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O patriarca e o tribuno : caminhos, encruzilhadas, viagens e pontes de dois lideres socialistas - Francisco Xavier da Costa (187?-1934) e Carlos Cavaco (1878-1961)

Schmidt, Benito Bisso 30 August 2002 (has links)
Orientador: Claudio H. M. Batalha / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-02T00:19:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Schmidt_BenitoBisso_D.pdf: 38013911 bytes, checksum: fc200ecb8a78041a6a7c1e0254524415 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A tese apresenta as biografias de Francisco Xavier da Costa (187?-1934) e de Custódio Carlos de Araújo "Cavaco" (1878-1961), dois dos mais destacados líderes socialistas do movimento operário brasileiro na Primeira República e no pós-1930. Parte-se do princípio comum aos estudos micro-históricos de que a redução da escala possibilita a observação de processos, relações e causalidades pouco ou não perceptíveis nas investigações centradas nos aspectos estruturais, coletivos, repetitivos, macro-orientados em suma. Pretende-se, assim, através da narração, da análise e do cruzamento das trajetórias desses personagens, responder às seguintes questões: 1) Por que indivíduos com experiências de vida tão diferenciadas sentiram-se atraídos pelo socialismodo final do século XIX e início do XX?; 2) Quais foram os instrumentos, estratégias e espaços por eles utilizados para construírem, consolidarem e manterem a sua liderança no movimento operário sul-rio-grandense na Primeira República?; 3) Que socialismo Xavier da Costa e Cavaco defendiam? Ou seja, em termos teóricos, quais eram as suas idéias centrais e fontes de inspiração?e 4) Como se explica a adesão dos personagens ao Partido Republicano Rio-Grandense e ao regime instaurado pela Revolução de 30? Para tanto, no Capítulo I, narra-se os percursos de Xavier da Costa e de Cavaco antes de ingressarem no movimento operário. Ao examinar as múltiplas e variadas experiências dos personagens na inflincia e na juventude, procura-se identificar alguns fatores que contribuíram para a sua adesão posterior à causa do socialismo. No Capítulo II, aborda-se, primeiro, os passos iniciais de Xavie rda Costa no movimento operário de Porto Alegre e a progressiva construção de sua liderança junto a parcelas significativas dos trabalhadores do estado na última década do século XIX. Em seguida, trata-se da inserção de Cavaco nos círculos de sociabilidade literária da Capital gaúcha, após a sua chegada à cidade no ano de 1904. No Capítulo III, examina-se, inicialmente,a conjuntura que precedeu a eclosão da primeira greve geral do Rio Grande do Sul em 1906; a seguir, a participação de Xavier da Costa e de Cavaco na greve - momento culminante de sua militância conjunta - e, por fim, a atuação de ambos após o movimento, ora em prol de causas comuns, ora separadamente. O Capítulo IV é dedicado à análise das idéias e das influências teóricas e políticas dos dois líderes socialistas, bem como dos grupos que eles consideravam inimigos do operariado. No Capítulo V, investigam-se os novos espaços de atuação de Xavier da Costa após a sua adesão ao PRR em 1912; os itinerários de Cavaco nessa época - sobretudo os escândalos amorosos nos quais se envolveu em 1913 e 1918 e as suas andanças pelo Brasil e por outros países da América do Sul e da Europa - e a postura desses dirigentes operários frente à Revolução de 1930 e o governo de Vargas. Encerro, discutindo as possíveis razões do apoio de muitos socialistas gaúchos à "política burguesa" (o republicanismo de cunho positivista e o getulismo) / Abstract: This thesis presents the biographies of Francisco Xavier da Costa (187?-1934) and Custódio Carlos de Araújo "Cavaco" (1878-1961), two outstanding socialist leaders in the Brazilian workers' movement during the so-called First Republic and in the post-1930 period. Our starting point is the principle common to micro-historical studies, according to which scale reduction allows the observation of processes, relations and causalities little or non-perceptible in investigations focused on structural, collective, recurring, in sum, macro-oriented aspects. Therefore, by narrating, analyzing and cross-examining those figures, we intend to answer the following questions: 1) Why were individuals with so distinct life experiences attracted to socialism at late 19thCentury and early 20th Century?; 2) Which were the tools, strategies and spaces they resorted to in order to build, strengthen and hold their leadership within the workers' movement in the southern Brazilian state of Rio Grande do Sul, during the First Republic?;3) Which kind of socialism was advocated by Xavier da Costa and Cavaco? That is to say, theoretically speaking, which were their main ideas and inspirational sources? And 4) How can their joining the PPR-Partido Republicano Rio-Grandense (Rio Grande do Sul Republican Party) and the regime established after the 1930 revolution be explained? In order to do that, in Chapter I, we narrate Xavier da Costa and Cavaco's life course before they entered the workers' movement. Examining their multiple and varied childhood and youth experiences, we seek to identify some elements that contributedto their later joining the socialist cause. In Chaptern, we firstly approach Xavier da Costa's initial steps within the workers' movement in Porto Alegre and the gradual build-up of its leadership among significant portions of the state's workers in the last decade of the 19thCentury. Next, Cavaco's participation in the circles of literary sociability at the state capital after his arrival in 1904 is examined. Chapter III examines,at first,the conjuncture which preceded the breaking of the first general strike in Rio Grande do Sul, in 1906; Xavier da Costa and Cavaco's participation in that strike - the upmost moment if their political activity together - and finally, the actions of both after that movement, whether in behalf of common causes or separately. Chapter IV is aimed at the analysis of ideas and theoretical influences on both socialist leaders, as well of those groups they saw as the workers' enemies. Chapter V investigates Xavier da Costa's new areas of activity after he joined the PPR in 1912; Cavaco's whereabouts at the time - above all, the love scandals he got involved in 1913 and 1918, and his travels around Brazil and other South American as well as European countries. Besides, it looks into the stance taken by both men regarding the 1930 Revolution and Getúlio Vargas' government. I finally close discussing the possible reasons for the support lent by several socialist leaders in the state to the "bourgeois politics" (positivist republicanism and Getulism) / Doutorado / Doutor em História
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Emancipação feminina e moral libertaria : Emma Goldman e Maria Lacerda de Moura

