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Use of quantitative admissions data to predict academic and licensure examination difficulty among physical therapists students /

Utzman, Ralph Russell, January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Virginia Commonwealth University, 2006. / Prepared for: Dept. of Physical Therapy. Bibliography: leaves 139-151. Also available online.
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Characteristics and outcomes of individuals self-selecting yoga versus physical therapy for the treatment of chronic low back pain

Evans, Dian Dowling, January 2009 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.)--University of Tennessee Health Science Center, 2009. / Title from title page screen (viewed on July 30, 2000). Research advisor: Michael Carter. Document formatted into pages (xi, 121 p. : ill.). Vita. Abstract. Includes bibliographical references (p. 71-79).
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Efeito do treinamento diafragmÃtico na barreira antirrefluxo e nos sintomas de pacientes com esofagite de refluxo / Effect of training on diaphragmatic thegastroesophageal barrier and symptoms in patients with reflux esophagitis

Maria Josire Vitorino Lima 25 November 2011 (has links)
nÃo hà / INTRODUÃÃO: DoenÃa do Refluxo GastresofÃgico (DRGE) à uma sÃndrome cuja uma das causas à uma alteraÃÃo funcional ou anatÃmica dos mecanismos de contenÃÃo do conteÃdo gÃstrico. à uma desordem crÃnica com estimativa de prevalÃncia alta e variÃvel (10 a 50% da populaÃÃo). IntervenÃÃes na mecÃnica respiratÃria, como o uso de CPAP, podem modificar a ocorrÃncia de RGE, melhorando a pressÃo basal e a taxa de relaxamento espontÃneo do EEI. O principal mÃsculo respiratÃrio à o diafragma, cuja parte crural compÃe a barreira antirrefluxo. O diafragma crural à um mÃsculo esquelÃtico, e como tal, passÃvel de treinamento. Assim, pergunta-se se seria possÃvel melhorar a barreira antirrefluxo atravÃs do treinamento fisioterapÃutico do diafragma. OBJETIVO: Mostrar que o treinamento diafragmÃtico pode ter efeito significativo na barreira antirrefluxo e nos sintomas de pacientes com esofagite de refluxo. MÃTODO: Estudo intervencional onde foram medidas as pressÃes (em mmHg) basal (Pb), e a pressÃo inspiratÃria do esfÃncter esofÃgico inferior (EEI) durante as manobras de arritmia sinusal respiratÃria (Pasr), e com carga inspiratÃria (Threshold IMTÂ) de 17 (Pth17), 35 (Pth35) e 70cmH2O (Pth70). Utilizou-se um sistema de manometria de baixa complacÃncia, perfusional e uma sonda com âdentsleeveâ de 6 cm. O treinamento diafragmÃtico foi realizado durante oito semanas com carga inicial de 30% da pressÃo inspiratÃria mÃxima (PimÃx), com acrÃscimos semanais de 5%. Cada intervenÃÃo de treinamento consistia em 10 sÃries de 15 incursÃes inspiratÃrias, com repouso de 30s a 60s entre as sÃries, e duraÃÃo em mÃdia de 30 min. RESULTADOS: Foram selecionados doze pacientes com DRGE sem hÃrnia hiatal, de ambos os gÃneros (18-50 anos). O estudo demonstrou que a Pb aumentou significativamente apÃs o treinamento diafragmÃtico (19,7  2,4 versus 28,5  2,1; p = 0,0009; n = 12), assim como a Pasr (95,87,8 versus 122,512,7, p=0,0218). A pressÃo inspiratÃria do esfÃncter esofÃgico inferior (EEI) durante a manobra com carga resistiva de 17 cmH20 foi maior apÃs o treinamento diafragmÃtico (117,312,8 versus 138,810,8, p=0,0308). A pressÃo inspiratÃria do EEI durante a manobra com carga resistiva de 35 cmH20 foi semelhante apÃs o treinamento diafragmÃtico (130,713,4 versus 138,810,8, p=0,5085). A pressÃo inspiratÃria do EEI durante a manobra com carga resistiva de 70 cmH20 foi maior apÃs o treinamento diafragmÃtico, apesar de nÃo alcanÃar significÃncia estatÃstica (127,314,0 