e cultivo do solo, impactou nas formas tradicionais de agricultura e consequentemente nas trajetórias percorridas pelos produtores em suas unidades de produção. Neste contexto, o eixo central deste estudo é a reconstituição das trajetórias desenvolvidas nas unidades de produção agrícolas do município de Passo Fundo no estado do Rio Grande do Sul. Através da compreensão da história e da lógica de evolução das propriedades, foram analisadas as trajetórias desenvolvidas pelos produtores nas unidades agrícolas até o presente momento. Neste sentido, este estudo alia a noção de trajetórias das unidades de produção agrícola com a abordagem dos sistemas agrários e as tipologias dos sistemas de produção. Como resultado central, foi identificada uma aparente homogeneização dos sistemas de produção implementados em significativa parcela das unidades de produção do município. Os produtores implantaram, em seus sistemas produtivos, cultivos produzidos, sobretudo, em consonância com as políticas de Estado desenvolvidas para a agricultura. No entanto, há que se ressaltar que, mesmo aderindo aos cultivos hegemônicos, parte significativa das unidades de produção em estudo não se distanciou totalmente de formas alternativas de produção, para subsistência e geração de renda, contribuindo, desse modo, para sua permanência na atividade agrícola. / The recent transformations, in the agricultural activity in Brazil, were produced by the changes in the economic structure which occurred during the last decades, mainly during the 1960s and 1970s. The process known as modernization of agriculture, in proposing a model based on the intense use of industrial inputs, machinery, equipment, chemical products, methods and techniques of preparing and cultivating the soil had an impact in the traditional ways of agriculture and as a consequence on the path covered by the products in the production units. In this context, the aim of this study is the reconstitution of the trajectory developed by units of agricultural products in Passo Fundo, in the state of Rio Grande do Sul. By understanding history and the logic of the property evolution, the path developed by the products, in the agricultural units, was analyzed until now. In this way, this study links the notion of the path of the units of agricultural production with the approaching of agrarian system and the production system typologies. As a general result, an apparent homogenization of the production systems, used in a significant part of the units of production in the area, was identified. The producers used, in their productive systems, produced cultivation, above all, in accordance with the state political system developed towards agriculture. However, it is valid to highlight that, even being in accordance with the hegemonic cultivation, a significant part of the studied production units was not so far away from the alternative forms of production, as a way of subsistence and income generation, contributing, this way, to the maintenance of the agricultural activity.
13

Expansão de fronteiras e mudanças no uso do solo em Goiás / Frontier expansion and change and land use in Goiás