Richter, Liane Peters 24 July 2018 (has links)
Orientador: Luzia Margareth Rago / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-24T15:05:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Richter_LianePeters_M.pdf: 5501543 bytes, checksum: 2434cec80b9d031e267a97748c805aa6 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em História
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O sindicalismo revolucionario em São Paulo e na Italia : circulação de ideias e experiencias na militancia sindical transnacional entre 1890 e o fascismo

Toledo, Edilene Teresinha 26 March 2002 (has links)
Orientador: Claudio Henrique de Moraes Batalha / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / O exemplar do AEL pertence a Coleção CPDS / Made available in DSpace on 2018-07-31T23:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Toledo_EdileneTeresinha_D.pdf: 30733364 bytes, checksum: f511881eba74f5e95778b3238f446515 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Esta tese apresenta e analisa o sindicalismo revolucionário, uma das correntes do variado panorama político do início do século XX, e a circulação das idéias e práticas deste movimento entre São Paulo e a Itália, país de origem da maior parte dos trabalhadores e militantes que atuavam no ambiente paulista do período. Esse movimento e essa circulação de idéias e práticas sindicais foram estudados na tese através da análise da trajetória de três militantes italianos que atuaram em São Paulo no início do século XX: Alceste De Ambris, Giulio Sorelli e Edmondo Rossoni, cujas vidas estiveram intimamente ligadas aos debates e experiências do sindicalismo revolucionário. O estudo das trajetórias desses líderes sindicais permitiram compreender também a importância da imigração na constituição do sindicalismo revolucionário como um movimento transnacional, bem como as relações dessa corrente com outras correntes políticas: o socialismo, o anarquismo e o fascismo / Abstract:This Ph.D. thesis presents and analyzes the revolutionary syndicalism, one of the tendencies in the variegated political context of the XXth century beginning, and the circulation of ideas and practices between São Paulo and Italy, native country of the most part of the workers and militants who iived and worked in São Paulo during this period. This movement and the circulation of syndicalist ideas and practices had been studied, in this thesis, focusing the lives of three italian militants who operated in São Paulo at the beginning of the XXth century: Alceste De Ambris, Giulio Sorelli and Edmondo Rossoni, whose lives were strictly connected to the debates and the experiences of the revolutionary syndicalism. Moreover, the study of these syndicalist leaders allowed to understand the importance of immigration in the construction of the revolutionary syndicalism as a transnational movement, and the relations of this political tendency with other ones: socialism, anarchism and fascism / Doutorado / Doutor em História
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Caixas de aposentadoria e pensões dos ferroviarios : um modelo previdenciario exclusivo (1923-1933)

