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Preparação, descrição de um novo crânio de pterossauro (Reptilia, Archosauria) e considerações sobre a morfologia craniana dos Anhangueridae

BANTIM, Renan Alfredo Machado 20 February 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T18:18:19Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Renan A. M. Bantim.pdf: 9085911 bytes, checksum: 42f51d20cdaa931ca39f2078d03f98fe (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T18:18:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Renan A. M. Bantim.pdf: 9085911 bytes, checksum: 42f51d20cdaa931ca39f2078d03f98fe (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-20 / CNPq / Os pterossauros são um grupo extinto de répteis alados que surgiu há pelo menos 228 milhões de anos, sendo encontrados no Brasil em rochas triássicas do Paraná e cretáceas do Nordeste. Dentro deste registro, o clado Anhangueridae, é documentado nas concreções calcárias da Formação Romualdo, Aptiano/Albiano da Bacia do Araripe. A esse grupo atribuímos um novo espécime LPU 017, um crânio completo preservado tridimensionalmente, com alguns ossos deslocados e a presença de dentes. Após sua preparação destacou-se uma grande e alta crista sagital pré-maxilar, característica distintiva deste grupo de pterossauros, além das características exclusivas deste exemplar. Dentre elas estão a presença de 35 pares de alvéolos; uma quilha palatal relativamente robusta; uma elevada expansão em forma de colher na pré-maxila; a presença do 5º, 6º e 7º pares de dentes menores do que o 4º e 8º; forma convexa do palato na porção rostral e o tamanho e localização da crista sagital pré-maxilar. Tais características exclusivas permitiram identificar LPU 017 como um novo gênero e espécie de pterossauro atribuído ao clado Anhangueridae. Esse resultado foi corroborado pela análise filogenética, obtida com uma matriz de 54 táxons e 89 caracteres, que gerou 9 árvores igualmente parcimoniosas. Para verificar os padrões de diferenciação craniana no clado Anhangueridae, utilizamos a morfometria geométrica, que compara a forma dos organismos, levando em consideração o caráter geométrico das formas biológicas e analisa estatisticamente sua variação. Verificamos então que crânios e cristas nesse clado crescem de forma isométrica, o oposto da realidade dos membros posteriores, onde o crescimento ósseo é alométrico. Nesse clado em especial a ontogenia não interferiu nos resultados, pois crista e crânio seguiram o mesmo padrão de crescimento, inclusive em indivíduos de estágios ontogenéticos diferentes, como ocorreu no agrupamento de Anhanguera araripensis e Anhanguera blittersdorffi
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Variação geográfica em Otaria byronia (de Blainville, 1820) (Pinnipedia, Otariidae) com base na morfometria sincraniana

Drehmer, César Jaeger January 2005 (has links)
Otaria byronia (de Blainville, 1820), o leão-marinho sul-americano é uma espécie de otarídeo amplamente distribuída pela costa da América do Sul. No oceano Atlântico estende-se desde o sul do Brasil, passando pelo Uruguai até o sul da Argentina e no oceano Pacífico, ao longo das costas do Chile e do Peru. Estudos prévios indicam a possibilidade de existência de diferenças geográficas entre as unidades populacionais dessa espécie. No presente trabalho objetiva-se identificar a existência de variação geográfica e avaliar a intensidade da mesma. Para tal, utilizou-se a morfometria sincraniana com base em morfometria tradicional – 41 medidas abrangendo o crânio e o dentário e também a técnica da morfometria geométrica com base na configuração de marcos anatômicos para quatro vistas distintas – dorsal, palatal, lateral e mandibular medial. Utilizaram-se apenas espécimes adultos identificados através do comprimento côndilo-basal. Machos e fêmeas foram tratados separadamente devido ao intenso dimorfismo sexual na morfologia sincraniana. Utilizaram-se inicialmente testes t para identificar diferenças entre os grupos, dividindo-os de acordo com a distribuição geográfica das unidades populacionais, gerando um total de 4: Atlântico Segmento I (Sul do Brasil Uruguai e província de Buenos Aires), Atlântico Segmento II (Patagônia da Argentina), Pacífico Segmento I (Peru) e Pacífico Segmento II (Chile). Através de uma ANOVA sobre as medidas tradicionais e sobre o tamanho do centróide, bem como de uma MANOVA sobre a configuração de marcos anatômicos, foi possível identificar diferenças nas médias desses quatro grupos. Caracterizou-se uma forte variação geográfica, onde a variação entre os grupos sempre foi maior do que a variação dentro dos grupos. As diferenças entre os grupos de fêmeas do Pacífico são maiores do que as diferenças entre os grupos do Atlântico; já em machos as diferenças entre os grupos do Pacífico foram menores do que entre os grupos do Atlântico. Quando analisados em conjunto os dados das unidades populacionais do Pacífico em comparação com o Atlântico, estas diferenças permanecem. Utilizando técnicas exploratórias como Análise de Componentes Principais e Análise Discriminante, tanto para morfometria tradicional quanto para morfometria geométrica, foi possível caracterizar as unidades populacionais de forma mais consistente, bem como mensurar as diferenças entre estas. Os resultados obtidos confirmam as diferenças encontradas nas análises anteriores. A morfometria craniana indica a existência de quatro unidades populacionais para Otaria byronia, duas no Pacífico e duas no Atlântico, sem que haja isolamento geográfico entre estes grupos, uma vez que tanto a corrente das Malvinas no Atlântico como a corrente de Humboldt no Pacífico são grandes vias de deslocamento entre estas unidades populacionais, bem como o extremo-sul da América do Sul no qual os canais do Estreito de Magalhães não devem ser barreira para o intercâmbio, ainda que limitado, de indivíduos entre os oceanos. Este intercâmbio está diretamente relacionado com a capacidade de dispersão de machos e fêmeas e com aspectos da dinâmica populacional desta espécie. Algumas limitações, entretanto, impedem que se avance em direção a alguma conclusão taxonômica em nível de subespécies, embora a craniometria esteja a indicar uma clara tendência à separação das unidades populacionais, especialmente quando comparadas as do Atlântico com as do Pacífico.
