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Análise da ação do gel de plaquetas e glutamina em mucosite causada por quimioterapia induzida em ratos Wistar / Analysis of Platelet Gel Action and Glutamine in Mucositis caused by chemotherapy induced in Wistar Rats

Zabalia, Regina Haddad Barrach 16 September 2015 (has links)
Neste estudo avaliou-se a ação do gel de Plaquetas e da Glutamina no processo de cicatrização de lesões bucais causadas por mucosite induzida por quimioterapia em ratos Wistar. Foram utilizados 50 animais divididos em 05 grupos: um Grupo A (Gel de Plaquetas), Grupo B (Glutamina tópica), Grupo C (Glutamina gavagem), Grupo D (Glutamina + Gel de plaquetas) e Grupo E (controle +). A partir do 7o dia após a quimioterapia, avaliou-se os graus de mucosite e iniciou-se a aplicação dos medicamentos propostos para cada grupo. O sacrifício dos animais ocorreu em 5 e 10 dias após o início de aplicação dos medicamentos. Foram realizadas as biópsias da mucosa jugal e língua para análise do exame histopatológico onde se avaliou a quantidade de macrófagos, linfócitos e queratinização. Os graus de mucosite desenvolvidos na 1a e 2a fase do experimento apresentaram variação numérica importante, mas sem diferenças estatísticas significantes. Na análise histológica, resultados estatisticamente significativos foram obtidos (Fase 1) para linfócitos em mucosa jugal, onde o grupo B (glutamina) foi maior que o do grupo D (gel de plaquetas + glutamina) (p = 0,032); os linfócitos em língua do grupo A (gel de plaquetas) (p = 0,000) foi superior quando comparado com todos os outros grupos. A queratinização em mucosa jugal no grupo D (Fase 1) apresentou resultados significativamente superiores quando comparada com a queratinização dos demais grupos. A queratinização em língua no grupo D apresentou diferenças estatisticamente significantes (p = 0,000) e maior em relação aos outros grupos. Na fase 2, os macrófagos em língua tiveram resultados significantes entre os grupos A e C (p = 0,031) e A e E (p = 0,006), onde A foi maior. Diante dos resultados encontrados, concluiu-se que os biocurativos utilizados neste estudo promoveram uma maior reação inflamatória no conjuntivo e maior queratinização no epitélio. Entretanto, clinicamente, nas lesões observadas, o tempo de cicatrização foi semelhante em todos os grupos. A dificuldade em induzir uma mucosite mais grave e os cuidados preventivos à morbidade não propiciou a avaliação dos biocurativos em lesões mais extensas, fato este importante para análise mais efetiva da ação dos medicamentos propostos para este estudo. / Among bio-curatives there are those derived from the addition \"in vitro\" of thrombin and calcium gluconate to the platelet rich human plasma that stimulate its degranulation to releasing of growth factors acting on the healing process. Glutamine is the amino acid present in plasma and muscle tissue being considered an important energetic source for the immune system cells. Mucositis is a denomination for the changes that occur in the oral mucosa, mainly due to the cancer treatments. In this study, the action of platelet gel and Glutamine was evaluated in the oral lesions healing process caused by mucositis induced by chemotherapy in Wistar rats. 50 animals divided into 05 groups were used: A Group (Platelet Gel), B Group (Topical glutamine), C Group (Glutamine gavage), D Group (Glutamine + Platelet Gel) and E Group (control +). From the 7th day after chemotherapy, the degree of mucositis was evaluated and the proposed drug application began for each group. The animal sacrifice occurred within 5 to 10 days after the medicine application beginning. Jugal and tongue mucosa biopsies for histopathological examination analysis were carried out which evaluated the macrophages amount, lymphocytes and keratinization. The mucositis degrees developed in the 1st and 2nd phase of the experiment showed important numerical variation, but without meaningful statistical differences. In the histological analysis, statistically meaningful results were obtained (Phase 1) for lymphocytes in the jugal mucosa where the B group (glutamine) was higher than D group (platelet gel + glutamine) (p = 0,032); lymphocytes in tongue in A group (platelet gel) (p = 0,000) was higher when compared to all other groups. Keratinization in the jugal mucosa in D group (Phase 1), showed meaningfully superior results when compared to the keratinization of the other groups. The Keratinization in tongue in D group showed meaningful statistical differences (p = 0,000) and higher compared to the other groups. In phase 2, the macrophages in tongue showed meaningful results between A and C groups (p = 0,031) and A and E (p = 0,006), where A was the highest. Considering the results, it was concluded that bio-curatives used in this study promoted greater inflammatory reaction in the connective and increased keratinization in epithelium. However, clinically, in the observed lesions, the healing time was similar in all groups. The difficulty in inducing a more severe mucositis and the preventive care to morbidity did not propitiate the bio-curatives evaluation in more extensive lesions, an important fact for more effective analysis of proposed medicine action for this study.