PRADO, Lícius de Albuquerque 30 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T14:49:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao licius a prado.pdf: 1542798 bytes, checksum: 01b299544c4c65f12921d0f7f38cd6de (MD5) Previous issue date: 2009-09-30 / The objective of this study is to identify and evaluate the relationship between the natural space and its use anthropic process and how it conditioned the expansion of Frontier in Goiás. Will be present a theoretical model that correlates the variable topography, fertility, and location with the land use spatialization in respect of classes of agriculture, pasture and native vegetation. The tests were conducted in the municipalities of Mineiros (16 º 50'00 "and 18 º 50'00" South Latitude and 52 º 10'00 "and 53 º 10'00" West Longitude) on the southwest of Goiás and Catalão (17 ° 27'24, 03 "and 18 ° 29'59, 35" South Latitude and 47 ° 15'48, 69 "and 48 ° 10'22, 36" W), southeastern state. It was used six scenes of the sensor of Landsat MSS (in digital format), obtained during the dry season and made up of four multispectral bands (bands 4, 5, 6 and 7). It was performed supervised classification by the classifier MAXVER and reproduced land use and land cover maps for 1975 (Mineiros) and 1979 (Catalão). Later maps were compared with the original data PROBIO for the year 2002. The results showed that the municipality of Mineiros in 1975 had 42.83% of its area on Oxisols, which concentrated 75.81% of the area of agriculture and 45.16% of the pasture area. In 2002, the Oxisols held 50.08% of the agriculture of the county and 40.03% of the pasture. This has become significant also in Ultisols and Neosols. In Catalão, Oxisols and Inceptisols occupy more than 85% of the total area of the municipality, and therefore, these soils are located most of the properties with agricultural activities. In turn, the slope factor has a major influence on agriculture of Mineiros and Catalão. The percentage of agricultural areas situated on slopes of up to 5° was approximately 95% for both periods analyzed in Mineiros and 89% (1975) and 94% (2002) in Catalão. When analyzing the location factor, both in Mineiros and in Catalão is evident the strong influence of the roads in agricultural areas of the municipalities. The kilometer closer of the roads is that the greatest number of agricultural areas. This percentage gradually decreases as it moves away from the influence of the roads. Given this context, it was verified that the areas that have a combination of natural factors studied are occupied first and stand out as being of high agricultural potential. Thus the agricultural areas are concentrated in areas of flatter topography, and soils are suitable and, above all, are close to major highways that cross the municipalities. / O objetivo deste trabalho é identificar e avaliar a relação existente entre as características naturais do espaço e sua utilização antrópica e como este processo condicionou a expansão de fronteiras em Goiás. Será apresentado um modelo teórico que correlaciona as variáveis topografia, fertilidade e localização com a espacialização do uso do solo no tocante às classes de agricultura, pastagem e vegetação nativa. As análises foram conduzidas nos municípios de Mineiros (16º50 00 e 18º50 00 de Latitude Sul e 52º10 00 e 53º10 00 de Longitude Oeste), na região Sudoeste de Goiás e Catalão (17°27'24,03" e 18°29'59,35" de Latitude Sul e 47°15'48,69" e 48°10'22,36" de Longitude Oeste), na região Sudeste do Estado. Foram utilizadas seis cenas do sensor MSS do satélite Landsat (em formato digital), obtidas durante a estação seca e compostas de quatro bandas multiespectrais (bandas 4, 5, 6 e 7). Foi realizada classificação supervisionada pelo classificador MAXVER e reproduzidos mapas de uso e cobertura do solo para 1975 (Mineiros) e 1979 (Catalão). Posteriormente os mapas foram confrontados com os dados originais do PROBIO para o ano de 2002. Os resultados mostraram que o município de Mineiros possuía, em 1975, 42,83% de sua área sobre Latossolos, dos quais concentravam 75,81% da área de agricultura e 45,16% da área de pastagem. Em 2002, os Latossolos detinham 50,08% da agricultura do município e 40,03% da pastagem. Esta passou a ser significativa também nos Argissolos e nos Neossolos. Em Catalão, Latossolos e Cambissolos ocupam mais de 85% da área total do município, e, conseqüentemente, nestes solos está localizada a maioria das propriedades com atividades agropecuárias. Por sua vez, o fator declividade exerce grande influência sobre a agricultura de Mineiros e Catalão. O percentual de áreas agrícolas situadas em declividades de até 5° foi de aproximadamente 95% para ambos os períodos analisados em Mineiros e de 89% (1979) e 94% (2002) em Catalão. Quando se analisa o fator localização, tanto em Mineiros como em Catalão é perceptível a forte influência das estradas nas áreas agrícolas dos municípios. O quilômetro mais próximo das vias de escoamento é o que apresentou maior quantidade de áreas agrícolas. Este percentual decresce gradualmente à medida que se afasta da área de influência das rodovias. Diante desse contexto, verificou-se que as áreas que apresentam uma combinação dos fatores naturais estudados são ocupadas primeiramente e se destacam como sendo de alto potencial agrícola. Dessa forma, as áreas de agricultura estão concentradas em regiões de topografia mais plana, cujos solos são mais adequados e que, sobretudo, estão próximas às principais rodovias que cortam os municípios.
14

Os eucaliptais no noroeste mineiro: as transformações socioespaciais na fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970 / The eucalypts in the northwest mineiro, entitled sociospatial transformation at fazenda Boa Esperança in João Pinheiro (MG) in the post in 1970