versus 146,19,5, p=0,0909). O nÃmero de relaxamento transitÃrio do esfÃncter esofÃgico inferior (RTEEI) durante uma hora diminuiu significativamente apÃs o treinamento diafragmÃtico [20,00 (18,0 - 30,3) versus 13,5 (10,7 - 19,5); p = 0,0059)]. Os escores de pirose e regurgitaÃÃo, baseados na frequÃncia de sintomas, foram significativamente menores apÃs o treinamento diafragmÃtico [3,0 (1,0-4,0) versus 0 (0,0-1,0); p = 0,0035;] e [2,5 (0,0-4,0) versus 0 (0,0-4,0); p = 0,0084, respectivamente]. CONCLUSÃO: O treinamento diafragmÃtico inspiratÃrio aumenta a pressÃo basal e inspiratÃria do EEI, diminui a taxa de RETEEI e a sintomatologia na doenÃa do refluxo gastresofÃgico. / INTRODUCTION: The Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) is a syndrome wicth one of the causes is a functional or anatomical change in the barrier mechanisms of gastric contents. It is a chronic disorder with a high and changeable estimated prevalence (from 10 to 50% of the population). Interventions in respiratory function, such as the use of CPAP (Continuous Positive Airway Pressure), can alter the occurrence of GERD, improving basal pressure and the rate of spontaneous relaxations of the Lower Esophageal Sphincter (LES). The main respiratory muscle is the diaphragm, whose crural part forms the anti-reflux barrier. The crural diaphragm is a skeletal muscle and hence it can be trained. Therefore, the main question is whether we could improve the anti-reflux barrier through physical therapy training of the diaphragm. OBJECTIVE: To show the training diaphragm may have significant effect on the antireflux barrier and symptoms in patients with reflux esophagitis. METHODS: Intervencional study it was measured the Baseline pressures (Bp) and the inspiratory pressures from the LES, both in mmHg. These measurements were done during the maneuvers of Respiratory Sinus Arrhythmia (RSA) and with inspiratory load (Threshold  IMT) of 17 (Pth17), 35 (Pth35) and 70cmH2O (Pth70).We used a system of low-compliance perfusion manometry, and a sonde with a "dentsleeve" of 6cm. The diaphragmatic training was conducted during eight weeks with initial load of 30% of Maximal Inspiratory Pressure (MIP), with weekly increments of 5%. Each training session consisted of 10 series of 15 inspiratory incursions, with a pause from 30s to 60s between the series, and aberage of 30 minutes duration. RESULTS: Intervencion study with twelve patients carried GERD without hiatal hernia, of both genders (18-50 years old) The study has showed that the Bp increased significantly after the diaphragmatic training (19.7  2.4 versus 28.5  2.1, p = 0.0009, n = 12), as well as the RSA pressure (95,87,8 versus 122,512,7, p=0,0218). The LES pressure, during the maneuver with a resistive load of 17 cmH20, was higher after diaphragmatic training (117,312,8 versus 138,810,8, p=0,0308), white with a resistive load of 35 cmH20 it was similar (130,713,4 versus 138,810,8, p=0,5085). The LES pressure, during the maneuver with a resistive load of 70 cmH20, was higher after diaphragmatic training, although not statistically significant (127,314,0 versus 146,19,5, p=0,0909). The number of transient lower esophageal sphincter relaxations (tLESR), during one hour, decreased significantly after diaphragmatic training [20.00 (18.0 to 30.3) versus 13.5 (10.7 to 19.5), p = 0.0059)]. The scores of heartburn and regurgitation, based on the frequency of symptoms, were significantly lower after diaphragmatic training [3.0 (1.0 to 4.0) versus 0 (from 0.0 to 1.0), p = 0.0035] and [2.5 (0.0 to 4.0) versus 0 (from 0.0 to 4.0), p = 0.0084, respectively]. CONCLUSION: The diaphragmatic training improves the baseline pressure, decreases the tLESR and the symptoms of the GERD.