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Variação geográfica em Otaria byronia (de Blainville, 1820) (Pinnipedia, Otariidae) com base na morfometria sincraniana

Drehmer, César Jaeger January 2005 (has links)
Otaria byronia (de Blainville, 1820), o leão-marinho sul-americano é uma espécie de otarídeo amplamente distribuída pela costa da América do Sul. No oceano Atlântico estende-se desde o sul do Brasil, passando pelo Uruguai até o sul da Argentina e no oceano Pacífico, ao longo das costas do Chile e do Peru. Estudos prévios indicam a possibilidade de existência de diferenças geográficas entre as unidades populacionais dessa espécie. No presente trabalho objetiva-se identificar a existência de variação geográfica e avaliar a intensidade da mesma. Para tal, utilizou-se a morfometria sincraniana com base em morfometria tradicional – 41 medidas abrangendo o crânio e o dentário e também a técnica da morfometria geométrica com base na configuração de marcos anatômicos para quatro vistas distintas – dorsal, palatal, lateral e mandibular medial. Utilizaram-se apenas espécimes adultos identificados através do comprimento côndilo-basal. Machos e fêmeas foram tratados separadamente devido ao intenso dimorfismo sexual na morfologia sincraniana. Utilizaram-se inicialmente testes t para identificar diferenças entre os grupos, dividindo-os de acordo com a distribuição geográfica das unidades populacionais, gerando um total de 4: Atlântico Segmento I (Sul do Brasil Uruguai e província de Buenos Aires), Atlântico Segmento II (Patagônia da Argentina), Pacífico Segmento I (Peru) e Pacífico Segmento II (Chile). Através de uma ANOVA sobre as medidas tradicionais e sobre o tamanho do centróide, bem como de uma MANOVA sobre a configuração de marcos anatômicos, foi possível identificar diferenças nas médias desses quatro grupos. Caracterizou-se uma forte variação geográfica, onde a variação entre os grupos sempre foi maior do que a variação dentro dos grupos. As diferenças entre os grupos de fêmeas do Pacífico são maiores do que as diferenças entre os grupos do Atlântico; já em machos as diferenças entre os grupos do Pacífico foram menores do que entre os grupos do Atlântico. Quando analisados em conjunto os dados das unidades populacionais do Pacífico em comparação com o Atlântico, estas diferenças permanecem. Utilizando técnicas exploratórias como Análise de Componentes Principais e Análise Discriminante, tanto para morfometria tradicional quanto para morfometria geométrica, foi possível caracterizar as unidades populacionais de forma mais consistente, bem como mensurar as diferenças entre estas. Os resultados obtidos confirmam as diferenças encontradas nas análises anteriores. A morfometria craniana indica a existência de quatro unidades populacionais para Otaria byronia, duas no Pacífico e duas no Atlântico, sem que haja isolamento geográfico entre estes grupos, uma vez que tanto a corrente das Malvinas no Atlântico como a corrente de Humboldt no Pacífico são grandes vias de deslocamento entre estas unidades populacionais, bem como o extremo-sul da América do Sul no qual os canais do Estreito de Magalhães não devem ser barreira para o intercâmbio, ainda que limitado, de indivíduos entre os oceanos. Este intercâmbio está diretamente relacionado com a capacidade de dispersão de machos e fêmeas e com aspectos da dinâmica populacional desta espécie. Algumas limitações, entretanto, impedem que se avance em direção a alguma conclusão taxonômica em nível de subespécies, embora a craniometria esteja a indicar uma clara tendência à separação das unidades populacionais, especialmente quando comparadas as do Atlântico com as do Pacífico.
