• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 37
  • 8
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 46
  • 23
  • 16
  • 14
  • 12
  • 11
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

El subjuntivo en los discursos políticos (1930 -2011): Análisis comparativo de uso y frecuencia

Alejandro, Sanchez January 2012 (has links)
No description available.
2

Uso variável do presente no modo subjuntivo

Pimpão, Tatiana Schwochow January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Lingüística, Florianópolis, 2012. / Made available in DSpace on 2013-06-25T18:49:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 314129.pdf: 14556542 bytes, checksum: 4b89351d995c198ae6a2fcc492d7fe02 (MD5) / Nesta tese, investigamos o uso variável entre o presente do modo subjuntivo e o presente do modo indicativo em cinco contextos de análise - orações substantivas, adverbiais e adjetivas, orações com o item talvez e orações parentéticas - extraídos de três amostras, duas sincrônicas e uma diacrônica. A primeira amostra sincrônica reúne 24 entrevistas da cidade de Florianópolis/SC e 24 de Lages/SC (Banco de Dados do Projeto VARSUL), com informantes distribuídos igualmente pelas células sociais; e a segunda conta com as mesmas 24 entrevistas de Florianópolis, acrescidas de 12 entrevistas com informantes jovens e 8 com informantes universitários dessa mesma cidade, totalizando 44 entrevistas. A amostra diacrônica está constituída por 244 cartas ao redator, publicadas em jornais de ambas as cidades desde as duas últimas décadas do século XIX até o final do século XX (Projeto PHPB/SC). Conjugando pressupostos teóricos da Teoria da Variação e Mudança e do Funcionalismo Linguístico de vertente norte-americana, objetivamos defender a distribuição do uso variável do presente do subjuntivo em um continuum de modalidade. Como parte do procedimento metodológico, controlamos variáveis independentes (linguísticas e extralinguísticas) em comum aos cinco contextos de análise, bem como variáveis específicas a cada contexto de oração substantiva, adverbial e adjetiva. Em relação à primeira amostra sincrônica, um resultado muito importante foi a seleção do grupo de fatores 'cidade', indicando um uso superior de presente do subjuntivo em Lages. Dentre os demais resultados, tanto nas rodadas estatísticas reunindo os cinco contextos, quanto nas rodadas por contexto de análise, destacamos os grupos de fatores que foram mais selecionados: três de caráter semântico-pragmático associados à modalidade (submodo, valores do submodo e projeção temporal da situação codificada) e o quarto de natureza sintática (estrutura da assertividade da oração). Esses resultados indicam que presente do subjuntivo é favorecido pelo submodo deôntico com valor de volição, pela projeção futura e pela presença da negação na oração matriz. No que se refere à segunda amostra sincrônica, com dados apenas de informantes florianopolitanos, as três variáveis relacionadas à modalidade novamente são selecionadas em diferentes rodadas. Outras variáveis como 'morfologia verbal' e 'pessoa' se destacam, indicando o condicionamento do presente do subjuntivo por verbos regulares/irregulares e pelas 2ª/3ª pessoas. Com relação às rodadas por contexto de análise (amostra 2), ganham relevância variáveis específicas, como o 'tipo de oração substantiva' e o 'tipo de oração adverbial'. Para a amostra diacrônica, no que tange às rodadas que reúnem ocorrências de Florianópolis e de Lages e às rodadas por contexto de análise, novamente os três grupos de fatores concernentes à modalidade foram os mais selecionados, ratificando os resultados encontrados. Uma análise geral dos resultados indica que outras variáveis também foram estatisticamente relevantes: sintática (tipo de contexto sintático), fonético-fonológica (saliência fônica), lexical (item verbal do dado) e extralinguística (sexo, idade, escolaridade e periodização histórica), porém são as variáveis associadas à modalidade que exercem a grande força no condicionamento do presente do subjuntivo.<br> / Abstract : In this dissertation, the variable use between the present of the subjunctive and of the indicative modes is investigated within five contexts of analysis obtained from two data samples: noun, adverbial and adjective clauses, clauses with the item maybe and parenthetical clauses - extracted from three samples. The first synchronic sample gathers 24 interviews from the city of Florianópolis/SC and 24 interviews from the city of Lages/SC (VARSUL Project data base), with informants equally distributed through the social cells; and the second one is comprised of the same 24 interviews from Florianópolis, plus 12 interviews with young informants and 8 with university students from the same city, totaling 44 interviews. The diachronic sample is made of 244 letters to the editor, published in newspapers of both cities from the last two decades of the XIX century to the end of the XX century (PHPB/SC Project). By conjugating theoretical assumptions of the Theory of Variation and Change and of the North American Linguistic Functionalism, we aim at defending the distribution of the variable use of the present subjunctive in a modality continuum. As part of the methodological procedure, independent variables (linguistic and extra linguistic), common to the five contexts under analysis, as well as specific variables at each context of adjective, adverbial and noun clauses were controlled. Concerning the first synchronic sample, a very important result was the selection of the factors group 'city', showing a higher use of the present subjunctive in Lages. Among the other results, both at the statistical rounds gathering the five contexts and at the rounds by analysis context, the groups of factors that were mostly selected were pointed out: three of semantic-pragmatic character associated to modality (sub-mode, sub-mode values and temporal projection of the codified situation) and the fourth of syntactic nature (clause assertiveness structure). These results show that the subjunctive is favored by the deontic sub-mode with volition value, by the future projection and by the presence of negation in the main clause. As to the second synchronic sample, only with data from informants from Florianópolis, the three variables related to modality are again selected in different rounds. Other variables like 'verbal morphology' and 'person' stand out, indicating the conditioning of the present subjunctive by regular and irregular verbs and by the 2nd and 3rd discourse persons. As to the context analysis rounds (sample 2), specific variables such as 'type of noun clause' and 'type of adverbial clause' gain relevance. For the diachronic sample, with respect to the rounds that gather occurrences of Florianópolis and Lages and to the rounds by analysis of context, again, the three groups of factors concerning the modality were the most selected, confirming the results found. A general analysis of the results also shows that other variables were statistically relevant: syntactic (type of syntactic context), phonetic-phonological (phonic salience), lexical (data verbal item) and extra-linguistic (gender, age, education and historical periodicity), but the variables associated to modality exert the great strength in the conditioning of the present subjunctive.
3