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AvaliaÃÃo da assistÃncia fisioterapÃutica sob a Ãptica do usuÃrio / Evaluation of the physiotherapeutic assistance under the usersâ point of view

Milena Sampaio MagalhÃes 31 July 2003 (has links)
O estudo avalia a assistÃncia fisioterapÃutica na Unidade de Medicina FÃsica e ReabilitaÃÃo do Hospital da PolÃcia Militar em Fortaleza-CE, sob a Ãptica dos usuÃrios. O inquÃrito foi constituÃdo por um questionÃrio, com questÃes fechadas e abertas, agrupadas em seis aspectos: 1. perfil sociodemogrÃfico e nosolÃgico; 2. acesso ao serviÃo; 3. caracterÃsticas gerais do serviÃo; 4. caracterÃsticas da assistÃncia fisioterapÃutica; 5. percepÃÃo da funÃÃo como usuÃrios e 6. satisfaÃÃo do usuÃrio. O instrumento foi aplicado aos 172 usuÃrios presentes na InstituiÃÃo entre setembro a novembro de 2002. Os dados/informaÃÃes coletados, referentes aos aspectos quantitativos, e as informaÃÃes quantificadas a partir da anÃlise de conteÃdo temÃtica, foram analisados atravÃs do software EPI INFO versÃo 6.04b, aplicando a razÃo de proporÃÃo e a prova do qui-quadrado, com o nÃvel de significÃncia de 5%. Sob a Ãptica dos usuÃrios, os dados/informaÃÃes desta pesquisa parecem apontar para uma assistÃncia fisioterapÃutica satisfatÃria nos aspectos de processo e resultados do atendimento nesta unidade, apesar da deficiÃncia em alguns itens de estrutura. Os fatores que se mostraram associados com a satisfaÃÃo do atendimento fisioterapÃutico foram: a faixa etÃria (p=0.00019); a quantidade de equipamentos (p=0.02117); a conservaÃÃo dos equipamentos (p=0.00017); o atendimento na recepÃÃo (p=0.00541); informar prognÃstico fisioterapÃutico (p=0.00235); informar tratamento fisioterapÃutico (p=0.01101); informar evoluÃÃo (p=0.00014); orientar cuidados durante as atividades diÃrias (p=0.00141); fisioterapeuta demonstra interesse em conhecer as dÃvidas dos usuÃrios e procura ajudÃ-lo (p=0.00009); a relaÃÃo fisioterapeuta-usuÃrio (p=0.00004); expectativas atendidas (p=0.00009); algo que gostaria de receber e nÃo està recebendo â necessidades (p=0.000003); e a satisfaÃÃo com o resultado parcial da assistÃncia fisioterapÃutica (p=0.00076). Entretanto, esses aspectos devem ser considerados com certa precauÃÃo, para nÃo perpetuar o status quo dos usuÃrios, dando uma falsa condiÃÃo satisfatÃria ao serviÃo, pois a maioria dos entrevistados provavelmente exercia funÃÃo passiva como consumidores deste serviÃo no sistema de saÃde. AlÃm desse aspecto, tais conclusÃes nÃo nos permitem de forma precisa responder à pergunta contida em um dos nossos objetivos: âQual foi o nÃvel de qualidade da assistÃncia prestada?â. Isso porque nos faltam critÃrios padrÃes explicativos aplicÃveis ao nosso meio. O desenvolvimento desses critÃrios de qualidade deveria ser um objeto prioritÃrio de futuras pesquisas na Ãrea da avaliaÃÃo qualitativa em assistÃncia fisioterapÃutica. Observa-se que a qualidade da assistÃncia fisioterapÃutica, neste estudo, tambÃm depende das condiÃÃes objetivas para o funcionamento da Unidade. NÃo basta a satisfaÃÃo individual, quanto Ãs necessidades e expectativas, pois à necessÃria tambÃm toda uma gama de relaÃÃes e de condiÃÃes materiais para que os serviÃos prestem um atendimento de qualidade.
