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Morbidade hospitalar no Vale do Paraíba, 1975 / Hospital morbidity in the Paraíba Valley, 1975Lebrão, Maria Lucia 03 September 1982 (has links)
Foi analisada a totalidade das saídas (105.116) de pacientes dos 31 hospitais de assistência hospitalar geral da 3a. Região Administrativa do Estado de São Paulo, no ano de 1975, segundo as variáveis: hospital, procedência, idade, sexo, condição de saída, fontes de financiamento e tempo de permanência, sempre relacionadas ao diagnóstico principal. As causas de internação mais freqUentes foram em primeiro lugar as relativas à gravidez, parto e puerpério (27,1 por cento ), seguidas pelas doenças do aparelho respiratório (11,4 por cento ), doenças do aparelho circulatório (8,9 por cento ) e doenças infecciosas e parasitárias (8,2 por cento ). A grande maioria dos atendimentos foi feita no próprio município de residência (83,8 por cento ); os porcentuais de residentes fora do município de atendimento mais significativos foram os referentes às neoplasias e doenças do sistema nervoso e órgãos dos sentidos. Não houve diferença no comportamento das internações quanto ao sexo, quando excluídas as doenças da gravidez, parto e puerpério, sendo que os maiores coeficientes de saídas foram dos grupos etários extremos: menores de 1 ano e maiores de 65 anos. Nos primeiros, o grupo de causas mais importante foi o das infecciosas e nos últimos, o das doenças circulatórias. O coeficiente de mortalidade hospitalar do Vale do Paraíba foi 2,8 por 100 saídas, variando bastante na dependência dos diagnósticos, das idades e fontes de financiamento. Estas se mostraram com distribuição diferenciada nas internações do Vale, mesmo quando analisadas\'por diagnósticos ou idade. O tempo médio de permanência se mostrou diferente nas internações pagas pelas várias fontes, assim como na dependência de cada hospital, de grupos etários (os extremos foram maiores), sexo e condição da saída. O fato de serem ou não os pacientes procedentes do próprio município de atendimento, não interferiu no resultado da duração média de permanência. / The total of 105.116 hospital discharges from 31 hospitals belonging to the Third Administrative Region of the State of São Paulo (Vale do Paraiba), Brazil, ocurred in 1975, were analyzed according to the following variables: hospital, origin (patient\'s place of residence), age, sex, health status of the patient discharged, sources of financing and length of stay, always related to the main diagnose. The leading causes of hospitalization were (ICD-9): - complications of pregnancy, childbirth and the puerperium (27.1 per cent ) - diseases of the respiratory system (11.4 per cent ) - diseases of the circulatory system (8.9 per cent ) - infective and parasitic diseases (8.2 per cent ) The majority of the attendances was done in the same city of the patients\' residence (83.8 per cent ) except for neoplasms and diseases of the nervous system and sense organs. No difference was found in the analysis of the hospitalizations by sex, when\'excluded complications of pregnancy, childbirth and the puerperium. The group of patients under one year and 65 years and over showed highest hospitalization rates. The leading cause of hospitalization within the first group was infective and parasitic diseases and within the second group, diseases of the circulatory system. The hospital mortality rate was 2.8 deaths per hundred discharges for the Vale do Paraiba as a whole, having a large variability according to the diagnoses, the patients age and the financial source. The average length of stay varied with financial source, the hospital, patients\' age (the more prolonged stays were those of the youngest and oldest age group), sex and health status at the moment of discharge. Average length of stay did not vary when taking into account the fact that patient was or was not hospitalized in his own city of residence.
