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Modo verbal após verbos semi-factivos no português europeu escrito / Mood choice after semifactive verbs in written European Portuguese

Dahlin, Sten January 2015 (has links)
O objetivo deste estudo é, por meio de uma pesquisa quantitativa, investigar que modo verbal seleccionar após verbos semi-factivos no português europeu. O objetivo é encontrar os fatores determinantes para esta escolha. O corpus, por meio do qual este estudo foi feito, é constituído por trechos jornalísticos do jornal português Público, do qual foram recolhidas frases regidas por verbos semi-factivos, quer em afirmação, quer em negação. A hipótese prevê que o emprego do indicativo em afirmativo esteja perto de 100 % e perto de 50 % respetivamente entre o indicativo e o conjuntivo em negação. Quer dizer, a hipótese prevê que o conjuntivo ocorre na primeira pessoa do singular e plural em negação, mas não na terceira pessoa do singular e plural em negação. O resultado obtido pela busca quantitativa está de acordo com a hipótese: 94 % do indicativo e 6 % do conjuntivo em afirmativo, 56,7 % do indicativo e 43,3 % do conjuntivo em negação. A conclusão é que o modo verbal frequentemente segue a atitude epistémica mostrada pelo enunciador da frase e que a negação afeta a pressuposição quando o conceptualizador primário coincide com o sujeito da oração principal.
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O discurso indireto no alemão: um estudo variacionista do uso dos modos / The indirect speech in the german: a variational study of the use in the modes

Costa, Andressa Cristinne Arrelias 13 February 2009 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo descrever o uso dos modos Konjunktiv e Indicativo no discurso indireto no alemão atual. Esta descrição será feita a partir da análise de um corpus especialmente compilado para este trabalho, composto por 400 textos online do gênero notícia, dos periódicos alemães SPIEGEL ONLINE e FAZ (Frankfurter Allgemeine Zeitung). Para a realização deste estudo partiu-se de várias hipóteses, segundo as quais a escolha do modo do discurso indireto é influenciada por diversos fatores, tais como: a posição do discurso citante em relação ao discurso citado, o tempo verbal do discurso citante, a factividade do verbo do discurso citante, o tipo de verbo do discurso citado, a presença de um elemento introdutor na oração subordinada do discurso citado, o grau de inserção da oração subordinada no discurso citado e a distância entre os verbos do discurso citante e citado. Por se tratar de um estudo variacionista, os dados foram analisados estatisticamente. Os fatores que favorecem o uso do Indicativo no discurso indireto são: posição anteposta do discurso citante (tendência); os tempos Presente e Perfeito do verbo do discurso citante; oração subordinada introduzida pela conjunção dass; o verbo do discurso citado é sein ou werden como auxiliares da passiva, a oração subordinada tem o grau de inserção um, a distância entre ambos os verbos é grande. / This masters thesis examines the verbal moods used in indirect speech in modern German. For that purpose, a corpus was collected that will be analysed. This corpus contains 400 online journalistic articles from two news sources: SPIEGEL ONLINE and FAZ (Frankfurter Allgemeine Zeitung). In order to carry out this research, various hypotheses are assumed according to which the choice of the mood of indirect discourse is influenced by diverse factors such as: the place and tense of the reporting verb, factivity of the reporting verb, verb type of indirect speech, type of subordinate clause, degree of embedding and distance between the verbs of indirect speech and the reporting verb. The data was analised statistically since this is a variation study. The most important results are the factors that promote the use of indicative in indirect speech: pre-position of the reporting verb (tendency); the present or present perfect tenses of the reporting verb; subordinate clauses introduced by dass; sein or werden as the verb of indirect speech and as an auxiliary of a passive construction; the degree of embedding of a subordinate clause, and the degree of distance between the verbs.
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Altern?ncia no uso dos modos indicativo e subjuntivo em ora??es subordinadas substantivas: uma compara??o entre o portugu?s do Brasil e o franc?s do Canad?