Marques, Juliana Barros 26 March 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-23T15:47:15Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-24T10:24:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-24T10:24:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-03-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A research on the eucalypts in the Northwest Mineiro, entitled sociospatial transformations at Fazenda Boa Esperança in João Pinheiro (MG) in the post in 1970, was conducted in order to understand the forms of resistance of peasant farmers in the Fazenda Boa Esperança, with the implementation of eucalyptus monoculture from the modernization of agriculture in this period. The research adopted a qualitative approach and methodological procedures used were: a) theoretical research; b) documentary research; c) fieldwork (observations, stories and interviews of subjects); d) organization, systematization and analysis of information for the final writing of the paper. The modernization of agriculture has been provided by the State during the military regime in developmental project meeting the requirements of the capitalist mode of production. Accordingly, the Federal Government enacted the Law 5.106 of September 2, 1966, that foreseen fiscals incentives to forest enterprises using the environmentalist publicity. These enterprises came from developed countries and the needs of businesses in the metropolitan region of Belo Horizonte (MG) to promote “reforestation" and at the same time, supply these siderurgical. The territory of the Northwest Cerrado Mineiro was incorporated by eucalypt plantations. The Cerrado were deforested and transformed into coal, and later occupied by the eucalyptus farming. With eucalypt plantations, these enterprises started their activities by buying properties for implantation of the farming, making peasants farmers sell their land and migrate to the urban centers. The peasant farmers of Fazenda Boa Esperança when expropriated had to change and went to cities like João Pinheiro, Brasília and Uberlândia. Some chose to stay on territory where they were born changing district JK (Luizlândia West) and Vila das Almas which is a neighborhood along the BR - 040. But those who did not want to leave and remained in this territory are surrounded by eucalyptus forests, feeling the isolation, with difficulties access to the neighborhood and the water shortage worsens every dry season. The productive capital restructuring transformations generated at Fazenda Boa Esperança to social and environmental damage, leaving the peasant farmers to the margins of history without even having the possibility to participate or dignity, and still must fight daily against the system if you choose to remain on their properties. / A pesquisa sobre os eu os euos euos eucaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada As transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, foi realizada com o objetivo de compreender as foas foas foas fo rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto, a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. A pesquisa adotou o caráter qualitativo e os procedimentos metodológicos utilizados foram: a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. A modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da agricultura foiagricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foi provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo Estado no regime militar no projeto desenvolvimentista, atendendo as exigências do modo de produção capitalista. Nesse sentido, o Governo Federal sancionou a lei 5.106 de 2 de setembro de 1966, que previa incentivos fiscais aos estabelecimentos florestais, utilizando a propaganda ambientalista. Esses empreendimentos vieram de países desenvolvidos e das necessidades das empresas da região metropolitana de Belo Horizonte (MG) para promover o “reflorestamento” e, ao mesmo tempo, abastecer essas empresas siderúrgicas. O território do Cerrado no Noroeste Mineiro foi incorporado pelo reflorestamento de eucalipto. Os Cerrados foram desmatados, transformados em carvão e, posteriormente, ocupados pela lavoura de eucalipto. Com o reflorestamento de eucalipto, estas empresas iniciaram suas atividades comprando propriedades para a implantação da lavoura, fazendo com que os agricultores camponeses vendessem suas terras e migrassem para os núcleos urbanos. Os agricultores camponeses da Fazenda Boa Esperança quando expropriados tiveram que mudar e se dirigiram para cidades como João Pinheiro, Brasília e Uberlândia. Alguns optaram em ficar mais próximos do território onde nasceram mudando para o distrito de JK (Luizlândia do Oeste) e Vila das Almas que é um povoado às margens da BR-040. Mas aqueles que não quiseram sair e continuaram neste território ficaram ilhados pelas florestas de eucalipto, sentindo o isolamento, com dificuldades de acesso a vizinhança e com a escassez de água que se agrava a cada período de estiagem. A reestruturação produtiva do capital gerou transformações na Fazenda Boa Esperança que levaram ao prejuízo social e ambiental, deixando os agricultores camponeses a margem da história sem sequer terem a possiblidade ou a dignidade de participarem, e ainda precisam lutar diariamente contra o sistema se optar em permanecerem em suas propriedades.
15

Fronteira de produção e eficiência técnica da agropecuária brasileira em 2006 / Production frontier and technical efficiency of Brazilian agriculture in 2006