A alternÃncia do indicativo/subjuntivo nas oraÃÃes substantivas em funÃÃo dos tempos verbais presente e imperfeito na lingua falada do cariri / The Indicative Alternation/Subjuntivo In Substantive conjuncts In Function Of the Verbal Times Present and Imperfect In the Said Language Of the Cariri

Hebe Macedo de Carvalho 03 December 2007 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / RESUMO Investigamos neste estudo a alternÃncia dos modos indicativo e subjuntivo na lÃngua falada do Cariri, regiÃo que fica ao sul do estado do CearÃ. Utilizamos o corpus do Projeto PortuguÃs nÃo-padrÃo do CearÃ, sediado no Programa de PÃs-GraduaÃÃo em LingÃÃstica da Universidade Federal do CearÃ. O objetivo central dessa investigaÃÃo à captar a variaÃÃo dos modos indicativo e subjuntivo na lÃngua falada da regiÃo em foco, descrever e analisar os ambientes favorÃveis e de restriÃÃo ao uso do subjuntivo. Controlamos contextos lingÃÃsticos favorÃveis à alternÃncia indicativo/subjuntivo e contextos considerados obrigatÃrios do modo indicativo e do modo subjuntivo, a fim de compreender nÃo somente a alternÃncia, mas a distribuiÃÃo do subjuntivo nas oraÃÃes substantivas, a fim de demonstrar que em ambientes de alternÃncia a forÃa modal se encontra na carga semÃntica do verbo matriz, estando as formas indicativo/subjuntivo atuando apenas como variantes morfolÃgicas desprovidas da sua funÃÃo precÃpua de modo. Os dados foram quantificados por meio do pacote de programas VARBRUL e analisados à luz da Teoria da VariaÃÃo e de pressupostos funcionalistas (GIVÃN, 1984; 1995; 2001) para o modo subjuntivo. Realizamos rodadas separadas por tempo verbal. Controlamos as oraÃÃes no presente do indicativo vs. presente do subjuntivo e as oraÃÃes no pretÃrito imperfeito do indicativo vs. pretÃrito imperfeito do subjuntivo. Os resultados constatam a interferÃncia de condicionadores lingÃÃsticos e sociais no uso da alternÃncia dos modos indicativo e subjuntivo. Verificamos que os fatores estruturais tipo de verbo da oraÃÃo matriz e modalidade revelam-se relevantes na distribuiÃÃo do subjuntivo. O grupo de fatores anos de escolarizaÃÃo nÃo reflete influÃncias no uso do subjuntivo. Nos dados, informantes com nenhuma escolaridade formal usam mais o subjuntivo do que estudantes com mais de 11 anos de escolaridade. Ao realizamos uma rodada agrupando falantes de 0-4 anos, 5-11 anos e mais de 11 anos de escolaridade o grupo de fatores nÃo foi selecionado como significativo nos dados do presente. Nas rodadas referentes ao imperfeito, ainda que com poucos dados, esse grupo tambÃm nÃo se mostrou significativo. Em linhas gerais, a forÃa modal da sentenÃa se concentra na carga semÃntica do verbo principal, sendo a alternÃncia no portuguÃs produto de complexas interaÃÃes de fatores lingÃÃsticos.
4

