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Projeto Antimanicomial: um ensaio sobre a saúde mental no cotidiano da vida / Anti-Manicomial Project: an essay on mental health in everyday life

Fernandes, Amanda 04 March 2008 (has links)
O Projeto Antimanicomial, com sua intenção de ressocializar o usuário de serviços de saúde mental, enfrenta todo o compartilhamento de sociabilidades que, no pensamento contemporâneo, fundamenta se prevalentemente na cultura científica. Esses símbolos produzidos por sistemas de interpretação do mundo se propagam para o social e acabam por se expressar no cotidiano existencial dos homens. A presente pesquisa intenciona analisar a capacidade da convivência com o usuário de serviços de saúde mental, atuar como transformadora do imaginário social da loucura, defendida por Franco Basaglia precursor da Psiquiatria Democrática Italiana. Para este autor, a reinserção do \"louco\" na sociedade que o excluiu pode se tornar um emulador da tomada de consciência política do social. Para tal, realizou-se um estudo de caso de uma Residência Terapêutica ligada à uma Institutição de Saúde Mental Antimanicomial, em que foram entrevistados a coordenadora do Serviço de Residências Terapêuticas e entes da comunidade que receberam antigos internos de manicômios em sua vizinhança, levantando as narrativas e imagens que constroem juizos e avaliam a loucura. Visa contribuir com o processo de transformação do sistema de saúde mental que, supostamente deveria funcionar como o estopim de uma reflexividade sobre a socialização, subsidiando, através de reflexões, acerca das possibilidades políticopedagógicas das intervenções antimanicomiais. / The Anti-Manicomial Project, with its intention of re-socialize the mental health user, deals with the sociability sharing which, in a contemporary thought, based mainly on the scientific culture. These symbols, created by a world interpretation system spread themselves to the social and turn to be expressed in daily men existence. The current research intends to analyze the acquaintanceship capacity with the mental health user, act as a madness social imaginary changer, defended by Franco Basaglia - precursor of the Italian Democratic Psychiatry. To this author, the re-insertion of the madman in the society that excluded him, can become a social conscious start emulousness. Therefore, a research of a therapeutic residence case, related to an Anti-manicomial Mental Health Institution, which the Therapeutic Residence Service Coordinator and community members that welcomed old mental hospital residents, were interviewed, pointing the narratives and images which build up sense and evaluate madness. It intends to contribute to a mental health system change which supposely, should work as a fuse of a socialization reflexivity, subsidizing, through reflections, the pedagogic- political possibilities of anti-manicomial interventions.
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Projeto Antimanicomial: um ensaio sobre a saúde mental no cotidiano da vida / Anti-Manicomial Project: an essay on mental health in everyday life

Amanda Fernandes 04 March 2008 (has links)
O Projeto Antimanicomial, com sua intenção de ressocializar o usuário de serviços de saúde mental, enfrenta todo o compartilhamento de sociabilidades que, no pensamento contemporâneo, fundamenta se prevalentemente na cultura científica. Esses símbolos produzidos por sistemas de interpretação do mundo se propagam para o social e acabam por se expressar no cotidiano existencial dos homens. A presente pesquisa intenciona analisar a capacidade da convivência com o usuário de serviços de saúde mental, atuar como transformadora do imaginário social da loucura, defendida por Franco Basaglia precursor da Psiquiatria Democrática Italiana. Para este autor, a reinserção do \"louco\" na sociedade que o excluiu pode se tornar um emulador da tomada de consciência política do social. Para tal, realizou-se um estudo de caso de uma Residência Terapêutica ligada à uma Institutição de Saúde Mental Antimanicomial, em que foram entrevistados a coordenadora do Serviço de Residências Terapêuticas e entes da comunidade que receberam antigos internos de manicômios em sua vizinhança, levantando as narrativas e imagens que constroem juizos e avaliam a loucura. Visa contribuir com o processo de transformação do sistema de saúde mental que, supostamente deveria funcionar como o estopim de uma reflexividade sobre a socialização, subsidiando, através de reflexões, acerca das possibilidades políticopedagógicas das intervenções antimanicomiais. / The Anti-Manicomial Project, with its intention of re-socialize the mental health user, deals with the sociability sharing which, in a contemporary thought, based mainly on the scientific culture. These symbols, created by a world interpretation system spread themselves to the social and turn to be expressed in daily men existence. The current research intends