Vieira, Marta Mara Munguba 24 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:06:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MartaMMV.pdf: 580246 bytes, checksum: efb807070c94ef28017857667eda7c10 (MD5) Previous issue date: 2007-08-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The purpose of this work is to analyze the use of the indicative mood, instead of the subjunctive prescribed by the normative grammar, in complement clauses introduced by the conjunction que in Brazilian Portuguese. Contexts of use of the subjunctive according to grammatical prescription, and contexts of fluctuation on the use of that verbal mood were analyzed, in an attempt to investigate what interferes on the choice of the mood by the user of the language. This study is based on North-American Functional Linguistics theoretical perspective, oriented to analyzing language in use, in the light of the principles of grammaticalization and markedness. The results obtained support that the contexts that favor the indicative over the subjunctive are those composed by a complement clause functioning as a direct object the unmarked clause of all complement clauses and by a verb on the main sentence that belongs to the semantic field of low certainty, corresponding to the epistemic sub-mode the unmarked category of the deontic sub-mode. The results indicate that pragmatics and semantics factors influence the language user on the choice of the verbal mood. This research also presents comparative data on the use of the indicative mood in place of the subjunctive in Brazilian Portuguese and Canadian French, aiming to providing suggestions on language teaching / O prop?sito deste trabalho ? analisar a altern?ncia do emprego do modo subjuntivo com o indicativo em ora??es subordinadas substantivas introduzidas pela conjun??o que, no portugu?s falado no Brasil, nos casos em que o uso do subjuntivo ? prescrito pela gram?tica normativa. Foram analisados contextos de uso do subjuntivo conforme a prescri??o gramatical e tamb?m contextos de flutua??o no emprego desse modo verbal, buscando examinar que fatores interferem na escolha do modo verbal pelo usu?rio da l?ngua. Este estudo fundamentase na perspectiva te?rica da Ling??stica Funcional norte-americana, que tem como orienta??o analisar a l?ngua em uso, tomando por base especialmente os princ?pios da gramaticaliza??o e da marca??o. Os resultados obtidos fornecem ind?cios de que os contextos que favorecem a altern?ncia entre os modos subjuntivo e indicativo s?o aqueles constitu?dos por uma ora??o subordinada substantiva objetiva direta, a n?o-marcada em rela??o ?s demais ora??es subordinadas substantivas, e por um verbo na ora??o principal que perten?a ao campo sem?ntico de baixa certeza, correspondente ao submodo epist?mico, a categoria n?o-marcada em rela??o ao submodo de?ntico. Esses resultados indicam que fatores pragm?ticos e sem?nticos atuam no momento em que o usu?rio faz uso do modo verbal. Esta pesquisa apresenta tamb?m dados comparativos sobre a altern?ncia dos modos subjuntivo e indicativo no portugu?s e no franc?s, na tentativa de contribuir com propostas para o ensino de l?ngua
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O discurso indireto no alemão: um estudo variacionista do uso dos modos / The indirect speech in the german: a variational study of the use in the modes

Andressa Cristinne Arrelias Costa 13 February 2009 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo descrever o uso dos modos Konjunktiv e Indicativo no discurso indireto no alemão atual. Esta descrição será feita a partir da análise de um corpus especialmente compilado para este trabalho, composto por 400 textos online do gênero notícia, dos periódicos alemães SPIEGEL ONLINE e FAZ (Frankfurter Allgemeine Zeitung). Para a realização deste estudo partiu-se de várias hipóteses, segundo as quais a escolha do modo do discurso indireto é influenciada por diversos fatores, tais como: a posição do discurso citante em relação ao discurso citado, o tempo verbal do discurso citante, a factividade do verbo do discurso citante, o tipo de verbo do discurso citado, a presença de um elemento introdutor na oração subordinada do discurso citado, o grau de inserção da oração subordinada no discurso citado e a distância entre os verbos do discurso citante e citado. Por se tratar de um estudo variacionista, os dados foram analisados estatisticamente. Os fatores que favorecem o uso do Indicativo no discurso indireto são: posição anteposta do discurso citante (tendência); os tempos Presente e Perfeito do verbo do discurso citante; oração subordinada introduzida pela conjunção dass; o verbo do discurso citado é sein ou werden como auxiliares da passiva, a oração subordinada tem o grau de inserção um, a distância entre ambos os verbos é grande. / This masters thesis examines the verbal moods used in indirect speech in modern German. For that purpose, a corpus was collected that will be analysed. This corpus contains 400 online journalistic articles from two news sources: SPIEGEL ONLINE and FAZ (Frankfurter Allgemeine Zeitung). In order to carry out this research, various hypotheses are assumed according to which the choice of the mood of indirect discourse is influenced by diverse factors such as: the place and tense of the reporting verb, factivity of the reporting verb, verb type of indirect speech, type of subordinate clause, degree of embedding and distance between the verbs of indirect speech and the reporting verb. The data was analised statistically since this is a variation study. The most important results are the factors that promote the use of indicative in indirect speech: pre-position of the reporting verb (tendency); the present or present perfect tenses of the reporting verb; subordinate clauses introduced by dass; sein or werden as the verb of indirect speech and as an auxiliary of a passive construction; the degree of embedding of a subordinate clause, and the degree of distance between the verbs.
