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Força muscular perineal e incontinência urinária e anal na gestação: estudo de coorte / Pelvic floor muscle strength and urinary and anal incontinence during pregnancy: a cohort study

Trevisan, Karina Fernandes 18 March 2015 (has links)
Introdução: A gestação é considerada um fator que favorece o aparecimento de incontinência urinária (IU) e anal (IA), pois pode levar ao enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico. Objetivos: 1. Analisar a força dos músculos do assoalho pélvico (FMAP) de mulheres durante a gestação; 2. Analisar a IU e IA em mulheres durante a gestação; 3. Identificar a interferência da IU na vida da gestante. Método: Coorte prospectiva, realizada com gestantes em um serviço do setor suplementar de saúde, em Guarulhos, SP. Foram incluídas as 500 mulheres que iniciaram o acompanhamento pré-natal e atenderam aos critérios de inclusão, no período ininterrupto entre 21 de novembro de 2012 e 17 de setembro de 2013. A idade gestacional (IG) foi considerada como exposição; a FMAP, IU, IA e interferência da IU na vida da gestante foram consideradas como desfechos. As gestantes foram seguidas em três etapas: Etapa 1, com IG abaixo de 13 semanas; Etapa 2, com IG de 20 a 27 semanas; Etapa 3, com IG de 31 a 38 semanas. A FMAP foi avaliada por meio da perineometria (Peritron) e a IU e IA foram avaliadas por meio de entrevista. Utilizou-se, também, o International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF). Foi realizada análise descritiva, inferencial e multivariada. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da USP. Resultados: Foram avaliadas 500, 226 e 187 gestantes, nas etapas 1, 2 e 3 da coorte, respectivamente. As perdas de seguimento foram analisadas, indicando que estas foram aleatórias e não influenciaram os desfechos. A FMAP não variou significativamente ao longo da gestação, com média de 30,5 (d.p.=17,3), 29,2 (d.p.=14,9) e 28,7 (d.p.=15,5) cmH2O, nas etapas 1, 2 e 3, respectivamente. Considerando o ponto de corte de 30cmH2O, a maioria das gestantes apresentou FMAP<30cmH2O, em todas as etapas (p=0,055). A incidência de IU na gestação foi 18,6% e a prevalência foi 19,0%, 42,5% e 35,3%, no primeiro, segundo e terceiro trimestres, respectivamente (p<0,001). A incidência de IA foi 5,4% e a prevalência variou de 7,5% a 11,5%. Ao longo da gestação, média do escore do ICIQ-SF variou de 7,8 (d.p.=4,8) a 8,3 (d.p.=4,0). Na análise multivariada, as variáveis que, em conjunto, explicam a variação da FMAP na gestação foram: IG (por semana: r= -0,09; 95%IC -0,16 a -0,02), gestação anterior (por gestação: r= -1,73; 95%IC -3,20 a -0,25), IU prévia (r=-3,03; 95%IC -5,96 a -0,11) e realização de exercícios perineais (r= 2,37; 95%IC 0,48-4,26). Para IU, as variáveis foram: IG (segundo trimestre: OR=5,26; 95%IC 3,44-8,02; terceiro trimestre: OR=3,34; 95%IC 2,09-5,31), IU prévia (OR=5,62; 95%IC 3,93-8,04), FMAP (30cmH2O; OR=0,58; 95%IC 0,41-0,82), realização de exercícios perineais (OR=0,53; 95%IC 0,31-0,89) e idade materna (por ano: OR=1,05; 95%IC 1,02-1,08). Apenas IA prévia (OR=11,13; 95%IC 6,70-18,50) manteve associação com IA na gestação. Conclusão: A realização de exercícios perineais pelo menos duas vezes por semana aumenta a FMAP e reduz a ocorrência de IU na gestação. A FMAP30cmH2O também é um fator protetor contra a IU na gestação. A chance de IU é maior no segundo trimestre da gestação e em mulheres com antecedentes de IU. O impacto da IU na vida da gestante pode ser considerado moderado / Introduction: Pregnancy is considered a factor that favors the onset of urinary (UI) and anal incontinence (AI) as it can weaken the pelvic floor muscles. Objectives: 1. To analyse the pelvic floor muscles strength (PFMS) of women during pregnancy; 2. To analyse the UI and AI of women during pregnancy; 3. To identify the interference of UI in women\'s life. Methods: Prospective cohort study conducted with pregnant women in an insurance health care facility, in Guarulhos, SP. The 500 women who began prenatal care and met the inclusion criteria were included in a continuous period of time, from November 21, 2012 to September 17, 2013. Gestational age was considered the exposure; PFMS, urinary and faecal continence and UI interference in woman\'s life were considered the outcomes. The pregnant women were followed in three steps: Step 1, gestational age below 13 weeks; Step 2, from 20 to 27 weeks; Step 3, from 31 to 38 weeks. The PFMS was evaluated by perineometry (Peritron) and UI and AI by interview. There was adooted the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF). Descriptive, inferential and multivariate analysis was performed. The Research Ethics Committee of USP School of Nursing approved the project. Results: A total of 500, 226 and 187 pregnant women were respectively evaluated in the steps 1, 2 and 3 of the cohort. The losses to follow-up analysis indicate these were random and did not influence the outcomes. The PFMS did not vary significantly during pregnancy, with a mean of 30.5 (SD=17.3), 29.2 (SD=14.9) and 28.7 (SD=15.5) cmH2O in steps 1, 2 and 3, respectively. Considering the 30cmH2O as cut off, most of the women had the PFMS under this in all steps (p=0.055). The incidence of UI during pregnancy was 18.6% and the prevalence was 19.0%, 42.5% and 35.3% in the first, second and third trimesters, respectively (p<0.001). The incidence of AI was 5.4% and the prevalence ranged from 7.5% to 11.5%. Throughout pregnancy, ICIQ-SF score averages ranged from 7.8 (SD=4.8) to 8.3 (SD=4.0). In the multivariate analysis, the variables that together explain the variation in the PFMS during pregnancy were gestational age (per week: r= -0.09; 95%CI -0.16 to -0.02), previous pregnancy (each pregnancy: r= -1.73; 95% CI -3.20 to -0.25), previous UI (r= -3.03; 95% CI -5.96 to -0.11) and perineal exercises (r= 2.37; 95% CI 0.48 to 4.26). To explain the variation in the UI, the variables were: gestational age (second trimester: OR=5.26; 95% CI 3.44 to 8.02; third trimester: OR=3.34; 95% CI 2.09 to 5.31), previous UI (OR=5.62; 95% CI 3.93 to 8.04), PFMS >30cmH2O (OR=0.58; 95% CI 0.41 to 0.82), perineal exercises (OR=0.53; 95% CI 0.31 to 0.89) and maternal age (per year: OR=1.05; 95% CI 1.02 to 1.08). Just prior AI (OR=11.13; 95% CI 6.70 to 18.50) is associated with AI during pregnancy. Conclusion: Perform perineal exercises at least twice a week increases the PFMS and reduce the occurrence of UI during pregnancy. The PFMS>30cmH2O is also a protective factor against UI during pregnancy. The chance to have UI is higher in the second trimester of pregnancy and in women with previous UI. The impact of UI on the women\'s life can be considered moderate
