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Relationship Between Anthropometric Measurements and Average Concentric Velocity In The Back SquatUnknown Date (has links)
The purpose of the present study was to investigate if any relationship exists
between anthropometric measurements with average concentric velocity (ACV) at
various intensities in the back squat and the number of repetitions able to be
performed during a set to volitional fatigue at 70% of one-repetition maximum
(1RM). It was hypothesised that short femurs and total height would be related to
slower ACVs and lower total number of repetitions performed. 58 resistance trained
subjects were recruited and attended one day of data collection. Subjects performed
1RM testing of the back squat followed by two single repetition sets at 30-90% of
1RM and a 70% of 1RM set to fatigue. There was no significant correlation between
femur length and height with ACV at any intensity (p>0.05). A significant negative
correlation existed between both height (r=-0.39, p=0.003) and femur length (r=-0.31,
p=0.018) with total number of repetitions performed. / Includes bibliography. / Thesis (M.S.)--Florida Atlantic University, 2017. / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
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The influence of time-equated training programs on muscle hypertrophy, strength, and body compositionUnknown Date (has links)
The purpose of this study was to determine if barbell circuit training (RTC) as a model for concurrent training is superior to high intensity interval (CTHI) or moderate intensity continuous (CTMI) cycling for changes in muscular strength, hypertrophy, and body composition. Eleven trained males were recruited and counterbalanced into three groups. Each program featured three alternating days of resistance training per week, with one of the above time-equated (30-minute) concurrent training modalities between sessions. All groups increased muscular strength (p<0.05, RTC=7.48%, CTHI=10.32%, CTMI=15.74%) with no group differences (p>0.05). Increases in upper body muscle hypertrophy were similar in RTC and CTMI (p<0.01, RTC=20.18%, CTMI=20.97%), increases in lower body muscle hypertrophy only occurred in CTMI (VM: p=0.01, 38.59%, VLP: p=0.07, 13.33%), while no hypertrophy changes were detected in CTHI (p>0.05), no group experienced changes in body composition (p>0.05). These findings suggest similar muscle performance benefits from barbell circuit or cycling concurrent training. / Includes bibliography. / Thesis (M.S.)--Florida Atlantic University, 2015 / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
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Força muscular perineal de primíparas segundo o tipo de parto: estudo transversal / Pelvic floor muscle strength in primiparous women according to type of delivery: a cross-sectional studyEdilaine de Paula Batista Mendes 08 June 2015 (has links)
Introdução: A gravidez, o trabalho de parto e parto podem exercer influência sobre a musculatura do assoalho pélvico, o que pode ocasionar diminuição da força muscular, incontinência urinária e dispareunia de forma transitória ou permanente. Objetivos: 1. Identificar a força muscular do assoalho pélvico (FMAP) em primíparas no pós-parto normal e cesariana entre 50 a 70 dias pós-parto; 2. comparar a FMAP em primíparas segundo o tipo de parto, características sociodemográficas, clínicas e uroginecológicas da mulher, exercício perineal, dados do parto, condições do períneo e dados clínicos do recém-nascido. Método: Estudo transversal conduzido no Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores e Unidades Básicas de Saúde do Município de Itapecerica da Serra, São Paulo, Brasil. A amostra foi constituída por 96 primíparas, sendo 24 pós-cesariana e 72 pós-parto normal, que atenderam aos critérios de inclusão. A FMAP foi avaliada por meio da perineometria (PeritronTM 9301, Laborie). Foram realizadas as análises descritiva e de variância a um e dois fatores. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (CAAE: 13545113.5.0000.5392). Resultados: Foram recrutadas 169 mulheres, dessas 96 (56,8%) constituíram a amostra e 73 (43,2%) foram excluídas por não retornarem a consulta para avaliação da FMAP com dois meses após o parto. A média de idade foi 21,7(±4,8) anos, a maioria das mulheres definiu ser de cor parda (56,3%), ter entre 10 e 12 anos de estudo (75%), viver com o companheiro (78,1%) e não exercer atividade remunerada (61,5%). A média da FMAP em primíparas foi de 24,0 cmH2O (±16,2) e 25,4 cmH2O (±14,7) de pós-parto normal e cesariana, respectivamente, sem diferença significativa (p=0,697). Para as variáveis sociodemográficas houve diferença significativa na FMAP, apenas para a variável escolaridade (p=0,036), a partir de 12 anos de estudo primíparas após o parto normal apresentaram valores de força muscular superiores daquelas de cesariana (42,0±26,3 cmH2O versus 14,6±7,7 cmH2O). Para as características clínicas e uroginecológicas não foi observada diferença na FMAP em relação ao tipo de parto. O exercício perineal realizado durante a gravidez, apresentou efeito na FMAP em primíparas pós-parto normal comparado àquelas submetidas à cesariana (42,6±25,4 cmH2O versus 11,8±4,9 cmH2O; p=0,010). Para as demais variáveis estudadas (dados do parto, condições do períneo e dados do recém-nascido) não foram observadas diferenças significativas da FMAP segundo o tipo de parto. Conclusão: A FMAP não difere entre primíparas