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Modo em karitiana / Mood in Karitiana

Ferreira, Luiz Fernando 27 July 2017 (has links)
O objetivo deste trabalho é ampliar o conhecimento translinguístico sobre a categoria modo estudando-a em uma língua indígena brasileira. A motivação deste estudo se dá principalmente porque pouco se sabe a respeito dessa categoria em línguas não pertencentes ao tronco indo-europeu (Palmer, 2001). O objeto de estudo desta pesquisa é a língua Karitiana (família Tupi, subfamília Arikém) e o corpus analisado é formado por dados provenientes dos mitos e narrativas dessa língua e de dados coletados pelo autor da pesquisa com falantes nativos. A metodologia de coleta de dados foi a elicitação contextualizada defendida por Matthewson (2004) e Mendes (2014). Modo em Karitiana foi primeiramente analisado por Storto (2002). A autora afirma que a língua possui um sistema de modo bastante desenvolvido, porém, ainda pouco compreendido. Para ela, essa língua possui seis morfemas de modo: na(ka)-/ta(ka)- (declarativo), pyt- (assertivo), pyn- (deôntico), iri- (citativo), jy- (condicional) e a/-/-y (imperativo). Esses morfemas ocorrem entre o morfema de pessoa e a raiz verbal como observado em yn a-taka-hit-ø kat (glosa: eu 2p-dec-dar-nfut isso, tradução: eu te dei isso (Storto, 1999)). Nessa primeira análise, Storto (com. pess.) classifica esses morfemas como modo porque, segundo ela, eles marcam diferentes tipos de sentença na língua. A semântica e a pragmática formal foram utilizadas como embasamento teórico da pesquisa. Alguns trabalhos assumem que modo é um morfema que marca modalidade (Bybee, 1985; Palmer, 1986). Para a semântica formal modalidade é uma categoria do significado que está relacionada à expressão de necessidades e possibilidades (Kratzer, 1981; von Fintel, 2006; Hacquard, 2011). Outros trabalhos consideram que modo é um morfema que marca tipos de sentença. Na pragmática tipos sentenciais estão relacionados à força ilocucionária da sentença (Saeed, 2009; Portner, 2011). Seguindo a terminologia de Portner (2011), esta dissertação se refere aos morfemas de modo que estiverem relacionados à expressão de modalidade como modo verbal e os morfemas de modo que estiverem relacionados ao tipo sentencial são chamados modos sentenciais. A análise dos morfemas do Karitiana classificados como modo mostrou que essa língua possui dois lugares na estrutura morfossintática do verbo para marcar a categoria \'modo\' e não apenas um como assumido anteriormente como ilustrado por a-ta-jy-hit-ø celula-ty (glosa: 2p-dec-con-dar-nfut celular-obl tradução: eu te daria um celular). Esta pesquisa assume que cada posição marca um tipo específico de modo: os morfemas que ocorrem na primeira posição (e.g. na(ka)-/ta(ka)-) marcam tipos sentenciais, ou seja, são modos sentenciais e os morfemas que ocorrem na segunda posição (e.g. pyn- e jy-) marcam modalidade, ou seja, são modos verbais. Modos verbais e modos sentenciais podem coocorrer o que é uma evidência da existência de duas posições. O estudo da categoria modo em Karitiana possibilitou um melhor entendimento dessa categoria translinguisticamente. Segundo Sadock & Zwicky (1985) morfemas de modo não coocorrem e esta dissertação mostra que eles podem ocorrer se não estiverem ambos relacionados a força ilocucionária ou modalidade. / This research aims to increase the crosslinguistic knowledge about the categories mood within a study in a Brazilian indigenous language. The reason for this study is that there are not many reliable studies of this category in unfamiliar languages (Palmer, 2001). The object of study of this research is Karitiana language (Tupi family, Arikém subfamily) and the corpus analyzed here is composed by data from the miths and stories of this language as well as data collected by the author of the research from native speakers. We used contextualized data elicitation proposed by Matthewson (2004) and Mendes (2014). Mood in Karitiana was firstly analyzed by Storto (2002) who states that this language has a quite developed mood system that is at the same time not well understood. For her, this language has six mood morphemes: na(ka)-/ta(ka)- (declarative), pyt- (assertive), pyn- (deontic), iri- (citative), jy- (conditional) and