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Prevalência e incidência de obesidade sarcopênica em coorte de idosos domiciliados no município de São Paulo / Prevalence and incidence of sarcopenic obesity in the elderly people cohort in community-dwelling in São Paulo

Crisostomo, Leila Ali Hassan Kassab 20 April 2016 (has links)
Introdução: Evidências epidemiológicas mostram que a obesidade sarcopênica (OS) em idosos está associada a um acelerado declínio funcional e alto risco de morbimortalidade, sendo que seu impacto tem se tornado grande preocupação dos profissionais de saúde. Objetivo: Estimar a prevalência e a incidência de obesidade sarcopênica, em coorte de idosos domiciliados no município de São Paulo/Brasil 2000 e 2010. Casuística e Métodos: Foram utilizados dados do Estudo SABE (Saúde, Bem-estar e Envelhecimento), realizado no município de São Paulo em 2000 (2.143 idosos), e em 2010 (795 idosos). A população deste estudo foi constituída por idosos ( 70 anos), de ambos os sexos, que apresentaram todos os dados necessários para este estudo e que concordaram em participar, totalizando 871 idosos analisados em 2000 e 656 idosos em 2010. As variáveis de estudo foram: 1. Dependente - obesidade sarcopênica, identificada segundo: obesidade, diagnosticada pelo valor da circunferência da cintura (CC 94 cm e CC 80 cm para homens e mulheres, respectivamente); sarcopenia, identificada por: 1- força muscular, pelo teste de preensão manual (FPM - kg) (baixa P25; normal > P25, da mesma população), 2- massa muscular (MM), obtida pelo índice de massa muscular (IMM=MM/altura²) (baixa P20; normal > P20, da mesma população) e 3- desempenho físico, identificado pelo teste (tempo dependente segundos) de sentar e levantar 5 vezes de uma cadeira (SeL) , com os braços cruzados sobre o peito (baixo P75; normal < P75); 2. Explanatórias - sexo e grupos etários (70 79 e 80). Foram classificados com OS idosos que apresentaram, simultaneamente, valores de CC adotados e baixo desempenho e baixa MM, ou então, desempenho normal, mas baixas FPM e MM. A prevalência de obesidade sarcopênica em 2000 e em 2010 foi estimada pelo número de casos de OS identificados nos dois momentos, onde foram realizadas comparações entre os intervalos de confiança, para verificar diferença estatística em idosos ( por cento ) com OS, segundo variáveis explanatórias, com nível de significância de 5 por cento . Para o cálculo do coeficiente de incidência de OS, em 2010, foi considerado o tempo de observação de cada indivíduo, determinado de maneira específica para cada caso. Para os cálculos foi utilizado o programa: Stata/SE ® 10.0 for Windows. Resultados: Dos 871 idosos analisados em 2000, 85 (7,4 por cento ) foram identificados com OS [6,5 por cento mulheres (IC 5,08,4) e 4,8 por cento 80 anos (IC 3,6-6,4)] (p 5 por cento ), e, em 2010, (n=656), 73 (9,2 por cento ) foram identificados com OS [7,2 por cento mulheres (IC 5,5-9,4) e 5,3 por cento 80 anos (IC 4,0-7,0)] (p 5 por cento ). Em 10 anos, foram identificados 43 novos casos de OS. O coeficiente de incidência foi 15,29/1000 pessoas/ano entre 2000 e 2010. Conclusões: A prevalência de OS em 2000 e 2010 foi maior nas mulheres e nos idosos mais longevos, sendo que, em ambos os casos, foi maior em 2010, quando comparada a 2000. Não houve diferença significativa entre os coeficientes de incidência, segundo as variáveis explanatórias. / Background: Epidemiological evidence shows that sarcopenic obesity (SO) is associated with accelerated functional decline and high risk of morbidity and mortality, and its impact has become major concern of health professionals. Objective: To estimate the prevalence and incidence of sarcopenic obesity in the elderly cohort domiciled in São Paulo / Brazil - 2000 and 2010. Methods: We used data from the SABE Survey (Health, Well-being and Aging), held in São Paulo in 2000 (2.143) and 2010 (795). The study population consisted of elderly ( 70 years) of both sexes, who had all the necessary data for this study and who agreed to participate, totaling 871 elderly analyzed in 2000 and 656 elderly in 2010. The variables of study were: 1.Dependent sarcopenic obesity, identified according to: obesity, diagnosed by the value of the waist circumference (WC 94 cm and WC 80 cm for men and women, respectively); sarcopenia, identified by: 1-muscle strength, by handgrip test (kg) (low P25; normal > P25, of the same population), 2-muscle mass (MM), obtained by muscle mass index (MMI = MM/height ²) (low P20; normal > P20, of the same population) and 3-physical performance, identified by the test (time-dependent seconds) to sit down and get up 5 times a chair (S&L), with their arms crossed on the chest (low P75; normal < P75); 2. Explanatory: sex and age groups (70-79 and 80).They were classified with SO elderly who presented, simultaneously, WC values adopted and low performance and low MM, or, normal performance but low muscle strength and MM. The prevalence of obesity sarcopênica in 2000 and in 2010 was estimated by the number of the cases identified in two moments, where comparisons were made between confidence intervals, to check statistical difference in the elderly ( per cent ) with the second explanatory variables, with a significance level of 5 per cent . For the calculation of the incidence coefficient, in 2010, it was considered the each individual observation time, determined specifically for each case. For the calculations we used the program: Stata / SE ® 10.0 for Windows. Results: Of the 871 analyzed elderly in 2000, 85 (7.4 per cent ) were diagnosed with SO [6.5 per cent women (CI 5.0-8.4) and 4.8 per cent 80 years (CI 3,6-6.4) ] (p 5 per cent ), and, in 2010 (656), 73 (9.2 per cent ) were identified with SO [7.2 per cent women (CI 5.5- 9.4) and 5.3 per cent 80 years (CI 4.0-7, 0) ] (p 5 per cent ). In 10 years, were identified 43 new cases of SO. Incidence coefficient of SO was 15.29/1000 people/year between 2000 and 2010. Conclusion: The prevalence of SO in 2000 and 2010 was higher in women and the oldest old, and, in both cases, was higher in 2010, compared to 2000. There was no significant difference between the incidence coefficient, according to the explanatory variables.