to analyze the acquaintanceship capacity with the mental health user, act as a madness social imaginary changer, defended by Franco Basaglia - precursor of the Italian Democratic Psychiatry. To this author, the re-insertion of the madman in the society that excluded him, can become a social conscious start emulousness. Therefore, a research of a therapeutic residence case, related to an Anti-manicomial Mental Health Institution, which the Therapeutic Residence Service Coordinator and community members that welcomed old mental hospital residents, were interviewed, pointing the narratives and images which build up sense and evaluate madness. It intends to contribute to a mental health system change which supposely, should work as a fuse of a socialization reflexivity, subsidizing, through reflections, the pedagogic- political possibilities of anti-manicomial interventions.
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Da negação do manicômio à construção de um modelo substitutivo em saúde mental: o discurso de usuários e trabalhadores de um núcleo de atenção psicossocial / From the asylum denial to the development of a substitutive model in mental health: the users and workers discursion of a psychosocial care center

Koda, Mirna Yamazato 19 August 2002 (has links)
Tendo em vista a passagem do paradigma asilar para um paradima antimanicomial no âmbito da Atenção à Saúde Mental e a necessidade de avaliar aquilo que está a se produzir a partir da implementação de um modelo substitutivo ao Hospital Psiquiátrico, investigou-se, através das práticas discursivas de usuários e trabalhadores de um serviço substitutivo em Saúde Mental, os sentidos que se produzem no que diz respeito à compreensão sobre o projeto antimanicomial, ao trabalho desenvolvido pela instituição, às relações entre profissionais e usuários e à noção de doença mental. Foram realizadas entrevistas em um Núcleo de Atenção Psicossocial (NAPS) do município de Santos. A análise do material foi sustentada a partir da perspectiva do Construcionismo Social. Os sentidos produzidos pelos sujeitos entrevistados revelaram a efetivação de transformações coerentes com o projeto antimanicomial, no que diz respeito às ações desenvolvidas, à relação entre usuários e trabalhadores e à concepção de doença mental. Por outro lado, foram encontrados conflitos e ambigüidades na construção discursiva sobre o tratamento realizado. Tais aspectos são associados às dificuldades enfrentadas pelo desinvestimento nas políticas públicas por parte do poder municipal e ao confronto entre um discurso político (posição de militante) e um discurso clínico (posição de técnico). Se o aprisionamento e medicalização da loucura foram gerados a partir de transformações sobre o significado dado à loucura e àquilo que é da ordem do humano, sua reinserção no campo da cultura implica revisitar tais questões. As transformações no âmbito da Atenção à Saúde Mental, com a efetivação do projeto antimanicomial, deve pressupor a revisão do campo de saberes e fazeres tradicionalmente ligados à assistência (Psiquiatria, Psicanálise, Psicologia), assim como a construção de políticas subordinadas a uma perspectiva ética. / Having in mind the change from an asylum paradigm to anti-asylum paradigm in Mental Health Care arena and the necessity to evaluate the future outcomes of a substitutive model implementation for a Psychiatric Hospital, it was investigated, through users and workers discursive practices of an alternative service in Mental Health Care, the senses generated regarding the understanding of the anti-asylum project, the work performed by the institute, the relationship between professionals and users and the mental disease notion. The interviews were performed in a Psychosocial Care Center at Santos city. The material analysis is sustained by the Social Constructionist perspective. The senses generated by interviewees reveal the implementation of transformations coherent with the anti-asylum project regarding the actions developed, the relationship between users and workers and the conception of mental disease. Nevertheless, conflicts and contradictions were found on the discursive construction about the treatment performed. Such aspects are associated with difficulties due to desinvestment of public policies from the municipal power and confrontation between a political discursion (militant positioning) and a clinical discursion (technical positioning). If the captivity and medication of madness were generated based on transformations of the meaning given to madness and whatever is part human nature, its re-insertion in the culture field implies on revisiting such matters. The transformations in the Mental Health Care arena, with the anti-asylum project implementation, must estimate the revision of areas traditionally related to care (Psychiatry, Psychoanalysis, Psychology), as well as the development of policies subordinated to an ethical perspective.