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Caracterização postural de crianças de 7 e 8 anos / Postural characterization of children between 7 and 8 years of age

Patricia Jundi Penha 20 February 2008 (has links)
Durante a infância, a postura sofre uma série de ajustes associados aos estágios de crescimento e aos problemas de equilíbrio que surgem em razão das mudanças nas proporções do corpo. A formação do esquema corporal, durante a infância, ocorre através das experiências motoras e possibilita a estruturação tônico-postural, sendo que desequilíbrios posturais adquiridos nesse período podem perdurar ao longo da adolescência e vida adulta. O objetivo deste estudo foi caracterizar quantitativamente a postura de crianças de 7 e 8 anos e verificar diferenças entre os sexos e idades quanto aos aspectos posturais analisados. Foram avaliadas 230 crianças entre 7 e 8 anos das escolas municipais da cidade de Amparo/SP. A análise postural foi feita por meio de fotografias das crianças em posição ortostática e analisadas com o auxílio de linhas guias traçadas com o software CorelDraw® v. 10.0, baseadas nos pontos ósseos. Foram medidos os seguintes segmentos - tornozelo, joelho, pelve, lombar, torácica, ombro, escápula e cabeça, além do desvio lateral da coluna, do teste do 3o dedo ao chão e da impressão plantar. Os dados foram submetidos a análises descritivas (média, desvio padrão e porcentagem) e ANOVA para verificar diferenças entre os grupos, adotando-se alfa de 5%. Foram definidos valores médios e intervalos de confiança para as variáveis analisadas. Algumas variáveis apresentaram diferenças para o sexo, como terceiro dedo ao chão, postura da cabeça, impressão plantar e distância intermaleolar. Outras apresentaram diferença significativa para a idade - cifose torácica e ombro no plano frontal. Para a lordose lombar, os meninos de 7 anos apresentaram valor médio de 38,49o±15,32 e as demais crianças 42,29o±7,13. A postura da escápula apresentou influência tanto do fator sexo quanto idade, as meninas de 7 anos apresentaram valor médio de 5,29cm±1,82 e as de 8 anos 5,67cm±1,82, os meninos de 7 anos apresentaram 5,74cm±1,97 e os de 8 anos 6,12cm±1,97. As demais variáveis analisadas não apresentaram influência do sexo e da idade, formando apenas um grupo com todas as crianças estudadas - postura de tornozelo (6,67o±4,25), joelho no plano sagital (184,28o±5,46), inclinação pélvica (15,82o±5,46), ombro no plano sagital (6,76cm±1,52), desvio lateral da coluna (3,48o±2,12) e distância intercondilar (1,14cm±1,36). Para o teste do terceiro dedo ao chão, as meninas apresentaram valor médio de 29,15cm±8,80 enquanto os meninos de 27,41cm±10,01 e, para a postura da cabeça, as meninas apresentaram ângulo médio de 49,55o±6,67 e os meninos de 52,16o±7,58. Os valores médios da impressão plantar, pelo Índice de Chipaux-Smirak, classificaram os pés, tanto das meninas (21,02%±19,71) quanto dos meninos (26,31%±22,44), com arco morfologicamente normal. Para cifose torácica, as crianças de 7 anos apresentaram 28,07o±7,73 e as de 8 anos 30,32o±7,73. Não se identificou um padrão de simetria postural para a amostra estudada e observaram-se diferenças entre o sexo e a idade para alguns