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Ocorrência e grau de severidade da mucosite bucal em relação ao fluxo salivar de pacientes sob quimioterapia / Ocurrence and severity of mucositis related to salivary flow of patients under chemotherapy

Antuniassi, Anelena Rocha 04 November 2005 (has links)
A mucosite induzida por quimioterapia e radioterapia representa um dos principais efeitos colaterais indesejáveis no tratamento do câncer. A dor associada à mucosite, dificulta a mastigação, a deglutição e freqüentemente é causa de interrupção temporária do tratamento e de atraso na recuperação do paciente. Ela se manifesta por eritema generalizado e/ou lesões ulcerativas na mucosa bucal, laringe e no trato gastrointestinal. O grupo estudado foi composto por 33 pacientes com câncer de cólon com idades entre 28 e 66 anos, 15 mulheres e 18 homens. Noventa e nove ciclos de quimioterapia foram analisados. O esquema de tratamento utilizado foi uma combinação da droga antineoplásica 5-fluorouracil, com o agente modulador ácido folínico. Idade, gênero, fluxo salivar antes e durante o tratamento foram associados à ocorrência de mucosite OMAS e mucosite WHO, tanto para pacientes com fluxo salivar normal quanto para pacientes com fluxo salivar reduzido. Também foram analisados os sítios de maior ocorrência das lesões e o tamanho das lesões em relação aos fluxos normais e reduzidos. A partir dessas associações obtivemos os seguintes resultados: os pacientes com fluxo salivar reduzido antes e durante a quimioterapia desenvolveram mais mucosite OMAS e WHO em comparação com os pacientes com fluxo normal. Os pacientes com fluxo salivar reduzido tiveram mais ulceração, considerando qualquer tamanho de lesão. A semimucosa do lábio inferior e as bordas laterais de língua foram os sítios em que ocorreram a maior incidência de ulceração e as úlceras de maior severidade. / Mucositis induced by chemotherapy and radiotherapy represents one of most undesirable side effects in the cancer treatment. The pain associated to mucositis raise difficulties to patients ability to chew and swallow and frequently causes temporary interruption of treatment and delay in patient recovery. It presents itself as redness and/or ulcerative sores in the soft tissues of the mouth, throat and gastrointestinal tract. The studied group was composed by 33 patients with colon cancer with ages between 28 and 66 years, 15 women and 18 men Ninety nine cycles of chemotherapy were analyzed. A combination of 5-fluorouracil, with folinic acid was used. Age, gender, salivary flow before and during treatment were associated to the occurrence of OMAS and WHO mucositis for patients with normal and reduced salivary flow. Size and sites of ulceration occurrence were also analyzed. The following results were found: the patients with reduction of salivary flow, before and during chemotherapy developed more OMAS and Who mucositis comparing to normal flow patients. Patients with reduced flow also had more ulceration and the mucosal surfaces of inferior lips and the lateral borders of tongue were the sites with more severe ulceration rates.
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Laser de baixa potência na prevenção de mucosite em pacientes submetidos à quimioterapia com fluorouracil e ácido folínico / Low level laser therapy in oral mucositis prevention on patients submitted to fluorouracil and folinic acid chemotherapy

Gambirazi, Liane Marmo 11 December 2007 (has links)
A mucosite oral constitui efeito colateral dose-limitante da quimioterapia, relativamente freqüente, desconfortável e potencialmente letal. O controle terapêutico é sintomático e ainda inexiste procedimento estabelecido para prevenir a sua manifestação. O objetivo deste estudo foi verificar a eficácia do laser de baixa potência na prevenção da mucosite oral e as influências de variáveis demográficas (idade e sexo), subjetivas (xerostomia e paladar) e objetivas (história médica), em pacientes portadores de adenocarcinoma de cólon, submetidos à quimioterapia com fluorouracil (5-FU) e ácido folínico (Leucovorin®). Quarenta e oito pacientes foram incluídos no estudo. 18 homens e 30 mulheres, na faixa etária dos 37 aos 78 anos com média de idade de 62,5 anos. Os pacientes foram endereçados, seqüencial e alternadamente, para dois grupos. Vinte e cinco pacientes compuseram o grupo submetido à aplicação preventiva de laser (grupo LP) e 23 pacientes receberam aplicação placebo (grupo C). A aplicação do laser, preventivo ou placebo, foi realizada na semana de infusão da quimioterapia, uma única vez, e os pacientes foram reavaliados após sete dias. O laser utilizado foi o AlGaInP, 660nm, fluência de 3J/cm2. Os graus de mucosite foram mensurados pela escala WHO, e a xerostomia e a dor por escala visual analógica (VAS). Os pacientes que desenvolveram mucosite receberam aplicação terapêutica de laser, independentemente a que grupo pertencesse. Vinte e um pacientes cumpriram os seis ciclos programados de quimioterapia (10 C e 11 LP), e 27 pacientes completaram apenas parte do protocolo (13 C e 14 LP). Houve ocorrência similar de mucosite oral entre os grupos, cuja freqüência variou em torno de 50% em cada ciclo, com a seguinte distribuição média: 22% de mucosite grau 1, 18% de grau 2, 10% de grau 3 e nenhum grau 4. Foram registrados 95 episódios de mucosite nos 188 ciclos de quimioterapia dos 48 pacientes incluídos no estudo. Nos 126 ciclos dos 21 pacientes que cumpriram todo o protocolo ocorreram 63 episódios de mucosite. A análise estatística não mostrou diferença significativa quanto à ocorrência de mucosite entre os grupos. Os pacientes do sexo feminino, pacientes acima de 60 anos de idade e a queixa de xerostomia prévia à quimioterapia, embora tenham mostrado tendência a diferença em alguns ciclos, não mantiveram essa característica na análise integral dos resultados. Pacientes com queixa de alteração de paladar prévio à quimioterapia e história de diabetes mellitus e gastrite manifestaram quadros mais graves de mucosite que a média geral da população estudada. O efeito benéfico do laser terapêutico foi altamente significante para os pacientes que desenvolveram mucosite oral. Concluiu-se que uma única aplicação de laser de baixa potência não foi efetiva para prevenir a mucosite oral na população estudada. Pacientes portadores de diabetes, gastrite, queixa de alteração de paladar e aqueles que manifestam graus mais severos de mucosite nos ciclos iniciais da quimioterapia merecem maior atenção no seguimento em função do pior prognóstico demonstrado neste estudo. / Oral mucositis is a debilitating, dose-limited complication of chemotherapy, fairly common, debilitating and potentially lethal. Its treatment is symptomatic and there are no preventive guidelines available yet. The purpose of this study was to evaluate the efficacy of low level laser therapy (LLLT) in oral mucositis prevention and the influence of demographic (age, gender), subjective (xerostomia, taste) and objective (medical history) factors as well. Forty-eight