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Entre a negação do manicômio e a afirmação de um modelo comunitário: fabricando formas de luta / Between the asylum denial and the affirmation of a community-based model: producing ways of struggle

Nader, André Ricardo 07 December 2017 (has links)
O presente trabalho decorre do questionamento sobre a percepção, os discursos e as práticas relativos à loucura no contexto brasileiro de Reforma Psiquiátrica, defendendo a hipótese de que haveria entraves na relação entre aqueles que se aliam ao pensamento antimanicomial e os sujeitos ditos loucos: entraves sustentados por um paradigma clínicopolítico que visamos investigar. A racionalidade que organiza esse paradigma é objeto de análise desta pesquisa, cuja intenção é recuperar as noções de movimento e abertura implicadas na proposição central da reforma psiquiátrica brasileira por uma sociedade sem manicômios , aliando-a à ideia de comunidade que vem. Para tanto, apresentamos e discutimos elementos que compõem e delimitam o pensamento antimanicomial: seus fundamentos, suas narrativas e suas práticas suas formas de luta. Desta análise se observa que a negação do manicômio e a afirmação de um modelo comunitário de atenção em saúde mental, aspectos fundamentais da luta antimanicomial, articulam-se, oferecendo contornos a um pensamento que engendra formas específicas de relação com a loucura. Essa articulação fabrica também fronteiras: limites claros e precisos que distinguem um ideal de comunidade inclusiva de uma sociedade que marginaliza a loucura. A delimitação e o reconhecimento dessas divisas são estratégias importantes, pois permitem visibilizar e tornar pública a violência, os maus-tratos e a exclusão da lógica manicomial, conquistando, assim, o apoio social para a luta. Ao mesmo tempo, trava-se um segundo combate relativo às fronteiras, desta vez em sentido inverso: o confronto é pela dissolução dos limites, pela abolição dos muros reais e simbólicos que segregam a loucura. É nesse desenhar e apagar de linhas que se constituiria uma sociedade sem manicômios. O campo de batalha deste trabalho, enfim, localiza-se também nessas divisas, tendo como objetivo, no lugar de apagá-las ou garantir sua configuração, movimentá-las: muros, fronteiras ou limites, além de aprisionar ou segregar, acolhem, escondem e protegem; ademais, ainda que pareçam claras e precisas, são linhas descontínuas e abertas contêm furos, movimentam-se e produzem movimentos. É nessa mudança de perspectiva que buscamos mobilizar as fronteiras que vêm definindo nossas lutas, nossos ideais de comunidade e nossos modos de relação com a loucura, a fim de romper com suas formas totais / The present work stems from the questioning about perception, discourses and practices related to madness in the Brazilian context of the Psychiatric Reform, sustaining the hypothesis that there are obstacles in the relationship between those who join the anti-asylum thought and the so-called lunatics: obstacles supported by a clinical-political paradigm that we aim at investigating. The rationality that arranges this paradigm is the object of analysis from this research, which intends to retrieve movement and opening ideas involved in the main proposition of the Brazilian Psychiatric Reform for a society without asylums allying it to the idea of the coming community. Therefore, we present and discuss elements that compose and delimit anti-asylum thought: its foundations, narratives and practices - its ways of struggle. From this point, we have noticed that the denial of the asylum and the affirmation of a community-based mental healthcare in which fundamental aspects of the anti-asylum struggle articulate themselves offering contours to a thought that engenders specific ways of relating to madness. This articulation also produces boundaries: clear and precise ones that distinguish this ideal inclusive community from a society that marginalizes madness. The delimitation and recognition of these frontiers are important strategies because they enable to make visible and publicize the violence, the mistreatment and the exclusion of the asylum logic, thus conquering social support for the struggle. Likewise, a second conflict regarding boundaries arises, but this time in an opposite direction: the conflict is for the dissolution of the limits, for the abolition of the real and symbolic walls that segregate madness. It is in this drawing and erasing of lines that it would take root a society without asylums. The battlefield of this work, at last, locates itself also on these frontiers that, instead of erasing them or ensuring their configuration, aim to move them: walls, boundaries or limits, that as well as imprison or segregate, also welcome, hides and protect. Furthermore, even if they seem clear and precise, they are discontinuous and open lines, containing holes which also move and produce movements. It is in this change of perspective that we seek to mobilize the boundaries that define our struggles, our ideals of community and our ways of relating to madness in order to break away from their total forms
