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La caducidad en el derecho laboral chilenoRiveros Figueroa, Milton January 2017 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / La caducidad es una institución relativamente reciente, cuyo origen se encuentra en la doctrina alemana. En nuestro país atendida la falta de regulación sistemática, su teoría se ha ido consolidando en virtud del trabajo de la doctrina, pero principalmente de la jurisprudencia de orden civil, las que se han encargado de sentar las bases y características de la misma, de acuerdo a variados casos y supuestos previstos en la ley.
En el orden laboral, el concepto técnico de la caducidad aparece por primera vez en 1966 con la dictación de la ley 16.455, adoptando los autores y tribunales del ramo la definición en base a la acción de despido, sin mayores vacilaciones.
En ese contexto, la figura de la caducidad en el Derecho Laboral se encuentra anclada de acuerdo a los cimientos creados por los civilistas, pero como veremos, también adecuándola, especialmente la jurisprudencia, a la realidad propia generada por el particular mundo del trabajo dependiente.
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Modo em karitiana / Mood in KaritianaFerreira, Luiz Fernando 27 July 2017 (has links)
O objetivo deste trabalho é ampliar o conhecimento translinguístico sobre a categoria modo estudando-a em uma língua indígena brasileira. A motivação deste estudo se dá principalmente porque pouco se sabe a respeito dessa categoria em línguas não pertencentes ao tronco indo-europeu (Palmer, 2001). O objeto de estudo desta pesquisa é a língua Karitiana (família Tupi, subfamília Arikém) e o corpus analisado é formado por dados provenientes dos mitos e narrativas dessa língua e de dados coletados pelo autor da pesquisa com falantes nativos. A metodologia de coleta de dados foi a elicitação contextualizada defendida por Matthewson (2004) e Mendes (2014). Modo em Karitiana foi primeiramente analisado por Storto (2002). A autora afirma que a língua possui um sistema de modo bastante desenvolvido, porém, ainda pouco compreendido. Para ela, essa língua possui seis morfemas de modo: na(ka)-/ta(ka)- (declarativo), pyt- (assertivo), pyn- (deôntico), iri- (citativo), jy- (condicional) e a/-/-y (imperativo). Esses morfemas ocorrem entre o morfema de pessoa e a raiz verbal como observado em yn a-taka-hit-ø kat (glosa: eu 2p-dec-dar-nfut isso, tradução: eu te dei isso (Storto, 1999)). Nessa primeira análise, Storto (com. pess.) classifica esses morfemas como modo porque, segundo ela, eles marcam diferentes tipos de sentença na língua. A semântica e a pragmática formal foram utilizadas como embasamento teórico da pesquisa. Alguns trabalhos assumem que modo é um morfema que marca modalidade (Bybee, 1985; Palmer, 1986). Para a semântica formal modalidade é uma categoria do significado que está relacionada à expressão de necessidades e possibilidades (Kratzer, 1981; von Fintel, 2006; Hacquard, 2011). Outros trabalhos consideram que modo é um morfema que marca tipos de sentença. Na pragmática tipos sentenciais estão relacionados à força ilocucionária da sentença (Saeed, 2009; Portner, 2011). Seguindo a terminologia de Portner (2011), esta dissertação se refere aos morfemas de modo que estiverem relacionados à expressão de modalidade como modo verbal e os morfemas de modo que estiverem relacionados ao tipo sentencial são chamados modos sentenciais. A análise dos morfemas do Karitiana classificados como modo mostrou que essa língua possui dois lugares na estrutura morfossintática do verbo para marcar a categoria \'modo\' e não apenas um como assumido anteriormente como ilustrado por a-ta-jy-hit-ø celula-ty (glosa: 2p-dec-con-dar-nfut celular-obl tradução: eu te daria um celular). Esta pesquisa assume que cada posição marca um tipo específico de modo: os morfemas que ocorrem na primeira posição (e.g. na(ka)-/ta(ka)-) marcam tipos sentenciais, ou seja, são modos sentenciais e os morfemas que ocorrem na segunda posição (e.g. pyn- e jy-) marcam modalidade, ou seja, são modos verbais. Modos verbais e modos sentenciais podem coocorrer o que é uma evidência da existência de duas posições. O estudo da categoria modo em Karitiana possibilitou um melhor entendimento dessa categoria translinguisticamente. Segundo Sadock & Zwicky (1985) morfemas de modo não coocorrem e esta dissertação mostra que eles podem ocorrer se não estiverem ambos relacionados a força ilocucionária ou modalidade. / This research aims to increase the crosslinguistic knowledge about the categories mood within a study in a Brazilian indigenous