colorectal adenocarcinoma patients submitted to fluorouracil (5-FU) and folinic acid (Leucovorin®) chemotherapy protocol were enrolled in the trial, 18 men, 30 women, ranging from 37 to 78 y.o., mean 62,5 years. Two study groups were sequentially and alternately constituted. Twenty-five patients were submitted to a preventive laser treatment (LP group) and 23 received a placebo irradiation (C group). Laser treatment, effective or placebo, was delivered one time at the beginning of the chemotherapy infusion week. Every patient was reevaluated seven days after. An AlGaInP device, 660nm, was utilized with 3J/cm2 of fluency. Oral mucositis were graded according to WHO scale. Pain and xerostomia levels were evaluated through visual analogue scale (VAS). Patients who presented oral mucositis received therapeutic laser sessions, no matter to which group they were originally driven to. Twenty-one patients undergone all six cycles of the chemotherapy protocol planned (10C, 11LP) and 27 patients accomplished only partially the chemotherapy cycles (13C, 14LP). Oral mucositis were similarly distributed between the groups studied, around 50% in every cycle: 22% of grade 1 mucositis, 18% grade 2, 10% grade 3 and none grade 4. Ninety-five oral mucositis episodes were observed in the 188 cycles followed by the 48 patients in the study group; and 63 oral mucositis episodes were registered among the 21 patients followed through 126 chemotherapy cycles. Statistical analysis showed no difference between the groups on oral mucositis manifestation. The aspects of female gender, aged over 60 and xerostomia symptoms previous to chemotherapy, showed a slight difference in some cycles but no overall statistic significance was demonstrated. Patients with taste impairment previous to chemotherapy, history of diabetes and gastritis showed more severe pictures of mucositis than the overall population studied. Laser treatment was highly effective for patients who exhibited high grade oral mucositis. We concluded that a unique LLLT irradiation was ineffective as a preventive procedure for oral mucositis in the population evaluated. In addition, patients with diabetes, gastritis, taste impairment and patients who develop severe pictures of mucositis at the beginning of chemotherapy regimens should receive more attention since they exhibited poor prognosis in this research.
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Avaliação das alterações orais em candidatos ao transplante de células-tronco hematopoéticas: identificação de fatores de risco para complicações clínicas

Barrach, Regina Haddad [UNESP] 23 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-23Bitstream added on 2014-06-13T19:07:28Z : No. of bitstreams: 1 barrach_rh_me_botfm.pdf: 1289263 bytes, checksum: 490cd4fe7ff6848d99b4260ebbae5f93 (MD5) / A cavidade oral é um local potencial de complicações em pacientes imunossuprimidos podendo ser um importante local de agentes causadores de infecções sistêmicas, o que pode contribuir para a perda do transplante de célulastronco hematopoéticas, ou mesmo para o óbito do paciente. OBJETIVOS: Apresentar um modelo de avaliação para identificação de potenciais riscos das doenças orais em pacientes imunossuprimidos antes e após transplante de célulastronco hematopoéticas. O presente estudo é clínico, prospectivo, com modelo de coorte temporal longitudinal, realizado no período de julho de 2007 a dezembro de 2008 no Hospital Amaral Carvalho em Jaú/SP. Foram incluídos 65 pacientes divididos em 2 grupos de acordo com o tipo de transplante (alogênico e autológo), maiores de 18 anos, de ambos os sexos, portadores de doenças hematológicas malignas ou não, e que se submeteram ao transplante de células-tronco hematopoéticas no período acima citado. Foram feitas 3 avaliações odontológicas: no período pré-transplante (momento 1), uma semana após a infusão das célulastronco (momento 2) e cem dias pós-transplante (momento 3). Os dados de cada momento foram correlacionados de acordo com a pontuação obtida e os indivíduos foram classificados como grau de risco leve, moderado, grave e gravíssimo no momento 1 e graus de toxicidade leve, moderado, grave e gravíssimo nos momentos 2 e 3 para as complicações clínicas da cavidade oral. As alterações patológicas da boca mais frequentes foram as gengivites, pericoronarite de 3º molar e próteses nos três momentos. Porém, nos momentos 2 e 3 a principal causa do aumento da toxicidade associada a imunossupressão foi a mucosite. Mesmo em indivíduos classificados com grau leve, quando tinham mucosite em graus variados o período de internação hospitalar era maior o mesmo ocorrendo para as recidivas e óbitos... / Oral cavity is a potential site for complications in immunosuppressed patients and it can be an important center of causative agents of systemic infections, which can contribute to the loss of hematopoietic stem cell transplantation, or even to patient’s death. To present an assessment model for identifying the potential risks of oral diseases in immunosuppressed patients, before and after the hematopoietic stem cell transplantation. This is a clinical, prospective study with model of longitudinal temporal cohort performed from July/2007 to December/2008, at the Amaral Carvalho Hospital, Jau, São Paulo. The sample comprised 65 patients who were divided into 2 groups according to transplant type (allogenous and autologous), older than 18 years old, both sexes, with or without malignant hematopoietic diseases, and who undergone hematopoietic stem cell transplantation during the aforementioned period. Three dental assessments were executed: at pretransplantation (Time 1), at one week after stem cell infusion (Time 2), and at 100-day post-transplantation (Time 3). Data of each time were correlated according to the score obtained, and the individuals were classified in: mild, moderate, severe, and very severe risk groups at Time 1; and, in mild, moderate, severe and very severe toxicity levels at Time 2 and 3, regarding to clinical complications of oral cavity. The most frequent pathological conditions were: gingivitis, pericoronaritis due to third molar, and presence of prosthesis, at three times. However, at Time 2 and 3, the main cause of the increase of toxicity associated to immunosuppression was mucositis. Even when mild-risk individuals exhibited mucositis at several levels, the hospital stay length was higher, as well as the relapses and deaths. In the identification of oral diseases in patients who will undergo hematopoietic stem cell transplantation, mucositis accounted... (Complete abstract click electronic access below)
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ModulaÃÃo da resposta inflamatÃria com dexametasona reverte a dismotiliade gastrintestinal associada à mucosite intestinal induzida por irinotecano em camundongos. / Pharmacological modulation of intestinal inflammation by dexamethasone reverses the gastrointestinal dismotility associated with irinotecan- induced intestinal mucositis in mice.