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Relação entre força muscular respiratória e força de preensão palmar em idosos institucionalizados e da comunidade / Relationship between respiratory muscle strength and palmar grip strength in institutionalized and community-dweling elderly

Marcon, Liliane de Faria 01 October 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Os efeitos do envelhecimento no sistema respiratório iniciam-se aproximadamente aos 25 anos de idade e leva a diminuição da função máxima deste sistema. Esta diminuição de função é perceptível sobre os volumes e capacidades pulmonar, sobre a força dos músculos respiratórios e do fluxo aéreo, predispondo o idoso a complicações que podem resultar em internações e até em morte. A massa e a força muscular reduzida já é bem estudada nesta população, porém com poucos estudos investigando a relação com a função respiratória. OBJETIVO: Avaliar a relação entre força muscular respiratória e força de preensão palmar em idosos institucionalizados e da comunidade. MÉTODO: Caracteriza-se por um estudo transversal com 64 voluntários, sendo 33 institucionalizado (GI) e 31 da comunidade (GC). Foram avaliados a pressão inspiratória máxima (PImax), pressão expiratória máxima (PEmax), pico de fluxo expiratório (PF), força de preensão palmar dominante (FPP D) e não dominante (FPP ND), dados antropométricos e nível de atividade física (IPAQ curto). Os dados foram submetidos a análise estatística através do teste t student para amostras independentes para comparação entre os grupos, análise de covariância (ANCOVA) controlada pela covariável idade para as variáveis respiratórias e para a força de preensão palmar, teste de Pearson para avaliação da correlação das variáveis e a análise de regressão linear para identificação da influência das variáveis respiratórias sobre a FPP, além da correção de Bonferroni para excluir o erro do tipo I. RESULTADOS: Os valores encontrados nos testes respiratórios e de força entre os grupos, diferiram estatisticamente mesmo controlado pela covariável idade, sendo que o GI apresentou valores inferiores ao GC. No GI não encontramos correlação entre as variáveis respiratórias e as de FPP, porém o preditor respiratório mais fortemente associado à FPP D foi a PEmax (p=0,04). No GC verificou-se correlação entre PImax e FPP D (r=0,539), PEmax e FPP D / ND (r=0,62 / 0,6), PF e FPP D / ND (r=0,64 / 0,43) e o preditor respiratório mais fortemente associado à FPP D foi PF (p=0,009) e PEmax (p=0,028) e para FPP ND foi a PEmax (p=0,021). Na análise conjunta dos grupos verificou-se associação entre PImax e FPP D / ND (r=0,40 / 0,41), PEmax e FPP D / ND (r=0,57 / 0,54), PF e FPP D / ND (r=0,57 / 0,47) e o preditor respiratório mais fortemente associado à FPP D foi PF (p=0,01) e PEmax (p=0,03) e para FPP ND foi a PEmax (p=0,008) e PF (p=0,041). CONCLUSÃO: O GI apresenta maior fraqueza da musculatura respiratória e estas variáveis não se relacionam bem com a FPP. Em idosos da comunidade o PF e a PEmax parecem ser um bom preditor para a FPP / INTRODUCTION: The effects of aging on the respiratory system begin at approximately 25 years of age and lead to a decrease in the maximum function of this system. This diminished function is noticeable on lung volumes and capacities, on respiratory muscle strength and airflow, predisposing the elderly to complications that may result in hospitalization and even death. The mass and reduced muscle strength is already well studied in this population, but with few studies investigating the relation with the respiratory function. OBJECTIVE: To evaluate the relationship between respiratory muscle strength and palmar grip strength in institutionalized and community aged individuals. METHOD: It is characterized by a cross-sectional study with 64 volunteers, being institutionalized 33 (GI) and 31 from the community (GC). The maximal inspiratory pressure (MIP), maximal expiratory pressure (MEP), peak expiratory flow (PF), dominant palmar grip strength (FPP D) and non-dominant (FPP ND), anthropometric data and level of physical activity (short IPAQ). The data were submitted to statistical analysis through t Student test for independent samples for comparison between groups, covariance analysis (ANCOVA) controlled by covariate age for respiratory variables and for palmar grip strength, Pearson test for correlation evaluation of the variables and the linear regression analysis to identify the influence of the respiratory variables on the FPP, besides the Bonferroni correction to exclude the type I error. RESULTS: The values found in the respiratory and strength tests between the groups, differed statistically even by the covariable age, and the GI presented values lower than the GC. In GI, we found no correlation between respiratory and FPP variables, but the respiratory predictor most strongly associated with FPP D was the PEmax (p = 0.04). In the CG, correlation was found between PImax and FPP D (r = 0.539), PEmax and FPP D / ND (r = 0.62 / 0.6), PF and FPP D / ND (r = 0.64 / 0, 43) and the respiratory predictor most strongly associated with FPP D was PF (p = 0.009) and PEmax (p = 0.028) and for FPP ND was PEmax (p = 0.021). In the joint analysis of the groups, an association between PImax and FPP D / ND (r = 0.40 / 0,41), PEmax and FPP D / ND (r = 0.57 / 0.54), FP and FPP D (P = 0.01) and PEmax (p = 0.03) and for FPP ND it was the PEmax (p = 0.07) and ND (r = 0.57 / 0.47) and the respiratory predictor most strongly associated with FPP D = 0.008) and PF (p = 0.041). CONCLUSION: GI shows greater respiratory muscle weakness and these variables do not correlate well with PPF. In the elderly in the community, PF and PEmax appear to be a good predictor of PPF