Contextos de ocorrência do modo subjuntivo em espanhol e em português: uma abordagem contrastiva voltada ao ensino de espanhol a brasileiros

GHIONI, Maria Carla 17 February 2017 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-05-17T23:23:12Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Maria Carla Ghioni.pdf: 1248961 bytes, checksum: 9112d77002f7a15a81af978a6a3d31f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-17T23:23:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Maria Carla Ghioni.pdf: 1248961 bytes, checksum: 9112d77002f7a15a81af978a6a3d31f2 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Historicamente, as relações entre o espanhol e o português têm sido pensadas no Brasil com base nos pressupostos da proximidade entre ambas as línguas e da facilidade da língua espanhola para o brasileiro. Entretanto, nas últimas décadas alguns pesquisadores têm demonstrado que esse pressuposto funciona, na verdade, como um obstáculo epistemológico para o ensino-aprendizagem de espanhol a brasileiros. Dessa forma começou a se consolidar um corpo de conhecimento que procura dar conta da real dimensão da proximidade entre o espanhol e o português, especialmente, a partir da Lei 11.161/2005 ou “Lei do Espanhol”. Nesse marco, se impôs a necessidade de renovar os estudos linguísticos contrastivos entre o espanhol e o português. Procurando contribuir com essa tarefa, visamos analisar contrastivamente um aspecto da gramática do espanhol que constitui um cenário potencialmente conflitante para o aprendiz brasileiro: os contextos de ocorrência do modo subjuntivo. A dissertação se organiza em duas partes: enquanto os dois primeiros capítulos discutem a importância do conhecimento reflexivo da gramática no ensino de língua(s), os dois últimos abordam a análise dos contextos de ocorrência do subjuntivo na interface espanhol-português. Começaremos discutindo o alcance e os limites das analogias entre a aquisição e o aprendizado, à luz da caracterização biológica da linguagem. Seguidamente, situaremos essa discussão no contexto específico do ensino de espanhol no Brasil. Uma vez justificada a relevância da gramática contrastiva nesse contexto, abordaremos a problemática da seleção modal em espanhol e em português. Partiremos, finalmente, para a análise contrastiva dos contextos de ocorrência do subjuntivo em ambas as línguas, especialmente, em relação à produtividade do infinitivo flexionado e do futuro do subjuntivo em português, inexistentes no espanhol atual. / In Brazil, the relations between Spanish and Portuguese have been historically thought assuming the proximity between both languages and the facility for learn Spanish of Brazilians. However, in the last decades, some researchers have proved that those assumptions work as an epistemological obstacle for Spanish teaching and learning in Brazil. Therefore, systematic knowledge about the real distance between Spanish and Portuguese started to be produced, specially, since law number 11.161/2005 or “the Spanish Law”. In this frame, it was necessary to renovate the contrastive linguistic studies between Spanish and Portuguese. In order to contribute to that task, we will analyze, in a contrastive way, an aspect of Spanish grammar that seems particularly conflicting for Brazilian learners: contexts of subjunctive occurrences. This Master’s dissertation is organized in two parts: whereas the first two chapters discuss the importance of reflexive grammatical knowledge in language teaching, the last two analyze the contexts of subjunctive occurrences in the Spanish-Portuguese interface. We will start by discussing the scope and limits of the analogies between acquisition and learning, from the biological characterization of language point of view. Then we will situate that discussion in the specific context of Spanish teaching in Brazil. Once we have justified the relevance of contrastive grammar in that context, we will examine the matter of mood selection in Spanish and Portuguese. Finally, we will reach the contrastive analysis of the contexts of subjunctive occurrences in both languages, especially concerning to the productivity of the inflected infinitive and the subjunctive future in Portuguese, in contrast with the absence of those verbal issues in current Spanish. / Históricamente, las relaciones entre el español y el portugués han sido pensadas en Brasil a partir de los presupuestos de la cercanía entre ambas lenguas y de la facilidad de la lengua española para el brasilero. Sin embargo, en las últimas décadas algunos investigadores han demostrado que ese presupuesto funciona, en realidad, como un obstáculo epistemológico para la enseñanza-aprendizaje de español a brasileros. De esa forma, comenzó a consolidarse un cuerpo de conocimiento que busca dar cuenta de la real dimensión de la cercanía entre el español y el portugués, especialmente, a partir de la Ley 11.161/2005 o “Ley del Español”. En ese marco, se impuso la necesidad de renovar los estudios contrastivos entre el español y el portugués. Esperando contribuir con esa tarea, pretendemos objetivar el análisis contrastivo de un aspecto de la gramática del español que constituye un escenario potencialmente conflictivo para el aprendiz brasilero: los contextos de ocurrencia del modo subjuntivo. La tesis se organiza en dos partes: mientras los dos primeros capítulos discuten la importancia del conocimiento reflexivo de la gramática en la enseñanza de lengua(s), los dos últimos abordan el análisis de los contextos de ocurrencia del subjuntivo en la interface español-portugués. Comenzaremos discutiendo el alcance y los límites de las analogías entre la adquisición y el aprendizaje, a la luz de la caracterización biológica del lenguaje. Seguidamente, situaremos esa discusión en el contexto específico de la enseñanza de español en Brasil. Una vez justificada la relevancia de la gramática contrastiva en ese contexto, trataremos la problemática de la selección modal en español y en portugués. Abordaremos, finalmente, el análisis contrastivo de los contextos de ocurrencia del subjuntivo en ambas lenguas, especialmente, en relación con la productividad del infinitivo flexionado y del futuro del subjuntivo en portugués, formas verbales inexistentes en el español actual.
5