language. The reason for this study is that there are not many reliable studies of this category in unfamiliar languages (Palmer, 2001). The object of study of this research is Karitiana language (Tupi family, Arikém subfamily) and the corpus analyzed here is composed by data from the miths and stories of this language as well as data collected by the author of the research from native speakers. We used contextualized data elicitation proposed by Matthewson (2004) and Mendes (2014). Mood in Karitiana was firstly analyzed by Storto (2002) who states that this language has a quite developed mood system that is at the same time not well understood. For her, this language has six mood morphemes: na(ka)-/ta(ka)- (declarative), pyt- (assertive), pyn- (deontic), iri- (citative), jy- (conditional) and a/-/-y (imperative). These morphemes occurs between the person morpheme and the verbal root as can be seen in yn a-taka-hit-ø kat (gloss: I 2p-dec-give-nfut that, translation: I gave you that (Storto, 1999)). In this first analysis, Storto (p.c.) assumes that those morphemes mark different types of sentence, being sentential mood morphemes. We used formal semantics and pragmatics as the theoretical background for the research. Some studies assume that mood is a morpheme which marks modality (Bybee, 1985; Palmer, 1986). In formal semantics modality is a category related to the expressions of possibilities and necessities (Kratzer, 1981; von Fintel, 2006; Hacquard, 2011). Other studies consider that mood is a morpheme which marks sentential types. In pragmatics the types of sentences are related to the illocutionary force of the sentence (Saeed, 2009; Portner, 2011). We follow the terminology used by Portner (2011) and call mood morphemes related to modality verbal mood and morphemes related to sentential type are called sentential mood. The analysis of the morphemes in Karitiana classified as mood has shown that this language has two positions in the morphosyntactical structure of the verb to the mood category and not only one as previously proposed. This can be seen in a-ta-jy-hit-ø celula-ty (gloss: 2p-dec-con-give-nfut cellphone-obl translation: I would give you a cellphone). This research proposes that each position mark a specific type of mood: Morphemes of the first position (e.g. na(ka)-/ta(ka)-) mark types of sentence, therefore, they are sentential moods and morphemes that occur in the second position (e.g. pyn- e jy-) mark modality, therefore, they are verbal moods. Verbal and sentential moods can co-occur what is an evidence for the existence of two positions. The study of mood done by this research allowed a better understanding of mood category crosslinguistically. For Sadock&Zwicky (1985), mood morphemes should not co-occur and this research has shown that they can co-occur if they are not both related to illocutionary force or modality.
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Modo em karitiana / Mood in KaritianaLuiz Fernando Ferreira 27 July 2017 (has links)
O objetivo deste trabalho é ampliar o conhecimento translinguístico sobre a categoria modo estudando-a em uma língua indígena brasileira. A motivação deste estudo se dá principalmente porque pouco se sabe a respeito dessa categoria em línguas não pertencentes ao tronco indo-europeu (Palmer, 2001). O objeto de estudo desta pesquisa é a língua Karitiana (família Tupi, subfamília Arikém) e o corpus analisado é formado por dados provenientes dos mitos e narrativas dessa língua e de dados coletados pelo autor da pesquisa com falantes nativos. A metodologia de coleta de dados foi a elicitação contextualizada defendida por Matthewson (2004) e Mendes (2014). Modo em Karitiana foi primeiramente analisado por Storto (2002). A autora afirma que a língua possui um sistema de modo bastante desenvolvido, porém, ainda pouco compreendido. Para ela, essa língua possui seis morfemas de modo: na(ka)-/ta(ka)- (declarativo), pyt- (assertivo), pyn- (deôntico), iri- (citativo), jy- (condicional) e a/-/-y (imperativo). Esses morfemas ocorrem entre o morfema de pessoa e a raiz verbal como observado em yn a-taka-hit-ø kat (glosa: eu 2p-dec-dar-nfut isso, tradução: eu te dei isso (Storto, 1999)). Nessa primeira análise, Storto (com. pess.) classifica esses morfemas como modo porque, segundo ela, eles marcam diferentes tipos de sentença na língua. A semântica e a pragmática formal foram utilizadas como embasamento teórico da pesquisa. Alguns trabalhos assumem que modo é um morfema que marca modalidade (Bybee, 1985; Palmer, 1986). Para a semântica formal modalidade é uma categoria do significado que está