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Morbidade hospitalar no Vale do Paraíba, 1975 / Hospital morbidity in the Paraíba Valley, 1975Maria Lucia Lebrão 03 September 1982 (has links)
Foi analisada a totalidade das saídas (105.116) de pacientes dos 31 hospitais de assistência hospitalar geral da 3a. Região Administrativa do Estado de São Paulo, no ano de 1975, segundo as variáveis: hospital, procedência, idade, sexo, condição de saída, fontes de financiamento e tempo de permanência, sempre relacionadas ao diagnóstico principal. As causas de internação mais freqUentes foram em primeiro lugar as relativas à gravidez, parto e puerpério (27,1 por cento ), seguidas pelas doenças do aparelho respiratório (11,4 por cento ), doenças do aparelho circulatório (8,9 por cento ) e doenças infecciosas e parasitárias (8,2 por cento ). A grande maioria dos atendimentos foi feita no próprio município de residência (83,8 por cento ); os porcentuais de residentes fora do município de atendimento mais significativos foram os referentes às neoplasias e doenças do sistema nervoso e órgãos dos sentidos. Não houve diferença no comportamento das internações quanto ao sexo, quando excluídas as doenças da gravidez, parto e puerpério, sendo que os maiores coeficientes de saídas foram dos grupos etários extremos: menores de 1 ano e maiores de 65 anos. Nos primeiros, o grupo de causas mais importante foi o das infecciosas e nos últimos, o das doenças circulatórias. O coeficiente de mortalidade hospitalar do Vale do Paraíba foi 2,8 por 100 saídas, variando bastante na dependência dos diagnósticos, das idades e fontes de financiamento. Estas se mostraram com distribuição diferenciada nas internações do Vale, mesmo quando analisadas\'por diagnósticos ou idade. O tempo médio de permanência se mostrou diferente nas internações pagas pelas várias fontes, assim como na dependência de cada hospital, de grupos etários (os extremos foram maiores), sexo e condição da saída. O fato de serem ou não os pacientes procedentes do próprio município de atendimento, não interferiu no resultado da duração média de permanência. / The total of 105.116 hospital discharges from 31 hospitals belonging to the Third Administrative Region of the State of São Paulo (Vale do Paraiba), Brazil, ocurred in 1975, were analyzed according to the following variables: hospital, origin (patient\'s place of residence), age, sex, health status of the patient discharged, sources of financing and length of stay, always related to the main diagnose. The leading causes of hospitalization were (ICD-9): - complications of pregnancy, childbirth and the puerperium (27.1 per cent ) - diseases of the respiratory system (11.4 per cent ) - diseases of the circulatory system (8.9 per cent ) - infective and parasitic diseases (8.2 per cent ) The majority of the attendances was done in the same city of the patients\' residence (83.8 per cent ) except for neoplasms and diseases of the nervous system and sense organs. No difference was found in the analysis of the hospitalizations by sex, when\'excluded complications of pregnancy, childbirth and the puerperium. The group of patients under one year and 65 years and over showed highest hospitalization rates. The leading cause of hospitalization within the first group was infective and parasitic diseases and within the second group, diseases of the circulatory system. The hospital mortality rate was 2.8 deaths per hundred discharges for the Vale do Paraiba as a whole, having a large variability according to the diagnoses, the patients age and the financial source. The average length of stay varied with financial source, the hospital, patients\' age (the more prolonged stays were those of the youngest and oldest age group), sex and health status at the moment of discharge. Average length of stay did not vary when taking into account the fact that patient was or was not hospitalized in his own city of residence.
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Influenza: perfil das internações e reflexos da imunização anual em idosos de Santa Catarina no período de 1995 à 2009Cruzeta, Alana Patrício Stols January 2011 (has links)