de pós-parto normal e pós-cesariana. Primíparas de pós-parto normal, com 12 ou mais anos de estudo apresentam maior FMAP. Realizar exercícios perineais na gravidez está associado a maior FMAP em primíparas pós-parto normal. / Introduction: Pregnancy, labor and delivery may influence the muscles of pelvic floor, which can cause transiently or permanently decreased of muscle strength, urinary incontinence and dyspareunia. Objective: 1. Identify the pelvic floor muscle strength (PFMS) in primiparous women after normal birth and cesarean section between 50 to 70 days postpartum; 2. Compare PFMS in primiparous women according to the type of delivery, sociodemographic, clinical and urogynecological woman characteristics, perineal exercise, birth data, perineal conditions and newborn clinical data. Methods: A Cross-sectional study conducted in the Municipal Maternity and Basic Health Units in the city of Itapecerica da Serra, Sao Paulo, Brazil. The sample consisted of 96 primiparous women, 24 after vaginal delivery and 72 after cesarean section, which met the inclusion criteria. The PFMS was evaluated by perineometry (PeritronTM 9301, Laborie). Descriptive analysis and analysis of variance with one and two factors were performed. The Research Ethics Committee of the University of São Paulo School of Nursing approved the research (CAAE: 13545113.5.0000.5392). Results: In total 169 women were recruited, of which 96 (56.8%) constituted the sample, and 73 (43.2%) were excluded because they did not return for the evaluation of PFMS two months after delivery. The average age was 21.7 (±4.8) years, most of women self-defining as mixed ethnicity (brown) (56.3%), have between 10 and 12 years of education (75%), living with a partner (78 1%) and not having a paid job (61.5%). The average PFMS in primiparous women was 24.0 cmH2O (±16.2) and 25.4 cmH2O (±14.7) after normal birth and caesarean section, respectively, with no significant difference (p=0.697). The sociodemographic variables presented no significant difference in PFMS, except for the years of study variable (p=0.036); from 12 years of study, normal birth women showed higher PFMS values compared to the cesarean women (42.0 ±26.3 cmH2O versus 14.6 ±7.7 cmH2O). For the clinical characteristics and urogynecological no difference was observed in PFMS according to type of delivery. The perineal exercise performed during pregnancy had an effect on PFMS in primiparous women after normal birth compared to those undergoing cesarean section (42.6 ±25.4 cmH2O versus 11.8 ±4.9 cmH2O; p=0.010). For the other variables (birth data, perineal conditions and newborn data) there were no significant differences in PFMS according to the type of delivery. Conclusion: There was no difference in PFMS of primiparous between women after normal birth and cesarean section. Primiparous women after normal birth, with 12 or more years of study had higher PFMS. Women who did perineal exercises in pregnancy had the highest PFMS after normal birth.
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Estudo controlado da força muscular e equilíbrio de idosas participantes da ala das baianas de escola de samba / Controlled study that analyze the postural balance, muscle strength of women who casting in the carnaval paradesSerra, Marcos Mauricio 17 September 2015 (has links)
A dança possibilita a aquisição de habilidades e auxilia na melhora da capacidade motora, permitindo movimentos mais complexos. O objetivo deste trabalho foi analisar o equilíbrio postural e a força muscular de mulheres idosas que participam de desfiles no carnaval. Métodos: Para a realização do estudo foram recrutadas 110 mulheres, com média de idade de 67,4 (5,9) anos, divididas em dois grupos. Um grupo de idosas participantes dos desfiles de carnaval na \"Ala das Baianas\" (Gr- Baianas) e um grupo controle que não realiza tal atividade (Gr-Controle). Foram avaliadas as características sociodemográficas; clínicas; atividade física; psicocognitivas: utilizando a Escala de Depressão Geriátrica (EDG), Mini-Exame do Estado Mental de Folstein(MEEM); equilíbrio postural dinâmico: Time up & Go Test com e sem dupla tarefa; força muscular de flexores e extensores de joelho utilizando o dinamômetro isocinético; força de preensão palmar e avaliação do equilíbrio postural por meio de uma plataforma de força nas seguintes condições: olhos abertos e olhos fechados. Resultados: Nas condições sócio-demográficas os grupos foram diferentes no item socioeconômico. Não houve diferenças significantes na avaliação psico-cognitiva, no número de quedas, no equilíbrio dinâmico e no equilíbrio postural com olhos abertos e força muscular de flexores e extensores de joelho. O grupo Baianas apresentou força de preensão palmar superior ao controle em ambos os membros, houve diferença significante em todas as variáveis do equilíbrio postural com os olhos fechados. Conclusão: As condições sóciodemográficas, clínicas, funcionais e psico-cognitivas e força de flexores e extensores de joelho não demonstraram diferenças entre os grupos. As coreografias das dançarinas de samba demonstraram influência no equilíbrio postural com os olhos fechados, com menores oscilações no sentido anteroposterior e médio-lateral e maiores amplitudes de deslocamento, velocidade e área de deslocamento nos dois sentidos. As baianas apresentaram maior força de preensão palmar que o controle / Dancing allows the gain of abilities and helps on increasing of motor skills, allowing more complex