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Variação geográfica em Otaria byronia (de Blainville, 1820) (Pinnipedia, Otariidae) com base na morfometria sincraniana

Drehmer, César Jaeger January 2005 (has links)
Otaria byronia (de Blainville, 1820), o leão-marinho sul-americano é uma espécie de otarídeo amplamente distribuída pela costa da América do Sul. No oceano Atlântico estende-se desde o sul do Brasil, passando pelo Uruguai até o sul da Argentina e no oceano Pacífico, ao longo das costas do Chile e do Peru. Estudos prévios indicam a possibilidade de existência de diferenças geográficas entre as unidades populacionais dessa espécie. No presente trabalho objetiva-se identificar a existência de variação geográfica e avaliar a intensidade da mesma. Para tal, utilizou-se a morfometria sincraniana com base em morfometria tradicional – 41 medidas abrangendo o crânio e o dentário e também a técnica da morfometria geométrica com base na configuração de marcos anatômicos para quatro vistas distintas – dorsal, palatal, lateral e mandibular medial. Utilizaram-se apenas espécimes adultos identificados através do comprimento côndilo-basal. Machos e fêmeas foram tratados separadamente devido ao intenso dimorfismo sexual na morfologia sincraniana. Utilizaram-se inicialmente testes t para identificar diferenças entre os grupos, dividindo-os de acordo com a distribuição geográfica das unidades populacionais, gerando um total de 4: Atlântico Segmento I (Sul do Brasil Uruguai e província de Buenos Aires), Atlântico Segmento II (Patagônia da Argentina), Pacífico Segmento I (Peru) e Pacífico Segmento II (Chile). Através de uma ANOVA sobre as medidas tradicionais e sobre o tamanho do centróide, bem como de uma MANOVA sobre a configuração de marcos anatômicos, foi possível identificar diferenças nas médias desses quatro grupos. Caracterizou-se uma forte variação geográfica, onde a variação entre os grupos sempre foi maior do que a variação dentro dos grupos. As diferenças entre os grupos de fêmeas do Pacífico são maiores do que as diferenças entre os grupos do Atlântico; já em machos as diferenças entre os grupos do Pacífico foram menores do que entre os grupos do Atlântico. Quando analisados em conjunto os dados das unidades populacionais do Pacífico em comparação com o Atlântico, estas diferenças permanecem. Utilizando técnicas exploratórias como Análise de Componentes Principais e Análise Discriminante, tanto para morfometria tradicional quanto para morfometria geométrica, foi possível caracterizar as unidades populacionais de forma mais consistente, bem como mensurar as diferenças entre estas. Os resultados obtidos confirmam as diferenças encontradas nas análises anteriores. A morfometria craniana indica a existência de quatro unidades populacionais para Otaria byronia, duas no Pacífico e duas no Atlântico, sem que haja isolamento geográfico entre estes grupos, uma vez que tanto a corrente das Malvinas no Atlântico como a corrente de Humboldt no Pacífico são grandes vias de deslocamento entre estas unidades populacionais, bem como o extremo-sul da América do Sul no qual os canais do Estreito de Magalhães não devem ser barreira para o intercâmbio, ainda que limitado, de indivíduos entre os oceanos. Este intercâmbio está diretamente relacionado com a capacidade de dispersão de machos e fêmeas e com aspectos da dinâmica populacional desta espécie. Algumas limitações, entretanto, impedem que se avance em direção a alguma conclusão taxonômica em nível de subespécies, embora a craniometria esteja a indicar uma clara tendência à separação das unidades populacionais, especialmente quando comparadas as do Atlântico com as do Pacífico.
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Variação geográfica de Trichechidae (MAMMALIA: SIRENIA): análise morfométrica e citogenética

BARROS, Helen Maria Duarte do Rêgo 17 January 2014 (has links)
Submitted by Romulus Lima (romulus.lima@ufpe.br) on 2015-03-10T19:37:12Z No. of bitstreams: 2 TESE Helen Maria Barros.pdf: 2268248 bytes, checksum: 61ab6aa28739c5fc9a502e94ccaa0000 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:37:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Helen Maria Barros.pdf: 2268248 bytes, checksum: 61ab6aa28739c5fc9a502e94ccaa0000 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-01-17 / FACEPE e CAPES / A família Trichechidae pertence à ordem Sirenia, mamíferos aquáticos preferencialmente herbívoros que habitam regiões costeiras. Atualmente, esta família inclui as três espécies viventes de peixes-bois: Trichechus manatus, encontrado na costa atlântica das Américas, ocorrendo descontinuamente desde a Flórida (Estados Unidos) até o Brasil (estado de Alagoas); Trichechus inunguis, endêmico da bacia amazônica; e Trichechus senegalensis, distribuído na costa atlântica da África, do Senegal a Angola. Adicionalmente, são descritas duas subespécies de T. manatus, T. m. latirostris (peixe-boi da Flórida), que ocorre na Flórida e Golfo do México, e T. m. manatus (peixe-boi das Antilhas), encontrado no México, Caribe e Américas Central e do Sul, até o nordeste do Brasil. Esta designação subespecífica difere quanto aos dados cranianos e moleculares. Neste estudo foram usadas abordagens morfométricas geométricas e citogenéticas para avaliar a existência de variação geográfica em T. inunguis, T. m. manatus, T. m. latirostris e T. senegalensis, com o propósito de analisar variações morfológicas do crânio intra e interespecíficas, e diferenças cariotípicas em T. m. manatus e T. inunguis do Brasil. Os resultados das análises de morfometria geométrica revelaram nenhum dimorfismo sexual de tamanho e forma do crânio em nenhuma das espécies e a separação da população de T. inunguis das populações de