Josà NÃlson Belarmino Filho 23 April 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / IntroduÃÃo: A mucosite induzida por antineoplÃsicos à um fator limitante na terapia anticÃncer. Mucosite à um termo clÃnico que descreve uma sÃndrome caracterizada por reaÃÃo inflamatÃria da mucosa de todo o trato digestivo com ulceraÃÃes. A mucosite intestinal por antineoplÃsicos desencadeia alteraÃÃes da motilidade digestiva. A dexametasona à um glicocorticÃide cujo principal efeito farmacolÃgico decorre de sua aÃÃo antiinflamatÃria e imunossupressora Objetivos: Investigar a dismotilidade gastrintestinal associada à mucosite intestinal induzida por irinotecano em camundongos, bem como avaliar o efeito da modulaÃÃo farmacolÃgica da resposta inflamatÃria sobre estas alteraÃÃes motoras. MÃtodos: Camundongos Swiss machos (20â25g) foram tratados do D1-D4 com irinotecano (75 mg/Kg, i.p.) ou com salina (0,1ml, i.p.), o sacrificio foi realizado no sÃtimo dia experimental. Afim de estudar alteraÃÃes relacionadas à mucosite intestinal, amostras do duodeno, jejuno e Ãleo, foram removidas para avaliar a injÃria epitelial por morfometria, escores histolÃgicos, e atividade de MPO, tendo a diarrÃia sido avaliada antes do sacrifÃcio. Para avaliaÃÃo de citocinas amostras de duodeno foram retiradas e pelo mÃtodo de ELISA foi determinada a concentraÃÃo de TNF-, IL-1, KC e IL-10. Para avaliar a motilidade digestiva, os animais foram deixados em jejum de 18 horas do D6 para o D7. No D7, foram administrados 350ÂL da soluÃÃo glicosada (5%) contendo vermelho de fenol (VF) a 0,75 mg/ml em cada animal antes do sacrifÃcio. ApÃs os tempos de 10, 20 e 30 min, os animais foram sacrificados e submetidos a uma laparotomia mediana, sendo o estÃmago retirado completamente e o intestino delgado divido em 3 partes iguais: proximal, medial e distal. A seguir o esvaziamento gÃstrico, trÃnsito intestinal e transito gastrintestinal (centro geomÃtrico) foram determinados por espectofotometria. A seguir, em outro grupo experimental, foi avaliado se a modulaÃÃo farmacolÃgica do processo inflamatÃrio poderia reverter Ãs alteraÃÃes da motilidade digestiva associadas à mucosite por irinotecano. Para tanto, dexametasona (2,5mg/kgm s.c.) ou metoclopramida (10mg/kg i.p.) do D1-D7, foram administradas 30 minutos antes da administraÃÃo de irinotecano. A seguir foram avaliados todos os parÃmetros descritos acima. Resultados: O tratamento com irinotecano foi capaz de induzir uma lesÃo intestinal com um importante comprometimento da barreira epitelial funcional com a presenÃa das seguintes alteraÃÃes: diarrÃia, leucopenia, encurtamento acentuado das vilosidades intestinais, necrose parcial de criptas, aumento da atividade de MPO, aumento na concentraÃÃo de KC e IL-1 e retarde do esvaziamento gÃstrico e transito gastrontestinal e aceleraÃÃo do transito intestinal. O tratamento com dexametasona, mas nÃo metoclopramida, reduziu significativamente as lesÃes intestinais, com recuperaÃÃo da altura dos vilos, da profundidade das criptas, diminuiÃÃo da atividade de MPO, reduÃÃo da concentraÃÃo de IL-1. Ademais, somente o tratamento com dexametasona, mas nÃo por metoclopramida, foi capaz de reverter retarde do esvaziamento gÃstrico, bem como a aceleraÃÃo do trÃnsito gastrintestinal. ConclusÃo: A mucosite intestinal induzida por irinotecano foi capaz de causar dismotilidade e resposta inflamatÃria gastrintestinal com participaÃÃo de KC e IL1 a qual se associa com o retarde do esvaziamento gÃstrico e trÃnsito gastrintestinal e aceleraÃÃo do trÃnsito intestinal. ConcluÃmos ainda que a dexametasona, mas nÃo metoclopramida, reduziu a resposta inflamatÃria e modulou parcialmente a dismotilidade gastrintestinal associada à mucosite por iriniotecano. / Introduction: Mucositis induced by antineoplasic drugs is a limiting factor in anticancer therapy. Mucositis is a clinical term which describes a syndrome characterized by mucosal ulceration of the entire digestive tract. Mucositis results from intestinal inflammatory events, which induces changes in gastrointestinal motility. Dexamethasone is a glucocorticoid whose main pharmacological effect is anti-inflammatory and immunosuppressive. Objectives: To investigate the gastrointestinal dismotility associated with irinotecan-induced intestinal mucositis in mice and to assess the effect of pharmacological modulation of the inflammatory response on these motor abnormalities. Methods: Swiss male mice (20-25g) were treated in the D1-D4 with irinotecan (75 mg / kg, ip) or saline (0.1 ml, ip), the sacrifice was performed on the seventh day trial in order to study changes related to intestinal mucositis. Samples of duodenum, jejunum and ileum were removed to assess the epithelial injury by morphometry, histological scores and MPO activity, and diarrhea were evaluated before sacrifice. For evaluation of cytokine samples of duodenum were removed and the ELISA was determined concentrations of TNF-, IL-1 , KC and IL-10. In order to evaluate gastrointestinal motility, the animals were kept fasting for 18 hours from D6 to D7. In D7, were administered 350μL of glucose solution (5%) containing phenol red (VF) to 0.75 mg / ml in each animal prior to sacrifice. After the times of 10, 20 and 30min, animals were sacrifice. Stomach was totally removed, and small intestine was divided into 3 parts: proximal, medial and distal. The gastric emptying, intestinal transit and gastrointestinal transit were determinate by spectrofotometry. In other experimental