dos segmentos analisados. Os valores encontrados neste estudo podem servir de auxílio no tratamento fisioterapêutico quando associados a outros fatores da avaliação e da sintomatologia clínica. / During the infancy, the posture undergoes many adjustments related to growth stages due to changes of the body proportions. The formation of the body schema, in childhood, occurs through the motor experiences and allows the tonic-postural structuring, and the postural imbalance acquired in this period can last for the entire adolescence and adult life. The purpose of this study was to characterize quantitatively the posture of children between 7 and 8 years of age and to verify the difference between sex and age for the analyzed postural aspects. Two hundred and thirty children between 7 and 8 years of Amparo/SP city public schools were assessed. The posture evaluation was made through subjects digital photos in orthostatic position and analyzed with the CorelDraw® v. 10.0 software guidelines and the bony landmarks. The following segments were measured - ankle, knee, pelvis, lumbar, thoracic, shoulder, scapula and head, besides lateral spine deviation, fingertip-to-floor test and footprint. Data were analyzed using descriptive statistic (average, standard deviation and percentage) and ANOVA models to verify differences among the groups, adopting alfa of 5%. It was found average values and confidence intervals to the analyzed variables. Some of these variables showed differences to sex, as fingertip-to-floor test, head posture, footprint and intermalleolar distance. The other ones showed significant difference to age - thoracic kyphosis and shoulder in the frontal plane. To lumbar lordosis, boys of 7 years of age showed average value of 38,49o±15,32 and the other children 42,29o±7,13. The scapula posture showed influence of the factors sex and age, girls of 7 years of age showed average value of 5,29cm±1,82 and the one of 8 years 5,67cm±1,82, boys of 7 years of age showed 5,74cm±1,97 and the one of 8 years 6,12cm±1,97. The other analyzed variables do not showed influence of sex and age and they formed only a group with all the studied children - ankle posture (6,67o±4,25), knee in the sagittal plane (184,28o±5,46), pelvic inclination (15,82o±5,46), shoulder in the sagittal plane (6,76cm±1,52), lateral spine deviation (3,48o±2,12) and intercondylar distance (1,14cm±1,36). To the fingertip-to-floor test, girls showed average value of 29,15cm±8,80 while boys showed 27,41cm±10,01 and, to head posture, girls presented average angle of 49,55o±6,67 and boys of 52,16o±7,58. The footprint average values, measured by the Chipaux-Smirak Index, classified the foot, as of the girls ones (21,02%±19,71) as the boys (26,31%±22,44), with normal morphologically arch. To thoracic kyphosis, children of 7 years of age showed 28,07o±7,73 and ones of 8 years of age 30,32o±7,73. It was not identify a pattern of postural symmetry to the studied sample and it was found differences between sex and age for some of the analyzed segments. The values found in this study may help in the physiotherapy treatment when they are associated with other aspects of the clinical assessment and symptomatology.