a/-/-y (imperative). These morphemes occurs between the person morpheme and the verbal root as can be seen in yn a-taka-hit-ø kat (gloss: I 2p-dec-give-nfut that, translation: I gave you that (Storto, 1999)). In this first analysis, Storto (p.c.) assumes that those morphemes mark different types of sentence, being sentential mood morphemes. We used formal semantics and pragmatics as the theoretical background for the research. Some studies assume that mood is a morpheme which marks modality (Bybee, 1985; Palmer, 1986). In formal semantics modality is a category related to the expressions of possibilities and necessities (Kratzer, 1981; von Fintel, 2006; Hacquard, 2011). Other studies consider that mood is a morpheme which marks sentential types. In pragmatics the types of sentences are related to the illocutionary force of the sentence (Saeed, 2009; Portner, 2011). We follow the terminology used by Portner (2011) and call mood morphemes related to modality verbal mood and morphemes related to sentential type are called sentential mood. The analysis of the morphemes in Karitiana classified as mood has shown that this language has two positions in the morphosyntactical structure of the verb to the mood category and not only one as previously proposed. This can be seen in a-ta-jy-hit-ø celula-ty (gloss: 2p-dec-con-give-nfut cellphone-obl translation: I would give you a cellphone). This research proposes that each position mark a specific type of mood: Morphemes of the first position (e.g. na(ka)-/ta(ka)-) mark types of sentence, therefore, they are sentential moods and morphemes that occur in the second position (e.g. pyn- e jy-) mark modality, therefore, they are verbal moods. Verbal and sentential moods can co-occur what is an evidence for the existence of two positions. The study of mood done by this research allowed a better understanding of mood category crosslinguistically. For Sadock&Zwicky (1985), mood morphemes should not co-occur and this research has shown that they can co-occur if they are not both related to illocutionary force or modality.
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Modo em karitiana / Mood in Karitiana

Luiz Fernando Ferreira 27 July 2017 (has links)
O objetivo deste trabalho é ampliar o conhecimento translinguístico sobre a categoria modo estudando-a em uma língua indígena brasileira. A motivação deste estudo se dá principalmente porque pouco se sabe a respeito dessa categoria em línguas não pertencentes ao tronco indo-europeu (Palmer, 2001). O objeto de estudo desta pesquisa é a língua Karitiana (família Tupi, subfamília Arikém) e o corpus analisado é formado por dados provenientes dos mitos e narrativas dessa língua e de dados coletados pelo autor da pesquisa com falantes nativos. A metodologia de coleta de dados foi a elicitação contextualizada defendida por Matthewson (2004) e Mendes (2014). Modo em Karitiana foi primeiramente analisado por Storto (2002). A autora afirma que a língua possui um sistema de modo bastante desenvolvido, porém, ainda pouco compreendido. Para ela, essa língua possui seis morfemas de modo: na(ka)-/ta(ka)- (declarativo), pyt- (assertivo), pyn- (deôntico), iri- (citativo), jy- (condicional) e a/-/-y (imperativo). Esses morfemas ocorrem entre o morfema de pessoa e a raiz verbal como observado em yn a-taka-hit-ø kat (glosa: eu 2p-dec-dar-nfut isso, tradução: eu te dei isso (Storto, 1999)). Nessa primeira análise, Storto (com. pess.) classifica esses morfemas como modo porque, segundo ela, eles marcam diferentes tipos de sentença na língua. A semântica e a pragmática formal foram utilizadas como embasamento teórico da pesquisa. Alguns trabalhos assumem que modo é um morfema que marca modalidade (Bybee, 1985; Palmer, 1986). Para a semântica formal modalidade é uma categoria do significado que está relacionada à expressão de necessidades e possibilidades (Kratzer, 1981; von Fintel, 2006; Hacquard, 2011). Outros trabalhos consideram que modo é um morfema que marca tipos de sentença. Na pragmática tipos sentenciais estão relacionados à força ilocucionária da sentença (Saeed, 2009; Portner, 2011). Seguindo a terminologia de Portner (2011), esta dissertação se refere aos morfemas