Manfrim Junior, Moacyr 02 July 1998 (has links)
Orientador: Claudio Henrique de Moraes Batalha / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / O exemplar do AEL pertence a Coleção CPDS / Made available in DSpace on 2018-07-23T19:05:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ManfrimJunior_Moacyr_M.pdf: 8262634 bytes, checksum: c519f823201436defa01af1703de8336 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em História
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O Partido Comunista Brasileiro e os movimentos de massa : analise da posição do PCB frente as greves de 1978-80

Dias Filho, Guilherme Cavalheiro 20 April 1994 (has links)
Orientador: Armando Boito Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-19T00:57:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DiasFilho_GuilhermeCavalheiro_M.pdf: 2860113 bytes, checksum: 1937eeb429d27ba933e1a893e9444db4 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciência Política
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Trabalho e conflito na Noroeste do Brasil: a greve dos ferroviários de 1914 / Work and conflict in the northwest of Brazil: the strike of railroader of 1914

Carvalho, Diego Francisco de 07 December 2009 (has links)
O propósito desta dissertação é examinar os trabalhadores envolvidos na construção, manutenção e operação da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, focalizando especialmente a greve dos ferroviários ocorrida no ano de 1914. Questões relacionadas à composição da mão-de-obra tanto da construção como da operação da ferrovia e às condições de trabalho existentes são temas a serem examinados. O período de análise compreende os anos entre 1904, ano de formação da Companhia Noroeste, e 1917, quando ocorre a encampação da E. F. Bauru-Itapura pela União. A ferrovia Noroeste do Brasil, como se convencionou chamá-la desde seu surgimento, que liga as cidades de Bauru (SP) e Corumbá (MS), começou a ser construída em 1905, atingindo Porto Esperança (MS) no ano de 1914, quando completou 1.272 quilômetros de extensão. Ao cortar regiões ainda não ocupadas pelo homem branco, a Noroeste do Brasil foi a primeira ferrovia do estado de São Paulo a abrir novos territórios, ao contrário de suas antecessoras, que surgiram para auxiliar a produção cafeeira já existente. As dificuldades no processo de construção da ferrovia foram muitas. A travessia de áreas insalubres, úmidas e empestadas de mosquitos, a transposição de rios, a presença indígena na região, a dificuldade no recrutamento de trabalhadores, a ganância dos empreiteiros, além do método repressor da Companhia Noroeste com os seus empregados, fizeram desse processo um empreendimento complexo em todos os aspectos e, ao mesmo tempo, desafiador aos limites do homem. Até 1917, a Noroeste do Brasil era, na verdade, formada por duas estradas independentes e interligadas: pela E. F. Bauru-Itapura, privada, de propriedade dos acionistas da Companhia Noroeste; e pela E. F. Itapura-Corumbá, de propriedade da União. Em dezembro de 1917, a E. F. Bauru-Itapura foi encampada pela União, sendo, no ano seguinte, incorporada à E. F. Itapura-Corumbá, de modo que as duas passaram a ser denominadas de Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Entre 1918 e 1956, a ferrovia esteve sob a administração do governo federal. Em 1957, a Noroeste foi integrada à Rede Ferroviária Federal (RFFSA). / The purpose of this dissertation is to examine the workers involved in construction, maintenance and operation of the Noroeste do Brasil Railroad, focusing especially on the rail strike occurred in the year of 1914. Issues relating to the composition of the workforce - both the construction and operation of the rail and existing working conditions are themes to be examined. The period of analysis covers the years among 1904, year the Companhia Noroeste was formed, and 1917, when the purchase of E. F. Bauru-Itapura occurs by the Union. The Noroeste do Brasil Railroad, as it is known from its appearance, which connects the cities of Bauru (SP) and Corumbá (MS), began to be built in 1905, at Porto Esperança (MS) in the year 1914, when completed 1272 km in length. By crossing regions still not occupied by white men, the Noroeste do Brasil was the first railroad of the state to \"open\" new territories, unlike its predecessors, which appeared to help the coffee production that already existed. The difficulties in the construction of many railroads. The crossing of unhealthy areas, wet and stank of mosquitoes, the crossing of rivers, the indigenous presence in the region, the difficulty in recruiting workers, the greed of contractors, besides the repressive method of Companhia Noroeste with its employees, have made this process a complex undertaking in all aspects and at the same time, challenging to the limits of man. Until 1917, the Noroeste do Brasil was in fact formed by two independent and interconnected roads: by E. F. Bauru-Itapura, private, ownership of the shareholders of the Companhia Noroeste, and by E. F. Itapura-Corumbá, ownership of the Union. On December 1917, to E. F. Bauru-Itapura was purchased by the Union, and the following year, to the E. F. Itapura-Corumbá, so the two came to be called the Noroeste do Brasil Railroad. Between 1918 and 1956, the railroad was under the administration of the federal government. In 1957, the Noroeste was integrated to Federal Railway Network (RFFSA).
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Controle operário como direito / Workerscontrol as a legal right