Aim: To temporally describe the hospital morbidity in the elderly population due to influenza related causes and its complications and to estimate the effects of the vaccine over its coefficients in Brazilian Southern State of Santa Catarina. Methods: An ecological study combining temporal series from 1995 to 2009 was carried out. Secondary data from the Brazilian Sistema de Informações Hospitalares was used. The study's population was composed by records of 60 year old individuals and older, who was living in the nine macroregions of health of the state. To observe the number of hospital admissions, influenza related causes and its complications according to the International Classification of Diseases were used. It was estimated the coefficient of hospital admissions according to gender and age for the state, the death rate regardless the sex and age, the seasonal effect. The effect of seasonality and vaccine were measured using multiple linear regressions. Results: Males and the group of age of 80 and over showed higher rates of hospital admissions. Variations were observed, with a decrease of 15.8% in the first quarters of the years of the study, and an increase of 14.9% in the thirds quarters highlighting the effects of seasonality. It was also observed a decrease of 18.9% from 1999 on. Conclusion: It was observed important effects on the hospitalization admissions rates in Santa Catarina associated to seasonality and to the introduction of the influenza vaccination campaigns in the studied period. / Submitted by Rogele Pinheiro (rogele.pinheiro@unisul.br) on 2018-02-28T16:59:18Z
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Previous issue date: 2011 / Objetivos: Descrever temporalmente a morbidade hospitalar na população idosa por causas relacionadas à influenza e suas complicações e estimar os reflexos da vacina sobre seus coeficientes no Estado de Santa Catarina. Métodos: Estudo epidemiológico de delineamento ecológico combinando séries temporais de 1995 a 2009. Utilizaram-se dados secundários oriundos do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde do Brasil. A população do estudo foi composta por registros de indivíduos de 60 anos e mais, residentes nas nove macrorregiões de saúde do Estado de Santa Catarina. Para o cálculo dos coeficientes de internação hospitalar foram utilizadas causas relacionadas à influenza e suas complicações de acordo com a Classificação Internacional de Doenças. Foram analisados os coeficientes de internação hospitalar por sexo e faixa etária para o Estado, a tendência da morbidade sem distinção de sexo e faixa etária, o efeito da sazonalidade. Utilizando a análise regressão linear múltipla calculou-se o efeito exercido pela sazonalidade e os reflexos causados com a introdução da vacina contra influenza no Estado de Santa Catarina. Resultados: O sexo masculino e a faixa etária acima de 80 anos apresentaram coeficientes mais elevados. Observaram-se variações, com diminuição de 15,8% nos primeiros trimestres dos anos de estudo, e aumento nos terceiros trimestres em 14,9%, evidenciando o reflexo da sazonalidade. O efeito da vacinação, a partir de 1999, foi de 18,4%, com relação ao efeito que exerce na diminuição do coeficiente de internação. Conclusão: A sazonalidade e a introdução das campanhas de vacinação contra influenza exerceram reflexos nos coeficientes de internação hospitalar no Estado de Santa Catarina no período estudado.
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Internações hospitalares de crianças por condições sensíveis à atenção primária à saúde: estudo de tendência temporal em PernambucoLima, Suzana Costa Carvalho de Araújo 17 September 2012 (has links)
Banca examinadora: Profº. Drº. Eduardo Luiz Andrade Mota (orientador); Profª. Drª. Rosana Aquino Guimarâes Pereira - ISC-UFBA; Profº. Drº. Marcio Alazraqui - Instituto de Salud Colectiva/Universidad Nacional de Lanús. Data de defesa 09 de dezembro de 2011. / Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-17T14:48:59Z
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Diss mestrado. Suzana Costa Carvalho.pdf: 1042949 bytes, checksum: 441ef9a7fb830985ecfd2ad6db443697 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-17T15:05:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012-09-17 / As internações hospitalares por condições sensíveis à atenção primária (ICSAP), definidas segundo Portaria nº221/2008 do MS, formam um conjunto de problemas de saúde para o qual a ação dos cuidados primários pode reduzir o risco de hospitalização, admitindo-se que quando se realizam de maneira oportuna, resolutiva e com boa qualidade podem diminuir a morbidade e a gravidade. Para estudar a evolução temporal das ICSAP em menores de cinco anos, em Pernambuco, entre 1999 e 2009, e o papel da cobertura do Programa de Saúde da Família (PSF), desenvolveu-se estudo ecológico de série temporal, cuja unidade de análise foi município. Foram utilizados dados secundários disponíveis no Sistema de Informações Hospitalares, no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos, bem como dados do Departamento