Almeida, Paulo Nazareno Alves 11 April 2012 (has links)
Os pequenos estabelecimentos, apesar de mais numerosos e ocuparem menor área que os médios e grandes estabelecimentos, geram parcela muito importante da produção agrícola brasileira, a despeito de as políticas agrícolas brasileiras terem, de meados dos anos 1960 a meados dos anos 1980, criado mais mecanismos para a modernização dos médios e grandes produtores e pouco terem estimulado a modernização da pequena produção. Isto poderia implicar essa última ser ineficiente em relação à média e grande produção. No entanto, essa avaliação da diferença entre a eficiência da pequena produção em relação às médias e grandes produções ainda não foi realizada para toda a agropecuária brasileira. Theodore W. Schutz, em importante livro de 1965, alegava que o pequeno produtor era pobre, mas eficiente. Mas S.M. Sherlund, C.B. Barrett e A.A. Adesina, em artigo de 2002, mostram várias evidências para países em desenvolvimento (mas não incluindo o Brasil) de que os pequenos produtores não são eficientes. Dentro desse contexto, o objetivo geral desta tese é investigar se há (e se existirem, quantificá-las) diferenças na eficiência técnica entre o pequeno, o médio e o grande estabelecimento agropecuário no Brasil. Classifica-se com pequeno estabelecimento agropecuário aquele que tem até 50 ha de área total, sendo que o médio estabelecimento tem de 50 a 500 ha e o grande estabelecimento tem 500 ou mais ha. Como há grande diversidade entre os pequenos estabelecimentos no Brasil, o seu nível de eficiência também foi avaliado para três subdivisões (com até 10 ha, de 10 a 20 ha e de 20 a 50 ha). Os dados do Censo Agropecuário de 2006 evidenciam que os pequenos, médios e grandes estabelecimentos, agregados por microrregiões homogêneas (MRH), possuem dotações e produtividades diferentes dos fatores de produção. Para medir a eficiência técnica, fronteiras estocásticas de produção foram estimadas e constatou-se que a eficiência técnica na agropecuária brasileira varia entre as regiões geográficas e dentro delas a eficiência técnica é diferente entre os estratos de estabelecimentos. Para toda a agropecuária brasileira, a eficiência técnica foi de 96,49% sendo de 96,68% para o conjunto dos pequenos estabelecimentos do país. A eficiência técnica atingiu, em 2006, níveis acima de 99% para todos os estratos de produtores das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, sendo que nessas regiões a ET dos estabelecimentos com até 50 ha foram ligeiramente superiores às dos estabelecimentos com 500 ou mais ha. Há, no entanto, expressivas ineficiências técnicas para os pequenos e médios estabelecimentos agropecuários da região Norte e para os muito pequenos estabelecimentos agropecuários do Centro-Oeste. Esses dados mostram que não se pode rejeitar, para toda a pequena produção agropecuária brasileira, a argumentação de Theodore W. Schultz do pequeno ser eficiente. O trabalho encerra-se com algumas sugestões de medidas visando eliminar os poucos resquícios de ineficiência técnica na agropecuária das regiões Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil e sugerindo o que poderia ser adotado para eliminar os focos de ineficiências supracitados no Norte e Centro-Oeste. / Although being more numerous and occupying smaller share of farming area than the medium and large farms, the small farms generate very important share of the Brazilian agricultural production, despite Brazils agricultural policies have, from the middle 1960s to the middle 1980s, had created more stimulus to the modernization of medium and large producers and had little stimulated the modernization of small farms. This would imply the latters to be inefficient related to medium and large production. However, the evaluation of the difference among small farm efficiency production compared to the medium and large farms efficiency production has not yet been studied for the total Brazilian agriculture. Theodore W. Schultz, in an important book published in 1965, stated that the small producer was poor, but efficient. But S.M. Sherlund, C.B. Barrett and A.A. Adesina, in an article from 2002, show evidence for several developing countries (but not including Brazil) small farmers are not efficient. In the middle of this context, the objective of this thesis is to investigate whether there are (and if they exist, to quantify them) differences in technical efficiency (TE) among small, medium and large farms in Brazil. We classify small farms as the one up to 50 ha of total area and the medium farm has from 50 to 500 ha and large farm are the one with 500 or more hectares. Due to there is a great diversity among small farms in Brazil, efficiency was also evaluated considering three other subdivisions (up to 10 ha, from 10 up to 20 ha and from 20 up to 50 ha). The 2006 Brazilian Agricultural and Livestock Census shows that small, medium and large farms, aggregated into homogeneous micro regions (HMR), have different endowments and productivities of production factors. To measure technical efficiency, stochastic frontier production was run and technical efficiencies vary among geographic regions and within them the technical efficiency is different among the three groups of farms. For the entire Brazilian agriculture, the technical efficiency index was 96.49% and 96.68% for the whole group of small farms in the country. The technical efficiency reached, in 2006, levels above 99% for all strata of producers in the South, Southeast and Northeast, and in those regions farms with up to 50 ha had TE slightly higher than farms with 500 or more hectare. There is, however, significant technical inefficiency for small and medium farms in the North and for the very small farms in Center-West. These data show that one can not reject, for the all small Brazilian agricultural production, the argument of Theodore W. Schultz of small farms are efficient. The thesis concludes with some suggestions to remove the few remnants of technical inefficiency in the agricultural of South, Southeast and Northeast of Brazil and also suggesting what could be adopted to eliminate the sources of inefficiencies for some groups of farms in North and Center-West.
16