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Da negação do manicômio à construção de um modelo substitutivo em saúde mental: o discurso de usuários e trabalhadores de um núcleo de atenção psicossocial / From the asylum denial to the development of a substitutive model in mental health: the users and workers discursion of a psychosocial care center

Mirna Yamazato Koda 19 August 2002 (has links)
Tendo em vista a passagem do paradigma asilar para um paradima antimanicomial no âmbito da Atenção à Saúde Mental e a necessidade de avaliar aquilo que está a se produzir a partir da implementação de um modelo substitutivo ao Hospital Psiquiátrico, investigou-se, através das práticas discursivas de usuários e trabalhadores de um serviço substitutivo em Saúde Mental, os sentidos que se produzem no que diz respeito à compreensão sobre o projeto antimanicomial, ao trabalho desenvolvido pela instituição, às relações entre profissionais e usuários e à noção de doença mental. Foram realizadas entrevistas em um Núcleo de Atenção Psicossocial (NAPS) do município de Santos. A análise do material foi sustentada a partir da perspectiva do Construcionismo Social. Os sentidos produzidos pelos sujeitos entrevistados revelaram a efetivação de transformações coerentes com o projeto antimanicomial, no que diz respeito às ações desenvolvidas, à relação entre usuários e trabalhadores e à concepção de doença mental. Por outro lado, foram encontrados conflitos e ambigüidades na construção discursiva sobre o tratamento realizado. Tais aspectos são associados às dificuldades enfrentadas pelo desinvestimento nas políticas públicas por parte do poder municipal e ao confronto entre um discurso político (posição de militante) e um discurso clínico (posição de técnico). Se o aprisionamento e medicalização da loucura foram gerados a partir de transformações sobre o significado dado à loucura e àquilo que é da ordem do humano, sua reinserção no campo da cultura implica revisitar tais questões. As transformações no âmbito da Atenção à Saúde Mental, com a efetivação do projeto antimanicomial, deve pressupor a revisão do campo de saberes e fazeres tradicionalmente ligados à assistência (Psiquiatria, Psicanálise, Psicologia), assim como a construção de políticas subordinadas a uma perspectiva ética. / Having in mind the change from an asylum paradigm to anti-asylum paradigm in Mental Health Care arena and the necessity to evaluate the future outcomes of a substitutive model implementation for a Psychiatric Hospital, it was investigated, through users and workers discursive practices of an alternative service in Mental Health Care, the senses generated regarding the understanding of the anti-asylum project, the work performed by the institute, the relationship between professionals and users and the mental disease notion. The interviews were performed in a Psychosocial Care Center at Santos city. The material analysis is sustained by the Social Constructionist perspective. The senses generated by interviewees reveal the implementation of transformations coherent with the anti-asylum project regarding the actions developed, the relationship between users and workers and the conception of mental disease. Nevertheless, conflicts and contradictions were found on the discursive construction about the treatment performed. Such aspects are associated with difficulties due to desinvestment of public policies from the municipal power and confrontation between a political discursion (militant positioning) and a clinical discursion (technical positioning). If the captivity and medication of madness were generated based on transformations of the meaning given to madness and whatever is part human nature, its re-insertion in the culture field implies on revisiting such matters. The transformations in the Mental Health Care arena, with the anti-asylum project implementation, must estimate the revision of areas traditionally related to care (Psychiatry, Psychoanalysis, Psychology), as well as the development of policies subordinated to an ethical perspective.