Vasconcellos, Felipe Gomes da Silva 03 March 2015 (has links)
O controle operário é um fenômeno social, expressão direta da luta de classes e produto de um momento histórico no qual as relações sociais de produção são marcadas pela subsunção forma e real do trabalho ao capital e pela propriedade privada dos meios de produção. Nesse sentido, o controle operário se expressa em diversos momentos dessa histórica, seja como luta dos trabalhadores pela sobrevivência, de forma a garantir o emprego e sua fonte de subsistência, ou, luta revolucionária, para a superação do modo de produção capitalista, almejando não só o controle no local de trabalho, mas do próprio Estado. Quando se está falando de uma fábrica ou empresa, o método geralmente utilizado para se alcançar este objetivo é a ocupação do estabelecimento e o controle do processo produtivo, mas é possível que seu controle possa ser exercido por meio de conselhos no interior da fábrica, respaldado por uma organização operária e popular mais geral na sociedade. Esse fenômeno normalmente é abordado na sociologia ou na política, de forma a verificar as relações e contradições do controle operário com o modo de produção vigente e com as instituições políticas como Estado, o partido ou o Sindicato. Cumpre no presente trabalho, todavia, abordar em que medida o controle operário pode ser encarado como um direito dos trabalhadores de assumirem o controle do processo produtivo no local de trabalho. A partir de uma abordagem histórica do fenômeno do controle operário e de sua expressão contemporânea, como produto de ocupações de fábricas falidas ou em dificuldades financeiras, nas quais o empregador passa a descumprir reiteradamente os direitos trabalhistas, verifica-se que, ao contrário de uma violação ao direito de propriedade ou direito de posse, o que se configura, nessas hipóteses, é um verdadeiro direito dos trabalhadores de controlar a produção, notadamente com o intuito de manter a unidade produtiva e a geração de emprego e renda para a sociedade. Nesse sentido, devem ser protegidos juridicamente os métodos da classe trabalhadora que se efetivam com este fim, como as greves de ocupações ativas, quando conferem à posse ou à propriedade sua função social. Todavia, este direito não surge livre de contradições. Com efeito, o direito reproduziria em si a lógica capitalista, ou poderia servir de instrumento para a classe trabalhadora? Embora encaremos a forma jurídica enquanto produto da forma mercantil e, portanto, essencialmente capitalista, verificamos que o próprio desenvolvimento dialético da história não se dá livre de contradições. A nova racionalidade do direito social, nesse sentido, seria um elemento que, se por um lado busca reafirmar a lógica capitalista em seu bojo, restabelecendo os padrões de igualdade e liberdade, por outro carrega consigo elementos que, em alguma medida, expõe as contradições e os limites do próprio direito. Portanto, o direito ao controle operário não se mostra elemento prejudicial à classe trabalhadora, embora seja acompanhado de contradições inerentes. / Workers\' control is a social phenomenon, expression of class struggle and the product of a historical moment in which the social relations of production are marked by the formal and real subsumption of labor to capital and the private ownership of the means of production. In this sense, workers\' control is expressed either as workers struggle for survival, in order to guarantee jobs and their livelihood, or revolutionary struggle to overcome the capitalist mode of production, aiming not only control in the workplace, but the state itself. When it comes to a plant or company, the method generally used to achieve this goal is the establishment of the occupation and control of the production process, but it is possible to exercised the control through councils within the factory, supported by a more general worker and popular organization in society. This phenomenon is usually discussed in sociology or politics, in order to verify the the workers\' control contradictions and relations with the existing mode of production and the political institutions as a state, party or union. Meets the present study, however, address the extent to which workers\' control can be seen as a right of workers to take control of the production process at work. From a historical approach of workers\' control and its contemporary expression, as a product of occupations of factories bankrupt or in financial difficulties, in which the employer then repeatedly fail to comply with labor rights, it appears that, unlike a violation of the right of ownership or right to possession, which is configured, in such cases, is a true right of workers to control production, notably in order to maintain the productive unit and the generation of employment and income for the company. In this sense, should be legally protected methods of the working class that take place to this end, as the occupations strikes, when gives the property or possession its social function. However, this right does not come free of contradictions. Indeed, the law reproduce itself the capitalist logic, or could be used as a tool for the working class? While we approach the legal form as a product of the market and, therefore, essentially capitalist, we find that the very dialectical development of history is not given free of contradictions. The new rationality of social law in this sense would be an element that, on the one hand seeks to reaffirm the capitalist logic within itself, restoring the standards of equality and freedom, but, on the other, carries elements that, to some extent, exposes the contradictions and the limits of its own right. Therefore, the right to workers control does not appear harmful element to the working class, although it is accompanied by inherent contradictions.
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Controle operário como direito / Workerscontrol as a legal right