movements. Methods: The objectives of this study were to analyze the postural balance, muscle strength of women who casting in the carnaval parades. A hundred and ten women were assigned with average age of 67.4 (5.9) years old, divided between two groups: a group of elderly participants of the carnaval parades in the \" Wing of Baianas \" (Gr- Baianas) and a control group that does not perform this activity (Gr-control).We assessed socio-demographic characteristics; clinics; physical activities; psycho-cognitive: using the Geriatric Depression Scale (GDS), rapid cognitive assessment (Mini - Mental State Examination); Dynamic postural balance: Time up & Go test, with and without dual task; muscle strength of knee extensors and flexors using an isokinetic dynamometer; handgrip strength and evaluation of postural balance through a force platform under the following conditions: open eyes and closed eyes. Results: In socio- demographic groups were different in socioeconomic item, there were no significant differences in psycho-cognitive assessment, the number of falls, dynamic balance and postural balance with open eyes and muscle strength of knee extensors and flexors. The group presented dancers grip strength higher than the control in both limbs; there was a significant difference in all variables of postural balance with eyes closed. Conclusion: Socio-demographic, clinical, functional and psychocognitive conditions and strength of flexors and knee extensors showed no difference between groups. The choreography of samba\'s dancer demonstrated influence on postural balance with eyes closed with lower oscillation in anteroposterior and mediolateral displacement and larger amplitudes in both directions, velocity and displacement area. The group dancers had greater grip strength than the control
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Efeito de diferentes frequências de treinamento no desempenho de força máxima e hipertrofia muscular em indivíduos treinados / Effect of different training frequencies on maximal strength performance and muscle hypertrophy in trained individualsNeves, Ricardo Pereira 06 March 2018 (has links)
Introdução: O estado de treinamento é um dos fatores que podem influenciar na frequência de treinamento, e de fato, evidências têm sugerido que sujeitos previamente treinados tenham necessidade de realizar o treinamento de força (TF) em maiores frequências semanais, com intuito de aumentar o desempenho de força e a massa muscular. Objetivo: Comparar as alterações no desempenho de força dinâmica máxima (1RM) dos membros inferiores e na área de secção transversa (AST) do músculo quadríceps femoral, após a realização de um programa de treinamento de força distribuído em diferentes frequências semanais, em um grupo de indivíduos previamente treinados em força. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 24 sujeitos do sexo masculino, com idade entre 18 e 35 anos, que participaram de um programa de TF de nove semanas. Os sujeitos foram distribuídos em duas condições: TFVE - treinamento de força com volumes equalizados e, TFVN - treinamento de força com volumes não equalizados. O protocolo de TF utilizou o exercício leg press 45º (unilateral) como único exercício, e deste modo, cada um dos membros inferiores (MMII) foi submetido a uma das frequências semanais de treinamento propostas (i.e., uma e três vezes). O teste de 1RM no exercício leg press 45º (unilateral) e as medidas de AST do músculo quadríceps femoral foram realizados nos momentos pré e pós-treinamento. Resultados: Os aumentos nos valores de 1RM foram significantes (p<0,001) e similares, nas diferentes frequências de TF tanto da condição TFVE (16,0 ± 10,0% e 17,2 ± 12,2% para uma e três vezes por semana, respectivamente) quanto da condição TFVN (19,4 ± 13,1% e 24,6 ± 14,2% para uma e três vezes por semana, respectivamente). Para AST, também houve aumentos significantes (p<0,001) e similares, nas diferentes frequências de TF tanto da condição TFVE (2,1 ± 2,1% e 2,0 ± 2,8% para uma e três vezes por semana, respectivamente) quanto da condição TFVN (1,5 ± 2,6% e 4,1 ± 5,0% para uma e três vezes por semana, respectivamente). Quando o effect size (ES) e o intervalo de confiança (IC) foram calculados, pôde-se observar que a maior frequência de treinamento apresentou melhores resultados nos valores de 1RM e AST, somente quando foi permitida a realização de um maior volume de treinamento (i.e., TFVN). Conclusão: O TF realizado três vezes por semana demonstrou aumentos de 1RM e AST similares àquele realizado somente uma vez, independentemente ou não da equalização do volume de treinamento. Quando a maior frequência de TF pôde proporcionar um maior volume total de treinamento, valores significantes do IC do ES foram observados para ambas as adaptações. Portanto, se indivíduos treinados necessitam de maiores volumes de treinamento para que sejam observados aumentos tanto na força quanto na massa muscular, alternativas como o aumento da frequência do TF podem ser consideradas / Introduction: Training status is one of the factors that may influence training frequency, and in fact, evidence has suggested that previously trained subjects need to perform strength training (ST) at higher weekly frequencies, in order to increase strength and muscle mass. Objective: To compare the changes in lower limbs maximal dynamic strength (1RM) and in the cross-sectional area (CSA) of the quadriceps femoris muscle, after performing a strength training