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Entre a negação do manicômio e a afirmação de um modelo comunitário: fabricando formas de luta / Between the asylum denial and the affirmation of a community-based model: producing ways of struggle

André Ricardo Nader 07 December 2017 (has links)
O presente trabalho decorre do questionamento sobre a percepção, os discursos e as práticas relativos à loucura no contexto brasileiro de Reforma Psiquiátrica, defendendo a hipótese de que haveria entraves na relação entre aqueles que se aliam ao pensamento antimanicomial e os sujeitos ditos loucos: entraves sustentados por um paradigma clínicopolítico que visamos investigar. A racionalidade que organiza esse paradigma é objeto de análise desta pesquisa, cuja intenção é recuperar as noções de movimento e abertura implicadas na proposição central da reforma psiquiátrica brasileira por uma sociedade sem manicômios , aliando-a à ideia de comunidade que vem. Para tanto, apresentamos e discutimos elementos que compõem e delimitam o pensamento antimanicomial: seus fundamentos, suas narrativas e suas práticas suas formas de luta. Desta análise se observa que a negação do manicômio e a afirmação de um modelo comunitário de atenção em saúde mental, aspectos fundamentais da luta antimanicomial, articulam-se, oferecendo contornos a um pensamento que engendra formas específicas de relação com a loucura. Essa articulação fabrica também fronteiras: limites claros e precisos que distinguem um ideal de comunidade inclusiva de uma sociedade que marginaliza a loucura. A delimitação e o reconhecimento dessas divisas são estratégias importantes, pois permitem visibilizar e tornar pública a violência, os maus-tratos e a exclusão da lógica manicomial, conquistando, assim, o apoio social para a luta. Ao mesmo tempo, trava-se um segundo combate relativo às fronteiras, desta vez em sentido inverso: o confronto é pela dissolução dos limites, pela abolição dos muros reais e simbólicos que segregam a loucura. É nesse desenhar e apagar de linhas que se constituiria uma sociedade sem manicômios. O campo de batalha deste trabalho, enfim, localiza-se também nessas divisas, tendo como objetivo, no lugar de apagá-las ou garantir sua configuração, movimentá-las: muros, fronteiras ou limites, além de aprisionar ou segregar, acolhem, escondem e protegem; ademais, ainda que pareçam claras e precisas, são linhas descontínuas e abertas contêm furos, movimentam-se e produzem movimentos. É nessa mudança de perspectiva que buscamos mobilizar as fronteiras que vêm definindo nossas lutas, nossos ideais de comunidade e nossos modos de relação com a loucura, a fim de romper com suas formas totais / The present work stems from the questioning about perception, discourses and practices related to madness in the Brazilian context of the Psychiatric Reform, sustaining the hypothesis that there are obstacles in the relationship between those who join the anti-asylum thought and the so-called lunatics: obstacles supported by a clinical-political paradigm that we aim at investigating. The rationality that arranges this paradigm is the object of analysis from this research, which intends to retrieve movement and opening ideas involved in the main proposition of the Brazilian Psychiatric Reform for a society without asylums allying it to the idea of the coming community. Therefore, we present and discuss elements that compose and delimit anti-asylum thought: its foundations, narratives and practices - its ways of struggle. From this point, we have noticed that the denial of the asylum and the affirmation of a community-based mental healthcare in which fundamental aspects of the anti-asylum struggle articulate themselves offering contours to a thought that engenders specific ways of relating to madness. This articulation also produces boundaries: clear and precise ones that distinguish this ideal inclusive community from a society that marginalizes madness. The delimitation and recognition of these frontiers are important strategies because they enable to make visible and publicize the violence, the mistreatment and the exclusion of the asylum logic, thus conquering social support for the struggle. Likewise, a second conflict regarding boundaries arises, but this time in an opposite direction: the conflict is for the dissolution of the limits, for the abolition of the real and symbolic walls that segregate madness. It is in this drawing and erasing of lines that it would take root a society without asylums. The battlefield of this work, at last, locates itself also on these frontiers that, instead of erasing them or ensuring their configuration, aim to move them: walls, boundaries or limits, that as well as imprison or segregate, also welcome, hides and protect. Furthermore, even if they seem clear and precise, they are discontinuous and open lines, containing holes which also move and produce movements. It is in this change of perspective that we seek to mobilize the boundaries that define our struggles, our ideals of community and our ways of relating to madness in order to break away from their total forms