"Fuera lo que fuere" : Sobre el estado actual del futuro de subjuntivo español

Sandin, Elin January 2023 (has links)
Las preguntas de investigación de esta monografía se basan en el objetivo de observar y averiguar el real estado del futuro de subjuntivo hoy en día, para lograr declarar con certeza si realmente es posible afirmar que ha desaparecido este tiempo verbal totalmente del paradigma o no. Asimismo, profundizamos en diferencias regionales de la forma tanto como buscar razones potenciales a estas. Para cumplir las metas de estos objetivos, fue utilizado el corpus como método en un modo cuantitativo, o sea, con la ayuda del Corpes XXI, realizamos un estudio a través de emplear varias etiquetas como persona, número, oración subordinada, contextos jurídicos y referencia al futuro. Para ilustrar, hacer preguntas como “¿cuántas ocurrencias de la forma aparecen en oraciones relativas, o en contextos legales?” nos ofrece posibilidades de obtener datos sobre el uso actual de la forma. Los resultados sacados confirman la hipótesis de que todavía existe la forma, aún muy restringido, lo que va en contra de la idea general de que hubiera desaparecido completamente. Además, se encuentran contrastes en uso y frecuencia entre los países elegidos, México y Paraguay, donde el primero ostenta un espacio más libre para la forma.
6