relacionada à expressão de necessidades e possibilidades (Kratzer, 1981; von Fintel, 2006; Hacquard, 2011). Outros trabalhos consideram que modo é um morfema que marca tipos de sentença. Na pragmática tipos sentenciais estão relacionados à força ilocucionária da sentença (Saeed, 2009; Portner, 2011). Seguindo a terminologia de Portner (2011), esta dissertação se refere aos morfemas de modo que estiverem relacionados à expressão de modalidade como modo verbal e os morfemas de modo que estiverem relacionados ao tipo sentencial são chamados modos sentenciais. A análise dos morfemas do Karitiana classificados como modo mostrou que essa língua possui dois lugares na estrutura morfossintática do verbo para marcar a categoria \'modo\' e não apenas um como assumido anteriormente como ilustrado por a-ta-jy-hit-ø celula-ty (glosa: 2p-dec-con-dar-nfut celular-obl tradução: eu te daria um celular). Esta pesquisa assume que cada posição marca um tipo específico de modo: os morfemas que ocorrem na primeira posição (e.g. na(ka)-/ta(ka)-) marcam tipos sentenciais, ou seja, são modos sentenciais e os morfemas que ocorrem na segunda posição (e.g. pyn- e jy-) marcam modalidade, ou seja, são modos verbais. Modos verbais e modos sentenciais podem coocorrer o que é uma evidência da existência de duas posições. O estudo da categoria modo em Karitiana possibilitou um melhor entendimento dessa categoria translinguisticamente. Segundo Sadock & Zwicky (1985) morfemas de modo não coocorrem e esta dissertação mostra que eles podem ocorrer se não estiverem ambos relacionados a força ilocucionária ou modalidade. / This research aims to increase the crosslinguistic knowledge about the categories mood within a study in a Brazilian indigenous language. The reason for this study is that there are not many reliable studies of this category in unfamiliar languages (Palmer, 2001). The object of study of this research is Karitiana language (Tupi family, Arikém subfamily) and the corpus analyzed here is composed by data from the miths and stories of this language as well as data collected by the author of the research from native speakers. We used contextualized data elicitation proposed by Matthewson (2004) and Mendes (2014). Mood in Karitiana was firstly analyzed by Storto (2002) who states that this language has a quite developed mood system that is at the same time not well understood. For her, this language has six mood morphemes: na(ka)-/ta(ka)- (declarative), pyt- (assertive), pyn- (deontic), iri- (citative), jy- (conditional) and a/-/-y (imperative). These morphemes occurs between the person morpheme and the verbal root as can be seen in yn a-taka-hit-ø kat (gloss: I 2p-dec-give-nfut that, translation: I gave you that (Storto, 1999)). In this first analysis, Storto (p.c.) assumes that those morphemes mark different types of sentence, being sentential mood morphemes. We used formal semantics and pragmatics as the theoretical background for the research. Some studies assume that mood is a morpheme which marks modality (Bybee, 1985; Palmer, 1986). In formal semantics modality is a category related to the expressions of possibilities and necessities (Kratzer, 1981; von Fintel, 2006; Hacquard, 2011). Other studies consider that mood is a morpheme which marks sentential types. In pragmatics the types of sentences are related to the illocutionary force of the sentence (Saeed, 2009; Portner, 2011). We follow the terminology used by Portner (2011) and call mood morphemes related to modality verbal mood and morphemes related to sentential type are called sentential mood. The analysis of the morphemes in Karitiana classified as mood has shown that this language has two positions in the morphosyntactical structure of the verb to the mood category and not only one as previously proposed. This can be seen in a-ta-jy-hit-ø celula-ty (gloss: 2p-dec-con-give-nfut cellphone-obl translation: I would give you a cellphone). This research proposes that each position mark a specific type of mood: Morphemes of the first position (e.g. na(ka)-/ta(ka)-) mark types of sentence, therefore, they are sentential moods and morphemes that occur in the second position (e.g. pyn- e jy-) mark modality, therefore, they are verbal moods. Verbal and sentential moods can co-occur what is an evidence for the existence of two positions. The study of mood done by this research allowed a better understanding of mood category crosslinguistically. For Sadock&Zwicky (1985), mood morphemes should not co-occur and this research has shown that they can co-occur if they are not both related to illocutionary force or modality.