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Avaliação clínica e cinemática dos ajustes posturais compensatórios / Clinical and kinematics evaluation of compensatory postural adjustment

Gabriel Bueno Lahóz Moya 03 March 2009 (has links)
O controle postural tem como objetivo a orientação e o equilíbrio postural a fim de que o indivíduo realize uma tarefa de maneira estável. Alterações do ajuste postural são relacionadas a disfunções musculoesqueléticas e quedas, corroborando com a importância da avaliação postural completa para a prática clínica, incluindo tanto a postura estática como o comportamento dinâmico. O objetivo deste trabalho foi (1) propor um protocolo de avaliação clínica do ajuste postural compensatório, verificar (2) a confiança inter-examinador e intra-examinador deste protocolo e (3) a concordância entre a avaliação clínica e cinemática, analisar (4) se o deslocamento dos segmentos corporais durante o ajuste postural compensatório está relacionado com a posição dos segmentos na postura quieta ou no momento final do ajuste postural compensatório e (5) a relação entre as posições dos segmentos corporais durante a posição quieta e no momento final do ajuste postural compensatório. Vinte participantes jovens do sexo feminino em pé sobre uma plataforma móvel foram submetidos a perturbações posturais anteriores e posteriores padronizadas. Um quadro inicial e um quadro final representando um momento estável da posição quieta e o fim da perturbação postural, respectivamente, foram selecionados, de maneira que o ajuste postural tenha ocorrido no intervalo entre os quadros. Quatro examinadores realizaram uma avaliação clínica aplicando o protocolo proposto para avaliação clínica do ajuste postural compensatório aos quadros inicial e final de cada teste de cada participante. Os examinadores repetiram a avaliação sete dias após a primeira avaliação. Análise cinemática foi realizada a fim de definir a posição do ângulo tíbiotársico, ângulo do joelho, antepulsão da pelve, anteversão da pelve e posição do tronco. Foi coletada a posição dos segmentos corporais nos quadros inicial e final e a variação da posição dos segmentos corporais durante o ajuste postural compensatório. A confiabilidade inter-examinador e intra-examinador do protocolo proposto foi calculada e as respostas da avaliação clínica e as medidas cinemáticas dos quadros inicial e final, foram comparadas. A relação entre a posição dos segmentos corporais nos quadros inicial e final e a variação da posição dos segmentos corporais durante o ajuste postural compensatório, assim como a relação entre as posições dos segmentos corporais nos quadros inicial e final, foram observadas. A análise do Protocolo de Avaliação Clínica do Ajuste Postural Compensatório revelou bom nível de confiança inter-examinador e intraexaminador, com concordância entre a avaliação clínica e cinemática. O padrão de movimento do ajuste postural compensatório não se relacionou com a posição dos segmentos corporais na postura quieta ou no momento final do ajuste postural compensatório. Houve uma forte relação entre os segmentos do membro inferior tanto durante a posição quieta como no momento final do ajuste postural compensatório. Esta relação deve ser considerada para o melhor entendimento do padrão de movimento na manutenção do equilíbrio e na prática clínica para o tratamento de disfunções musculoesqueléticas do membro inferior. / Postural control aims postural orientation and equilibrium in order an individual accomplishes a task in a stable way. Alterations of postural adjustment are related to musculoskeletal diseases and falls, supporting the importance of a complete posture evaluation in clinical practice, including static and dynamic components of posture. The aim of this study was (1) to present a protocol to clinical evaluation of compensatory postural adjustment, to verify (2) interexaminer and intraexaminer reliability of this protocol and (3) agreement between clinical and kinematics evaluation, analyze (4) if the displacement of body segments during compensatory postural adjustment is related to posture during quiet stance or at final moment of compensatory postural adjustment and (5) the relationship between body segments during quiet stance and postural adjustment. Twenty healthy young non-athletic female participants standing upon a moveable support surface underwent to standardized backward and forward postural perturbation. An initial and a final frame representing the stable moment of quiet stance and the end of the postural perturbation, respectively, were selected, in a way that postural adjustment has occurred between these frames. Four independent examiners have made a clinical evaluation of initial and final frames of each participant using the protocol proposed for compensatory postural adjustment clinic evaluation. Examiners have repeated this evaluation seven days after the first evaluation. Kinematics analyses have been done to verify the ankle angle, knee angle, pelvic antepulsion, pelvic anteversion and trunk position. Measures of body segments position at initial and final frame and displacement of body segments during compensatory postural adjustment were acquired. Interexaminer and intraexaminer reliability of the proposed protocol was analyzed and answers of clinical evaluation and kinematics measures of initial and final frames were compared. The relationship between body segments position at initial and final frames and displacement of body segments during compensatory postural adjustment, as well as the relationship between body segments position at initial and final frames, were observed. The protocol proposed for compensatory postural adjustment clinic evaluation showed good inter-examiner and intra-examiner reliability with good agreement between clinical and kinematics evaluation. Motion pattern during compensatory postural adjustment was not related to posture during quiet stance or at final moment of compensatory postural adjustment. There is a strong relationship between lower limb segments either during quiet stance or at final moment of compensatory postural adjustment. This relationship should be considered to better understanding of motion pattern during maintenance of balance and treatment of lower limb musculoskeletal diseases in clinical practice.