T. senegalensis, T. m. manatus e T. m. latirostris por mudanças de forma do crânio, havendo sobreposição entre alguns destes indivíduos. T. m. manatus e T. m. latirostris apresentaram maior tamanho de crânio que T. inunguis e presença de alometria (forma relacionada com tamanho) foi observada. As análises intraespecíficas de forma do crânio mostraram a separação da população brasileira de T. m. manatus das populações do Caribe de T. m. manatus e dos Estados Unidos de T. m. latirostris, as quais sobrepuseram-se parcialmente, enquanto que em T. inunguis não houve uma clara separação entre suas populações geográficas. Também não foi observada variação de tamanho do crânio entre as populações de nenhuma das espécies. O pequeno tamanho amostral não permitiu que uma análise intraespecífica fosse realizada em T. senegalensis. Considerando que somente indivíduos do nordeste do Brasil foram amostrados e que os espécimes do Suriname e Guiana apresentaram forma do crânio mais similar àquela da população do Caribe, é sugerido a hipótese de que a foz do rio Amazonas pode ter interrompido ou estar interrompendo o fluxo gênico nas populações de T. m. manatus do Brasil, condizente com modelos de especiação alopátrica. Além disso, a população do peixe-boi antilhano do Brasil mostrou-se tão diferenciada, em relação à forma do crânio, quanto são as duas espécies bem reconhecidas de peixes-bois (T. inunguis e T. senegalensis). Os resultados das análises cromossômicas também revelaram diferenças cariotípicas estruturais entre T. m. manatus (2n = 48) do Brasil e as populações do peixe-boi antilhano de Porto Rico e do peixe-boi da Flórida, reforçando as conclusões obtidas pela morfometria geométrica e sugerindo o isolamento reprodutivo da população do Brasil. A análise citogenética da população brasileira de T. inunguis (2n = 56) revelou a presença de um par cromossômico heteromórfico e polimórfico com relação à morfologia acrocêntrica e submetacêntrica, mostrando um padrão que pode ser indicativo de evolução cromossômica recente, devido à existência de variantes cariotípicas heterozigotas. Em adição, não foi verificada a presença de sítios teloméricos intersticiais nos cromossomos de T. inunguis e T. m. manatus pela técnica de hibridização in situ fluorescente. Os resultados obtidos neste estudo para a população brasileira de T. m. manatus suportam a evidência preliminar dos dados de DNA mitocondrial e estas conclusões combinadas não coincidem com a designação subespecífica de T. manatus atualmente aceita, baseada em medidas lineares do crânio.
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Batata-doce [Ipomoea batatas (L.) Lam.] nas roças e quintais do litoral paulista: diversidade genética morfoagronômica, com base em morfometria geométrica, descritores e produção de bioetanol / Sweet potato [Ipomoea batatas (L.) Lam.] in the swidden agriculture of the coastal region of São Paulo State: morphoagronomic genetic diversity, based on geometric morphometry, descriptors and bioethanol production

Nunes, Hendrie Ferreira 22 July 2016 (has links)
A batata-doce é uma das fontes de alimento mais importantes do mundo, sendo muito cultivada no Brasil por agricultores tradicionais. Os caiçaras, habitantes do litoral do Sudeste brasileiro, têm exercido enorme influência na manutenção da diversidade genética em muitas culturas, incluindo a batata-doce. Como os processos de mudanças socioeconômicas e agrícolas nesta região são muito rápidos e têm provocado alterações constantes nesses sistemas agroecológicos, pretendeu-se capturar o nível de diversidade genética mantida por estes agricultores, por meio da morfometria geométrica e caracteres morfoagronômicos, além de avaliar o potencial da cultura para a produção de etanol. Assim, 71 acessos coletados no litoral Norte e do Vale do Ribeira mais seis acessos de um antigo banco de germoplasma e três variedades comerciais de um produtor de Piracicaba foram utilizados nestas avaliações. Para a caracterização morfoagronômica, os acessos foram submetidos às avaliações, com base em 10 descritores quantitativos e 27 qualitativos. Nas avaliações quantitativas, o método de Tocher e UPGMA apresentaram concordância, indicando a produtividade como caráter fundamental na formação dos grupos, por outro lado, não existiu consistência na formação dos grupos entre os métodos ADCP e UPGMA, com base nos caracteres qualitativos. A maior parte da variabilidade encontrada ficou entre os acessos e não se observou qualquer estruturação espacial da varibilidade. A análise elíptica de Fourier (AEF) realizada em 1.437 folhas permitiu a extração dos seis primeiros componentes principais para explicar a maior parte da variabilidade existente nas amostras. A reconstrução do contorno foliar indicou que os dois primeiros componentes principais descreveram as variações quanto ao índice de lobação do limbo e as diferenças na profundidade do seio peciolar, sendo estes caracteres provavelmente de herança qualitativa e quantitativa, respectivamente. A análise multivariada de variância (MANOVA) revelou diferenças significativas entre os acessos avaliados, indicando a presença de variabilidade genética. O método UPGMA demonstrou a existência de grupos com folhas cordiformes, com três lóbulos e com cinco ou mais lóbulos. Na identificação do potencial de etanol foram avaliados os caracteres teor de amido, produtividade (t.ha-1), rendimento de amido, rendimento de etanol em litros por hectare (L.ha-1) e rendimento de etanol em litros por tonelada (L.t-1). O método de Tocher possibilitou a formação de nove grupos. Os acessos mais dissimilares e com média elevada para os caracteres indicaram a possibilidade de seleção de genótipos superiores. Os resultados obtidos nestas avaliações permitem inferir