program distributed at different weekly frequencies in a group of previously strength trained individuals. Materials and Methods: The sample was composed of 24 male subjects, aged between 18-35 years, who participated in a 9-week ST program. The subjects were divided into two conditions: STEV - strength training with equalized volumes and, STUV - strength training with unequalized volumes. The ST protocol used the leg press 45º exercise (unilateral) as the only exercise, and thus, each lower limb was submitted to one of the proposed weekly training frequencies (i.e., one and three times). The 1RM test in the leg press 45º exercise (unilateral) and the CSA measurements of the quadriceps femoris muscle were performed at the pre and post training moments. Results: The increases in the 1RM values were significant (p<0.001) and similar, in the different ST frequencies of the STEV condition (16.0 ± 10.0% and 17.2 ± 12.2% for one and three times a week, respectively) and STUV condition (19.4 ± 13.1% and 24.6 ± 14.2% for one and three times a week, respectively). For CSA, there were also similar and significant increases (p<0.001), in the different ST frequencies of the STEV condition (2.1 ± 2.1% and 2.0 ± 2.8% for one and three times a week, respectively) and STUV condition (1.5 ± 2.6% and 4.1 ± 5.0% for one and three times a week, respectively). When the effect size (ES) and the confidence interval (CI) were calculated, it was observed that the higher training frequency presented better results in the 1RM and CSA values, only when it was allowed to perform a higher training volume (i.e., STUV). Conclusion: The ST performed three times a week, showed 1RM and CSA increases similar the one performed only once, regardless of training volume equalization. When the higher frequency of ST allowed a greater total volume of training, significant values of the CI of the ES were observed for both adaptations. Therefore, if trained individuals require higher training volumes to increase strength and muscle mass, alternatives such as increased ST frequency can be considered
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Comparação entre programas de quatro semanas de alongamento estático passivo e facilitação neuromuscular proprioceptiva em aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais : um ensaio clínico randomizadoCini, Anelize January 2016 (has links)
Introdução: O alongamento é um recurso bastante presente em estratégias que visem à prevenção da flexibilidade e/ou reabilitação, e tem sido preconizado como sendo importante componente do exercício físico. Diversos estudos têm mostrado a eficácia de diferentes técnicas, porém não há unanimidade em estudos de efeito crônico no que diz respeito à técnica mais eficiente, bem como sua relação com a força muscular. Com isso o objetivo deste estudo foi comparar o efeito de duas formas distintas de alongamento sobre aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais de mulheres jovens. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado. A amostra foi composta por 18 mulheres jovens divididas em três grupos: (GCon) grupo controle (n= 6; 24,0±2,8 anos); (GEst) grupo que realizou alongamento estático passivo (n= 6; 23,3±2,2 anos) e (GFnp) grupo que realizou alongamento de facilitação neuromuscular proprioceptiva (n= 6; 24,6±2,6 anos). A avaliação do torque muscular, flexibilidade, ativação elétrica e arquitetura muscular foi realizada uma semana antes do início do treinamento e a reavaliação, uma semana após o término. Para a avaliação do torque muscular dos flexores e extensores do joelho foi utilizado um dinamômetro isocinético. A avaliação da flexibilidade foi composta pelos testes de Elevação do Membro Inferior Estendido (EXT) e de Extensão de Joelho Modificado (TEJ) onde a amplitude de movimento (ADM) foi mensurada através de um goniômetro universal. A avaliação da ativação elétrica do vasto lateral, reto femoral e bíceps femoral foi realizada simultaneamente ao teste de força muscular e flexibilidade utilizando-se um eletromiógrafo. A arquitetura muscular foi avaliada através da ultrassonografia. O treinamento consistiu de um programa de quatro semanas de alongamento com três sessões semanais. Cada sessão era composta por uma repetição de alongamento, estático (30s) ou FNP (6s de contração máxima seguido por 30s de alongamento). O GCon não realizou treinamento. Para análise estatística foi utilizada uma ANOVA de dois fatores para a comparação entre os grupos e entre momentos seguida de um posthoc de Bonferroni. Para análise foi utilizado o software SPSS 20.0 e o nível de significância adotado foi α de 0,05. Resultados: A ADM mensurada pelo teste EXT apresentou aumento significativo entre os momentos pré e pós do GEst (pré= 80,8º±11,0 e pós= 94,5º±10,2; p= 0,013), não havendo diferenças entre os grupos (p>0,05); também houve diferença no torque concêntrico dos flexores de joelhos nos três grupos quanto ao momento, GEst (pré= 66,3Nm±12,9 e pós= 70,0Nm±8,1; p=0,023), GFnp (pré= 79,1Nm±12,7 e pós= 83,5Nm±11,6; p=0,014) e Gcon (pré= 71,1Nm±10,1 e pós= 74,1Nm±14,6; p=0,003), porém não houve diferença entre os grupos. A contração excêntrica desse grupo muscular não apresentou diferença significativa intra e inter grupos, assim como a espessura e a ativação elétrica muscular (p>0,05). Conclusão: Não houve diferença entre os grupos, porém o protocolo de alongamento estático passivo proposto propiciou um aumento da ADM e do torque da musculatura isquiotibial, sem influência