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[en] THE COMPLEMENTARITY BETWEEN PEÕES AND ENTREATOS: AN ANALISYS OF THE MOVIES AS IF THEY WERE ONE / [pt] A COMPLEMENTARIDADE ENTRE PEÕES E ENTREATOS: UMA ANÁLISE DOS FILMES COMO SE ELES FOSSEM UMCARLA SILVEIRA DO NASCIMENTO 03 January 2018 (has links)
[pt] Nesta dissertação, os documentários Peões e Entreatos, lançados em 2004 e dirigidos por Eduardo Coutinho e João Moreira Salles, respectivamente, servem para uma discussão acerca da complementaridade de suas propostas bem como da possibilidade de vê-los como um filme único. Com modos de representação
predominantes diferentes - o cinema-verdade e o cinema de observação -, os filmes se articulam relacionados a um eixo principal de ligação, a trajetória de um operário, um homem comum entre milhares de outros igualmente anônimos, que chega à Presidência da República. É através deste eixo cronológico, que vincula intimamente os dois filmes, que serão levados em consideração os principais teóricos do cinema documentário. / [en] In this thesis, the documentaries Peões and Entreatos, released in 2004 and directed by Eduardo Coutinho and João Moreira Salles, respectfully, are the backdrop for a discussion about the complementarity between these two works. After all, with predominantly different ways of representation - interactive
mode and observational mode- , the films articulate related to a main connection, Lula, who was a presidential candidate at the time. The films were shot simultaneously, as part of a same project from Videofilmes, fulfilling an old wishthat the directors would work together, but respecting their personal
characteristics. Thus, having such different perspectives, how can they be so closely related? To answer this question, the main theorists of cinema will be considered, considering the characteristics of one another and how to identify if the films can be translated into one.
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The Earliest Trumpet Method Book Extant: A Lecture Recital; Together with Three Other RecitalsDe Jong, William Donai, 1935- 05 1900 (has links)
This dissertation consists of four programs: one lecture recital, two recitals for solo trumpet, and one in combination with other instruments and voices. The lecture was an exploration of the contents of Modo per Imparare a Sonare di Tromba, by Girolamo Fantini, published in 16358. Fantini, who was also a trumpet player, included in his volume a wide variety of music for the natural trumpet. In addition to military signals and fanfares, the book contains exercises for developing technical ability on the trumpet, a large number of dance pieces with and without accompaniment, duets for two trumpets, and sonatas for trumpet and keyboard.
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Uma estratégia para avaliação da resiliência na mobilidade urbana / A strategy for the evaluation of urban mobility resilienceMartins, Marcel Carlos da Mata 02 March 2018 (has links)
O objetivo deste estudo foi elaborar uma estratégia para avaliação da resiliência na mobilidade urbana, focando-se na restrição ao transporte motorizado. Assim, assumiu-se hipoteticamente que as viagens poderiam ser feitas apenas a pé ou de bicicleta. As viagens foram classificadas como persistentes, adaptáveis e transformáveis. As viagens persistentes e adaptáveis foram consideradas resilientes, enquanto as viagens transformáveis foram consideradas vulneráveis. Uma nova segmentação precisou ser criada para este trabalho: a excepcionalidade, que engloba viagens por modo a pé ou bicicleta além dos limites das Distâncias Máximas Possíveis (DMP). Os estudos de caso foram feitos na cidade de São Carlos e em um conjunto de três municípios da Região Metropolitana de Maceió (RMM): Maceió, Rio Largo e Satuba. No estudo em São Carlos, o pior cenário teve 40,4% de resiliência, e atingiu 100% com 11 km de DMP de bicicleta. Na RMM, o cenário mais pessimista apresentou uma resiliência de 43,0%, e atingiu o seu máximo aos 28 km. Os resultados também revelaram diferentes padrões espaciais de viagens para cada condição da resiliência. Em São Carlos, viagens persistentes apresentaram um padrão pontual. Viagens adaptáveis mostraram um padrão radial. As viagens transformáveis exibiam um padrão mais diametral, de um extremo ao outro da cidade. A análise por zona mostrou que as viagens transformáveis têm maior frequência em zonas afastadas do centro da cidade. Em RMM, os padrões encontrados foram semelhantes. As viagens persistentes, por exemplo, também eram predominantemente intrazonais. Além disso, as viagens adaptáveis tornaram-se mais concentradas em partes específicas da área urbanizada (por exemplo, ao norte da região), a medida que os valores de DMP aumentaram. O trabalho mostra a necessidade da adoção de políticas de incentivo aos modos ativos de transporte, no intuito de diminuir a dependência da sociedade de veículos motorizados. / The objective of this study was the