que (1) existe uma alta diversidade genética mantida pelos caiçaras, (2) a AEF pode ser utilizada com sucesso na avaliação da diversidade nesta espécie e (3) a batata-doce apresenta-se como fonte alternativa para geração de bioetanol. / Sweet potato is one of the most important food sources in the world and is widely cultivated in Brazil by traditional farmers. The native human population of the southeastern Brazilian coast, has exerted enormous influence in maintaining genetic diversity in many crops, including sweet potato. As the processes of socioeconomic and agricultural change in this region are very fast and have caused constant changes in their agroecological system, it was intended to capture the genetic diversity level maintained by these farmers through the geometric morphometrics and morphological traits, to evaluate the potential of the crop for the production of ethanol. Thus, 71 accessions collected in the Northern Coast of São Paulo State and in the coast of the Ribeira Valley region, in Southern São Paulo State, plus six accessions from a former germplasm bank and three commercial varieties from a farm in Piracicaba, SP, were used in these assessments. For morphoagronomic characterization, accessions were subjected to evaluation using 10 quantitative and 27 qualitative descriptors. In quantitative assessments, Tocher and UPGMA method showed agreement, indicating productivity as fundamental in the formation of groups. On the other hand, there was no consistency in the groups between the DAPC and UPGMA methods, based on qualitative characters. Most of the variability was found among the accessions and the genetic variability had no spatial structure. The elliptical Fourier analysis (EFA) performed on 1,437 leaves allowed the extraction of the first six principal components and explained most of the variability of the samples. The reconstruction of the leaf outline indicated that the first two principal components described the variation in the leaf blade lobation index and the differences in the depth of the petiole sinus, and these characters probably have qualitative and quantitative inheritance, respectively. Multivariate analysis of variance (MANOVA) revealed significant differences among accessions, indicating the presence of genetic variability. The UPGMA method showed the existence of groups with heart-shaped leaves, both with three lobes and five or more lobes. The potential for ethanol production was evaluated through the starch content, starch yield (t.ha-1), ethanol yield in liters per hectare (L.ha-1) and ethanol yield in liters per tonne (L.t-1). Tocher\'s method made possible the formation of nine groups. The most dissimilar accessions with high average for the traits indicated the possibility of selection of superior genotypes. The results obtained in these assessments allow us to infer that (1) there is a high genetic diversity maintained by the native population, (2) EFA can be successfully used in the evaluation of diversity in this species and (3) the sweet potato is presented as an alternative source to generate bioethanol.
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Estudo comparativo da forma do crânio de cães braquicefálicos e mesaticefálicos por meio de técnicas de morfometria geométrica em três dimensões / Comparison of skull shape in brachycephalic and mesaticephalic dogs using three-dimensional morphometric techniques

Appollo-Hofmann, Fernanda 11 February 2009 (has links)
Os padrões de conformação craniana resultantes da seleção das raças durante o processo de domesticação do cão evidenciam as relações entre as diversas partes que compõe o crânio. As raças braquicefálicas apresentam as maiores variações na forma quando comparadas aos mesaticefálicos, padrão este já descrito de forma qualitativa na literatura. Neste estudo, por meio da morfometria geométrica, as diferentes regiões do crânio e mandíbula de exemplares pertencentes aos dois grupos foram analisadas quantitativamente. Foram selecionados 52 crânios e 57 pontos anatômicos, digitalizados em três dimensões representando a forma destes crânios. As coordenadas foram utilizadas em análises multivariadas, buscando a caracterização quantitativa das diferenças na forma entre os grupos. Para o estudo da assimetria, foram analisados o crânio e mandíbula separadamente: regiões de contato da dentição com o crânio e com a mandíbula; caixa craniana; fossa mandibular; processo condilar; arco zigomático e processo coronóide. Para a caracterização dos padrões de covariância, as regiões de interesse foram analisadas aos pares: contato da dentição com o crânio e a com a mandíbula; fossa mandibular e processo condilar; arco zigomático e processo coronóide; dentes 4o pré-molar superior e 1o molar inferior; crânio e mandíbula. As análises estatísticas mostraram diferenças significativas entre os dois grupos, braquicefálicos e mesaticefálicos, com assimetrias nas regiões do crânio e no contato da dentição com o crânio e com a mandíbula. Na análise do índice de covariância houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos no contato da dentição com o crânio e com a mandíbula; crânio e mandíbula; relação dos dentes 4o pré-molar superior e 1o molar inferior. Concluiu-se que as principais diferenças estão concentradas na região rostral do crânio e mandíbula, nas regiões de contato da dentição nestas regiões e entre o 4o pré-molar superior e 1o molar inferior. Estes resultados sugerem que as maiores variações no crânio dos braquicefálicos estão concentradas nas regiões que participam conjuntamente da mastigação, sem diferenças na parte caudal do sincrânio. / The observed variation in skull conformation of the breeds of domestic dogs is the result of selection during