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Força muscular perineal de primíparas segundo o tipo de parto: estudo transversal / Pelvic floor muscle strength in primiparous women according to type of delivery: a cross-sectional study

Mendes, Edilaine de Paula Batista 08 June 2015 (has links)
Introdução: A gravidez, o trabalho de parto e parto podem exercer influência sobre a musculatura do assoalho pélvico, o que pode ocasionar diminuição da força muscular, incontinência urinária e dispareunia de forma transitória ou permanente. Objetivos: 1. Identificar a força muscular do assoalho pélvico (FMAP) em primíparas no pós-parto normal e cesariana entre 50 a 70 dias pós-parto; 2. comparar a FMAP em primíparas segundo o tipo de parto, características sociodemográficas, clínicas e uroginecológicas da mulher, exercício perineal, dados do parto, condições do períneo e dados clínicos do recém-nascido. Método: Estudo transversal conduzido no Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores e Unidades Básicas de Saúde do Município de Itapecerica da Serra, São Paulo, Brasil. A amostra foi constituída por 96 primíparas, sendo 24 pós-cesariana e 72 pós-parto normal, que atenderam aos critérios de inclusão. A FMAP foi avaliada por meio da perineometria (PeritronTM 9301, Laborie). Foram realizadas as análises descritiva e de variância a um e dois fatores. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (CAAE: 13545113.5.0000.5392). Resultados: Foram recrutadas 169 mulheres, dessas 96 (56,8%) constituíram a amostra e 73 (43,2%) foram excluídas por não retornarem a consulta para avaliação da FMAP com dois meses após o parto. A média de idade foi 21,7(±4,8) anos, a maioria das mulheres definiu ser de cor parda (56,3%), ter entre 10 e 12 anos de estudo (75%), viver com o companheiro (78,1%) e não exercer atividade remunerada (61,5%). A média da FMAP em primíparas foi de 24,0 cmH2O (±16,2) e 25,4 cmH2O (±14,7) de pós-parto normal e cesariana, respectivamente, sem diferença significativa (p=0,697). Para as variáveis sociodemográficas houve diferença significativa na FMAP, apenas para a variável escolaridade (p=0,036), a partir de 12 anos de estudo primíparas após o parto normal apresentaram valores de força muscular superiores daquelas de cesariana (42,0±26,3 cmH2O versus 14,6±7,7 cmH2O). Para as características clínicas e uroginecológicas não foi observada diferença na FMAP em relação ao tipo de parto. O exercício perineal realizado durante a gravidez, apresentou efeito na FMAP em primíparas pós-parto normal comparado àquelas submetidas à cesariana (42,6±25,4 cmH2O versus 11,8±4,9 cmH2O; p=0,010). Para as demais variáveis estudadas (dados do parto, condições do períneo e dados do recém-nascido) não foram observadas diferenças significativas da FMAP segundo o tipo de parto. Conclusão: A FMAP não difere entre primíparas de pós-parto normal e pós-cesariana. Primíparas de pós-parto normal, com 12 ou mais anos de estudo apresentam maior FMAP. Realizar exercícios perineais na gravidez está associado a maior FMAP em primíparas pós-parto normal. / Introduction: Pregnancy, labor and delivery may influence the muscles of pelvic floor, which can cause transiently or permanently decreased of muscle strength, urinary incontinence and dyspareunia. Objective: 1. Identify the pelvic floor muscle strength (PFMS) in primiparous women after normal birth and cesarean section between 50 to 70 days postpartum; 2. Compare PFMS in primiparous women according to the type of delivery, sociodemographic, clinical and urogynecological woman characteristics, perineal exercise, birth data, perineal conditions and newborn clinical data. Methods: A Cross-sectional study conducted in the Municipal Maternity and Basic Health Units in the city of Itapecerica da Serra, Sao Paulo, Brazil. The sample consisted of 96 primiparous women, 24 after vaginal delivery and 72 after cesarean section, which met the inclusion criteria. The PFMS was evaluated by perineometry (PeritronTM 9301, Laborie). Descriptive analysis and analysis of variance with one and two factors were performed. The Research Ethics Committee of the University of São Paulo School of Nursing approved the research (CAAE: 13545113.5.0000.5392). Results: In total 169 women were recruited, of which 96 (56.8%) constituted the sample, and 73 (43.2%) were excluded because they did not return for the evaluation of PFMS two months after delivery. The average age was 21.7 (±4.8) years, most of women self-defining as mixed ethnicity (brown) (56.3%), have between 10 and 12 years of education (75%), living with a partner (78 1%) and not having a paid job (61.5%). The average PFMS in primiparous women was 24.0 cmH2O (±16.2) and 25.4 cmH2O (±14.7) after normal birth and caesarean section, respectively, with no significant difference (p=0.697). The sociodemographic variables presented no significant difference in PFMS, except for the years of study variable (p=0.036); from 12 years of study, normal birth women showed higher PFMS values compared to the cesarean women (42.0 ±26.3 cmH2O versus 14.6 ±7.7 cmH2O). For the clinical characteristics and urogynecological no difference was observed in PFMS according to type of delivery. The perineal exercise performed during pregnancy had an effect on PFMS in primiparous women after normal birth compared to those undergoing cesarean section (42.6 ±25.4 cmH2O versus 11.8 ±4.9 cmH2O; p=0.010). For the other variables (birth data, perineal conditions and newborn data) there were no significant differences in PFMS according to the type of delivery. Conclusion: There was no difference in PFMS of primiparous between women after normal birth and cesarean section. Primiparous women after normal birth, with 12 or more years of study had higher PFMS. Women who did perineal exercises in pregnancy had the highest PFMS after normal birth.