na espessura muscular e ativação elétrica, dados que sugerem ser o ganho de ADM decorrente do aumento da tolerância do indivíduo ao alongamento do que decorrente de mudanças na estrutura muscular. / Introduction: Stretching is a very present action strategies aimed at prevention of flexibility and/or rehabilitation, and has been recommended as an important component of exercise. Several studies have shown the effectiveness of different techniques, but there is no unanimity in chronic effect studies as regards the most efficient technique, as well as its relationship with muscular strength. Thus the aim of this study was to compare the effect of two different forms of stretching on musculoskeletal aspects of the hamstrings of young women. Methods: This study is a randomized clinical trial. The sample consisted of 18 young women divided into three groups: (GCon) control group (n= 6; 24.0±2.8 years); (GEst) group performed passive static stretching (n= 6; 23.3±2.2 years) and (GFnp) group performed proprioceptive neuromuscular facilitation stretching (n= 6; 24.6±2.6 years). Evaluation of muscular torque, flexibility, muscle activation and muscle architecture was evaluated a week before the start of training and reevaluated, a week after the end. For the evaluation of knee flexors and extensors muscular torque was used an isokinetic dynamometer. The flexibility assessment was made by Single Leg Raise Test (SLR) and Modified Knee Extension Test (KET) where the range of motion (ROM) was measured using a goniometer. The evaluation of the electrical activation of the vastus lateralis, rectus femoris and biceps femoris was held simultaneously with the muscle strength test and flexibility using a electromyography. Muscle architecture was assessed by ultrasonography. The training consisted of a four weeks program of stretching with three weekly sessions. Each session consisted of a single stretching repetition, static (30s) or PNF (6s maximum contraction followed by 30 seconds elongation). The GCon not trained. Statistical analysis was performed using a two-way ANOVA for comparison between groups and between moments followed by post-hoc Bonferroni test. For analysis was used SPSS 20.0 and the level of significance was α of 0.05. Results: ROM measured by SLR test showed a significant increase between pre and post GEst (pre= 80.8º±11.0 and post= 94.5º±10.5; p= 0.013), with no differences between the groups (p> 0.05); also was difference between pre and post training in concentric torque of the knee flexors in the three groups, GEst (pre= 66.3Nm±12.9 and post= 70.0Nm±8.1; p= 0.023), GFnp (pre= 79.1Nm±12.7 and post= 83.5Nm±11.6; p= 0.014) and GCon (pre= 71.1Nm±10.1 and post= 74.1Nm±14.6; p= 0.003), but there was no difference between groups. The eccentric contraction of this muscle group showed no significant difference intra and inter groups, as well as the thickness and muscle electrical activation (p>0.05). Conclusion: There was no difference between the groups but the proposed passive static stretching protocol provided an increase in ROM and torque of the hamstring muscles, but no effects on muscle thickness and electrical activation, data that suggest the gain of ROM occurred due to the increase of the individual's tolerance to stretching, and not from changes in muscle structure.
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Efeito do treinamento de força e suplementação de proteínas nas adaptações musculares e funcionais em idosos fragilizados: comparação entre sexos / Effect of strength training and protein supplementation on muscular and functional adaptations in frail elderly: comparison between sexesJambassi Filho, José Claudio 28 August 2018 (has links)
Um programa de treinamento de força (TF) associado à suplementação de proteínas tem sido proposto uma estratégia para promover adaptações musculares e funcionais em idosos fragilizados. Todavia, ainda não está bem estabelecido se a magnitude dessas adaptações é influenciada pelo sexo. Assim, o objetivo do presente estudo foi comparar a eficácia do TF associado à suplementação de proteínas nas adaptações musculares e funcionais entre homens e mulheres fragilizados. Noventa idosos pré-frágeis e frágeis com idade >= 65 anos foram estratificados por sexo (? e ?) e aleatorizados em treinamento de força associado à suplementação de proteínas (PTN) ou placebo (PLA). Os participantes realizaram 16 semanas de TF progressivo (duas sessões por semana) associado a duas doses diárias de 15 g de suplementação de PTN ou PLA, ingeridos após o café da manhã e jantar. A composição corporal (absortometria radiológica de dupla energia), área de secção transversa muscular (ultrassom), força muscular dinâmica (uma repetição máxima) e isométrica (dinamômetro isocinético), atividade elétrica dos músculos (eletromiografia), mobilidade funcional (timed up-and-go), resistência muscular de membros inferiores (timed-stands), estabilidade postural e risco de quedas com diferentes instabilidades (Biodex Balance System) foram avaliados pré e pós-intervenção. A massa muscular total, braços, pernas, apendicular e área de secção transversa muscular do reto femoral demonstraram aumentos significantes após a intervenção em homens e mulheres (p < 0,05), sem diferenças entre os grupos. No entanto, a gordura corporal, massa muscular do tronco e área de secção transversa muscular do vasto lateral não demonstraram alterações significantes após 16 semanas de intervenção (p > 0,05). Todos os grupos