domestication process and it provide information about the patters of interaction among the different parts that constitutes this structure. Qualitative studies published in the literature shown that brachycephalic breeds have the highest variability in skull shape when compared to mesaticephalics. In this study, different regions of the skull of specimens belonging to both groups were analyzed quantitatively, using geometric morphometric techniques. Fifty-two skulls and 57 landmarks were selected and digitalized to perform a 3-D reconstruction of the skulls. Multivariated analyses over the coordinates were used to analize and quantify shape differences between the two groups. Patterns of asymmetry were explored for both, the cranium and mandible, analyzing separately six regions of interest: teeth contact between upper and lower jaw; braincase; mandibular fossae; condilar processes; zygomatic arches and coronoid processes. To evaluate covariance patterns the regions were analyzed in pairs: teeth contact between upper and lower jaw; mandibular fossae and condilar process; zygomatic arch and coronoid process; upper fourth premolar and lower first molar; cranium and mandible. The statistical analyses indicated significant differences between the brachycephalic and mesaticephalic groups for asymmetry at the different regions of the skull and teeth contact between upper and lower jaw. For the covariance patterns there is statistical significant difference for teeth occlusion between upper and lower jaw; skull and jaw; upper fourth premolar and lower first molar relationship. In conclusion, the main differences are located in the rostrum contact between upper and lower rostral teeth and upper fourth premolar and lower first molar. These results suggest that the highest shape variability in the skull of braquicephalics dogs is concentrated in structures that are used in the mastication, without differences at the caudal region of the jaws.
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Análise da variabilidade genética de uma pequena população de Frieseomelitta varia (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) por meio de análise do DNA mitocondrial, microssatélites e morfometria geométrica das asas / Analysis of the genetic variability of a small population of Frieseomelitta varia (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) through mitochondrial DNA analysis, microsatellites and geometric morphometry of wings

Gonçalves, Paulo Henrique Pereira 27 October 2010 (has links)
As abelhas da tribo Meliponini apresentam distribuição pantropical. São encontradas mais de 400 espécies pertencentes a 50 gêneros, sendo que mais de 300 estão presentes nas Américas. Os meliponíneos são responsáveis por grande parte da polinização das plantas nativas. A destruição das florestas tem ameaçado seriamente as abelhas sem ferrão, isolando-as em fragmentos e expondo-as ao endocruzamento e aos efeitos de perda de variabilidade genética. No presente estudo, foram empregadas análises moleculares (PCR-RFLP, análise de locos de microssatélites e o sequenciamento de um trecho do gene COI) e morfométrica (Análise da Morfometria Geométrica das asas) no intuito de se verificar a variabilidade em uma pequena população de Frieseomelitta varia residente no campus da USP de Ribeirão Preto (n=33). Para comparação, foram coletados e analisados indivíduos de áreas externas ao campus, ao longo da distribuição natural da espécie (n=36) e também de duas outras espécies F. trichocerata (n=30) e F. doederleini (n=3). Os resultados mostraram maior variabilidade mitocondrial e nuclear para o campus da USP em relação às amostras externas. Pelo menos nove matrilinhagens originaram a população do campus. O grande número de alelos encontrados nas amostras do campus pode ser explicado pela introdução de ninhos, por alta variabilidade já existente nos ninhos fundadores e/ou fluxo gênico via machos. Os resultados moleculares e morfológicos mostram grande similaridade entre F. varia e F. trichocerata, e em contraste, grande distância entre F. varia e F. doederleini, indicando que F. trichocerata deve ser considerada como uma variação geográfica (ecótipo) de F. varia. / The stingless bees present a pantropical distribution. There are more than 400 species belonging to 50 genera. More than 300 are present in the Americas. These bees have a remarkable role in the pollination of native plants. Forest destruction has threatened stingless bees populations by isolating them in forest fragments and exposing them to the effects of inbreeding and loss of genetic variability. In the present study we applied molecular (PCR-RFLP, microsatellite loci analysis and COI sequencing) and morphometric (Geometric Morphometry of Wings) analysis to verify the genetic variability of a small population of Frieseomelitta varia (n=33) resident in the campus of USP - Ribeirão Preto. For comparison, individuals collected across the species natural geographic range and also samples of two other species, F. trichocerata(n=30) and F. doederleini (n=3), were analyzed. The results showed greater mitochondrial and nuclear variability for the samples from the campus in relation to the species overall. Nine matrilines, at least, gave rise to the current campus colonies. The large microsatellite allele number can be explained by recurrent nests introduction, or by high variability already present in the founder nests and/or current gene flow mediated by males. The molecular and morphometric data show high similarity between F. varia and F. trichocerata, and in contrast, high distance between F. varia and F. doederleini, indicating that F. trichocerata should be considered as a geographic variation (ecotype) of F. varia.