de Atenção Básica (Ministério da Saúde - MS) e do Sistema de Informação e Gestão da Assistência Social de Pernambuco, além de informações do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e IBGE, obtidos via internet. A análise foi baseada na regressão binomial negativa, tomando como variável dependente a taxa de ICSAP (número de internações por 10.000), calculando-se Risco Relativo (RR), com Intervalo de Confiança a 95% (IC). Das 861.628 internações registradas em crianças 44,1% foram por ICSAP. Entre essas, os principais grupos de causas foram: Gastrenterites, Asma, Pneumonias e Doenças pulmonares que, em conjunto, responderam por 89,1% dessas internações. No período, a taxa de ICSAP diminuiu de 545,5 para 330,0 (-39,5%) e a taxa de internações por demais causas variou de 599,2 a 551,6 (-8,0%), em que as primeiras apresentaram redução mais acelerada (4,9 vezes maior). A cobertura do PSF aumentou de 16,1% para 67,9% em todo o estado entre 1999 e 2009. A análise de regressão revelou que uma maior cobertura do PSF teve efeito protetor contra internações evitáveis (RR=0,79; IC=0,76-0,83), resultado que não se confirmou no modelo final ajustado. Neste, o melhor preditor foi o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, em que valores baixos corresponderam a RR=1,56 de ICSAP (IC=1,40-1,75). Sugere-se que o maior tempo de implantação do PSF pode estar associado à redução de internações e evidenciou-se que as condições socioeconômicas modificaram o efeito da cobertura do PSF sobre as ICSAP. Indica-se a necessidade de realizar estudos que considerem aspectos de acesso a serviços, melhorias das condições de vida e efetividade do PSF, entre outros, como elementos importantes para a avaliação de políticas e programas de saúde. / Salvador
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Infecção hospitalar: mortalidade, sobrevida e fatores prognósticos no Hospital Universitário Professor Edgard Santos-UFBAGusmão, Maria Enoy Neves January 2008 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-31T14:32:19Z
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Tese Enoy Gusmão. 2013.pdf: 1568689 bytes, checksum: 055340faa9c25fcd0fe1a21fb66e8bd2 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-31T14:32:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Esta investigação tem como objetivo caracterizar a população de pacientes que cursaram com infecção hospitalar (IH), enfatizando os casos de pneumonia hospitalar (PH) do Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia, no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2005. A definição da IH e da PH foi baseada em critérios recomendados pelo CDC e pela Portaria 2.516 do MS. Trata-se de um estudo descritivo realizado com dados do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) do HUPES/UFBA. Dos 1.142 casos de IH pouco mais da metade (50,61%) era do sexo feminino, a maioria com idade ≥ 50 anos (54,55%), 43,52% adquiriram pneumonia hospitalar, 41,24% foram internados na UTI e 43,26% submeteu-se à cirurgia. Mais de 37 % fez uso de ventilação mecânica e 27,06% foi a óbito. Entre os casos com PH, os homens (p=0,048), aqueles com idades ≥70 anos (p=0,045) e ser expostos a procedimentos cirúrgicos (p=0,008) mostrou-se como um fator importante e estatisticamente significante ao comparar com aqueles sem a PH. Assim como, para os internados na UTI, os que usaram: entubação, ventilação, mecânica, nebulização, cirurgia, traqueostomia, sonda nasogástrica, sonda nasoenteral, antiácidos e corticóides, foi encontrado uma diferença estatisticamente significante (p=0,000). A grande maioria daqueles com PH que usaram VM e os que estiveram na UTI (92,80%), foram submetidos a cirurgia (78,41%) (p=0,000). Destes casos 35,98% foi a óbito. Do total com PH, 27,23% apresentaram PH somente e 16,29% PH mais outras IH. Dos casos com PH 37,62 % foram a óbito (31,72% PH somente e 28,80% PH mais outras IH). Deste modo, percebe-se que a população estudada era aparentemente grave, por ser constituída de uma grande proporção de casos com PH que foi a óbito sendo a maioria destes com pneumonia somente. / Salvador
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Anomalias das temperaturas extremas do ar em Fortaleza: correlações com a morbidade hospitalar por doenças cardiovasculares / Anomalies of extreme air temperatures in Fortaleza - correlations with hospital morbidity by cardiovascular diseasesMoura, Marcelo de Oliveira January 2013 (has links)
MOURA, M. O. Anomalias das temperaturas extremas do ar em Fortaleza: correlações com a morbidade hospitalar por doenças cardiovasculares. 2013. 248 f. Tese (Doutorado) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2014-06-25T17:58:52Z