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Sensibilidade da avaliação isocinética do quadril à mudança dos parâmetros de realização do exame / Sensitivity of the isokinetic evaluation of the hip to the change in the parameters of the examination

Santana, Tiago Silva 10 April 2017 (has links)
Postula-se que a alteração do eixo do dinamômetro isocinético influencie os resultados da avaliação isocinética da articulação do quadril, todavia essa afirmação não foi testada experimentalmente. O objetivo desta pesquisa foi quantificar a influência da mudança dos parâmetros de avaliação isocinética na articulação do quadril em sujeitos saudáveis. Este é um estudo tipo transversal com 32 quadris de indivíduos saudáveis. Inicialmente, foi realizada avaliação isocinética para flexo-extensão e adução-abdução do quadril com o eixo do dinamômetro alinhado com o trocânter maior para ambos os movimentos. A seguir, a avaliação foi repetida com o eixo posicionado 3 centímetros cranial para a avaliação de flexo-extensão e na interseção da linha formada entre a espinha ilíaca póstero-superior e o centro da linha poplítea e a linha formada entre os trocânteres. Cada avaliação foi realizada em 5 repetições nas velocidades de 60°/s e 180°/s. Houve diferença estatisticamente significante dos parâmetros de avaliação isocinética com a mudança da posição dos eixos para o trabalho muscular no movimento de flexão do quadril na velocidade de 60°/s. Para o movimento de extensão, apenas a variável pico de torque em 60°/s não apresentou diferença estatística significante. No movimento de abdução, as variáveis pico de torque e potência apresentaram diferença significante em ambas as velocidades. Para o movimento de adução, a variável pico de torque e trabalho apresentaram diferença significante em ambas as velocidades. A magnitude da diferença do trabalho muscular foi maior que 6% em todos os movimentos, exceto para flexão a 180°/s e abdução a 60°/s Conclui-se que a mudança do eixo de movimentação do quadril de fato impõe modificações sensíveis nos resultados de pico de torque, trabalho e potência do exame isocinético do quadril em diferentes velocidades angulares e posições. / It is postulated that the change in the isokinetic dynamometer axis influences the results of the isokinetic evaluation of the hip joint, but this assertion has not been experimentally tested. The objective of this research was to quantify the influence of the change of the isokinetic evaluation parameters on the hip joint in healthy subjects. This is a cross-sectional study with 32 hips of healthy individuals. Initially, an isokinetic evaluation was performed for flexion-extension and adduction-abduction of the hip with the dynamometer axis aligned with the greater trochanter for both movements. Next, the evaluation was repeated with the cranial axis positioned for flexion-extension evaluation and at the intersection of the line formed between the posterior-superior iliac spine and the center of the popliteal line and the line formed between the trochanters. Each evaluation was performed in 5 repetitions at speeds of 60°/s and 180°/s. There was a statistically significant difference of the isokinetic evaluation parameters with the change of the position of the axis for the muscular work in the movement of hip flexion at the speed of 60°/s. For the extension movement, only the peak torque variable at 60°/s did not present a significant statistical difference. In the abduction movement, the peak torque and power variables showed a significant difference in both velocities. For the adduction movement, the peak torque and work variable presented significant difference at both speeds. The magnitude of the muscle work difference was greater than 6% in all movements, except for 180°/s flexion and 60°/s abduction. It is concluded that the change in the axis of hip movement does impose sensible changes in the results of peak torque, work and power in hip isokinetic examination at different angular velocities and positions.
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Projeto e desenvolvimento de um aparelho para avaliar a força muscular isométrica dos rotatores do ombro. / Project and development of a machine to evaluate the isometric muscular strenght of the rotator muscles of the shoulder.

Souza, Patrícia de Moura 26 June 2003 (has links)
Os músculos do manguito rotador são os responsáveis pelo movimento de rotação do ombro e representam sítio freqüente de processos patológicos.O desequilíbrio de forças do manguito rotador pode desencadear patologias distintas do ombro ou ser resultado destas. A quantificação da força muscular do manguito rotador com dados precisos, somente é possível com aparelhos de alto custo, longe do alcance da maioria dos profissionais envolvidos com o problema em nosso país. No presente estudo, um aparelho relativamente simples e de baixo custo, capaz de mensurar com precisão a força muscular isométrica de rotação interna e rotação externa do ombro, foi projetado e construído com materiais de fácil obtenção e preço acessível. Ele consiste basicamente de uma plataforma de medição do torque de rotação do ombro acoplada a uma cadeira e adaptável para avaliação bilateral. O aparelho foi projetado para que o indivíduo permaneça sentado durante o teste, com cotovelo fletido a 90 graus e o antebraço apoiado sobre uma superfície plana. Um torquímetro, devidamente calibrado, foi fixado na porção inferior da plataforma, no ponto correspondente ao centro de rotação do ombro. A mudança no comprimento do braço de alavanca foi permitida pela variação na posição de um manípulo para apoio da mão durante os esforços de rotação interna e de rotação externa do ombro. Variações no comprimento do braço de alavanca e na altura da plataforma foram projetadas para adaptarem-se aos braços e antebraços dos indivíduos. O aparelho foi testado em 20 indivíduos saudáveis e demonstrou ser completamente versátil para uso em diversas condições e confiável na produção de informações sobre o torque dos músculos rotadores do ombro. / The rotator cuff muscles are responsible for the rotation movements of the shoulder and frequent site of pathological processes. Rotator cuff muscle power imbalance may unchain or result from distinct shoulder diseases. To date precise quantification of rotator cuff muscle power is only possible with the use of expensive machines, far from the reach of most of the professionals involved with the problem in our country. In the present investigation, a relatively simple and low cost device, able to precisely measuring isometric internal and external rotator muscle power, was developed and built with easily obtainable and low cost materials. It consists basically of a platform for measuring the rotational torque of the shoulder adaptable to both sides of a chair for bilateral evaluation. It was designed for the individual to remain seated while in test, the elbow flexed at 90o and the forearm rested on a flat surface. A properly calibrated torquimeter was adapted to the bottom side of the platform in a point corresponding to the shoulder’s center of rotation. The moving lever was provided with a handle to be grasped by the individual while doing internal or external efforts with the shoulder. Both platform height and moving lever were made adaptable to individual arm and forearm lengths. The device was tested with 20 healthy individuals and demonstrated to be quite versatile for use in many different conditions and reliable in providing information on the torque of the rotator muscle of the shoulder.