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Evolução morfológica de Ceratosauria e Tyrannosauroidea (Dinosauria: Theropoda) / Morphological Evolution in Ceratosauria e Tyrannosauroidea (Dinosauria: Theropoda)

Ferreira, Rafael Delcourt de Seixas 08 July 2016 (has links)
Theropoda foram os dinossauros mais bem sucedidos durante e Era Mesozoica e mantiveram-se bem diversos até os tempos presentes. Dentre eles, Tyrannosauroidea e Ceratosauria foram amplamente distribuídos entre os hemisférios norte e sul durante os Períodos Jurássico e Cretáceo, respectivamente. Ambos foram predadores de topo, com formas basais possuindo crânios pequenos, pescoços compridos, pernas e caudas alongadas; enquanto as formas mais derivadas eram caracterizadas com crânios maiores, pescoços curtos e membros anteriores e caudas reduzidas. Apesar de Tyrannosauroidea não ser próximo filogeneticamente de Ceratosauria, esse padrão evolutivo é encontrado em ambas as linhagens. Na presente tese a evolução de ambos os clados é testada utilizando morfometria geométrica nos elementos cranianos, além de medidas lineares e descrições qualitativas. Foram visitadas no total 17 coleções paleontológicas distribuídas no Brasil, Argentina, EUA, Mongólia e China a fim de coletar dados sobre terópodes. Os espécimes examinados foram fotografados, medidos e descritos. Os dados morfométricos foram tratados utilizando os softawares da série TPS e MorphoJ resultando em 54 landmarks nos caracteres cranianos. A fim de avaliar a relação entre os crânios e os landmarks, foram excluídos alguns landmarks do conjunto de dados original. Todos os conjuntos de dados resultantes mostraram poucas variações no morfoespaço, independente do número de landmarks. Foi concluído que a parte anterior do crânio desenvolve-se independentemente da região posterior, após a fenestra anterorbital, em ambos os clados. Ceratosauria é o clado com maior disparidade entre os terópodes carnívoros, especialmente Carnotaurus sastrei. Tyrannosauroidea apresentaram crânios mais conservativos. A disparidade morfológica está relacionada à antiguidade das linhagens e ampla distribuição geográfica. A análise de regressão linear demonstrou que Tyrannosaurus rex pode apresentar grande amplitude fenotípica durante o desenvolvimento ontogenético, e sugere que Nanotyrannus e Raptorex sejam sinônimos juniores de Tyrannosaurus e Tarbosaurus baatar respectivamente. O desenvolvimento ontogenético de Ceratosauria é difícil de avaliar, no entanto Limusaurus inextricabilis apresenta diversas mudanças cranianas durante a fase de crescimento, sugerindo perda de todos os dentes, migração posterior da fenestra pró-maxilar, aumento da órbita e rostro. Ceratosauria e Tyrannosauroidea aumentam de tamanho durante o desenvolvimento filogenético, mas apesar da estrutura corporal ser semelhante, não há convergência morfológica e funcional entre os dois clados. A única convergência entre Tyrannosauroidea e Ceratosauria parece ser ecológica. Tyrannosauridae gráceis como Gorgosaurus libratus, Alioramus altai e juvenis de Tyrannosaurus poderiam ter funções ecológicas semelhantes à Abelisauridae. Por outro lado, Tyrannosauridae mais robustos como Tyrannosaurus, Tarbosaurus e Daspletosaurus torosus poderiam xi ter um nicho mais amplo. Acerca da distribuição e funções ecológicas de Abelisauridae, esse clado poderia ter empurrado Carcharodontosauridae para a extinção, uma vez que ambos apresentam similares convergências craniodentárias e mecânicas. / Theropods were the most successful dinosaurs during the Mesozoic Era, being still well diversied until recent times through the clade Aves. Among them, Tyrannosauroidea and Ceratosauria had a wide distribution, being commonly found on the Northern and Southern Hemispheres, respectively, in the Jurassic and Cretaceous Periods. Both were top predators, known in its basal form, to have small heads, long necks, long forelimbs and tails, whereas the most derived forms were characterized by a large head, short neck, short forelimb and tail. Although Tyrannosauroidea is not phylogenetically close to Ceratosauria, a similar developmental pattern is found in both lineages. In the present thesis, I assessed the evolutionary pattern of morphological shape in both clades using landmark-based geometric morphometric techniques on their skulls, along with some linear measurement and qualitative descriptions. Seventeen paleontological collections distributed in Brazil, Argentina, USA, Mongolia, and China were visited to collect data on these theropods. Specimens examined were photographed, measured and described. The morphometric data were treated using the software TPS series and MorphoJ resulting in 54 landmarks on skull characters. To assess different relationships among the landmarks and the skulls I excluded some landmarks in the original dataset. All datasets show few variations in morphospace, independent of the number of landmarks. Here, I conclude that the anterior part of the skull developed independently from the posterior part of the braincase (posterior to the antorbital fenestra) in both groups independently. Ceratosauria is the clade with more disparity among carnivorous theropods, especially when considering Carnotaurus sastrei. Tyrannosauroidea shows signs of having more conservative skulls. The development of morphological disparity is related to old lineages with long geographical distributions. The linear regression showed that Tyrannosaurus rex could have