Usos do modo subjuntivo no Português brasileiro

Felicíssimo, Alice 16 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:34:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alice Felicissimo.pdf: 1703689 bytes, checksum: 8770a1a675553f8f6cd3dbddfdca9e92 (MD5) Previous issue date: 2015-09-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper describes the occurrences of the Subjunctive Mode with the notion of futurity, to express the not factual and the variation of the present subjunctive mode by use of the present Indicative Mode. The research is based on principles of linguistic functionalism and has as a starting point the grammatical rules of the normative standard proposed by Brazilian traditional grammarians. The use of Subjunctive Mode, as the variation, was studied from the perspective of the emergent grammar of Givón, focused on grammar for communication and that emerges from communicative purposes shaping the discourse. We considered as a dependent variable of verbal mode, for understanding the phenomenon of alternation between subjunctive and indicative mode, the linguistic aspects: type of clause, verbal choice of main clause and verbal tense of the occurrence (the subordinate clause or independent clause). The sememe of futurity, identified in the propositional level, tends to preserve the use of the subjunctive mode, according to the normative standard grammar, and is used by speakers of medium and high level of education. For the use of the Indicative Mode with the imperative function, we found out that the selection of verbal morphology is under pressure of pragmatic-discursive relationship. The Indicative Mode serves to express the Imperative Mode, not containing the "order". This usage occurs in Brazilian Portuguese with speakers of all levels of education in face-to-face situations and with proximity. In subordinate clauses the modality of certainty of who speaks, even if it refers to future tense, propitiates the use of the Indicative Mode. This variation also occurs with speakers of all levels of education / Este trabalho apresenta a descrição das ocorrências do Modo Subjuntivo com a noção de futuridade, de forma a expressar o não factual e a variação do Presente do Modo Subjuntivo pelo uso do Presente do Modo Indicativo. A pesquisa está fundamentada em princípios do funcionalismo linguístico e tem por ponto de partida as regras gramaticais de padrão normativo proposto por gramáticos tradicionais brasileiros. O uso do Modo Subjuntivo, assim como a variação, foi estudado numa perspectiva da gramática emergente givoniana, centrada na gramática para a comunicação, que emerge dos propósitos comunicativos moldando o discurso. Consideramos como variável dependente do modo verbal, para o entendimento do fenômeno de alternância entre os modos subjuntivo e indicativo, os aspectos linguísticos: tipo de oração, a escolha verbal da oração matriz e tempo verbal da ocorrência (na oração subordinada ou na independente). O sema de futuridade, identificado no nível proposicional, tende a preservar o uso do MS, segundo o padrão gramatical normativo, e é usado por falantes de média e alta escolaridade. Para o uso do Modo Indicativo com função de Imperativo constatamos que a seleção da morfologia verbal sofre pressão da relação pragmático-discursiva. O Modo Indicativo tem a função de expressar o Modo Imperativo, não contendo a ordem . Esse uso no Português Brasileiro ocorre com falantes de todos os níveis de escolaridade em situação presencial e de proximidade. Nas orações subordinadas a modalidade da certeza de quem fala, ainda que ela remeta ao tempo futuro, propicia o uso do Modo Indicativo. Essa variação ocorre, também, com falantes de todos os níveis de escolaridade
7

Aspectos da complementação de predicados factivos e assertivos em PB / Aspects of factive and assertive predicates complementation in PB

Lima, Severino Benjamim de 13 April 2007 (has links)
Este trabalho teve por objetivo estudar alguns aspectos da complementação de predicados factivos e assertivos em PB, no quadro da teoria da Ligação e Regência. Entre esses aspectos, destacamos o estatuto semântico da oração complemento, a ocorrência do subjuntivo e do infinitivo pessoal. Mostramos que, dependendo da classe a que pertence o predicado da oração matriz, o complemento oracional pode ser um pressuposto, uma asserção ou uma não-asserção. Assim, se o predicado da matriz for um factivo (lamentar, descobrir, etc.), a proposição complemento é um pressuposto (salvo em contextos bem específicos); se for um predicado assertivo (assegurar, acreditar, etc), o estatuto semântico do complemento será o de asserção, ou seja, uma proposição, afirmativa ou negativa, declarada verdadeira pelo locutor; e, finalmente, se o predicado for um não-assertivo (querer, possível, etc.), o estatuto semântico será o de não-asserção, entendida como um enunciado que por não ser nem asseverado, nem pressuposto ou implicado, é insuscetível de receber um valor de verdade. Além do mais, a pesquisa mostra que a possibilidade de ocorrência do subjuntivo em PB na oração complemento está associada à natureza não-assertiva deste, isto é, o subjuntivo somente é possível em complementos de predicados não-assertivos (querer, preferir, provável, etc). Quanto ao infinitivo pessoal no complemento, o estudo revela que sua ocorrência vai depender também da classe a que pertence o predicado da oração matriz e da possibilidade de o sujeito da oração infinitiva receber Caso nominativo. Assim, um predicado não-assertivo como querer, em hipótese alguma, permite que o seu complemento esteja na forma infinitiva pessoal (* Quero eles saírem /*quero eles terem saído), enquanto que um verbo como lamentar admite-a, sem nenhuma restrição (Lamento eles serem estúpidos/ Lamento eles terem partido). Finalmente,, lançando mão da teoria da cópia do movimento e adotando sugestão de um operador nulo no Spec de CP do complemento de um predicado factivo, explicamos por que argumentos D-linked podem ser extraídos de uma ilha factiva, enquanto adjuntos e argumentos não-D-linked não podem. / The objective of this work was the study of some aspects of the complementation of factive and assertive predicates in PB, in Government-Binding Theory. Within these aspects, it is enhanced the semantic status of the complement sentence, the occurrence of subjunctive and the inflected infinitive. It is shown that, depending on the grammatical class to which the matrix predicate belongs, the sentential complement may be a pressuposition, an assertion or a non-assertion. Therefore, if the matrix predicate is a factive (such as to regret, to find out etc.), the subordinate clause is a pressuposition (except in very specific contexts); if the matrix predicate is an assertive (to insure, to believe etc.), the semantic status should be an assertion, i. e., a statement that may be true or false; and, finally, if the predicate is a non-assertive (such as to wish, possible etc.), the semantic status will be a non-assertion, understood as a sentence that could not receive a true value. Beyond that, we will demonstrate that the possibility of occurrence of the subjunctive in PB, in the complement sentence, is associated to its non-assertive nature, i. e., the subjunctive is only possible in complement of non-assertive predicates. In relation to the inflected infinitive, the study shows that its occurrence will depend on the grammatical class to which the matrix predicate belongs, and on the possibility of the infinitival clause subject receiving nominative case. For example, a non-assertive predicate such as querer to want, in no case would allow its complement to be in the inflected infinitival form: *Quero eles saírem[third person plural] I want them leave,. On the other hand, a verb such as lamentar to regret may admit the inflected infinitival form, without any restriction: Eu lamento eles partirem{third person plural] I regret that they leave, Eu lamento eles terem[third person plural] partido I regret they have left. Finally, we propose a solution, in the Minimalism, in order to explain the asymmetry between adjuncts and arguments non-D-linked, on one side, and arguments D-linked, on the other, in relation to the possibility of extraction of the factive island, being this extraction possible to the latter, but not to the former.
8