group, we evaluated if pharmacological modulation of the inflammatory process could reverse the gastrointestinal dismotility associated with irinotecan- induced intestinal mucositis. Then, dexamethasone (2.5 mg / kg sc) or metoclopramide (10mg/kg ip) of D1-D7 were administrated 30 minutes before irinotecan administration and all of parameters described before were evaluated Results: Treatment with irinotecan was able to induce an intestinal lesion with significant impairment of epithelial barrier function in the presence of the following changes: diarrhea, leukopenia, marked shortening of the villus, crypts of partial necrosis, increase im MPO activity, increased concentrations of IL-1  and changes in gastrointestinal motility. Treatment with dexamethasone, but not with metoclopramide, significantly reduced the intestinal lesions, with recovery of villous height, crypt depth, decreased MPO activity, reduced concentrations of IL-1. In addition, dexamethasone, but not metoclopramide, was able to reverse the delay in gastric emptying and increase in intestinal transit. Conclusion: The intestinal mucositis induced by irinotecan was able to cause gastrointestinal dismotility and inflammatory response with the participation of KC and IL1 which is associated with delay gastric emptying and gastrointestinal transit and acceleration of intestinal transit. It is also concluded that dexamethasone, but not metoclopramide, reduced the inflammatory response and modulated in part the gastrointestinal dismotility associated with irinotecan-induced intestinal mucositis.
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Involvement cytokines (TNF-α, IL-1β and IL-10) and nitric oxide in the pathogenesis of experimental oral mucositis induced radiotherapy of megavoltage - protective effect of pentoxifylline, inhibitor induced nitric oxide synthase and herbal / Envolvimento de citocinas (TNF-Α, IL-1Β E IL-10) e Ãxido nÃtrico na patogÃnese da mucosite oral experimental induzida por radioterapia de megavoltagem - efeito protetor da pentoxifilina, inibidor da Ãxido nÃtrico sintase induzida e de fitoterÃpicos

Josà Fernando Bastos Moura 23 July 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / INTRODUCTION: The radiation-induced oral mucisitis (OM) is the most important acute toxicity and the most impacting dose-limiting factor in head and neck cancer patients. Despite its major incidence, the pathogenesis is not well known. OBJECTIVES: Evaluate the role of the cytokines and the nitric oxide (NO) in the pathogenesis of the experimental radiation-induced oral mucisitis (OM) as well as indicate possible protector agents. METHODS: The OM was induced with only one fraction of megavoltage radiation (RT) in hamsters. The animals were treated with: cytokines inhibitors (PTX 15 mg/Kg), nitric oxide synthase inhibitor (NOSi), amineguanidine (AG 10, 30 and 90 mg/Kg) or saline solution (0.5 ml) just one hour before RT and daily until the animalsâ sacrifice (13th day). Another group of animals were treated with two different phytotherapy using: Myracrodruon urundeava (Aroeira-do-sertao) topical gel 5, 10 and 20% or Aloe barbadensis Miller (Aloe vera) topical gel 25, 50 and 100%. The control group received biologically inert topical gel. The animals were treated just one hour before RT and twice daily until their sacrifice (13th day). For the evaluation of the results, the following parameters were used: histopathology analysis of the oral mucosa (macro and microscopically), MPO and NOSi activity, nitrite and cytokines (TNF-α, IL-1 and IL-10) tissue levels, cytokines and NOSi immunochemistry as well as NOSi expression by Western blot. RESULTS: The animals with radiation-induced OM showed increased inflammatory parameters: on histopathology, myeloperoxidase activity, cytokines and nitrite levels and intense NOSi immune expression when compared to the control group. AG significantly reduced in a dose-dependent effect the macro and microscopically parameters in animals with OM as well as the neutrophil infiltration and nitrite and cytokines (TNF-α, IL-1) levels. AG also reduced the NOSi activity and the cytokines and NOSi immune expression. The PTX treatment significantly reduced the inflammatory parameters (on histopathology, MPO activity, and cytokines tissue levels) and the cytokines and NOSi immune expression. The Aroeira, despite of inhibiting the nitrite and tissue TNF-α production, did not reduce the micro and macroscopically parameters of OM. On the other hand, the Aloe vera 100%, significantly inhibited the inflammatory parameters (on histopathology, MPO activity, tissue cytokines, TNF-α, IL-1 and nitrite levels). CONCLUSIONS: The data suggested that TNF-α and IL-1 by NOSi activation and consequently NO production seem to play an important role in the pathogenesis of the experimental radiation-induced OM. PTX, AG and Aloe vera 100% were able to significantly reduce the OM. / INTRODUÃÃO: A mucosite oral (MO) radioinduzida à o principal efeito colateral agudo e o mais impactante fator dose limitante da radioterapia (RXT) de pacientes em tratamento para tumores de cabeÃa e pescoÃo. à despeito da importante incidÃncia, sua patogÃnese ainda nÃo està completamente esclarecida. OBJETIVOS: Avaliar o envolvimento de citocinas e do Ãxido nÃtrico (NO) na patogÃnese da MO experimental induzida por RXT, assim como estudar possÃveis agentes protetores. MÃTODOS: A MO foi induzida por RXT de megavoltagem em hamsters. Os animais foram