Felipe Gomes da Silva Vasconcellos 03 March 2015 (has links)
O controle operário é um fenômeno social, expressão direta da luta de classes e produto de um momento histórico no qual as relações sociais de produção são marcadas pela subsunção forma e real do trabalho ao capital e pela propriedade privada dos meios de produção. Nesse sentido, o controle operário se expressa em diversos momentos dessa histórica, seja como luta dos trabalhadores pela sobrevivência, de forma a garantir o emprego e sua fonte de subsistência, ou, luta revolucionária, para a superação do modo de produção capitalista, almejando não só o controle no local de trabalho, mas do próprio Estado. Quando se está falando de uma fábrica ou empresa, o método geralmente utilizado para se alcançar este objetivo é a ocupação do estabelecimento e o controle do processo produtivo, mas é possível que seu controle possa ser exercido por meio de conselhos no interior da fábrica, respaldado por uma organização operária e popular mais geral na sociedade. Esse fenômeno normalmente é abordado na sociologia ou na política, de forma a verificar as relações e contradições do controle operário com o modo de produção vigente e com as instituições políticas como Estado, o partido ou o Sindicato. Cumpre no presente trabalho, todavia, abordar em que medida o controle operário pode ser encarado como um direito dos trabalhadores de assumirem o controle do processo produtivo no local de trabalho. A partir de uma abordagem histórica do fenômeno do controle operário e de sua expressão contemporânea, como produto de ocupações de fábricas falidas ou em dificuldades financeiras, nas quais o empregador passa a descumprir reiteradamente os direitos trabalhistas, verifica-se que, ao contrário de uma violação ao direito de propriedade ou direito de posse, o que se configura, nessas hipóteses, é um verdadeiro direito dos trabalhadores de controlar a produção, notadamente com o intuito de manter a unidade produtiva e a geração de emprego e renda para a sociedade. Nesse sentido, devem ser protegidos juridicamente os métodos da classe trabalhadora que se efetivam com este fim, como as greves de ocupações ativas, quando conferem à posse ou à propriedade sua função social. Todavia, este direito não surge livre de contradições. Com efeito, o direito reproduziria em si a lógica capitalista, ou poderia servir de instrumento para a classe trabalhadora? Embora encaremos a forma jurídica enquanto produto da forma mercantil e, portanto, essencialmente capitalista, verificamos que o próprio desenvolvimento dialético da história não se dá livre de contradições. A nova racionalidade do direito social, nesse sentido, seria um elemento que, se por um lado busca reafirmar a lógica capitalista em seu bojo, restabelecendo os padrões de igualdade e liberdade, por outro carrega consigo elementos que, em alguma medida, expõe as contradições e os limites do próprio direito. Portanto, o direito ao controle operário não se mostra elemento prejudicial à classe trabalhadora, embora seja acompanhado de contradições inerentes. / Workers\' control is a social phenomenon, expression of class struggle and the product of a historical moment in which the social relations of production are marked by the formal and real subsumption of labor to capital and the private ownership of the means of production. In this sense, workers\' control is expressed either as workers struggle for survival, in order to guarantee jobs and their livelihood, or revolutionary struggle to overcome the capitalist mode of production, aiming not only control in the workplace, but the state itself. When it comes to a plant or company, the method generally used to achieve this goal is the establishment of the occupation and control of the production process, but it is possible to exercised the control through councils within the factory, supported by a more general worker and popular organization in society. This phenomenon is usually discussed in sociology or politics, in order to verify the the workers\' control contradictions and relations with the existing mode of production and the political institutions as a state, party or union. Meets the present study, however, address the extent to which workers\' control can be seen as a right of workers to take control of the production process at work. From a historical approach of workers\' control and its contemporary expression, as a product of occupations of factories bankrupt or in financial difficulties, in which the employer then repeatedly fail to comply with labor rights, it appears that, unlike a violation of the right of ownership or right to possession, which is configured, in such cases, is a true right of workers to control production, notably in order to maintain the productive unit and the generation of employment and income for the company. In this sense, should be legally protected methods of the working class that take place to this end, as the occupations strikes, when gives the property or possession its social function. However, this right does not come free of contradictions. Indeed, the law reproduce itself the capitalist logic, or could be used as a tool for the working class? While we approach the legal form as a product of the market and, therefore, essentially capitalist, we find that the very dialectical development of history is not given free of contradictions. The new rationality of social law in this sense would be an element that, on the one hand seeks to reaffirm the capitalist logic within itself, restoring the standards of equality and freedom, but, on the other, carries elements that, to some extent, exposes the contradictions and the limits of its own right. Therefore, the right to workers control does not appear harmful element to the working class, although it is accompanied by inherent contradictions.
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Movimento operário no ABC e na Volkswagen (1978-2010)