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Análise da eficácia da estimulação elétrica neuromuscular durante a oclusão do fluxo sanguíneo, no desempenho funcional e hipertrofia muscular, em atletas de basquete de alto rendimento. Ensaio clínico randomizado cego / Analysis of the efficacy of neuromuscular electrical stimulation during peripheral vascular occlusion in functional performance and muscular hypertrophy in high performance basketball athletes. Blinded randomized clinical trial

Sousa, Natanael Teixeira Alves de 28 March 2018 (has links)
A estimulação elétrica neuromuscular (EENM) é uma técnica que vem sendo utilizada para melhora das capacidades de força, potência de salto e velocidade, em diferentes modalidades esportivas, buscando o aumento do desempenho atlético. Contudo, até o presente momento existem poucos estudos acerca desta temática, sendo que, nenhum destes é um ensaio clínico randomizado. Outro método que tem se mostrado promissor, para ganho de força e hipertrofia muscular, é a realização do treinamento de baixa intensidade durante a oclusão do fluxo sanguíneo (OFS). Nesse sentido, o presente estudo buscou avaliar a eficácia do treinamento com a EENM durante a OFS dos membros inferiores. Para tal, foram convidados atletas de basquete de alto rendimento, do sexo masculino, com idades entre 16 e 35 anos e IMC entre 20 e 24 Kg/m2. Os atletas foram randomizados nos seguintes grupos: Grupo Controle (n = 17), Grupo EENM (n = 16) e grupo EENM+OFS (n = 16). Os atletas randomizados para os grupos EENM e EENM+OFS foram submetidos a 12 sessões de treinamento, durante quatro semanas consecutivas, 3 dias por semana, em 3 séries com 20 a 30% da resistência máxima até a exaustão. A EENM foi aplicada no músculo quadríceps femoral, por uma corrente pulsada, quadrática, bifásica simétrica, com frequência de 50 Hz, duração da fase de 400 µs, Ton/Toff- 2 segundos, subida e descida - 2 segundos, com intensidade máxima tolerada pelo atleta, realizando o movimento de extensão do joelho, com amplitude de movimento de 90 - 0°. A oclusão foi realizada por um manguito de pressão (18 x 90 cm), posicionado na região proximal da coxa, logo abaixo da linha glútea com pressão média de 221,67 (26,57) mmHg. Os voluntários foram avaliados antes e após o treinamento, por meio das seguintes variáveis: área de secção transversal e espessura muscular; quantificação do desempenho muscular (força, potência, trabalho, resistência e a relação agonista-antagonista); salto vertical e horizontal; teste de agilidade; teste de equilíbrio; quantificação de CK, hGH, IGF-1 e IGFBP-3. Para análise de normalidade dos dados foi realizada a análise de histogramas no resíduo do modelo e o teste de Shapiro-Wilk, em seguida o teste Linear de Modelos Mistos para as comparações entre grupos e post hoc de Bonferroni para a comparação intragrupos, sendo assim, considerados dois fatores nas comparações, tempo e grupo. Os resultados demonstraram que ambos os treinamentos resultaram no aumento do hormônio de crescimento humano. O treinamento com a EENM+OFS resultou no aumento da área de secção transversa e espessura do músculo reto femoral. Pode-se observar também que o treinamento com a EENM, proporcionou aumento da área de secção transversa do músculo reto femoral e melhora do desempenho de alguns testes funcionais. Sendo assim, pode-se concluir que os treinamentos EENM e EENM+OFS foram capazes de promover a hipertrofia muscular, sem repercussão nas das capacidades de força e potência. / Neuromuscular electrical stimulation (NMES) is a technique that has been used to improve the strength, jumping power and speed capabilities in different sports modalities, seeking to increase athletic performance. However, to date there are few studies on this subject, none of which is a randomized clinical trial. Another method that has shown promise for increased strength and muscle hypertrophy, is the realization of low intensity training during blood flow occlusion (BFO). In this sense, the present study sought to evaluate the effectiveness of training with NMES during OBF of lower limbs. To this end, they invited high performance basketball players, male, aged between 16 and 35 years and BMI between 20 and 24 kg/m2. The athletes were randomized into the following groups: Control Group (n = 17), NMES Group (n = 16) and NMES+BFO group (n = 16). Athletes randomized for NMES and NMES+BFO groups were subjected to 12 sessions of training for four consecutive weeks, 3 days a week, for 3 sets of 20 to 30% of maximum resistance to exhaustion. The NMES was applied to the quadriceps femoral muscle by a pulsed, quadratic, symmetrical biphasic current with a frequency of 50 Hz, phase duration of 400 ?s, Ton / Toff- 2 seconds, rise and fall - 2 seconds, with maximum tolerated intensity by the athlete, performing the movement of extension of the knee, with range of movement of 90 - 0°. The occlusion was performed by a pressure cuff (18 x 90 cm), positioned in the proximal region of the thigh, just below the gluteal line with a mean pressure of 221.67 (26.57) mmHg. The volunteers were evaluated before and after training, through the following variables: cross-sectional area and muscle thickness; quantification of muscle performance (strength, power, work, endurance and the agonist-antagonist relationship); vertical and horizontal jump; agility test; balance test and quantification of CK, hGH, IGF-1 and IGFBP-3. For analysis of normality of the data, histograms were analyzed in the model residue and the Shapiro-Wilk test, followed by the Linear Mixed Models test for comparisons between groups and Bonferroni post hoc for intragroup comparison, considered two factors in the comparisons, time and group. The results showed that both training resulted in the increase of human growth hormone. Training with NMES+BFO resulted in increased cross-sectional area and thickness of the rectus femoris muscle. It can also be observed that training with NMES provided an increase in the cross-sectional area of the rectus femoris muscle and improved the performance of some functional tests. Thus, it can be concluded that NMES and NMES+BFO training were able to promote muscle hypertrophy, with no effect on the strength and power capabilities.
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Hipertrofia dos músculos sóleo e EDL de ratos no início do diabetes induzido por estreptozotocina. / Hypertrophy of soleus and EDL muscles in the early diabetes induced by streptozotocin in rats.