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Saúde mental: a roda viva da política pública do estado do Pará

MOTA, Josie Pereira da 14 September 2012 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2012-12-06T21:43:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_SaudeMentalRoda.pdf: 2442999 bytes, checksum: 221b35dc4ed3dfd5ba120761f040163a (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2012-12-07T14:38:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_SaudeMentalRoda.pdf: 2442999 bytes, checksum: 221b35dc4ed3dfd5ba120761f040163a (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-07T14:38:48Z (GMT). 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Buscando compreender qual o modelo de assistência aplicado no Pará entre 2007 e 2010, o tradicional, manicomial ou o da reforma psiquiátrica e quais os resultados da política em termos de impacto?” esta pesquisa foi realizada, a partir de uma revisão bibliográfica sobre os processos de reforma psiquiátrica em vários países da Europa, da América Latina sem perder de vista as especificidades do Brasil e do Pará e uma análise sobre o papel do Estado, das políticas públicas sociais, dentre elas a política pública de Saúde e o Sistema Único de Saúde, além de análise de documentos e entrevistas com os executores das políticas. Como resultados foram observados avanços na política de saúde mental entre 2007 e 2010, tais como aumento (96%) no número de serviços, ainda que com a efetividade questionada tanto pela gestão quanto pelo movimento social, além de um estabelecimento de canal de diálogo entre gestão e movimento social através de conselhos gestores, ouvidorias internas e eventos de capacitação diversos. Por outro lado, os problemas estruturais persistem e de acordo com a análise efetuada têm relação com o contexto político-econômico vivenciado pelo Brasil de aprofundamento das desigualdades sociais e da negação dos direitos sociais, econômicos, culturais e ambientais instituídos na Constituição de 1988. Fica evidenciada, assim, a consolidação do processo de globalização neoliberal, com ações voltadas para a estabilidade econômica e focalização de políticas públicas sociais. Como alternativa a essa situação a autora apresenta o ponto de vista de que o SUS é um sistema em construção e que o desafio posto na atual conjuntura que tenha por objetivo superar as profundas desigualdades sociais através de um movimento de massas que retome as propostas de superação da crise e avance em propostas concretas. / Over the past decades several countries, including Brazil have implemented policies for mental health care, based on the common central element of change in care from hospital to the community, aiming at continuity of care and comprehensive care, a process is usually called Psychiatric Reform. Trying to understand "What is the model of care applied in Pará between 2007 and 2010, the traditional mental hospital or psychiatric reform and what policy outcomes in terms of effectiveness?". This survey was conducted from a literature review on psychiatric reform processes in various countries in Europe, Latin America without losing sight of the specificities of Brazil and Para an analysis of the role of the state, social policies, among them the public policy of Health and Health System in addition to document analysis and interviews with the performers policies. As results were observed advances in mental health policy between 2007 and 2010, such as increased (96%) in the number of services, albeit with the effectiveness questioned by both management and the social movement, and establishing a communication channel between management and social movement through management councils, internal ombudsmen and various training events. On the other hand, the structural problems persist, according to the analysis performed are related to the political and economic context experienced by Brazil's deepening social inequality and denial of social, economic, cultural and environmental rights established in the 1988 Constitution. It is evident, therefore, the consolidation of the neoliberal globalization process, with actions aimed at economic stability and targeting of social policies. As an alternative to this situation the author presents the view that SUS is a system under construction and that the challenge posed in the present situation which has the aim of overcoming deep social inequalities through a mass movement to incorporate the proposals for overcoming the crisis and move into concrete proposals.