Moura, Alessandro de [UNESP] 24 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-24Bitstream added on 2014-06-13T19:50:33Z : No. of bitstreams: 1 moura_a_me_mar.pdf: 2242919 bytes, checksum: 64eee243f0d529388bb9c00b19678a93 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Neste trabalho analisamos o processo de desenvolvimento da organização e atuação sindical e política dos metalúrgicos do ABC paulista e dos operários da Volkswagen ABC. Buscamos resgatar o papel que cumpriram durante a década de 1980 e em que condições políticas estão vivenciando contemporaneamente. Para compreender de forma mais alargada as condições, perspectivas e desafios subjacentes aos operários e operárias da Volkswagen, de variadas faixas etárias, foram imprescindíveis a realização de entrevistas. Ainda, buscando lançar luz sobre este campo de investigação, discutimos também os principias desafios colocados historicamente a classe trabalhadora brasileira. Para isso discutimos a principais instituições nacionais que intentaram organizar e dirigir o movimento operário no Brasil. Destacamos o papel cumprido por sindicatos, centrais sindicais e partidos no seio do movimento operário, centralmente o Sindicato do ABC, CUT, CGT. Entre os partidos discutiremos o PCB e o PT, os maiores e mais importantes partidos de esquerda surgidos no cenário nacional. / Not available
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O horizonte vermelho : o impacto da revolução russa no movimento operário do Rio Grande do Sul, 1917-1920

Bartz, Frederico Duarte January 2008 (has links)
Cette étude traitera de l'impact de la révolution russe en mouvement ouvrier de Rio Grande do Sul. La révolution russa a été un des plus importants processus historiques du siècle XX, en étant la première révolution ouvrière qui a survécu pour un long temps et est parvenue à élever des instituiciones durables. Pendant les premières années de la révolution russe dans le Rio Grande do Sul on vivait un moment de grand agitation entre les travailleurs avec la déflagration de grèves, la creatión de nouveaux syndicats et le surgissement de periodiques de classe. Dans ce contexte apparaissent les premières associations qui sont identifiées avec les idées de révolutionne russe, aussi apparaissent déclarations d'appui à la revolution et desir de suivre le chemin de la Russie des Soviets entre les militants ouvriers . Par cette réception et la période de mobilisation, je crée être nécessaire d'étudier comme la révolution russe a influencé les idées et les manières d'action du movimento ouvrier durant ces années, considérant l'idéologie des militants, ses origines éthniques et culturelles, leurs formes d'association et de combattre contre l'état et la bourgeoisie. / Esta dissertação tratará do impacto da revolução russa no movimento operário do Rio Grande do Sul entre 1917 e 1920. A revolução russa foi um dos processos históricos mais importantes do século XX, sendo a primeira revolução operária que sobreviveu por um longo tempo e conseguiu criar instituições duradouras. Durante os primeiros anos da revolução russa no Rio Grande do Sul se vivia um momento de grande agitação entre os trabalhadores, com a deflagração de greves, a criação de novos sindicatos e o surgimento de muitos jornais de classe. Neste contexto, aparecem as primeiras associações de trabalhadores que se diziam identificados com as idéias da revolução russa, também surgem declarações de apoio à revolução e desejo de seguir o caminho da Rússia dos Soviets entre os militantes operários. Por esta recepção e o período de mobilização, acredito ser necessário estudar como a revolução russa influenciou as idéias e as formas de ação do movimento operário do Rio Grande do Sul, considerando a ideologia dos militantes, suas origens étnicas e culturais, suas formas de associação e de luta contra o estado e a burguesia.

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