been more phenotypically spread during ontogenetic development, suggesting that Nanotyrannus and Raptorex are junior synonyms of Tyrannosaurus and Tarbosaurus baatar, respectively. Ontogenetic traits in Ceratosauria are difficult to assess, but Limusaurus inextricabilis showed high rates of change on its skull throughout its development, suggesting that they might loose all teeth, and have xii posterior migration of the promaxillary fenestra, increasing the orbit and snout during the ontogenetic development. Ceratosauria and Tyrannosauroidea show a tendency to larger and heaver forms from basal to more derived forms in their phyogeny. Although main body plan is similar in both group, there are neither morphological nor functional convergences between Ceratosauria and Tyrannosauroidea. The only observed convergence between Tyrannosauridae and Ceratosauria appears to be ecological. Gracile Tyrannosauridae such as Gorgosaurus libratus, Alioramus altai and juvenile Tyrannosaurus may have had similar ecological roles with Abelisauridae. On the other hand, Tyrannosauridae such as Tyrannosaurus, Tarbosaurus and Daspletosaurus torosus may have had a broader niche. Concerning distribution and ecological functions of Abelisauridae, this clade may have pushed another southern clade, the Carcharodontosauridae, to extinction since both clades had similar craniodental and mechanical skull morphologies.
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Ontogenia e assimetria craniana do boto-cinza, Sotalia guianensis(Cetacea: Delphinidae) / Ontogeny and asymmetry of estuarine dolphin skull, Sotalia guianensis (Cetacea: Delphinidae)

Sydney, Nicolle Veiga 24 September 2010 (has links)
Vários estudos sobre ontogenia e assimetria foram e vêm sendo realizados com cetáceos odontocetos através da utilização da morfometria convencional. Frequentemente compara-se o tamanho de estruturas do sistema respiratório de ambos os lados do crânio para avaliar a assimetria de tamanho e analisa-se o aumento de tamanho do corpo com a idade para avaliar ontogenia. Porém, através da morfometria convencional nem sempre é possível descrever ou representar a variabilidade de forma dos organismos, sendo que informações sobre a forma craniana dos odontocetos são bastante escassas. A morfometria geométrica é uma técnica que vem sendo amplamente utilizada em estudos de comparação da forma dos organismos, a qual leva em consideração o caráter geométrico das formas biológicas e analisa estatisticamente sua variação. Além disso, possibilita a realização de descrições independentes de forma e tamanho, o que permite que os mesmos sejam analisados separadamente. Sendo assim, este estudo se propôs a investigar as alterações ontogenéticas na forma e tamanho do crânio do boto-cinza, Sotalia guianensis, buscando alterações cranianas entre indivíduos de diferentes classes etárias, além de verificar a existência e analisar a assimetria direcional na forma e tamanho craniano para esta espécie. Para isso, os crânios foram digitalizados através de um braço digitalizador e depois de um tratamento geométrico as configurações geradas foram analisadas estatisticamente, a partir dos seus componentes de forma e tamanho. Foi observada assimetria de tamanho e forma para muitas das estruturas cranianas estudadas, notando-se diferenças com relação à assimetria entre as subunidades de desenvolvimento do crânio. Com relação à ontogenia, verificou-se um padrão semelhante para a alteração da forma e do tamanho com a idade, evidenciando que, tanto a forma como o tamanho craniano, se estabilizam por volta dos oito anos de idade. / Several studies exploring the ontogeny and asymmetry involving the skull and skeleton of the species of the Suborder Odontoceti have been performed using traditional morphometric techniques. Ontogenetic studies are usually based on the relationship between body size and age, while those focusing on the existence and degree of asymmetry compare the size of skull elements related to the respiratory tract. However, traditional morphometrics can not describe or represent adequately the variability of shape between organisms and therefore information about shape of dolphin skulls are very scarce. Geometric Morphometrics is a toolbox of techniques that is been widely applied in studies comparing the shape of organisms taking into consideration the biological shapes and analyzing their variation statistically. In addition, this technique allows to independently describe both shape and size separately, as well as exploring their relationship. The main objective of this study is to investigate the changes in skull shape and size during the ontogeny for the estuarine dolphin, Sotalia guianensis, characterizing the shape of the skull among different age groups. The second goal is to verify and analyze directional asymmetry in skull size and shape for this species. Dolphin skulls were scanned using a Microscribe-3D digitizer, statistically analyzing size and shape of the configurations created after translating, rotating and rescaling the original variables. Asymmetry in size and shape was detected for some cranial structures. There were also differences in asymmetry degree between the development subunits of the skull. For the ontogenetic trajectory it was detected a similar pattern of changes in shape and in size with age, in which both are stabilizing around eight years old for this species.

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