apresentaram aumentos nos valores de uma repetição máxima nos exercícios leg-press e supino, pico de torque e taxa de desenvolvimento de torque após a intervenção (p < 0,05), sem diferenças entre os sexos. A resistência muscular dos membros inferiores, estabilidade postural e o risco de quedas em instabilidade alta demonstraram aumentos significativos pós-intervenção (p < 0,05), sem diferenças entre homens e mulheres. Os resultados pós-intervenção não mostraram diferenças significativas entre homens e mulheres na qualidade de vida (p > 0,05). Nenhuma diferença foi observada entre homens e mulheres na ingestão de proteínas (p > 0,05). Os achados sugerem que programa de treinamento de força associado à suplementação de proteínas não promove respostas distintas entre homens e mulheres idosos pré-frágeis e frágeis / Strength training program associated with protein supplementation has been proposed as a strategy to promote muscular and functional adaptations in frail elderly. However, it is not yet well established whether the magnitude of these adaptations is influenced by sex. Thus, the aim of the presente study was to compare the efficacy of resistance training associated with protein supplementation in the muscular and functional adaptations between frailty men and women. Ninety pre-frail and frail elderly >= 65 years old were stratified by sex (? and ?) and randomized to either strength training associated with protein supplementation (PTN) group or placebo (PLA) group. The participants performed 16 weeks of progressive strength training (two sessions per week) associated with two daily doses of 15 g of PTN or PLA supplementation, ingested after breakfast and dinner. The body composition (dual X-ray absorptiometry), muscle cross-sectional area (ultrasound), dynamic muscle strength (one maximal repetition) and isometric (isokinetic dynamometer), electrical muscle activity (electromyography), functional mobility (timed up-and -go), resistance of the lower limbs (timed-stands), postural stability and risk of falls with different instabilities (Biodex Balance System) were assessed pre- and post-intervention. The total muscle mass, arms, legs, appendicular and rectus femoris muscle cross-sectional area showed significant increases after intervention in men and women (p > 0.05), with no differences between groups. However, body fat, muscle mass of the trunk, and vastus lateralis muscle cross-sectional area did not show significant changes after 16 weeks of intervention (p > 0.05). All groups presented increases in the values of one maximum repetition in leg-press and supine exercises, peak torque and rate of torque development after the intervention (p < 0.05), with no differences between the sexes. The muscular resistance of the lower limbs, postural stability and risk of falls in high instability showed significantly increases post-intervention (p < 0.05), with no differences between men and women. Post-intervention results showed no significant differences between men and women in quality of life (p > 0.05). No difference was observed between men and women in protein intake (p > 0.05). The findings suggest that the strength training program associated with protein supplementation does not promote distinct responses among pre-frail and frail elderly men and women
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Avaliação eletromiográfica dos músculos participantes da estabilização da cintura escapular após aplicação de FNP e cinesioterapia clássica em indivíduos saudáveis / Electromyographic evaluation of the muscles involved in the stabilization of Scapular girdle after application of fnp and classical kinesiotherapy in individuals HealthyFerreira, Ana Cláudia Silva 22 August 2016 (has links)
A Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) é um método de tratamento que combina padrões de movimentos em diagonal e espiral e técnicas de facilitação neuromuscular, com objetivo de melhorar o controle e a função neuromuscular. Este estudo comparou por eletromiografia de superfície (EMGs) e dinamometria a irradiação de força muscular na cintura escapular, após estimulação à distância no hemicorpo contralateral (grupo FNP) e local por Cinesioterapia Clássica (grupo CC). Participaram 113 indivíduos saudáveis. A EMGs dos músculos trapézio superior (TS), trapézio médio (TM), deltoide médio (D) e serrátil anterior (S) foi realizada antes, durante e após os protocolos. A preensão palmar, antes e após os protocolos, foi avaliada por dinamometria. Valores de RMS (Root Mean Square) e dinamometria foram submetidos a ANOVA Two Way e pós-teste de Holm-Sidack, p <0,05. No FNP, as diagonais póstero-depressão (PD) e extensão-abdução-rotação interna (EARI) aumentaram o RMS em relação às demais (F4,1180: 42,53) e os músculos TS, TM e D aumentaram o RMS em relação ao S (F3,1180: 25,73). No CC, remada alta, elevação lateral e elevação frontal do braço aumentaram o RMS em relação à rotação interna e rotação externa (F4,1180: 172,28). Músculos TS, TM e D aumentaram o RMS em relação ao S (F3,1180: 178,32). Contrações máximas iniciais e finais aos protocolos, não modificaram o RMS no CC ou FNP. Porém, TS no CC apresentou aumento inicial e final, em relação ao FNP (F1,888: 8,62). Valores da dinamometria, revelaram maior força inicial e final do membro dominante em relação ao não dominante (F3,444: 4,71), maior força no CC (F3,444: 4,71) e maior força final no CC em relação ao FNP (F3,444: 0,04). Diagonais PD e EARI são mais eficientes para