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Previous issue date: 2013 / This study falls into the scope of Human Bioclimatology under the perspective of ideas by Besancenot (2001, 2002). We sought to identify strong and statistically significant correlations between anomalies of extreme air temperatures and other climatic attributes (maximum, mean and minimum air temperature, thermal amplitude, thermal comfort index- Te- index, relative humidity, wind speed and precipitation) and Cardiovascular Disease - CVD morbidity of elderly patients treated in public and convened hospitals, in order to detect occurrences of heat and cold waves in the city of Fortaleza for the period 2004-2009. Among the thermal periods with greater intensity recorded in the years of the series of extreme air temperatures, four corresponded to periods of strong heat (events in 2004, 2005, 2006, 2007 and 2008) and one referred to a period of strong freshness (event in 2009). We verified strong correlations (p<0.05) between minimum air temperature, thermal amplitude, anomalous minimal temperature and precipitation and hospitalizations only for the positive thermal episode of 2007. The measures of relative risk and 95% confidence interval indicated that air thermal amplitude and precipitation were associated as a protective factor. In many associations, particularly those concerning the episode of the year 2007, the increase in relative risk for total hospitalizations occurred in a borderline level. It was concluded that heat and fresh periods of the series 2004 - 2009 were not configured as heat or cold waves due to the lack of strong and statistically significant correlations between extreme air temperatures, thermal anomalies and hospitalizations. Given that heat and cold waves are defined more meteorologically than epidemiologically and affect the population selectively, especially elderly patients with heart disease (age group most vulnerable to the events), it was statistically established that the heat and cold periods that occurred in Fortaleza in the period 2004-2009 did not work as an environmental device in aggravation of cardiovascular disease in the elderly population of Fortaleza. / Este estudo se insere no campo de saber da Bioclimatologia Humana, sob a perspectiva das ideias de Besancenot (2001, 2002). Buscou-se identificar correlações fortes e estatisticamente significantes entre as anomalias das temperaturas extremas do ar e de outros atributos climáticos (temperatura máxima, média e mínima do ar, amplitude térmica do ar, temperatura efetiva - índice Te, umidade relativa do ar, velocidade dos ventos e precipitação) e a morbidade por Doenças Cardiovasculares - DCV - de pacientes idosos, residentes e atendidos em hospitais públicos e conveniados ao SUS para constatação de ocorrências de ondas de calor e de frio na cidade de Fortaleza no período de 2004 a 2009. Dos períodos térmicos de maior intensidade registrados nos anos da série das temperaturas extremas do ar, quatro correspondem a períodos de calor Forte (eventos dos anos 2004, 2005, 2006, 2007 e 2008), e um representa um período de frescor Forte (evento do ano de 2009). Somente foram certificadas correlações fortes em nível p <0,05 entre a temperatura mínima do ar, a amplitude térmica, as anomalias da temperatura mínima, a precipitação e as internações hospitalares para o episódio térmico positivo do ano de 2007. As medidas de risco relativo (intervalos de confiança a 95%) indicaram que a amplitude térmica do ar e a precipitação mostraram-se associadas como fator protetor. Em várias associações, sobretudo nas do episódio do ano de 2007, o aumento do risco relativo no total de internações hospitalares ocorreu em nível boderline. Concluiu-se que os períodos de calor e de frescor Forte da série 2004 – 2009 não se configuraram como ondas de calor ou frio devido à ausência de correlações fortes e estatisticamente significantes entre as temperaturas extremas ar, as anomalias térmicas e as internações hospitalares. Ao considerar a ideia de que as ondas de calor e de frio se definem mais em termos epidemiológicos do que meteorológicos, e que esses eventos extremos atingem, de forma seletiva, a população, em especial, idosos portadores de doenças cardíacas, grupo etário mais vulnerável aos eventos, fica estabelecido, em termos estatísticos, que os períodos de calor e frescor Forte ocorridos em Fortaleza, no período de 2004 a 2009, não funcionaram como um dispositivo ambiental no agravo de doenças cardiovasculares da população idosa de Fortaleza.