Segmentação no mercado de trabalho brasileiro: diferenças entre o setor agropecuário e os setores não agropecuários, período de 2004 a 2009 / Labor segmentation in Brazil: differences between the agriculture sector and the nonagriculture sectors, period from 2004 to 2009

Casari, Priscila 24 April 2012 (has links)
O objetivo geral desta tese é avaliar a segmentação setorial, entre a agropecuária e os setores não agropecuários, no mercado de trabalho brasileiro de 2004 a 2009. A segmentação do mercado de trabalho reduz a mobilidade de trabalhadores entre os setores, alterando a alocação desses e gerando diferencial de rendimentos entre os trabalhadores. Para a análise do impacto da segmentação sobre a alocação dos trabalhadores, é estimado um modelo de escolha multinomial de forma a determinar qual é o efeito de cada característica sobre a probabilidade do indivíduo pertencer a um dos estados de emprego, desemprego e inatividade propostos. E, para a avaliação do impacto da segmentação sobre o diferencial de rendimentos, inicialmente, os determinantes do rendimento são estimados por meio do procedimento de Heckman, controlando-se a seleção para os trabalhadores remunerados. O impacto da segmentação sobre o diferencial de rendimentos é avaliado por meio de uma variável binária para o setor agropecuário (regressão de rendimentos inclui a agropecuária e os demais setores) e pela decomposição de Oaxaca (regressões de rendimentos separadas para a agropecuária e para os demais setores). Em seguida, a diferença entre os rendimentos é explicada considerando-se a população com duas ocupações, utilizando um procedimento em dois estágios com seleção por meio de um modelo de escolha ordenada. Neste modelo, procura-se avaliar o impacto da segmentação sobre a diferença entre o rendimento da primeira e da segunda ocupação de um mesmo indivíduo, assim controlando suas características não observáveis. Em todas as estimativas, são utilizados dados da Pesquisa Nacional por Amostra em Domicílios (PNAD). Os resultados mostram que há segmentação setorial entre a agropecuária e os setores não agropecuários (tomados em conjunto), sendo que a mobilidade entre esses dois setores é limitada, principalmente, pelas seguintes características: a escolaridade do indivíduo, ser cônjuge, ser indígena e morar na zona rural. Além disso, há diferencial de rendimentos em favor dos setores não agropecuários, que também apresentam mercado de trabalho interno mais desenvolvido que a agropecuária, pois são percebidos maiores incentivos à mobilidade na carreira e à redução da rotatividade dos trabalhadores naqueles setores. A tese encerra-se com a proposição de algumas políticas que possam minimizar os efeitos da segmentação e aumentar o bem-estar dos trabalhadores. / The objective of this thesis is to evaluate the sectoral segmentation between agriculture and non-agriculture in the Brazilian labor market from 2004 to 2009. The labor market segmentation reduces the mobility of workers among sectors, changing the allocation of workers and generating income differential among them. To analyze the impact of segmentation on the allocation of workers, a multinomial choice model is estimated in order to determine the effect of each characteristic on the probability of an person belonging to one of the proposed situation of employment, unemployment and inactivity. And, to assess the impact of segmentation on the income differential, initially, the determinants of income are estimated by the Heckman procedure, controlling the selection of paid workers. The impact of segmentation on the income differential is evaluated by a binary variable for the agricultural sector (regression of income includes agriculture and other sectors) and the Oaxaca decomposition (separate regressions of income for agriculture and other sectors). Then, the income difference is explained by considering the population with two jobs, using a procedure in two stages with selection through an ordered choice model. In this model, we attempt to assess the impact of segmentation on the difference between the earnings of the first and second occupation of the same person, what permits to control the unobservable characteristics. Data used is from the National Sample Survey of Households (PNAD). The results show that there is segmentation between agriculture and non-agriculture and mobility between the two sectors is primarily limited by the following characteristics: formal education, marital status, being indigenous and living in rural areas. In addition, there is income differential in favor of non-agricultural sector, which also have internal labor market more developed than agriculture, as there are greater incentives to career mobility and reduction of labor turnover in those sectors. The thesis concludes with the proposition of some policies that can minimize the effects of segmentation and increase the welfare of workers.
17