de modo que estiverem relacionados à expressão de modalidade como modo verbal e os morfemas de modo que estiverem relacionados ao tipo sentencial são chamados modos sentenciais. A análise dos morfemas do Karitiana classificados como modo mostrou que essa língua possui dois lugares na estrutura morfossintática do verbo para marcar a categoria \'modo\' e não apenas um como assumido anteriormente como ilustrado por a-ta-jy-hit-ø celula-ty (glosa: 2p-dec-con-dar-nfut celular-obl tradução: eu te daria um celular). Esta pesquisa assume que cada posição marca um tipo específico de modo: os morfemas que ocorrem na primeira posição (e.g. na(ka)-/ta(ka)-) marcam tipos sentenciais, ou seja, são modos sentenciais e os morfemas que ocorrem na segunda posição (e.g. pyn- e jy-) marcam modalidade, ou seja, são modos verbais. Modos verbais e modos sentenciais podem coocorrer o que é uma evidência da existência de duas posições. O estudo da categoria modo em Karitiana possibilitou um melhor entendimento dessa categoria translinguisticamente. Segundo Sadock & Zwicky (1985) morfemas de modo não coocorrem e esta dissertação mostra que eles podem ocorrer se não estiverem ambos relacionados a força ilocucionária ou modalidade. / This research aims to increase the crosslinguistic knowledge about the categories mood within a study in a Brazilian indigenous language. The reason for this study is that there are not many reliable studies of this category in unfamiliar languages (Palmer, 2001). The object of study of this research is Karitiana language (Tupi family, Arikém subfamily) and the corpus analyzed here is composed by data from the miths and stories of this language as well as data collected by the author of the research from native speakers. We used contextualized data elicitation proposed by Matthewson (2004) and Mendes (2014). Mood in Karitiana was firstly analyzed by Storto (2002) who states that this language has a quite developed mood system that is at the same time not well understood. For her, this language has six mood morphemes: na(ka)-/ta(ka)- (declarative), pyt- (assertive), pyn- (deontic), iri- (citative), jy- (conditional) and a/-/-y (imperative). These morphemes occurs between the person morpheme and the verbal root as can be seen in yn a-taka-hit-ø kat (gloss: I 2p-dec-give-nfut that, translation: I gave you that (Storto, 1999)). In this first analysis, Storto (p.c.) assumes that those morphemes mark different types of sentence, being sentential mood morphemes. We used formal semantics and pragmatics as the theoretical background for the research. Some studies assume that mood is a morpheme which marks modality (Bybee, 1985; Palmer, 1986). In formal semantics modality is a category related to the expressions of possibilities and necessities (Kratzer, 1981; von Fintel, 2006; Hacquard, 2011). Other studies consider that mood is a morpheme which marks sentential types. In pragmatics the types of sentences are related to the illocutionary force of the sentence (Saeed, 2009; Portner, 2011). We follow the terminology used by Portner (2011) and call mood morphemes related to modality verbal mood and morphemes related to sentential type are called sentential mood. The analysis of the morphemes in Karitiana classified as mood has shown that this language has two positions in the morphosyntactical structure of the verb to the mood category and not only one as previously proposed. This can be seen in a-ta-jy-hit-ø celula-ty (gloss: 2p-dec-con-give-nfut cellphone-obl translation: I would give you a cellphone). This research proposes that each position mark a specific type of mood: Morphemes of the first position (e.g. na(ka)-/ta(ka)-) mark types of sentence, therefore, they are sentential moods and morphemes that occur in the second position (e.g. pyn- e jy-) mark modality, therefore, they are verbal moods. Verbal and sentential moods can co-occur what is an evidence for the existence of two positions. The study of mood done by this research allowed a better understanding of mood category crosslinguistically. For Sadock&Zwicky (1985), mood morphemes should not co-occur and this research has shown that they can co-occur if they are not both related to illocutionary force or modality.