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Determinantes sociais da distribuição espacial das hospitalizações por doenças do aparelho respiratório em Salvador,Ba.Antunes, Fernanda Pedro January 2011 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-29T02:30:59Z
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Diss_Fernanda Antunes_.pdf: 1373501 bytes, checksum: e137670ba6e6cc9c457242065964b134 (MD5) / As doenças do aparelho respiratório (DAR) representam um importante problema de saúde para a população brasileira, assim como para a capital baiana, o que aponta para a necessidade de estratégias efetivas para o controle da situação. Reconhecendo o papel dos determinantes sociais sobre a situação de saúde e a existência de iniquidades em saúde, buscou-se identificar a distribuição espacial das internações por DAR e seus principais diagnósticos (asma, DPOC e pneumonia) e seus determinantes sociais com o intuito de contribuir para a formulação de políticas mais efetivas e equânimes. Inicialmente, a fim de explorar a situação das hospitalizações por DAR e seus tipos em Salvador, realizou-se um estudo de série-temporal, a partir de fontes do IBGE e do Sistema de Informações Hospitalares/DATASUS. Mediante análises de Regressão Linear Simples verificou-se a redução das taxas de internação por DAR em Salvador, entre os anos 1998 e 2009, sendo mais acentuado em crianças até cinco anos. Possivelmente, esses achados possam ser explicados pela melhoria nas condições de vida da população, elevadas coberturas alcançadas com a vacina Hib e pelo controle do sarampo, visto que pneumonia é a complicação mais frequente deste vírus. Dentre as patologias, as hospitalizações por asma foram as que apresentaram maior queda no período, enquanto aquelas por pneumonia exibiram redução mais acentuada até 2002, tendendo posteriormente à estabilidade. Internações por DPOC permaneceram inalteradas. O alcance dos demais objetivos foi possível a partir do uso do espaço como categoria de análise. Os dados socioeconômicos foram obtidos do Censo de 2000, e consistiram em informações sobre renda, educação, rede de abastecimento de água, saneamento, coleta de lixo, índice de GINI, proporção de favelas, aglomeração intradomiciliar e quantidade de postos e centros de saúde, para cada Zona de Informação (ZI), divisão geográfico-administrativa de Salvador. Inicialmente realizou-se o geoprocessamento dos endereços de residência dos pacientes por ZI, calculando-se as taxas de internação por DAR e seus tipos para cada ZI. Estas foram posteriormente estratificadas em quartis a partir da situação de condições de vida (elevada, intermediária, baixa e muito baixa), calculadas por um indicador composto construído a partir das variáveis: renda, educação, favelas, saneamento e aglomeração familiar. A partir da estratificação das ZIs foi possível verificar a existência de um forte gradiente social, mesmo após padronização por idade, reforçando a idéia de que os aspectos socioeconômicos são determinantes das hospitalizações das doenças respiratórias e seus tipos. A partir dos diferentes acessos às condições materiais de existência, os indivíduos experienciam diferenciais de exposição e vulnerabilidades, resultando nas iniquidades. Observou-se que enquanto as desigualdades entre as taxas de pneumonia dos estratos reduziram, as de asma e DPOC aumentaram. O Índice de Moran confirmou autocorrelação espacial das taxas de internações por DAR, demonstrando a influência da vizinhança sobre as mesmas. A identificação de associação entre os determinantes sociais e as taxas foi realizada através de regressão linear bivariada e multivariada. Os resultados confirmaram a importância dos DSS
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sobre as internações por DAR, asma e pneumonia, apresentando o índice de Gini, número de centros de saúde da atenção básica e renda como os mais importantes. Populações que moram em áreas da cidade com níveis de escolaridade e renda mais baixos apresentaram maior risco de internar-se por DAR e seus tipos. O maior número de Centros de Saúde foi acompanhado de maiores taxas de internação por DAR, asma e pneumonia. Este inesperado efeito inverso pode ser resultante da incapacidade dessas unidades na resolução dos problemas de saúde da população. A aglomeração intradomiciliar não exerceu nenhuma influência sobre as taxas de hospitalizações por doenças respiratórias, asma e pneumonia. Estes resultados auxiliam na tomada de decisão dos gestores no redirecionamento das intervenções para as áreas-problemas e na definição de medidas efetivas e intersetoriais para o combate das iniquidades em saúde.