development of a strategy to evaluate how urban mobility resilience would be affected by constraints imposed to motorized transport modes. The analysis was based on the hypothetical assumption that only walking and cycling trips would be possible. The trips were initially classified as persistent, adaptable and transformable. Trips in the first two groups were considered resilient trips, whereas the trips in the third group were vulnerable trips. A fourth category was created to accommodate walking and cycling trips that went beyond the Maximum Distances (MD) per mode that were also defined as part of the method. Case studies were conducted in the city of São Carlos and in Maceió Metropolitan Region (MMR), which contains three municipalities: Maceió, Rio Largo and Satuba. In the case of São Carlos, we found a resilience value of 40.4% in the worst scenario. Resilience values would increase for larger MD values, reaching a maximum resilience of 100% for a MD of 11 km. In MMR, the minimum resilience value found was 43.0%, and the maximum resilience value corresponded to a MD of 28 km. The results also indicated different spatial patterns for each group of trips. In São Carlos, persistent trips were mainly intrazonal trips, adaptable trips had a radial pattern, and transformable trips crossed the urban area. The analysis per zone have shown a concentration of transformable trips in zones far from the city center. In MMR, the patterns were similar. Persistent trips, for example, were also mostly intrazonal trips. In addition, adaptable trips became more concentrated in specific parts of the urbanized area (e.g. the northern part of the region) as MD values increased. This study indicate the need for policies that encourage the use of active modes of transportation, in order to decrease the dependence of society in motorized vehicles.
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Saúde mental: concepções e práticas profissionais de um campo em tensão / Mental health: conceptions and professional practices of a field in tension.Silveira, Paula Morena Souto Derenusson 19 February 2016 (has links)
A Reforma Psiquiátrica, atual política de saúde mental, redireciona os recursos da assistência psiquiátrica para o modelo de base comunitária, substituindo o modelo asilar. A abordagem proposta pela Reforma Psiquiátrica procura conjugar o esforço teórico e prático para a construção da Rede de Atenção Psicossocial. O presente trabalho objetivou desvelar concepções e práticas de trabalhadores da saúde mental, construídas na práxis de suas trajetórias profissionais e contextos de vida, em relação à incorporação do modelo de atenção psicossocial ou manutenção de princípios asilares, caracterizadores da tradicional prática profissional em saúde mental. Objetivou também identificar pontos de tensão, que caracterizam interesses de diferentes naturezas, como obstáculos e desafios à implementação da Reforma Psiquiátrica. A pesquisa, de natureza qualitativa, contou com 10 entrevistas de profissionais atuando na área, baseada na técnica de depoimento oral e em roteiro do tipo temático, sendo 3 enfermeiros, 3 psicólogos, 3 psiquiatras e 1 terapeuta ocupacional. Os relatos dos profissionais foram organizados em categorias gerais e específicas tendo em vista a interpretação das narrativas à luz da literatura especializada. Através dos discursos dos profissionais do campo da saúde mental é possível observar que um tensionamento ideológico marca fortemente o espaço da saúde. Alguns profissionais relataram a busca por construir práticas em equipe interdisciplinar, pautadas pelo modelo psicossocial; porém, referem à resistência de outros profissionais da equipe. Praticamente todos os profissionais apresentam discursos de humanização no campo da saúde mental, mas alguns não enunciam visões críticas aos modelos asilares. Alguns trabalhadores revelam a crença na possibilidade de coexistência integrada entre o Modo Asilar e Modo Psicossocial. Para estes trabalhadores de CAPS, é desejável a permanência dos hospitais psiquiátricos e é possível a humanização dos mesmos. Essa questão indica, ao que parece, que as práticas em saúde mental ainda operam sobre premissas epistemológicas diferenciando sujeitos que podem ou não circular no meio social. A existência dos hospitais psiquiátricos, considerados como instituições totais, é problematizada e questionada pela Luta Antimanicomial, indica a permanência da lógica asilar que respalda a continuidade dos hospitais, exclusivamente psiquiátricos, entre os serviços de atendimento, com o apoio de parte dos profissionais da rede de saúde mental. Concordantes com a possibilidade de coexistência do modelo asilar e modelo psicossocial, estes profissionais permitem-nos demonstrar que mesmo uma visão clínica pretensamente humanizadora, que defenda em seu discurso um tratamento digno, pode operar no modelo teórico-metodológico positivista e não está necessariamente vinculada a uma postura política de sujeitos de