irradiar força nos músculos TS, TM e D. / The Proprioceptive Neuromuscular Facilitation (PNF) is a method of treatment that combines diagonal movement patterns and spiral and neuromuscular facilitation techniques, in order to improve the control and neuromuscular function. This study compared by surface electromyography (sEMG) and grip strength irradiation of muscle strength in the shoulder girdle, after stimulation distance in the contralateral hemisphere (FNP group) and local by Kinesiotherapy Classic (CC group). They participated in 113 healthy subjects. The EMGs of the upper trapezius muscles (TS), middle trapezius (TM), middle deltoid (D) and serratus anterior (S) was carried out before, during and after the protocols. Grips with hands before and after the protocol was evaluated by dynamometry. RMS values (Root Mean Square) and grip strength were subjected to Two Way ANOVA and Holm-Sidack post-test, p <0.05. FNP in the posterolateral diagonal depression (PD) and extension-abduction-internal rotation (EAIR) increased RMS in relation to the other (F4,1180: 42.53) and TS muscles, TM and D increased the RMS relative S (F3,1180: 25.73). In DC, upright row, side elevation and front elevation of the arm increased RMS in relation to internal rotation and external rotation (F4,1180: 172.28). TS muscles, TM and D increased the RMS relative to S (F3,1180: 178.32). Initial maximal contractions and final protocols did not change the RMS in DC or PNF. However, the TS initial and final WC was increased, compared to PMF (F1,888: 8.62). Values of grip strength, showed greater initial force and the end of the dominant member in relation to the non-dominant (F3,444: 4.71), the largest force in the CC (F3,444: 4.71) and a higher ultimate strength in DC in relation to FNP (F3,444: 0.04). PD diagonals and EAIR are more efficient to radiate strength in muscles TS, TM and D.
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Treinamento muscular do assoalho pelvico nas disfuncões sexuais femininas / Pelvic floor muscle training in female sexual dysfunctionsPiassarolli, Virginia Pianessole, 1983 09 November 2018 (has links)
Orientadores: Ellen Hardy, Maria Jose Duarte Osis / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-09T15:36:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Objetivo: avaliar o efeito do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) nas disfunções sexuais femininas. Sujeitos e Métodos: realizou-se um ensaio clínico com 26 mulheres que apresentavam diagnóstico de disfunção sexual (transtorno de desejo sexual, transtorno de excitação, transtorno orgástico e dispareunia) no período de fevereiro de 2008 a maio de 2009. Foi administrado um questionário denominado FSFI (Female Sexual Function Índex) para verificar a função sexual. A contração dos músculos do assoalho pélvico foi avaliada por meio da palpação vaginal (bi-digital) e, em seguida, realizou-se uma eletromiografia de superfície para avaliar amplitudes de contração. Tais procedimentos ocorreram previamente, na metade e após o tratamento. As mulheres realizaram exercícios para os músculos do assoalho pélvico em diferentes posições, uma ou duas vezes por semana, totalizando 10 sessões de tratamento. Na análise das variáveis ao longo do tempo, utilizou-se o teste não-paramétrico e o Anova de Friedman, o teste de Bonferroni e o teste de correlação de Spearman. Adotou-se um nível de significância de p<0,05 para análise dos dados. Resultados: Observou-se uma melhora significativa (p<0,0001) dos escores de todos os domínios e do escore total do FSFI ao final do tratamento quando comparadas a avaliação inicial e intermediária. Em relação a eletromiografia de superfície, as amplitudes das contrações fásicas e tônicas aumentaram significativamente (p<0,0001) ao longo do tratamento. Houve também um aumento na força do assoalho pélvico, com 69% das mulheres apresentando grau 4 ou 5 na avaliação final. Ao final do tratamento, a maioria das participantes (18) recebeu alta por não mais apresentar queixas relativas à função sexual. Conclusão: O treinamento dos MAP resultou em melhora na força e nas amplitudes da eletromiografia, acompanhadas de aumento significativo nos escores de função sexual, o que indica que essa abordagem terapêutica pode ser utilizada com sucesso no tratamento das disfunções sexuais femininas / Abstract:Objective: To evaluate the effect of pelvic floor muscle training in female sexual dysfunctions. Subjects and Methods: 26 women with a diagnosis of sexual dysfunction (sexual desire, arousal, orgasmic disorders and dyspareunia) were enrolled in a clinical trial, between February 2008 and May 2009. To evaluate the sexual function we used Female Sexual Function Index (FSFI) questionnaire. Bi-digital palpation was applied to assess muscle strength and surface electromyography to contraction amplitudes. The assessment was carried out before, during (after five sessions) and at the end of the treatment (after 10 sessions). The women underwent pelvic floor muscle training, once or twice a week, for 10 sessions in different positions. To analysis during the follow-up period, non parametric's and ANOVA's Friedman test, Bonferroni test and Spearman Correlation test were applied. Results were considered statistically significant if p<0.05. Results: All FSFI scores were higher (p<0.0001) at the end of the treatment in comparison with the values observed before and in the middle of the treatment. Regarding surface electromyography, tonic and phasic contractions amplitudes significantly increased over time (p<0.0001). Pelvic floor strength also increased in 69% of the women who had 4 or 5 grade in final evaluation. Eighteen participants had a total improvement of sexual complaints at the end of the treatment. Conclusions: The pelvic floor muscle training improved strength and surface electromyography amplitudes while the sexual function scores increased. This indicates that physiotherapy approach may be successfully used in the female sexual dysfunctions treatment / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Valores de referência e confiabilidade de testes clínicos para avaliação funcional lombopélvica / Reference values and reliability for tests of lumbopelvic functional assessmentIsadora Orlando de Oliveira 16 September 2016 (has links)