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Morbidade hospitalar por causas relacionadas à Influenza em idosos no Brasil, 1992 a 2006: situação atual, tendências e impacto da vacinaçãoDaufenbach, Luciane Zappelini January 2008 (has links)
p. 1-112 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-22T20:32:48Z
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Previous issue date: 2008 / Objetivos. Descrever a magnitude, a distribuição e a sazonalidade da morbidade hospitalar por causas relacionadas à influenza na população com 60 anos de idade e mais, segundo subgrupo etário, sexo e região de residência no Brasil, no período de 1992 a 2006. Métodos. Estudo observacional, ecológico, descritivo, misto, combinando a descrição das séries temporais de interesse, segundo múltiplos grupos, com uso de dados secundários, oriundos do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde do Brasil. Para a morbidade hospitalar por causas relacionadas à influenza, em população com 60 anos de idade e mais, foram consideradas as seguintes causas: influenza, pneumonia, bronquite crônica e não especificada e de obstrução crônica de vias respiratórias não classificadas em outra parte. Foram determinados os coeficientes de morbidade hospitalar por causas específicas, segundo três subgrupos etários: 60 a 69 anos, 70 a 79 anos e 80 anos e mais, sexo e região brasileira de residência no período de 1992 a 2006. Resultados. As causas de morbidade hospitalar relacionadas à influenza provocaram, no Brasil, 4.361.370 hospitalizações na população com 60 anos de idade e mais no período de 1992 a 2006, com um coeficiente anual médio de morbidade hospitalar de 22,0 por mil idosos. Os coeficientes foram semelhantes entre os sexos, mas crescentes com o aumento da faixa etária, sendo 4,2 vezes maior entre idosos mais velhos (80 anos e mais), quando comparado aos idosos mais jovens (60 a 69 anos). As regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste apresentaram coeficientes de morbidade hospitalar mais elevados, seguidas das regiões Norte e Nordeste. No Brasil, a maior magnitude identificada dos coeficientes de hospitalização foi observada nas quinzenas 9 a 19, representando os meses de maio a agosto de cada ano. Semelhante ao país, as 14 regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste também apresentaram maior concentração nessas quinzenas, com o pico máximo de coeficiente de hospitalização na quinzena 14, com 34,4, 23,3 e 14,8 hospitalizações para cada mil idosos, respectivamente. Já as regiões Norte e Nordeste têm maiores coeficientes de hospitalização em período anterior ao restante do país, concentrados nas quinzenas 5 a 15, com picos nas quinzenas 6 (12,4/1.000 idosos) na região Norte e 10 (12,7/1.000 idosos) na região Nordeste. Ao comparar o coeficiente médio de morbidade hospitalar por causas relacionadas à influenza dos períodos anterior (1992 a 1998) e posterior (1999 a 2006) ao início da campanha de vacinação contra influenza, percebeu-se uma redução importante do coeficiente no Brasil, nesse último período, sobretudo nas regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste. Conclusão. A configuração de perfis epidemiológicos diferenciados da doença, caracterizados pelos coeficientes de morbidade hospitalar, entre as regiões brasileiras, pode ter sido influenciada pela densidade demográfica, composição etária da população e pelas condições climáticas. A diminuição dos coeficientes após o ano 1999 no Brasil e em algumas regiões pode estar relacionada às campanhas de vacinação contra influenza. Estudos apropriados para estabelecer tendências da morbidade hospitalar e para determinar relações causais entre essas tendências e vacinação são necessários / Salvador
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Fatores de risco para hospitalização por infecção respiratória aguda em criançasPedreira, Betânia de Almeida Macedo January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Para avaliar fatores de risco para hospitalizações por infecções respiratórias agudas (IRA), desenvolveu-se um estudo caso-controle com crianças de 4 a 24 meses de idade hospitalizadas devido a estas infecções, de julho de 2008 a julho de 2011, em instituições públicas/SUS de seis municípios brasileiros. Um grupo controle formado por crianças da mesma faixa etária hospitalizadas por doença não infecciosa e outro constituído por crianças que desde o nascimento tiveram, no máximo, apenas uma hospitalização por doenças respiratórias. Banco de Dados de um estudo sobre efetividade da vacina contra rotavírus, IBGE e Ministério da Saúde foram as fontes de dados. Variáveis individuais (relativas à mãe e à criança) e contextuais