Fortes, Marco Aurelio Salomão 25 April 2018 (has links)
Pacientes com diabetes mellitus apresentam perda de massa e força muscular esquelética. O treinamento de força é prescrito aos pacientes diabéticos como parte do tratamento, pois melhora o controle glicêmico além de promover aumento da massa muscular. Foram investigados os mecanismos envolvidos na hipertrofia muscular induzida por sobrecarga mecânica durante o estabelecimento do estado diabético do tipo I induzido por estreptozotocina em ratos. Os experimentos foram realizados nos músculos com predominância de fibras oxidativas (sóleo) ou glicolíticas (extensor digital longo - EDL). Avaliou-se a modulação da via de síntese de proteínas PI3K-AKT-mTOR sete dias após indução de hipertrofia dos músculos sóleo por tenotomia do músculo gastrocnêmio e do EDL pela ablação do músculo tibial. Determinou-se também a expressão de mRNA de outras vias de sinalização que controlam a hipertrofia muscular: mecanotransdução (FAK), Wnt/&beta;-catenina e miostatina e folistatina. Os músculos sóleo e EDL quando submetidos à sobrecarga funcional sofreram hipertrofia semelhante em animais controles e diabéticos. O aumento das forças tetânica e isotônica, absolutas e específicas, ocorreu na mesma magnitude que a hipertrofia muscular. A hipertrofia do músculo EDL nos animais diabéticos envolveu principalmente a via PI3K-AKT-mTOR além da redução no conteúdo de AMPK e diminuição da expressão de miostatina. No músculo sóleo, a hipertrofia foi mais pronunciada nos animais diabéticos por ativação mais intensa da via pelas proteínas rpS6 e aumento na expressão de mRNA de IGF-1, MGF e folistatina além de diminuição nos conteúdos de miostatina, MuRF-1 e atrogina-1. As modificações relacionadas à sinalização permitiram ao músculo sóleo alcançar valores de força e massa muscular similares ao grupo controle. / Patients with diabetes mellitus have reduction in skeletal muscle mass and strength. Strength training is prescribed to diabetic patients as part of the treatment since it improves glycemic control and promotes an increase of skeletal muscle mass. The mechanisms involved in the overload-induced muscle hypertrophy during the establishment of the type I diabetic state, induced by streptozotocin, were investigated in rats. The experiments were performed in muscles with predominance of oxidative (soleus) or glycolytic (EDL) fibers. PI3K/AKT/mTOR protein synthesis pathway was evaluated seven days after the overload-induced hypertrophy of the soleus muscle by tenotomy of the gastrocnemius muscle and of the EDL muscle by tibialis anterior muscle ablation. The mRNA expression of genes associated with different signaling pathways that control muscle hypertrophy was also evaluated: mechanotransduction (FAK) signaling, Wnt/&beta;-catenin, myostatin and follistatin. The soleus and EDL muscles when submitted to overload had similar hypertrophic responses in control and diabetic animals. The increase of twitch and tetanic, absolute and specific, forces had the same magnitude as the muscle hypertrophic response. Hypertrophy of the EDL muscle from diabetic animals mostly involved mechanical loading-stimulated PI3K/AKT/mTOR pathway in addition to the reduced activation of AMPK and decrease of myostatin expression. Hypertrophy was more pronounced in the soleus muscle of diabetic animals due to a more potent activation of rpS6 and increased mRNA expression of IGF-1, MGF and follistatin, and decrease of the myostatin, MuRF-1 and atrogin-1 contents. The activated signaling pathways enabled the soleus muscle mass and force of the diabetic rats to reach the values of the control group.
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Capacités d’adaptations tendineuses à l’entraînement : effet de l'âge / Tendon adaptation to training : effect of ageing

Létocart, Adrien 22 November 2018 (has links)
Un des problèmes majeurs contribuant à la réduction de la mobilité chez la personne âgée est la hausse de l’occurrence des chutes. La capacité à maintenir l’équilibre ou la stabilité posturale a été précédemment associée à la structure et aux propriétés mécaniques des tendons du membre inférieur. Cette étude fut menée afin d’évaluer les effets de l’intensité d’entrainement et de l’âge sur les changements de l’architecture tendineuse et ses propriétés mécaniques ainsi que sur les adaptations musculaires du membre inférieur. Ce projet avait ainsi pour objectif de comparer les effets de deux conditions d’entrainement pour un volume équivalent (intensité modérée (55% d’une répétition maximale (1RM) vs élevée (80% de 1RM)) sur deux groupes musculaires différents (quadriceps vs triceps sural), sur les adaptations des tendons d’Achille et patellaire associés aux adaptations de ces groupes musculaires respectifs. Enfin, le dernier objectif de cette étude était de montrer si des changements de la balance posturale et de la capacité de mouvement pouvaient s’expliquer par les évolutions de l’architecturale et de propriétés mécaniques des structures musculaires et tendineuses avec l’âge. Dix hommes jeunes (Age : 24.8 ± 3.6) et 27 séniors (Age : 69.9 ± 4.5) sédentaires ont été recrutés et ont participé à un programme d’entrainement en résistance de 12 semaines (3 fois/semaine) sur les muscles du triceps sural et du quadriceps. Le groupe de jeunes (n=10) ainsi qu’un groupe de séniors (n=13) ont participé à un programme d’entrainement modéré correspondant à 55% de 1RM, tandis qu’un deuxième groupe de seniors s’est vu imposer une intensité d’entrainement de 80% de 1RM (n=14). Chaque groupe a reçu exactement le même volume d'entraînement sur les muscles quadriceps et triceps sural en utilisant des machines de musculation guidées : la presse à jambes, l'extension des jambes et la machine à mollets assis. Afin de pouvoir obtenir les paramètres nécessaires à cette étude, l’utilisation d’ergomètres, d’images échographiques et IRM et d’un système de capture de mouvement ont été nécessaires. En comparant deux populations de jeunes et de séniors, cette étude a ainsi permis de quantifier une diminution de la force, couplée ou non suivant le tendon considéré à une diminution des propriétés intrinsèques du matériau tendineux. L’obtention de l’architecture musculaire a permis de construire les courbes d’évolutions de la section de chacun des muscles du quadriceps et du triceps sural pour les populations jeunes et séniors. Les deux conditions d’entrainement nous ont permis de mettre en évidence une amélioration des propriétés mécaniques des tendons d’Achille et patellaire, et plus sensiblement le tendon d’Achille, sur les deux populations jeunes et séniors sans toutefois observer de gain supplémentaire pour une intensité élevée. Des gains similaires suite à la période d’entrainement ont pu être observés chez les séniors sur les volumes des muscles du triceps sural et du quadriceps sans distinction de l’intensité considérée. L’analyse du mouvement nous a permis de mettre en évidence l’amélioration de la stabilité posturale et une évolution de la stratégie de flexion du tronc lors d’un lever de chaise suite à l’entrainement chez les séniors sans bénéfice supplémentaire entre une intensité modérée et élevée. De plus, les effets de l’âge sur les propriétés mécaniques des tendons ont pu être corrélés avec les performances liées aux exercices de stabilité posturale, de saut et de lever de chaise. Ce travail