O processo de constituição da cadeia do biodiesel no estado de Mato Grosso

Ferreira, Geraldo Alves 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:51:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4011.pdf: 1954074 bytes, checksum: cce7eadafa9851ffd6f3c4342b2aa1db (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / The search for renewable energy sources, clean, puts the state of Mato Grosso in the forefront when it comes to biodiesel production, the institutional environmentcreated from the 70's with the modernization of agriculture in the state, facilitated the development Agroindustrial Complex of Soy - CAIS and consequently the biofuel industry that has great relevance to the state's economy. Thus, this paperaims to show the main process of establishing the chain of biodiesel in the state ofMato Grosso on the assumption that the chain of biodiesel is developed with high interdependence of the agroindustrial complex of soy in Mato Grosso. To collectthe data we used a structured questionnaire and semi structured, the researcher presents the guidelines, but also gave the respondent the option of mentioning other points considered relevant and which were not addressed. The questionnaires were administered personally by the author and some others, sente-mails requesting information for institutional aid in the understanding of the relationships of the actors present in this chain. The results indicate the existence of a strong link in the chain of biodiesel with soybean agro-industrial complex in the state and that the production of alternative raw materials for the replacement of soybeans in the biodiesel production chain, is still in its infancy, there is noproduction sufficient scale to offer a competitive with soybeans. / A busca por fontes de energias renováveis, não poluentes, coloca o Estado de Mato Grosso na linha de frente quando se trata da produção de biodiesel, o ambiente institucional criado a partir da década de 70 com a modernização da agricultura no estado, facilitaram o desenvolvimento do Complexo Agroindustrial da Soja CAIS e consequentemente a indústria desse bicombustível que tem grande relevância para a economia do estado. Dessa forma, o presente trabalho tem por objetivo principal mostrar o processo de constituição da cadeia do biodiesel no Estado de Mato Grosso partido do pressuposto que a cadeia do biodiesel se desenvolve com elevada interdependência do complexo agroindustrial da soja no Estado de Mato grosso. Para a coleta dos dados foi utilizado questionário estruturado e semi estruturado, onde o pesquisador apresenta as diretrizes, mas também proporcionou ao respondente, a opção de mencionar outros pontos que considerava relevante e que não foram abordados. Os questionários foram aplicados alguns pessoalmente pelo autor e outros, enviados para e-mails institucionais solicitando informações para auxilio na compreensão das relações dos atores presentes nessa cadeia. Os resultados apontam para a existência de uma forte interdependência da cadeia do biodiesel com o complexo agroindustrial da soja no estado e que a produção de matérias primas alternativas para a substituição da soja, na cadeia produtiva do biodiesel, ainda é incipiente, não há produção em escala suficiente para oferta de forma competitiva com a soja.
18

Ambiente institucional no cr?dito rural :avan?os e retrocessos

Costa, Fernando Bastos 26 August 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:20:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FernandoBC.pdf: 711234 bytes, checksum: 95128caa5dcd5f3bd752c6130990be99 (MD5) Previous issue date: 2005-08-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This work aims to study the institucional environment for the implementation of financing policies directed to familiar agriculture. The central hypothesis is that, although all changes occured in the credit norms, in order to reduce the existing obstacles for the access of outsiders, the same institucional arrangement remains which gave support to the modernization - crystallizer of strengthening structures of this exclusion. The most relevant pressuposition is that the poor agriculturists are the most displayed to the institucional limitations. The concepts of institucional arrangements and environments used in this work had been constructed with support of the institucional school, contemplating itself the economic dimension, the organizational sociology and political science. In the relation of the institucional changes with the state performance, the theorist reading was important that reflect on the relative autonomy of the State and studious of the Brazilian State. The empirical part consisted of a research which had been applied questionnaires with benefited and non-benefited agriculturists with PRONAF B, in thirteen cities of Rio Grande do Norte. In each city, interviews with four of its main mediators had been carried out. The research results had ratified the hypothesis of the work of that the conception of the public policies does not take in account the institution role in the behavior and the choices of the individual and collective agents, inferring itself that this policy, as others, lacks of mediation that exceed the rationality of legal landmarks / Este trabalho tem por objetivo estudar o ambiente institucional para a implementa??o de pol?ticas de financiamento direcionadas ? agricultura familiar. A hip?tese central ? que, apesar de todas as mudan?as ocorridas nas normas de cr?dito, no sentido de reduzir os obst?culos existentes para o acesso dos outsiders, permanece o mesmo arranjo institucional que deu apoio ? moderniza??o cristalizador de estruturas refor?adoras dessa exclus?o. O pressuposto mais relevante ? que os agricultores pobres s?o os mais expostos ?s limita??es institucionais. Os conceitos de arranjo institucional e de ambiente institucional utilizados neste trabalho foram constru?dos com apoio da escola institucional, contemplando-se a dimens?o econ?mica, a sociologia das organiza??es e a ci?ncia pol?tica. Na rela??o das mudan?as institucionais com a atua??o estatal, foi importante a leitura de te?ricos que refletem sobre a autonomia relativa do Estado e de estudiosos do Estado Brasileiro. A parte emp?rica constou de uma pesquisa em que foram aplicados question?rios com agricultores beneficiados e n?o beneficiados com o PRONAF B, em treze munic?pios do Rio Grande do Norte. Em cada munic?pio, foram realizadas entrevistas com quatro de seus principais mediadores . Os resultados da pesquisa ratificaram a hip?tese do trabalho de que a concep??o das pol?ticas p?blicas n?o leva em conta o papel das institui??es no comportamento e nas escolhas dos agentes individuais e coletivos, depreendendo-se que essa pol?tica, como outras, carece de media??es que transcendam a racionalidade dos marcos legais
19