foram os fatores de risco examinados. As análises foram realizadas mediante Regressão Logística, assumindo p<0,05. Baixo peso ao nascer (OR=2,0), número total de internações desde o nascimento (OR=1,3), número de internações por doenças do aparelho respiratório (OR=3,2) e uso de cigarro na gestação (OR=1,5) mostraram-se associadas com o desfecho, na análise bivariada. Na análise estratificada, os grupos de municípios apresentaram-se como modificador de efeito para peso ao nascer, número de internações e fumo na gestação. A análise multinível indicou correlação linear entre as variáveis, as variáveis contextuais Índice de Gini<0,46 e temperatura média anual < 24 graus Celsius, mostraram-se associadas ao desfecho. Esses achados revelam a necessidade de investimentos sociais, tais como redução da desigualdade de renda e melhoria da qualidade da assistência prestada à gestante e à criança de modo a contribuir para reduzir as internações por IRA em crianças. / Salvador
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Análise da morbidade e mortalidade de crianças e adolescentes internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória, Vitória-ES em 2006Netto, Antônio Lima 30 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-30 / This study was aimed to assess the morbidity, mortality and costs related to children and adolescents admissions to the Pediatric Intensive Care Unit (PICU) of the Hospital Nossa Senhora da Glória/Vitória-ES from November, 2005 to November, 2006, and to evalute the performance of the Pediatric Index of Mortality 2(PIM2) in this PICU. The categorical variables were gathered into the following groups: identification, socioeconomic status, clinical conditions and nosocomial infection. Admissions of two hundred and seventy-six children were studied. The mortality rate was 14,13%, the efficiency of admission was 0,88%, the mean age was 42,22 months, the predominant gender was male 60,1%, the emergency service was responsable for 48,91% of admissions, length of stay was 6,43 5,23 days (mean), and the clinical admissions accounted for 72,46% of all admissions. Significant statistical differences were detected in the following variables: source of admissions (emergency department, surgical and medical wards and other hospitals; p=0,0380), nutricional condition (p=0,0360), mechanic ventilation (p=0,0320), central venous catheter (p=0,0020), clinical admission (p=0,0260), length of stay (p=0,0580), 2 or more antibiotics (p=0,0040). The costs of the internations in the PICU of 87% of patients accounted for 54,76% of global hospital costs related to these admissions. The analysis of the performance of PIM2, as for calibration, showed 2=12,2686 (p=0,1396) in the Hosmer-Lemeshow test, and a standardized mortality ratio of 1,0. The discrimination related to the area under the receiver operating characteristic curve was 0,778, providing a satifactory performance to the score / Descreve a morbimortalidade e os custos financeiros das admissões de crianças e adolescentes na unidade de terapia intensiva do Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória/Vitória-ES, no período de novembro de 2005 a novembro de 2006. Determina o desempenho do Pediatric Index of Mortality 2 nessa unidade de cuidados intensivos pediátricos. As variáveis de interesse foram reunidas e compuseram os grupos: identificação, socioeconômico, condição clínica e infecção nosocomial. As internações de duzentas e setenta e seis crianças foram estudadas. A taxa de mortalidade foi de 14,13%, a eficiência da admissão foi de 0,88%, a mediana de idade foi de 42,22 meses, houve predomínio do sexo masculino 60,1%, o serviço de emergência foi responsável por 48,91% das admissões, a média de permanência foi de 6,435,23 dias, as admissões clínicas representaram 72,46% das internações. Houve diferenças significativas quanto à origem das admissões (emergência, centro cirúrgico, enfermaria, outros hospitais) p-valor 0,0380, estado nutricional p-valor 0,0360, uso de ventilação mecânica p-valor 0,0320, uso de catéter venoso central p-valor 0,0020, admissão clínica p-valor 0,0260, tempo de permanência p-valor 0,0580, uso de 2 ou mais antibióticos p-valor 0,0040. Os custos das internações na UTIP de 87% dos pacientes, representaram 54,76% dos custos hospitalares globais dessas admissões. A análise de desempenho do PIM2, quanto à calibração, revelou 2 = 12,2686 p-valor 0,1396 no teste de Hosmer-Lemeshow e uma standardized mortality ratio geral de 1,0. A discriminação relacionada à área sob a curva receiver operating characteristic foi de 0,778 configurando um desempenho satisfatório do escore
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