O Futuro do Subjuntivo em Orações Relativas no Português Brasileiro / The future subjunctive in relative restrictive clauses in brazilian portuguese

Santos, Camila Cristina Silvestre dos 27 June 2019 (has links)
Este trabalho investiga o futuro subjuntivo em orações relativas restritivas no português brasileiro considerando noções de modo, tempo e aspecto. Partindo de Quer (1998, 2008), assumimos que o modo subjuntivo em orações relativas indica sempre uma leitura não-referencial/atributiva do antecedente e observamos que o futuro do subjuntivo nesse ambiente só é selecionado quando há alguma referência de futuro na matriz, como um verbo no futuro do presente ou um predicado intensional como querer. Para questões temporais, tomamos por base a teoria referencial de tempo de Partee (1993) e o conceito de tempo de tópico de Klein (1994, 2009) e propomos que o futuro do subjuntivo deve ser considerado um tempo referencial não-passado a) relacionado a um tempo de tópico evidente no contexto; b) concomitante ou posterior ao momento de fala; c) também concomitante ou anterior ao tempo da matriz, nunca posterior a ele. Abordamos as classes de aspecto lexical propostas por Vendler (1957) para investigar os contrastes entre presente e futuro do subjuntivo em orações relativas, duas formas subjuntivas que autores como Comrie e Holmback (1984) e Marques (2010) consideram competidoras entre si no sistema verbal do português. Concluímos que o contraste entre eles pode parecer pouco relevante a princípio, em especial em casos de predicados estativos, mas que ele se torna mais claro à medida em que se evidencia o tempo de tópico relacionado ao futuro do subjuntivo. Por último, com fins descritivos, voltamos nossa atenção a noções de aspecto gramatical, partindo da relação entre o tempo de situação e o tempo de tópico também proposta por Klein (1994, 2009) para definir o futuro do subjuntivo como um tempo referencial não-passado em que, em oposição aos tempos pretéritos do português, não há marcação morfológica de aspecto perfectivo ou imperfectivo. / This work investigates the future subjunctive in relative restrictive clauses in Brazilian Portuguese considering notions of mood, tense and aspect. From Quer (1998, 2008) we assume that subjunctive mood in relative clauses indicates a non-referential / attributive reading of the antecedent. We also observe that the future subjunctive in this environment is only selected when there is some future reference in the matrix clause, as a verb in the simple future or an intensional predicate as to want. In discussing temporal features, we take Partee\'s (1993) referential theory of tense and the concept of topic time by Klein (1994, 2009) to propose that the future subjunctive should be considered a non-past referential tense a)related to a topic time highlighted in the context; b)concomitant or subsequent to the speech moment; c)also concomitant or prior to the time of the matrix clause. We approach the aspectual classes proposed by Vendler (1957) to investigate the contrasts between present and future subjunctive in relative clauses, two subjunctive forms that authors like Comrie and Holmback (1984) and Marques (2010) consider to be competitors in the Portuguese verbal system. We conclude that the contrast between them may seen little relevant at first, specially with stative predicates, but it becomes clearer if the topic time related to the future subjunctive is evidenced. At last, for descriptive purposes, we turn our attention to grammatical aspectual notions, considering the relation between the time of the situation and the topic time also proposed by Klein (1994, 2009), to define the future subjunctive as a non-past referential tense in which, in opposition to the past tenses in portuguese, there is no morphological marker of perfective or imperfective aspect.
9