Fronteira de produção e eficiência técnica da agropecuária brasileira em 2006 / Production frontier and technical efficiency of Brazilian agriculture in 2006

Paulo Nazareno Alves Almeida 11 April 2012 (has links)
Os pequenos estabelecimentos, apesar de mais numerosos e ocuparem menor área que os médios e grandes estabelecimentos, geram parcela muito importante da produção agrícola brasileira, a despeito de as políticas agrícolas brasileiras terem, de meados dos anos 1960 a meados dos anos 1980, criado mais mecanismos para a modernização dos médios e grandes produtores e pouco terem estimulado a modernização da pequena produção. Isto poderia implicar essa última ser ineficiente em relação à média e grande produção. No entanto, essa avaliação da diferença entre a eficiência da pequena produção em relação às médias e grandes produções ainda não foi realizada para toda a agropecuária brasileira. Theodore W. Schutz, em importante livro de 1965, alegava que o pequeno produtor era pobre, mas eficiente. Mas S.M. Sherlund, C.B. Barrett e A.A. Adesina, em artigo de 2002, mostram várias evidências para países em desenvolvimento (mas não incluindo o Brasil) de que os pequenos produtores não são eficientes. Dentro desse contexto, o objetivo geral desta tese é investigar se há (e se existirem, quantificá-las) diferenças na eficiência técnica entre o pequeno, o médio e o grande estabelecimento agropecuário no Brasil. Classifica-se com pequeno estabelecimento agropecuário aquele que tem até 50 ha de área total, sendo que o médio estabelecimento tem de 50 a 500 ha e o grande estabelecimento tem 500 ou mais ha. Como há grande diversidade entre os pequenos estabelecimentos no Brasil, o seu nível de eficiência também foi avaliado para três subdivisões (com até 10 ha, de 10 a 20 ha e de 20 a 50 ha). Os dados do Censo Agropecuário de 2006 evidenciam que os pequenos, médios e grandes estabelecimentos, agregados por microrregiões homogêneas (MRH), possuem dotações e produtividades diferentes dos fatores de produção. Para medir a eficiência técnica, fronteiras estocásticas de produção foram estimadas e constatou-se que a eficiência técnica na agropecuária brasileira varia entre as regiões geográficas e dentro delas a eficiência técnica é diferente entre os estratos de estabelecimentos. Para toda a agropecuária brasileira, a eficiência técnica foi de 96,49% sendo de 96,68% para o conjunto dos pequenos estabelecimentos do país. A eficiência técnica atingiu, em 2006, níveis acima de 99% para todos os estratos de produtores das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, sendo que nessas regiões a ET dos estabelecimentos com até 50 ha foram ligeiramente superiores às dos estabelecimentos com 500 ou mais ha. Há, no entanto, expressivas ineficiências técnicas para os pequenos e médios estabelecimentos agropecuários da região Norte e para os muito pequenos estabelecimentos agropecuários do Centro-Oeste. Esses dados mostram que não se pode rejeitar, para toda a pequena produção agropecuária brasileira, a argumentação de Theodore W. Schultz do pequeno ser eficiente. O trabalho encerra-se com algumas sugestões de medidas visando eliminar os poucos resquícios de ineficiência técnica na agropecuária das regiões Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil e sugerindo o que poderia ser adotado para eliminar os focos de ineficiências supracitados no Norte e Centro-Oeste. / Although being more numerous and occupying smaller share of farming area than the medium and large farms, the small farms generate very important share of the Brazilian agricultural production, despite Brazils agricultural policies have, from the middle 1960s to the middle 1980s, had created more stimulus to the modernization of medium and large producers and had little stimulated the modernization of small farms. This would imply the latters to be inefficient related to medium and large production. However, the evaluation of the difference among small farm efficiency production compared to the medium and large farms efficiency production has not yet been studied for the total Brazilian agriculture. Theodore W. Schultz, in an important book published in 1965, stated that the small producer was poor, but efficient. But S.M. Sherlund, C.B. Barrett and A.A. Adesina, in an article from 2002, show evidence for several developing countries (but not including Brazil) small farmers are not efficient. In the middle of this context, the objective of this thesis is to investigate whether there are (and if they exist, to quantify them) differences in technical efficiency (TE) among small, medium and large farms in Brazil. We classify small farms as the one up to 50 ha of total area and the medium farm has from 50 to 500 ha and large farm are the one with 500 or more hectares. Due to there is a great diversity among small farms in Brazil, efficiency was also evaluated considering three other subdivisions (up to 10 ha, from 10 up to 20 ha and from 20 up to 50 ha). The 2006 Brazilian Agricultural and Livestock Census shows that small, medium and large farms, aggregated into homogeneous micro regions (HMR), have different endowments and productivities of production factors. To measure technical efficiency, stochastic frontier production was run and technical efficiencies vary among geographic regions and within them the technical efficiency is different among the three groups of farms. For the entire Brazilian agriculture, the technical efficiency index was 96.49% and 96.68% for the whole group of small farms in the country. The technical efficiency reached, in 2006, levels above 99% for all strata of producers in the South, Southeast and Northeast, and in those regions farms with up to 50 ha had TE slightly higher than farms with 500 or more hectare. There is, however, significant technical inefficiency for small and medium farms in the North and for the very small farms in Center-West. These data show that one can not reject, for the all small Brazilian agricultural production, the argument of Theodore W. Schultz of small farms are efficient. The thesis concludes with some suggestions to remove the few remnants of technical inefficiency in the agricultural of South, Southeast and Northeast of Brazil and also suggesting what could be adopted to eliminate the sources of inefficiencies for some groups of farms in North and Center-West.
20