tratados com inibidor de citocinas (pentoxifilina-15mg/kg), inibidor da Ãxido nÃtrico sintase induzida (NOSi), aminoguanidina (AG), nas doses de 10, 30 e 90 mg/kg), ou salina (0,5ml/kg), uma hora antes da RXT e diariamente, atà o sacrifÃcio, no 13 dia. Em outro grupo experimental, os animais foram tratados com dois fitoterÃpicos: Myracrodruon urundeava (Aoreira-do-sertÃo) na forma de gel nas concentraÃÃes de 5, 10 e 20% e Aloe barbadensis Miller (Aloe vera) na forma de gel nas concentraÃÃes de 25, 50 e 100%, ou receberam gel inerte atravÃs de aplicaÃÃo tÃpica, uma hora antes da RXT, e duas vezes ao dia, atà o sacrifÃcio, no 13 dia. Para avaliaÃÃo de resultados foram utilizados os seguintes parÃmetros: anÃlises macro e microscÃpicas das mucosas jugais, atividade de mieloperoxidase e de NOSi, dosagens teciduais de nitrito e de citocinas (TNF-α, IL-1 e IL-10), imunohistoquÃmica para citocinas e NOSi, assim como, expressÃo de NOSi por western blot. RESULTADOS: Os animais com MO induzida por RXT apresentaram aumento significativo dos seguintes parÃmetros inflamatÃrios: histopatolÃgico, atividade de mieloperoxidase, dosagem de citocinas e de nitrito e intensa imunoexpressÃo de NOSi quando comparado com grupos controles. AG reduziu de forma significativa e dose-dependente os parÃmetros macro e microscÃpicos nos animais com MO, bem como a infiltraÃÃo de neutrÃfilos e a dosagem de nitrito e de citocinas (TNF-α, IL-1). Reduziu tambÃm a atividade da NOSi e imunomarcaÃÃo para citocinas e NOSi. O tratamento com PTX atenuou significativamente os parÃmetros inflamatÃrios (histopatolÃgico, atividade de MPO, nÃveis teciduais de citocinas), e a imunoexpressÃo de NOSi e de citocinas. A Aroeira, à despeito de ter inibido a produÃÃo de nitrito e de TNF-α tecidual, nÃo foi capaz de atenuar os parÃmetros macro e microscÃpicos da MO. Por outro lado, o Aloe vera, na concentraÃÃo de 100% inibiu de forma significativa os parÃmetros inflamatÃrios (histopatolÃgico, atividade de MPO, nÃveis teciduais das citocinas TNF-α e IL-1 e dosagem de nitrito). CONCLUSÃES: Os dados permitiram concluir que: TNF-α e IL-1 via ativaÃÃo de NOSi e consequente produÃÃo de NO parecem desempenhar um papel importante na patogÃnese da MO experimental induzida por RXT de megavoltagem. PTX, AG e Aloe vera (na concentraÃÃo de 100%) foram capazes de inibir de forma significativa a MO induzida por RX
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Análise da ação do gel de plaquetas e glutamina em mucosite causada por quimioterapia induzida em ratos Wistar / Analysis of Platelet Gel Action and Glutamine in Mucositis caused by chemotherapy induced in Wistar Rats

Regina Haddad Barrach Zabalia 16 September 2015 (has links)
Neste estudo avaliou-se a ação do gel de Plaquetas e da Glutamina no processo de cicatrização de lesões bucais causadas por mucosite induzida por quimioterapia em ratos Wistar. Foram utilizados 50 animais divididos em 05 grupos: um Grupo A (Gel de Plaquetas), Grupo B (Glutamina tópica), Grupo C (Glutamina gavagem), Grupo D (Glutamina + Gel de plaquetas) e Grupo E (controle +). A partir do 7o dia após a quimioterapia, avaliou-se os graus de mucosite e iniciou-se a aplicação dos medicamentos propostos para cada grupo. O sacrifício dos animais ocorreu em 5 e 10 dias após o início de aplicação dos medicamentos. Foram realizadas as biópsias da mucosa jugal e língua para análise do exame histopatológico onde se avaliou a quantidade de macrófagos, linfócitos e queratinização. Os graus de mucosite desenvolvidos na 1a e 2a fase do experimento apresentaram variação numérica importante, mas sem diferenças estatísticas significantes. Na análise histológica, resultados estatisticamente significativos foram obtidos (Fase 1) para linfócitos em mucosa jugal, onde o grupo B (glutamina) foi maior que o do grupo D (gel de plaquetas + glutamina) (p = 0,032); os linfócitos em língua do grupo A (gel de plaquetas) (p = 0,000) foi superior quando comparado com todos os outros grupos. A queratinização em mucosa jugal no grupo D (Fase 1) apresentou resultados significativamente superiores quando comparada com a queratinização dos demais grupos. A queratinização em língua no grupo D apresentou diferenças estatisticamente significantes (p = 0,000) e maior em relação aos outros grupos. Na fase 2, os macrófagos em língua tiveram resultados significantes entre os grupos A e C (p = 0,031) e A e E (p = 0,006), onde A foi maior. Diante dos resultados encontrados, concluiu-se que os biocurativos utilizados neste estudo promoveram uma maior reação inflamatória no conjuntivo e maior queratinização no epitélio. Entretanto, clinicamente, nas lesões observadas, o tempo de cicatrização foi semelhante em todos os grupos. A dificuldade em induzir uma mucosite mais grave e os cuidados preventivos à morbidade não propiciou a avaliação dos biocurativos em lesões mais extensas, fato este importante para análise mais efetiva da ação dos medicamentos propostos para este estudo. / Among bio-curatives there are those derived from the addition \"in vitro\" of thrombin and calcium gluconate to the platelet rich human plasma that stimulate its degranulation to releasing of growth factors acting on the healing process. Glutamine is the amino acid present in plasma and muscle tissue being considered an important energetic source for the immune system cells. Mucositis is a denomination for the changes that occur in the oral mucosa, mainly due to the cancer treatments. In this study, the action