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Validação da versão para a língua portuguesa do Functional Measure for Amputees Questionnaire (FMA) / Brazilian-Portuguese Validation of Functional Measure for Amputees Questionnaire (FMA)

Kageyama, Eneida Ritsuko Ono 13 November 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi traduzir e adaptar culturalmente o Functional Measure for Amputees Questionnaire (FMA) para a população brasileira e analisar sua validade e eficácia quando aplicado em pacientes amputados de membro inferior. Métodos: O procedimento seguiu as etapas: tradução para o português, retrotradução, análise das versões por um comitê multidisciplinar e pré-teste. O questionário traduzido foi aplicado na amostra de 44 pacientes, 27 no nível transtibial e 17 transfemoral, idade média de 47,5 ±17,2 anos; em 20 pacientes a causa da amputação foi trauma, 17 por insuficiência vascular, quatro por infecção e três por tumor. O tempo médio de reabilitação foi de 6,2 meses. Foram realizadas as análises de confiabilidade teste-reteste e consistência interna. Resultados: O resultado da adaptação transcultural foi satisfatório; algumas modificações foram necessárias, porém sem nenhuma mudança na estrutura ou no conteúdo do questionário original; no estudo da confiabilidade verificamos que em média, os coeficientes Kappa foram superiores a 0,80 e 25% deles foi igual a um indicando haver excelente concordância inter e intra-entrevistadores. Na análise da consistência interna, o valor do coeficiente para a questão referente ao Índice da Capacidade Locomotora foi igual a 0,79 demonstrando haver consistência no bloco de questões relacionadas à mobilidade. Conclusão: Os resultados sugerem que a versão brasileira do FMA pode ser um instrumento confiável para medir o resultado funcional de pacientes brasileiros com amputação de membro inferior após a reabilitação. / The aim of the study was to translate a cross-cultural version of the Functional Measure for Amputees Questionnaire (FMA) into Brazilian-Portuguese and evaluate its reliability and validity for assessing lower limb amputees patients. Methods: The FMA were translated, back-translated, evaluated by a multidisciplinary committee and pre-tested. The translated e adapted version was submitted to field test on a study group composed of 44 lower limb amputees patients; their average age was 47,5±17,2. The amputation level was transtibial in 27 patients and 17 in transfemoral patients. The cause of amputation related to trauma in 20 individuals, 17 with vascular insufficiency, four infection and three with malignant tumor. The average of physical therapy treatment was 6,2 months. Test-retest reliability, internal consistency was investigated. Results: the cultural adaptation of the FMA was successfully accomplished. In the field test the inter- and intra-observer showed high reliability; the mean of kappa values was superior to 0,80 and in 25% of the questionnaire was one suggesting excellent agreement beyond chance. The internal consistency for the question about Locomotor Capabilities Index was 0,79 showing a consistency in relation to mobility. Conclusion: the Brazilian-Portuguese version of the FMA questionnaire appears to be culturally appropriate and the adapted instrument demonstrated to be a reliable instrument to measure the functional outcome of Brazilian lower limb amputees patients after rehabilitation.