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A expressão de modalidades tipicas do subjuntivo em duas sincronias do portugues : seculo XVI e contemporaneidade / The expression of typical modalities of the subjuntive in two sincronias of the Portuguese : century XVI and contemporaneity

Alves, Rosana Ferreira 09 August 2009 (has links)
Orientadores: Anna Christina Bentes da Silva, Josane Moreira de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-15T01:05:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alves_RosanaFerreira_D.pdf: 1294916 bytes, checksum: 7551a54b1c86e72e9f0a8dc66472ad0b (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Esta tese investiga a expressão de modalidades típicas do subjuntivo em duas sincronias do português: século XVI (dados de GANDAVO, 1556) e contemporaneidade (dados de Muriaé-MG e de Feira de Santana-BA). Utilizam-se dos pressupostos teóricos e procedimentos metodológicos da Sociolingüística Quantitativa (LABOV, 1972, 1994) e analisam-se os contextos de tempo presente das sentenças completivas, adverbiais e relativas. Nesse trabalho, aventa-se a hipótese central de que em diversas fases do português, o fenômeno do uso do subjuntivo não esta apenas relacionado a co-ocorrencia do indicativo e do subjuntivo, como costumam abordar na literatura sociolinguistica (cf. BIANCHET, 1996; MEIRA, 2006; FAGUNDES, 2007, dentre outros), mas também a realização de estruturas alternativas, a saber: sentenças que se apresentam com a forma verbal nominalizada, no gerúndio, no infinitivo, elíptica ou no futuro condicional. Aventa-se, também, a hipótese de que o português falado no solo mineiro esteja manifestando uma etapa mais avançada do processo de variação linguística. Mas especificamente, no caso do uso do presente do subjuntivo, assume-se a hipótese de que construções com a forma verbal no presente do subjuntivo não estejam tão frequentes no vernáculo mineiro como esta no baiano, fato que se manifesta pela recorrência, em índices mais altos, dos usos do presente do indicativo e de estruturas alternativas nos dados de Muriaé-MG. Para, assim, caracterizar o fenômeno em estudo, busca-se verificar a atuação de fatores estruturais e sociais na co-ocorrência indicativo/subjuntivo e no uso de estruturas alternativas, bem como, identificar os aspectos sintáticos e semânticos apresentados por essas estruturas. Em conclusão encontra-se exposto o que pode ser sintetizado nas seguintes palavras: a expressão das modalidades típicas do subjuntivo apresenta nas duas sincronias pontos em comum e características díspares. Eis os pontos afins: alto índice de uso de estruturas alternativas (em torno de 70%), exceto em contexto de sentenças relativas; co-ocorrência indicativo/subjuntivo, sobretudo em contexto de adverbiais e relativas. Referente aos pontos díspares, cada quadro sincrônico do fenômeno apresenta-se impar em relação a atuação de fatores estruturais e sociais. Com isso, atesta-se, assim, a validade da hipótese de que o fenômeno do não-uso do subjuntivo encontra-se em estagio mais avançado na amostra mineira do que na baiana. / Abstract: This thesis investigates the expression of typical modalities of the subjunctive in two synchronies of the Portuguese: century XVI (data of GANDAVO, 1556) and contemporarily (data from Muriae-MG and Feira de Santana-BA). The estimated theoreticians and methodological procedures of the Quantitative Sociolinguistics use themselves of (LABOV, 1972, 1994) and analyze the contexts of present time of the completive, adverbial and relative clauses. In this work it is suggested the central hypothesis of that in diverse phases of the Portuguese, the phenomenon of the use of the subjunctive is not only related to the co-occurrence of the indicative and the subjunctive, as they used to considered in sociolinguistics literature (cf. BIANCHET, 1996; MEIRA, 2006; FAGUNDES, 2007, amongst others), but also to the realization of alternative structures, namely, sentences which present themselves with the verbal forms nominalizated, in the gerund, in the infinitive, elliptical or in the conditional future. It also suggests the hypothesis of that the Portuguese said in the "mineiro" area is revealed a stage more advanced of the process of linguistic variation. But specifically, in the case of the use of the present of the subjunctive, it is assumed hypothesis of that constructions with the verbal form in the present of the subjunctive are not so frequent in vernacular "mineiro" as it is in the "baiano", fact which manifests by the recurrence, in higher levels, of the uses of the present of the indicative and alternative structures in the data of Muriae-MG. For, thus, characterizing the phenomenon in studying, it is tried to verify the performance of structural and social factors in