of platelet gel and Glutamine was evaluated in the oral lesions healing process caused by mucositis induced by chemotherapy in Wistar rats. 50 animals divided into 05 groups were used: A Group (Platelet Gel), B Group (Topical glutamine), C Group (Glutamine gavage), D Group (Glutamine + Platelet Gel) and E Group (control +). From the 7th day after chemotherapy, the degree of mucositis was evaluated and the proposed drug application began for each group. The animal sacrifice occurred within 5 to 10 days after the medicine application beginning. Jugal and tongue mucosa biopsies for histopathological examination analysis were carried out which evaluated the macrophages amount, lymphocytes and keratinization. The mucositis degrees developed in the 1st and 2nd phase of the experiment showed important numerical variation, but without meaningful statistical differences. In the histological analysis, statistically meaningful results were obtained (Phase 1) for lymphocytes in the jugal mucosa where the B group (glutamine) was higher than D group (platelet gel + glutamine) (p = 0,032); lymphocytes in tongue in A group (platelet gel) (p = 0,000) was higher when compared to all other groups. Keratinization in the jugal mucosa in D group (Phase 1), showed meaningfully superior results when compared to the keratinization of the other groups. The Keratinization in tongue in D group showed meaningful statistical differences (p = 0,000) and higher compared to the other groups. In phase 2, the macrophages in tongue showed meaningful results between A and C groups (p = 0,031) and A and E (p = 0,006), where A was the highest. Considering the results, it was concluded that bio-curatives used in this study promoted greater inflammatory reaction in the connective and increased keratinization in epithelium. However, clinically, in the observed lesions, the healing time was similar in all groups. The difficulty in inducing a more severe mucositis and the preventive care to morbidity did not propitiate the bio-curatives evaluation in more extensive lesions, an important fact for more effective analysis of proposed medicine action for this study.
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Laser de baixa potência na terapêutica da mucosite oral em pacientes após tratamento de neoplasias de cabeça e pescoço: estudo retrospectivo / Low level laser therapy on oral mucositis in patients after head and neck cancer treatment: a retrospective study

Paula, Priscila Cavalcanti de 16 March 2011 (has links)
Durante ou após o tratamento, quimio ou radioterápico, o cirurgião-dentista deve atuar na prevenção e no tratamento das sequelas e lesões bucais que possam ocorrer. A laserterapia possui um papel fundamental e inovador considerando-se algumas repercussões bucais decorrentes da radioterapia (RT) e da quimioterapia (QT) especialmente quanto a mucosite bucal e a xerostomia. Foi realizado um levantamento dos prontuários de pacientes sob tratamento de neoplasias na região da cabeça e pescoço que foram submetidos à laserterapia de baixa potência no Laboratório Especial de Laser em Odontologia (LELO) da FOUSP, com objetivo de verificar a adequação e efetividade do protocolo terapêutico, estabelecido para os pacientes na prevenção e no tratamento da mucosite oral pós radio e/ou quimioterapia. Examinados cem prontuários de pacientes submetidos a protocolo de laserterapia de baixa potência (LBP) diodo InGaAlP com 660 nm, 40 mW, 6 J/cm2 em um tempo de 6 segundos por ponto em 49 pontos para o tratamento e/ou prevenção das principais manifestações bucais relacionadas a RT (concomitante ou não com cirurgia e/ou QT), atendidos no período de 2007 a 2010. Não foram incluídos os prontuários que não descreviam a periodicidade das aplicações para prevenção e/ou tratamento com LBP, a evolução clínica do paciente frente à laserterapia, dados daqueles pacientes que estavam em tratamento e relacionados a neoplasias outras que não na região de cabeça e pescoço. Foram incluídos na análise os seguintes dados para o levantamento: gênero do paciente, idade, hábitos nocivos (tabagismo, etilismo), frequência e hábitos de higiene bucal, diagnóstico e região da neoplasia, estadiamento TNM, dose total da RT recebida, outros tratamentos relacionados (cirurgia e/ou quimioterapia), queixa principal odontológica/estomatológica. O diagnóstico da mucosite seguiu os Critérios de Toxicidade Comum do Instituto Nacional de Câncer para escala de mucosite oral radio-induzida. Foram colhidos dados quanto ao protocolo de laserterapia de baixa potência utilizados para os casos de mucosite quanto ao período do tratamento, número total de sessões de laserterapia, a frequência das aplicações e desfecho clínico: expresso pelo paciente e/ou avaliação pelo clínico assistente. Os dados obtidos foram apresentados de forma descritiva, em percentuais e médias. Foram selecionados sessenta e três prontuários referentes a neoplasias na região da cabeça e pescoço. O total de prontuários válidos foi dividido em dois grupos: prevenção (n=21) e tratamento (n=42). No grupo de prevenção foram considerados aqueles relativos às aplicações antes da primeira manifestação da mucosite oral. No grupo tratamento consideraram-se aqueles com descrição de aplicações de laser em lesões de mucosite oral. O protocolo utilizado foi capaz de reduzir as lesões e diminuir as manifestações clínicas da mucosite oral em todos os pacientes tratados. A extensão do tempo de tratamento está na dependência de fatores