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Saberes e fazeres em construção : etnografia sobre formação profissional e mobilização estudantil no contexto da Reforma Psiquiátrica no Rio Grande do Sul

Schweig, Graziele Ramos January 2009 (has links)
A recente emergência de movimentos sociais no campo da saúde, no Brasil, remonta a meados da década de 1970. Articulados às lutas pela abertura democrática no país, o Movimento Sanitário e a Luta Antimanicomial realizaram uma leitura "política" do fenômeno da saúde, e da saúde mental em específico. Assim, tendo em mente esse pano de fundo, o presente trabalho tem como foco compreender as relações que se tecem entre o processo de tornar-se profissional de saúde e engajar-se politicamente no contexto da Reforma Psiquiátrica e da construção do Sistema Único de Saúde, no estado do Rio Grande do Sul. Para tanto, realizo uma investigação etnográfica junto a um grupo de estudantes universitários de diferentes cursos de graduação que organizam um "estágio de vivência". Tal estágio consiste em uma "imersão" de quinze dias em serviços de saúde mental substitutivos ao hospital psiquiátrico, tendo por objetivo sensibilizar os estudantes para a defesa da Luta Antimanicomial e do Sistema Único de Saúde. Nesta etnografia, tenho por objetivo, portanto, compreender de que modo se relacionam a construção de entendimentos sobre saúde/saúde mental e a constituição de um envolvimento político com um movimento social da saúde. / The recent emergence of social movements among health field, in Brazil, retraces to the middle 1970's. Together with the struggle for democratic government, the Sanitarian and the Anti-asylum Movements carried out a "political reading" of health and mental health phenomena. Thus, considering this background, the present work aims to understand the relations between the process of becoming a health professional and the development of a political engagement in the context of Psychiatric Reform and of the construction of Single Health System, in the State of Rio Grande do Sul. For this, I carry out an ethnographic investigation among a group of college students who organize an "estágio de vivência" [training course on mental health care]. Such event consists of a fifteen-day "merge" in mental health services, which are substitutes for psychiatric hospital, having as its aim the students' sensitization for the defense of Anti-asylum struggle and Single Health System. Is this ethnography, therefore, I aim to perceive in which way the construction of understandings about health/mental health and the development of a political involvement with a health social movement are related.