Introdução: Força, resistência e atividade muscular são uma área importante de pesquisa e avaliação contribuindo para um melhor entendimento de aspectos musculoesqueléticos de mecanismos de dor e lesão. No entanto, a utilização de testes que avaliem a região lombopélvica ainda é controversa, pois apesar de muitos testes clínicos estarem disponíveis na literatura, ainda não estão estabelecidos quais os mais confiáveis na prática clínica. Objetivos: Estabelecer valores de referência, determinar confiabilidade intra e interexaminador e as medidas de erro de um conjunto de testes clínicos que avaliam a região lombopélvica em indivíduos assintomáticos de diferentes gêneros, faixas etárias e níveis de atividade física. Materiais e Métodos: Para os valores de referência, 152 indivíduos (79 homens, 73 mulheres) estratificados por gênero, faixa etária e nível de atividade física realizaram um conjunto de nove testes clínicos: força isométrica máxima de abdutores, extensores, flexores e rotadores laterais de quadril, resistência nas posições de ponte lateral, ponte frontal, flexores e extensores lombares e atividade muscular da região lombopélvica. Para a confiabilidade, 33 indivíduos foram avaliados por dois examinadores em um intervalo de 3 a 7 dias, onde realizaram aleatoriamente o mesmo conjunto de testes. As medidas de confiabilidade foram avaliadas pelo Coeficiente de Correlação Interclasse (CCI2,1) e as medidas de erro definidas pelo Erro Padrão da Medida (EPM) e pela Mínima Mudança Detectável (MMD). Resultados: Foram observadas diferenças significativas (p<0.05) nos testes clínicos para as variáveis: gênero, faixa etária e nível de atividade física e estabelecidos valores de referência para cada grupo. Todos os testes apresentaram valores de confiabilidade excelente com CCI (IC 95%) maior que 0.8 para as confiabilidades intra e interexaminador; os valores da MMD foram superiores à média do EPM em todos os testes. Conclusão: Os resultados do presente estudo apontam valores de referência que contribuem com o estabelecimento de referências para auxiliar na tomada de decisões clínicas. Além disso, este conjunto de 10 testes apresentou confiabilidade intra e interexaminador bem como valores de EPM e MMD, confirmando a possibilidade de seu uso na prática clínica. / Background: The assessment of the lumbopelvic region is useful for many musculoskeletal dysfunctions. Several clinical tests are commonly used to assess this region, however, reference values for clinical assessments and results concerning method, reliability and error measurements of these tests have not been reported. Objectives: To establish reference values and to determine intra and interrater reliability, standard error of measurement (SEM) and minimum detectable change (MDC) of a set of clinical tests used for assessing the lumbopelvic region in asymptomatic volunteers of different gender, age groups and physical activity levels. Methods: For reference values, 152 subjects (79 men, 73 women) divided by gender, age group and physical activity levels, performed nine clinical tests: Maximum voluntary isometric strength of hip abductors, extensors, flexors and lateral rotators, transversus abdominis(TrA) muscle activity (using a Pressure Biofeedback Unit), prone and side bridges, trunk flexor and extensor endurance tests. To measure reliability, 33 individuals performed the same set of tests, in random order within a week period. Intrarater and interrater analysis were assessed using the Intraclass Correlation Coefficient (ICC) and the error measurements were defined by using the SEM and the MDC. Results: Reference values were established for each group and our results showed significant (p<0.05) differences concerning gender, age group and physical activity levels in clinical tests. In general, strength differences were related to gender and physical activity levels and endurance results could be related to interactions between gender, age group and physical activity levels. All tests presented good reliability indices with an ICC (95%CI) higher than 0.8 for the intrarater and interrater reliability; MDC values were greater than mean of SEM in all tests, confirming its usage for clinical practice assessments. Conclusion: Reference values are necessary to help clinicians in the evaluation of subjects and these results can contribute for clinical practice in providing clinical training targets. Also, this set of tests presented good intra and interrater reliability measures of strength, endurance and TrA muscle activity test as well as SEM and MDC values, confirming its use for assessing the lumbopelvic region.
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