locais como a presença de infecção, nível de higiene bucal bem como a de fatores sistêmicos como o estado nutricional, os hábitos nocivos como tabagismo e etilismo e outras comorbidades como o diabetes. / During or after chemo or radiotherapy, the dentist should play an important role in the prevention and treatment of oral lesions and sequelae that can occur. Laser therapy has some innovative impact especially for therapeutic of oral mucositis and xerostomia. We conducted a survey of archives, of patients after treatment of malignancies in the head and neck who underwent low level laser therapy in the Special Laboratory of Laser in Dentistry (LELO) at Dental School of University of São Paulo in order to verify the suitability of therapeutic protocol for patients in the prevention and treatment of oral mucositis after radiotherapy. One hundred registers of patients undergoing protocol of low level laser (LLL) InGaAlP diode with 660 nm, 40 mW, 6 J/cm2 at a time 6 seconds per point at 49 points for the treatment or prevention of oral mucositis manifestations related to RT (concomitant or not with surgery and/or QT). Records that did not describe timing of applications of LLL for prevention and/or treatment and lack of clinical course of the patient toward lasertherapy were not included on the evaluation. The analysis included: patient gender, age, smoking habits, alcohol use, frequency and oral hygiene practice, diagnosis and region of the tumor, TNM stage, total dose of RT received, other related treatments: surgery and chemotherapy, the primary oral complaint. Diagnosis of mucositis followed the Common Toxicity Criteria of the National Cancer Institute for the level of oral mucositis radio induced. It was collected data from the protocol of low level laser therapy used in cases of mucositis the period of the total number of treatment sessions laser therapy, the frequency of applications, clinical outcome, expressed by the patient and / or evaluation by the clinical assistant. The data were presented descriptively in percentages and averages. We selected sixty-three records relating to neoplasms in the head and neck. The total number of valid records was divided into two groups: prevention (n= 21) and treatment (n= 42). In the prevention group it was considered those related to applications before the first manifestation of oral mucositis. In the treatment group it was considered those with a description of laser applications in presented oral mucositis lesions. The protocol used was able to reduce injuries and lessen the clinical manifestations of oral mucositis in all patients treated. Treatments time length was dependent on local factors such as presence of infection, level of oral hygiene as well as systemic factors such as nutritional status, harmful habits like smoking and alcoholism and other disease as diabetes.
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Resolution of Maxillary Sinus Mucositis after Endodontic Treatment of Maxillary Teeth with Apical Periodontitis: A Cone-beam Computerized Tomography Pilot Study

Nurbakhsh, Babak 15 December 2011 (has links)
This study characterized maxillary sinus mucositis (SIMS) adjacent to teeth with apical periodontitis (AP), and assessed its resolution three months after endodontic treatment. 29 subjects who maxillary posterior teeth with AP were imaged with cone-beam computed tomography (CBCT). Resolution of SIMS was assessed with CBCT three months after treatment, and periapical healing was assessed using the PAI after six months. Four non-compliant subjects were discontinued and SIMS was identified in 14/25 subjects (56%). Three months post-treatment, SIMS was resolved fully in 3/10 subjects (30%), and partially in 3/10 subjects (30%). Six months post-treatment, 6/10 subjects (60%) were classified as healed or healing. CBCT revealed a lower-than-expected prevalence of SIMS adjacent to teeth with AP. In specific cases SIMS might linger beyond three months after the elimination of the endodontic infection. Due to the low statistical power, association between the resolution of SIMS and periapical healing could not be explored.
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Resolution of Maxillary Sinus Mucositis after Endodontic Treatment of Maxillary Teeth with Apical Periodontitis: A Cone-beam Computerized Tomography Pilot Study

Nurbakhsh, Babak 15 December 2011 (has links)
This study characterized maxillary sinus mucositis (SIMS) adjacent to teeth with apical periodontitis (AP), and assessed its resolution three months after endodontic treatment. 29 subjects who maxillary posterior teeth with AP were imaged with cone-beam computed tomography (CBCT). Resolution of SIMS was assessed with CBCT three months after treatment, and periapical healing was assessed using the PAI after six months. Four non-compliant subjects were discontinued and SIMS was identified in 14/25 subjects (56%). Three months post-treatment, SIMS was resolved fully in 3/10 subjects (30%), and partially in 3/10 subjects (30%). Six months post-treatment, 6/10 subjects (60%) were classified as healed or healing. CBCT revealed a lower-than-expected prevalence of SIMS adjacent to teeth with AP. In specific cases SIMS might linger beyond three months after the elimination of the endodontic infection. Due to the low statistical power, association between the resolution of SIMS and periapical healing could not be explored.

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