direitos e de cidadania. Os profissionais que apresentaram em suas narrativas a não concordância com a permanência dos hospitais psiquiátricos, defendem que as transformações sejam clínicas e políticas nos saberes e nas práticas em Saúde Mental. Estes trabalhadores já fizeram ou fazem parte de movimentos sociais, apontados como lugares de reflexão crítica sobre ideias instituídas contribuindo, ao que parece, para o processo de desnaturalização de concepções construídas culturalmente e orientadoras de práticas profissionais. Diante de tais constatações podemos indagar e refletir se a desinstitucionalização, concreta e simbólica, encontra-se no horizonte de uma política pública de atenção em Saúde Mental que realmente tenha como projeto a sua real implementação e se a permanência dos hospitais psiquiátricos e das comunidades terapêuticas estaria descaracterizando as propostas iniciais da construção da Atenção Psicossocial, considerando os interesses privados e a manutenção da lógica asilar, contrários aos princípios do SUS. / The Psychiatric Reform, current mental health policy, redirect the resources from psychiatric assistance to the community-based model, replacing the shelter model. The approach proposed by th Psychiatric Reform seeks to combine the theoretical and practical effort to construct the Psychosocial Attention Web. This work aimed to unveil concepts and practices of mental health workers built during their professional careers and life contexts, regarding the incorporation of the psychosocial care model or maintenance of asylums principles, which characterize the professional practice in mental health. It also aimed to identify points of tension that characterize interests of different natures, such as obstacles and challenges to the implementation of the psychiatric reform in the Brazilian context and in particular in the context of greater São Paulo, in which the survey was conducted. The qualitative research included ten interviews, based on oral testimony technique and theme type script, of which three were professional nurses, three psychologists, three psychiatrists and one occupational therapist. The professional reports were organized into general and specific categories, in view of the interpretation of the narratives in the light of the literature. Using the speech of mental health professionals, it is possible to see that an ideological tension is present at the health production space. Some professionals report the quest for constructing multidisciplinary team practices, guided by the psychosocial model; but they refer to the resistance of other professionals of the team. Practically all the professionals present speeches of humanization of the mental health practice camp, but some of them don´t enunciate critics to the shelter model. Some professionals reveal the belief on the possibility of integrated coexistence between the Shelter Mode and Psychosocial Mode. For these professionals from Psychosocial Attention Centres (CAPS), it is desirable the psychiatric hospitals existence and it is possible the humanization of these hospitals. This issue indicates, as it looks, that the practices at mental health still operate over epistemological premises differing subjects that can or cannot circulate at social enviroment. The existence of psychiatric hospitals, considered as total institutions, is problematized and questioned by the Anti-Asylum Fight, indicates the permanence of the asylum logic that endorse the permanence of the hospitals, exclusively psychiatric, among the health attention services, with part of the mental health professionals support. Agreeing with the coexistance possibility of the shelter model and the psychosocial model, these professionals allow us demonstrate that even a clinical vision supposedly humanizing, that defends in its course a worthy treatment, it can operate at the theoretical-methodological positive model and it is not necessarily attached to a political stance of right and citizenship subjects. The professionals that showed the disagreement with the permanence of the psychiatric hospitals in their speeches defend that the transformations need to be clinical and political at the knowledge and the practices in Mental Health. These workers were and are part of social movements, appointed as critical reflection places about institutionalized ideas contributing, as it looks, to the denaturalization process of conceptions culturally constructed and that orientate the professionals practices. Given these findings we can ask and think if the concrete and symbolic deinstitutionalization is at the horizon of a public policy of Mental Health Attention that really have its real implementation as project and if the permanence of the psychiatric hospitals and therapeutic communities would be decharacterizing the initial proposal of the Psychosocial Attention construction, considering the private interests and the maintenance of the asylum logic, against the SUS principles.