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Saberes e fazeres em construção : etnografia sobre formação profissional e mobilização estudantil no contexto da Reforma Psiquiátrica no Rio Grande do Sul

Schweig, Graziele Ramos January 2009 (has links)
A recente emergência de movimentos sociais no campo da saúde, no Brasil, remonta a meados da década de 1970. Articulados às lutas pela abertura democrática no país, o Movimento Sanitário e a Luta Antimanicomial realizaram uma leitura "política" do fenômeno da saúde, e da saúde mental em específico. Assim, tendo em mente esse pano de fundo, o presente trabalho tem como foco compreender as relações que se tecem entre o processo de tornar-se profissional de saúde e engajar-se politicamente no contexto da Reforma Psiquiátrica e da construção do Sistema Único de Saúde, no estado do Rio Grande do Sul. Para tanto, realizo uma investigação etnográfica junto a um grupo de estudantes universitários de diferentes cursos de graduação que organizam um "estágio de vivência". Tal estágio consiste em uma "imersão" de quinze dias em serviços de saúde mental substitutivos ao hospital psiquiátrico, tendo por objetivo sensibilizar os estudantes para a defesa da Luta Antimanicomial e do Sistema Único de Saúde. Nesta etnografia, tenho por objetivo, portanto, compreender de que modo se relacionam a construção de entendimentos sobre saúde/saúde mental e a constituição de um envolvimento político com um movimento social da saúde. / The recent emergence of social movements among health field, in Brazil, retraces to the middle 1970's. Together with the struggle for democratic government, the Sanitarian and the Anti-asylum Movements carried out a "political reading" of health and mental health phenomena. Thus, considering this background, the present work aims to understand the relations between the process of becoming a health professional and the development of a political engagement in the context of Psychiatric Reform and of the construction of Single Health System, in the State of Rio Grande do Sul. For this, I carry out an ethnographic investigation among a group of college students who organize an "estágio de vivência" [training course on mental health care]. Such event consists of a fifteen-day "merge" in mental health services, which are substitutes for psychiatric hospital, having as its aim the students' sensitization for the defense of Anti-asylum struggle and Single Health System. Is this ethnography, therefore, I aim to perceive in which way the construction of understandings about health/mental health and the development of a political involvement with a health social movement are related.
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Saberes e fazeres em construção : etnografia sobre formação profissional e mobilização estudantil no contexto da Reforma Psiquiátrica no Rio Grande do Sul

Schweig, Graziele Ramos January 2009 (has links)
A recente emergência de movimentos sociais no campo da saúde, no Brasil, remonta a meados da década de 1970. Articulados às lutas pela abertura democrática no país, o Movimento Sanitário e a Luta Antimanicomial realizaram uma leitura "política" do fenômeno da saúde, e da saúde mental em específico. Assim, tendo em mente esse pano de fundo, o presente trabalho tem como foco compreender as relações que se tecem entre o processo de tornar-se profissional de saúde e engajar-se politicamente no contexto da Reforma Psiquiátrica e da construção do Sistema Único de Saúde, no estado do Rio Grande do Sul. Para tanto, realizo uma investigação etnográfica junto a um grupo de estudantes universitários de diferentes cursos de graduação que organizam um "estágio de vivência". Tal estágio consiste em uma "imersão" de quinze dias em serviços de saúde mental substitutivos ao hospital psiquiátrico, tendo por objetivo sensibilizar os estudantes para a defesa da Luta Antimanicomial e do Sistema Único de Saúde. Nesta etnografia, tenho por objetivo, portanto, compreender de que modo se relacionam a construção de entendimentos sobre saúde/saúde mental e a constituição de um envolvimento político com um movimento social da saúde. / The recent emergence of social movements among health field, in Brazil, retraces to the middle 1970's. Together with the struggle for democratic government, the Sanitarian and the Anti-asylum Movements carried out a "political reading" of health and mental health phenomena. Thus, considering this background, the present work aims to understand the relations between the process of becoming a health professional and the development of a political engagement in the context of Psychiatric Reform and of the construction of Single Health System, in the State of Rio Grande do Sul. For this, I carry out an ethnographic investigation among a group of college students who organize an "estágio de vivência" [training course on mental health care]. Such event consists of a fifteen-day "merge" in mental health services, which are substitutes for psychiatric hospital, having as its aim the students' sensitization for the defense of Anti-asylum struggle and Single Health System. Is this ethnography, therefore, I aim to perceive in which way the construction of understandings about health/mental health and the development of a political involvement with a health social movement are related.

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