As voltas que o modo dá

Silva, Iandra Maria da January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-24T10:48:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266090.pdf: 1805215 bytes, checksum: 61a1b3f24e48fd6cffd92649f6b0ea02 (MD5) / O emprego dos modos verbais indicativo/subjuntivo costuma ser apresentado pelas gramáticas e livros didáticos da língua espanhola de acordo com princípios sintáticos # o indicativo é utilizado nas orações principais e o subjuntivo está atrelado à subordinação sintática # ou do ponto de vista semântico - o subjuntivo é caracterizado como o modo da nãorealidade, da hipótese, frente à realidade e objetividade do indicativo, com base na referência ao mundo extralinguístico. Critérios de outra ordem, como as atitudes do enunciador ou a dimensão metalinguística que intervém no processo de produção dos enunciados, costumam ser deixados de lado, ou considerados em estudos específicos, como é o caso desta tese que julga insatisfatória a dicotomia sintático-semântica resumida nas linhas iniciais e pretende estudar outros traços significativos da escolha modal, através de um modelo de análise que inclui as variáveis: informação, tipo de oração, modalidade, pessoa do discurso, item lexical, estrutura temporal e canal. Para desenvolvimento da pesquisa são analisadas orações substantivas precedidas por negação e concessivas com o conector aunque, provenientes de um corpus de língua escrita, composto por jornais eletrônicos da imprensa espanhola, e um de língua oral, constituído por amostras pertencentes ao Corpus oral de referencia del español contemporáneo (COR 92), Proyecto para el Estudio del Español de España y de América (PRESEEA) e entrevistas procedentes do Projeto El Habla de Monterrey. A interpretação dessas amostras é feita sob enfoque funcionalista, decorrente da conciliação entre gramática e discurso, forma e função. Os dados são submetidos à análise estatística com a ajuda do programa computacional SPSS for Windows® para verificação da relação entre as variáveis categorizadas. Os resultados corroboram a principal hipótese da investigação, evidenciando a relação entre o tipo de informação e o modo verbal: o subjuntivo está correlacionado aos dados que o interlocutor já conhece, informações compartilhadas, e o indicativo, às informações novas. The use of indicative/subjunctive verbal moods is usually presented by Spanish language grammars and course books according to syntactic principles # the indicative is employed in main clauses and the subjunctive in subordinated ones- or to a semantic point of view - the subjunctive is characterized as the non-reality or the hypothesis mood, contrasting with reality and objectivity of the indicative, based on reference to the extra-linguistic world. Other criteria, as the speaker´s attitude or the metalinguistic dimension that intervenes in the utterance production process, are often left aside, or only investigated in specific studies as this thesis in particular which judges the above-mentioned syntactic-semantic dichotomy unsatisfactory and aims to study other meaningful features of mood choice by the use of an analysis model that includes the following variables: information, clause type, modality, grammatical person, lexical item, time structure and channel. In order to develop this research, noun clauses preceded by negation and concessives with the connector aunque are analysed in a written language corpus, composed of online newspapers from the Spanish press, and in an oral language one, constituted by samples belonging to the Corpus oral de referencia del espanõl contemporáneo (COR 92), Proyecto para el Estudio del Español de España y de América (PRESEEA) and interviews from the El Habla de Monterrey Project. The interpretation of these samples is made under the functional focus, as a result of the conciliation between grammar and discourse, form and function. The data are statistically analyzed with the help of the software SPSS for Windows® to verify the relation among the categorized variables. The results corroborate the main investigation hypothesis, emphasizing the association between the information type and the verbal mood. The subjunctive is correlated to the data already known by the interlocutor as well as shared information, and the indicative to the new information.
10