Os Guardiões de Semente no Passo do Lourenço, Canguçu-RS: a semente crioula e o habitus do camponês / The Guardians of seed in the Passo do Lourenço, Canguçu-RS: the native seed and the habitus of the peasant

Elste, Fábio Dias Ribeiro 23 August 2017 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-06-18T20:50:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Fabio_Ribeiro.pdf: 5993890 bytes, checksum: 96cb6fbb56baae10ef58e52ad7dfa77f (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-06-22T22:16:09Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_Fabio_Ribeiro.pdf: 5993890 bytes, checksum: 96cb6fbb56baae10ef58e52ad7dfa77f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-22T22:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_Fabio_Ribeiro.pdf: 5993890 bytes, checksum: 96cb6fbb56baae10ef58e52ad7dfa77f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-08-23 / Sem bolsa / Nesta dissertação, investigou-se a disputa entre camponeses, Guardiões de Sementes Crioulas, em Passo do Lourenço, Canguçu-RS, e as empresas do setor agroindustrial, envolvendo a preservação do habitus, na perspectiva teórica de Pierre Bourdieu. O estudo procurou analisar como esse habitus se transformou em resistência à modernização da agricultura no Brasil, especialmente quanto à forma como foi implantada, que excluiu o campesinato das políticas públicas para o setor; discutindo conceitos fundamentais, tais como campo e capitais simbólicos, e de que maneira se configurou a luta entre os atores sociais, especialmente após a chamada Revolução Verde e a implementação das sementes transgênicas no cenário da agricultura. / In this dissertation, we investigated the dispute between peasants, Creole Seed Guardians, in Passo do Lourenço, Canguçu-RS, and agroindustrial companies, involving the preservation of the habitus, in the theoretical perspective of Pierre Bourdieu. The study sought to analyze how this habitus became a resistance to the modernization of agriculture in Brazil, especially as it was implemented, which excluded the peasantry from public policies for the sector; Discussing fundamental concepts such as field and symbolic capitals, and how the struggle between social actors was set up, especially after the so-called Green Revolution and the implementation of seed transgency in the agricuture scenario.

Page generated in 0.1333 seconds