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Migrações, negociações espaciais e a dinâmica demográfica de Valparaíso de Goiás GO: rupturas e continuidades / Rural/urban way of life; migrations; space negotiations; archetypes; metropolization; Valparaiso de GoiásSilva, Gilmar Elias Rodrigues da 03 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The political and socioeconomic transformations in Brazil and the state of Goiás in the last decades
are witnesses and justify the regional dynamics and as mobilities. In this sense, it is ensured that
there are attractive spaces for the migrants, while others can not be used. The conformation of
Valparaiso de Goiás is due to the phenomenon. This place in the municipality in the contiguous
with the Distrito Federal and characterizes it as attractive for the dwelling. In this overlay, spaces
such as space, time and migration emerge as input. These are a possibility of understanding the
process of contemporary urbanization in the state of Goiás and in the Metropolitan Area of
Brasília-AMB. The impulses for the metropolization of the area of communication concentrate on
the spatiality of capital. This migration and impact on the subjects in agreement agency. That is, to
the extent that capital and, along with it, the jobs migrate, the subject is urged to migrate. The
materialization of existence in the space of disputes requires a strategy elaboration that enables the
nascent way of life. Like the definition of "space negotiations". In the warp you see negotiations,
the subject engages the knowledge acquired in his past experience. These can be associated,
directly or through archetypes, to a rural existence. Asymmetric, post-actualized in the present life,
it is not a city space to cultivate factors of persistence and/or permanence of the rural life in the
context of Brazilian and Goian urbanization. These elements result in difficulties for an
appropriation of the urban space and for a materialization of life. Thus, it becomes relevant to
know the conflicts of the apparent "slow life" left in the act of migrating in search of the possibility
of a better life in the city, a nervous life. This confrontation highlights an invention of the
inhabitants of Valparaiso de Goiás for a spatial negotiation interconnected by experiences of
previous reminiscences as a strategy to live together in the city in contemporary times. In these
conditions of coexistence, rural and urban ways of life are amalgamated in the fabric of
metropolitan life. It is concluded that, due to the fact that a modern life experience has been
extended in rural areas - the advent of urbanization in Brazil is recent - by the effective migration
dynamics in national, regional and local territory, by the condition of birth From the city; The
subjects that live there are not functional or mature to manage life in this urban space. / As transformações políticas e socioeconômicas no Brasil e no estado de Goiás nas últimas décadas
são testemunhas e justificam as dinâmicas regionais e as mobilidades. Nesse sentido, assegura-se
que há aí espaços atrativos para os migrantes, enquanto outros não possuem tal capacidade. A
conformação de Valparaíso de Goiás é decorrente do fenômeno posto. Este coloca o município na
contiguidade com o Distrito Federal e o caracteriza como atrativo para a moradia. Neste
imbricamento, emergem como aporte as categorias espaço, tempo e migração. Estas nos
possibilitam a compreensão do processo de urbanização contemporânea no estado de Goiás e na
Área Metropolitana de Brasília-AMB. Os impulsos para a metropolização da referida área
concentram-se na espacialidade do capital. Este migra e impulsiona os sujeitos a agirem em
acordo. Ou seja, na medida em que o capital e, juntamente com ele, os postos de trabalho migram,
o sujeito é instado a migrar. A materialização da existência neste espaço de disputas requer a
elaboração de estratégias que viabilizem o modo de vida nascente. As referidas estratégias resultam
“negociações espaciais”. Na urdidura destas negociações, o sujeito empenha os conhecimentos
adquiridos em sua vivência pretérita. Estes podem associar-se, diretamente ou por meio de
arquétipos, a uma existência no meio rural. Por assim ser, postulamos na presente tese que os
sujeitos residentes no espaço citadino cultivam fatores de persistência e/ou permanência do modo
de vida rural no contexto da urbanização brasileira e goiana. Tais elementos redundam nas
dificuldades para a apropriação do espaço urbano e para a materialização da vida. Assim, torna-se
relevante conhecer os conflitos da aparente “vida lenta” deixada no ato de migrar em busca da
possibilidade por uma vida melhor na cidade, uma vida nervosa. Essa confrontação põe em relevo
a invenção dos habitantes de Valparaíso de Goiás para a negociação espacial interconectada por
experiências das reminiscências pretéritas como estratégias para viver juntos na cidade na
contemporaneidade. Nessas condições de coexistência, amalgamam-se os modos de vida rural e
urbano na tessitura da vida metropolitana. Donde se conclui que, pelo fato de a experiência de vida
dos sujeitos modernos ter se passado em sua maior extensão no meio rural – o advento da
urbanização no Brasil é recente – pela dinâmica migratória efetivada em território nacional,
regional e local, pela condição nascitura da cidade; os sujeitos que aí habitam não acumularam
experiências ou maturidade para gerir a vida neste espaço urbano.