a donc permis de quantifier les effets de l’âge sur les capacités musculaires, tendineuses et de mouvement. Cette étude nous a également permis de mettre en évidence un seuil d’intensité d’entrainement (55% de 1RM) à partir duquel les personnes âgées ne semblent pas montrer de gain additionnel pour les systèmes musculaires et tendineux. Ce travail permet donc de proposer une optimisation de l’activité physique prescrite à la personne âgée ou vieillissante. / The ability to maintain balance has previously been associated with the structure and mechanical properties of the tendons of the lower limb. In order to evaluate the effects of training intensity (moderate vs. high intensity) and age on changes in tendon architecture (Achilles and patellar) and its mechanical properties, 10 young men and 27 sedentary seniors participated in a 12-week resistance training program (3 times/week) on the muscles of the triceps surae (TS) an quadriceps (QF). The young group and a senior group participated in a moderate training program corresponding to 55% of IRM (maximum repetition), while a second group of seniors received a training intensity of 80% of IRM. Each group received the same volume of training on the TS and QF muscles using guided weight machines. The use of ergometers, ultrasound and MRI images and a motion capture system were required. A decrease in strength, coupled or not depending on the tendon under consideration, and a decrease in the properties of the tendon material have been quantified with age. Evolution curves of each of the QF and TS muscles for both populations were constructed. The two training conditions showed an improvement in the mechanical properties of the Achilles and patellar tendons, and more significantly the Achilles, on both populations without any additional gain for a high intensity. Similar gains after training between the two intensities could be observed in seniors on muscle volumes. The improvement of postural stability and an evolution of the strategy during a chair lift were observed in seniors without any additional benefit between the two training intensities. This made it possible to quantify the effects of age on muscle, tendon and movement abilities by highlighting a threshold of training intensity (55% of IRM) from which seniors do not seem to show any additional gain. This work therefore makes it possible to propose an optimization of the physical activity prescribed to the elderly person
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Influência da força e da potência muscular no controle postural de idosas de diferentes faixas etárias / Influence of muscle strength and power in the postural control of elderly women of different age groups

Gomes, Matheus Machado 16 August 2012 (has links)
O controle postural de idosos tem sido estudado com o objetivo de melhor entender os fatores que levam esta população a sofrer mais quedas que os indivíduos jovens. A redução da força e da potência muscular está entre os aspectos que contribuem para o declínio do controle postural. Entretanto, faltam esclarecimentos sobre a capacidade de produzir força e potência muscular em idosos de diferentes idades. Adicionalmente, faltam informações sobre a relação entre força e potência muscular com o desempenho do controle postural em idosas de diferentes faixas etárias. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a força e a potência muscular e sua relação com o desempenho do sistema de controle postural de mulheres idosas de diferentes faixas etárias. Participaram do estudo 80 mulheres que foram divididas em 4 grupos de acordo com a idade: Grupo Jovens (n=20) com idade entre 18 e 30 anos; Grupo 60-64 anos (n=20) com idade entre 60 e 64 anos; Grupo 65-69 anos (n=20) com idade entre 65 e 69 anos; Grupo 70-74 anos (n=20) com idade entre 70 e 74 anos. A força (uma repetição máxima 1RM) e a potência dos músculos extensores e flexores de joelho produzida nas intensidades de 40%, 70% e 90% de 1-RM foram avaliadas através de uma cadeira extensora/flexora. A oscilação do centro de pressão (plataforma de força) e a atividade muscular (Vasto Lateral, Tibial Anterior, Bíceps Femoral e Gastrocnêmio Lateral) foram avaliadas durante a manutenção do controle postural em situação estática, dinâmica e com perturbação da base de suporte. Os resultados revelaram que idosas nas faixas etárias 60-64, 65-69 e 70-74 anos apresentam força e potência muscular semelhantes, porém inferiores em comparação com as jovens. Além disso, mostraram que o desempenho do controle postural de idosas nestas faixas etárias é semelhante, mas inferior em relação às jovens. Não houve diferença entre os grupos para a ativação muscular. Análises de regressão linear múltipla apontaram que a força e a potência muscular estiveram fracamente relacionadas com o desempenho do controle postural. Portanto, estes resultados indicam que, para mulheres com idade entre 60 e 74 anos, a força e a potência muscular são semelhantes e exercem pouca influência no desempenho do controle postural que também é similar nesta faixa etária. / The postural control of elderly has been studied with the aim of better understanding the factors that lead these women to have more falls than young individuals. The reduction in the muscle strength and power are among the aspects that contribute to the impairment of postural control. However, it is still unclear if the capacity of elderly to produce strength and muscle power is distinctive when comparing different ages. In addition, there is little information about the relationship between muscle strength and power with the performance of postural control in older women of different ages. Thus, the purpose of this study was to evaluate the muscular strength and power and its relation with the performance of postural control in elderly of different ages. Eighty women were divided into four groups according to their ages: Group Young (n=20) aged between 18 and 30 years; Group 60-64 (n = 20) aged between 60 and 64 years, Group 65-69 (n = 20) aged between 65 and 69 years and Group 70-74 (n = 20) aged between 70 and 74 years. The subjects performed tests for maximal strength (1-RM) and muscle power produced by knee extensor and flexor muscles in the intensities 40%, 70% and 90% of 1-RM using an extensor/flexor equipment. The sway of center of pressure (force plate) and the muscle activity (Vastus lateralis, Tibialis Anterior, Biceps Femoris and Gastrocnemius Lateralis) were analyzed during the maintenance of postural control in static, dynamics and with disturbance of the support base situations. The results revealed that women from three elderly groups (60-64, 65-69 and 70-74 years) have similar muscle strength and power, but lower compared to young group. Moreover, the results showed that women from three elderly groups are also similar with respect to the performance of postural control, but worse than young. There was no difference between groups for muscle activity. Multiple linear regression analyzes indicated that the strength and muscle power were weakly related to the performance of postural control. Therefore, these results indicate that for women aged between 60 and 74 years, muscular strength and power are similar and have little influence on the performance of postural control that is also similar in this age group.

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