Aspectos da complementação de predicados factivos e assertivos em PB / Aspects of factive and assertive predicates complementation in PB

Severino Benjamim de Lima 13 April 2007 (has links)
Este trabalho teve por objetivo estudar alguns aspectos da complementação de predicados factivos e assertivos em PB, no quadro da teoria da Ligação e Regência. Entre esses aspectos, destacamos o estatuto semântico da oração complemento, a ocorrência do subjuntivo e do infinitivo pessoal. Mostramos que, dependendo da classe a que pertence o predicado da oração matriz, o complemento oracional pode ser um pressuposto, uma asserção ou uma não-asserção. Assim, se o predicado da matriz for um factivo (lamentar, descobrir, etc.), a proposição complemento é um pressuposto (salvo em contextos bem específicos); se for um predicado assertivo (assegurar, acreditar, etc), o estatuto semântico do complemento será o de asserção, ou seja, uma proposição, afirmativa ou negativa, declarada verdadeira pelo locutor; e, finalmente, se o predicado for um não-assertivo (querer, possível, etc.), o estatuto semântico será o de não-asserção, entendida como um enunciado que por não ser nem asseverado, nem pressuposto ou implicado, é insuscetível de receber um valor de verdade. Além do mais, a pesquisa mostra que a possibilidade de ocorrência do subjuntivo em PB na oração complemento está associada à natureza não-assertiva deste, isto é, o subjuntivo somente é possível em complementos de predicados não-assertivos (querer, preferir, provável, etc). Quanto ao infinitivo pessoal no complemento, o estudo revela que sua ocorrência vai depender também da classe a que pertence o predicado da oração matriz e da possibilidade de o sujeito da oração infinitiva receber Caso nominativo. Assim, um predicado não-assertivo como querer, em hipótese alguma, permite que o seu complemento esteja na forma infinitiva pessoal (* Quero eles saírem /*quero eles terem saído), enquanto que um verbo como lamentar admite-a, sem nenhuma restrição (Lamento eles serem estúpidos/ Lamento eles terem partido). Finalmente,, lançando mão da teoria da cópia do movimento e adotando sugestão de um operador nulo no Spec de CP do complemento de um predicado factivo, explicamos por que argumentos D-linked podem ser extraídos de uma ilha factiva, enquanto adjuntos e argumentos não-D-linked não podem. / The objective of this work was the study of some aspects of the complementation of factive and assertive predicates in PB, in Government-Binding Theory. Within these aspects, it is enhanced the semantic status of the complement sentence, the occurrence of subjunctive and the inflected infinitive. It is shown that, depending on the grammatical class to which the matrix predicate belongs, the sentential complement may be a pressuposition, an assertion or a non-assertion. Therefore, if the matrix predicate is a factive (such as to regret, to find out etc.), the subordinate clause is a pressuposition (except in very specific contexts); if the matrix predicate is an assertive (to insure, to believe etc.), the semantic status should be an assertion, i. e., a statement that may be true or false; and, finally, if the predicate is a non-assertive (such as to wish, possible etc.), the semantic status will be a non-assertion, understood as a sentence that could not receive a true value. Beyond that, we will demonstrate that the possibility of occurrence of the subjunctive in PB, in the complement sentence, is associated to its non-assertive nature, i. e., the subjunctive is only possible in complement of non-assertive predicates. In relation to the inflected infinitive, the study shows that its occurrence will depend on the grammatical class to which the matrix predicate belongs, and on the possibility of the infinitival clause subject receiving nominative case. For example, a non-assertive predicate such as querer to want, in no case would allow its complement to be in the inflected infinitival form: *Quero eles saírem[third person plural] I want them leave,. On the other hand, a verb such as lamentar to regret may admit the inflected infinitival form, without any restriction: Eu lamento eles partirem{third person plural] I regret that they leave, Eu lamento eles terem[third person plural] partido I regret they have left. Finally, we propose a solution, in the Minimalism, in order to explain the asymmetry between adjuncts and arguments non-D-linked, on one side, and arguments D-linked, on the other, in relation to the possibility of extraction of the factive island, being this extraction possible to the latter, but not to the former.

Page generated in 0.0439 seconds