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Uma estratégia para avaliação da resiliência na mobilidade urbana / A strategy for the evaluation of urban mobility resilienceMarcel Carlos da Mata Martins 02 March 2018 (has links)
O objetivo deste estudo foi elaborar uma estratégia para avaliação da resiliência na mobilidade urbana, focando-se na restrição ao transporte motorizado. Assim, assumiu-se hipoteticamente que as viagens poderiam ser feitas apenas a pé ou de bicicleta. As viagens foram classificadas como persistentes, adaptáveis e transformáveis. As viagens persistentes e adaptáveis foram consideradas resilientes, enquanto as viagens transformáveis foram consideradas vulneráveis. Uma nova segmentação precisou ser criada para este trabalho: a excepcionalidade, que engloba viagens por modo a pé ou bicicleta além dos limites das Distâncias Máximas Possíveis (DMP). Os estudos de caso foram feitos na cidade de São Carlos e em um conjunto de três municípios da Região Metropolitana de Maceió (RMM): Maceió, Rio Largo e Satuba. No estudo em São Carlos, o pior cenário teve 40,4% de resiliência, e atingiu 100% com 11 km de DMP de bicicleta. Na RMM, o cenário mais pessimista apresentou uma resiliência de 43,0%, e atingiu o seu máximo aos 28 km. Os resultados também revelaram diferentes padrões espaciais de viagens para cada condição da resiliência. Em São Carlos, viagens persistentes apresentaram um padrão pontual. Viagens adaptáveis mostraram um padrão radial. As viagens transformáveis exibiam um padrão mais diametral, de um extremo ao outro da cidade. A análise por zona mostrou que as viagens transformáveis têm maior frequência em zonas afastadas do centro da cidade. Em RMM, os padrões encontrados foram semelhantes. As viagens persistentes, por exemplo, também eram predominantemente intrazonais. Além disso, as viagens adaptáveis tornaram-se mais concentradas em partes específicas da área urbanizada (por exemplo, ao norte da região), a medida que os valores de DMP aumentaram. O trabalho mostra a necessidade da adoção de políticas de incentivo aos modos ativos de transporte, no intuito de diminuir a dependência da sociedade de veículos motorizados. / The objective of this study was the development of a strategy to evaluate how urban mobility resilience would be affected by constraints imposed to motorized transport modes. The analysis was based on the hypothetical assumption that only walking and cycling trips would be possible. The trips were initially classified as persistent, adaptable and transformable. Trips in the first two groups were considered resilient trips, whereas the trips in the third group were vulnerable trips. A fourth category was created to accommodate walking and cycling trips that went beyond the Maximum Distances (MD) per mode that were also defined as part of the method. Case studies were conducted in the city of São Carlos and in Maceió Metropolitan Region (MMR), which contains three municipalities: Maceió, Rio Largo and Satuba. In the case of São Carlos, we found a resilience value of 40.4% in the worst scenario. Resilience values would increase for larger MD values, reaching a maximum resilience of 100% for a MD of 11 km. In MMR, the minimum resilience value found was 43.0%, and the maximum resilience value corresponded to a MD of 28 km. The results also indicated different spatial patterns for each group of trips. In São Carlos, persistent trips were mainly intrazonal trips, adaptable trips had a radial pattern, and transformable trips crossed the urban area. The analysis per zone have shown a concentration of transformable trips in zones far from the city center. In MMR, the patterns were similar. Persistent trips, for example, were also mostly intrazonal trips. In addition, adaptable trips became more concentrated in specific parts of the urbanized area (e.g. the northern part of the region) as MD values increased. This study indicate the need for policies that encourage the use of active modes of transportation, in order to decrease the dependence of society in motorized vehicles.
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Retratos entre Trilhos: Familias do Jardim Helena e Itaim PaulistaSilva, Euniciana Peloso da 14 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo analisa o modo de vida de famílias de baixa renda, beneficiárias do programa Renda Cidadã/Fortalecendo a Família, no período compreendido entre setembro de 2002 a dezembro de 2004. As famílias são moradoras dos distritos do Jardim Helena e do Itaim Paulista, localizados em áreas de fronteira do extremo leste da cidade de São Paulo, que aparecem em 13o e 9º lugares, respectivamente, no ranking da inclusão/exclusão social do Mapa da Inclusão/ Exclusão Social da cidade de São Paulo no ano 2000, dos 96 distritos da cidade de São Paulo os mais excluídos
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