co-occurrence of indicative/subjunctive and the use of alternative structures, as well as identifying the syntactic and semantic aspects that characterize these structures. In conclusion, it is displayed what it can be synthesized in the following words: the expression of the typical modalities of the subjunctive presents in common in the two synchronies points and different characteristics. Here it is the similar points: high index of use of alternative structures (around 70%), except in context of relative sentences; co-occurrence of the indicative/ subjunctive, over all in context of adverbial and relative clauses. Referring to the points, we can affirm that each synchronous set of the phenomenon is presented odd in relation to the performance of structural and social factors. With this, it is certified, thus, the validity of the hypothesis of that the phenomenon of the not-use of the subjunctive is found in a more advanced stage in the "mineiro" sample of than in the "baiano" one. / Doutorado / Linguistica / Doutor em Linguística
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La presentación y explicación del subjuntivo : Un estudio comparativo de cuatro manuales de Español como Lengua Extranjera (ELE) en Suecia

Isaksson, Petrus January 2010 (has links)
<p>Un problema específico en la enseñanza del <em>Español como Lengua Extranjera</em> (ELE) que ha generado mucha discusión es cómo explicar el uso del subjuntivo. A muchos estudiantes les resulta difícil entender qué es el subjuntivo dada la inexistencia de este modo verbal en su propio idioma. El objetivo de este trabajo ha sido investigar cuatro manuales de ELE publicados en Suecia durante diferentes períodos para dar una respuesta a la pregunta de cómo se ha introducido el tema del subjuntivo en los libros de enseñanza de este país. El resultado se ha obtenido a través de un análisis comparativo entre dichos libros, con el fin de detectar las diferencias entre los manuales y poner en claro los diferentes motivos de la introducción. Esta cuestión nos ha llevado a revisar algunos de los métodos que han sido los más dominantes durante los últimos sesenta años, en proveernos de pautas para la enseñanza de las lenguas extranjeras. Nuestra hipótesis ha sido que cada uno de los manuales refleja el método pedagógico prevaleciente de su período. Mediante un análisis cuantitativo y cualitativo, hemos llegado a las conclusiones de que</p><p>i)                    el método que más influye en la elección de los ejercicios/las actividades de los manuales es el que ha dominado las ideas didácticas de su período</p><p>ii)                   el método que más influencia ha tenido en la formación de los manuales de su tiempo, respecto a la introducción del subjuntivo, ha sido el “método” de hoy y</p><p>iii)                 en la composición de los manuales se ha prestado poca atención a las ideas didácticas prevalecientes</p>
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La presentación y explicación del subjuntivo : Un estudio comparativo de cuatro manuales de Español como Lengua Extranjera (ELE) en Suecia

Isaksson, Petrus January 2010 (has links)
Un problema específico en la enseñanza del Español como Lengua Extranjera (ELE) que ha generado mucha discusión es cómo explicar el uso del subjuntivo. A muchos estudiantes les resulta difícil entender qué es el subjuntivo dada la inexistencia de este modo verbal en su propio idioma. El objetivo de este trabajo ha sido investigar cuatro manuales de ELE publicados en Suecia durante diferentes períodos para dar una respuesta a la pregunta de cómo se ha introducido el tema del subjuntivo en los libros de enseñanza de este país. El resultado se ha obtenido a través de un análisis comparativo entre dichos libros, con el fin de detectar las diferencias entre los manuales y poner en claro los diferentes motivos de la introducción. Esta cuestión nos ha llevado a revisar algunos de los métodos que han sido los más dominantes durante los últimos sesenta años, en proveernos de pautas para la enseñanza de las lenguas extranjeras. Nuestra hipótesis ha sido que cada uno de los manuales refleja el método pedagógico prevaleciente de su período. Mediante un análisis cuantitativo y cualitativo, hemos llegado a las conclusiones de que i)                    el método que más influye en la elección de los ejercicios/las actividades de los manuales es el que ha dominado las ideas didácticas de su período ii)                   el método que más influencia ha tenido en la formación de los manuales de su tiempo, respecto a la introducción del subjuntivo, ha sido el “método” de hoy y iii)                 en la composición de los manuales se ha prestado poca atención a las ideas didácticas prevalecientes

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