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A classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde (CIF) em fisioterapia: uma revisão bibliográfica / The international classification of functioning, disability and health (ICF) in physical therapy: a literature review

Araujo, Eduardo Santana de 15 August 2008 (has links)
Introdução: Verifica a utilização da CIF em Fisioterapia. Objetivo. Realizar uma revisão dos trabalhos publicados sobre as formas de uso da CIF em Fisioterapia. Método. Revisão sistemática de artigos publicados em revistas indexadas que tratam sobre o panorama atual da utilização da CIF na prática da Fisioterapia. Entre os artigos selecionados, a CIF é objeto de estudo e sua aplicabilidade em Fisioterapia é testada pelos pesquisadores. Resultados. 155 artigos foram levantados nas bases de dados pesquisadas. Destes, 13,5% preenchiam os critérios de inclusão. Dentre os excluídos, 80,6% eram artigos informativos sobre a CIF, 14,9% eram sobre aplicação em outras áreas e em 4,5%, a CIF não era objeto de estudo. 18 artigos foram selecionados, 1 estudo de corte seccional, 4 estudos de caso, 5 revisões bibliográficas e 8 consensos para criação de regras de relacionamento entre as medidas funcionais existentes e a CIF. Conclusões. A análise dos artigos permitiu mostrar a tendência de uso parcial da classificação. Apesar da dificuldade que os profissionais encontram em utilizá-la, a CIF é vista como uma saída para a resolução de um problema em Fisioterapia: a unificação da linguagem. A CIF, como classificação ou como modelo, tende a servir de base para a estruturação dos serviços de Fisioterapia tanto como guia para a prática do processo de reabilitação como para formação de um sistema de informação. / Introduction. Verify Physical Therapy uses of ICF. Objective. The main objective of this paper is to make a literature review about ICF use in Physical Therapy practice and to show how the ICF has been used by the physical therapists. Method. Literature review of published index journals papers about using of the ICF in Physical Therapy practice. Among the selected papers, ICF is the study object and its use is tested by researchers. Results. 155 papers were found at data basis. Among these, 13,5% got the inclusion criterious. Among the excluded, 80,6% were informative papers about ICF, 14,9% were about ICF applications in others professionals areas and at 4,5%, the ICF was not the studied object. 18 papers were selected, 1 seccional cut, 4 cases studies, 5 literatures reviews and 8 consensus to create linking rules for functioning measures to ICF. Conclusions. The selected group of papers shows there is a tendence for parcial use of ICF with summary lists of codes. Although ICF is complex and difficult to use, it is a useful tool for a common language to physical therapists. The ICF, as a classification or as a model, seems to become the base for Physical Therapy services like a way to indicate clinical decisions and to compose an information data system.
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Treinamento muscular do assoalho pelvico nas disfuncões sexuais femininas / Pelvic floor muscle training in female sexual dysfunctions

Piassarolli, Virginia Pianessole, 1983 09 November 2018 (has links)
Orientadores: Ellen Hardy, Maria Jose Duarte Osis / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-09T15:36:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Piassarolli_VirginiaPianessole_M.pdf: 1574642 bytes, checksum: 10e3984c4df0ae343e29dc1ec0424b06 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Objetivo: avaliar o efeito do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) nas disfunções sexuais femininas. Sujeitos e Métodos: realizou-se um ensaio clínico com 26 mulheres que apresentavam diagnóstico de disfunção sexual (transtorno de desejo sexual, transtorno de excitação, transtorno orgástico e dispareunia) no período de fevereiro de 2008 a maio de 2009. Foi administrado um questionário denominado FSFI (Female Sexual Function Índex) para verificar a função sexual. A contração dos músculos do assoalho pélvico foi avaliada por meio da palpação vaginal (bi-digital) e, em seguida, realizou-se uma eletromiografia de superfície para avaliar amplitudes de contração. Tais procedimentos ocorreram previamente, na metade e após o tratamento. As mulheres realizaram exercícios para os músculos do assoalho pélvico em diferentes posições, uma ou duas vezes por semana, totalizando 10 sessões de tratamento. Na análise das variáveis ao longo do tempo, utilizou-se o teste não-paramétrico e o Anova de Friedman, o teste de Bonferroni e o teste de correlação de Spearman. Adotou-se um nível de significância de p<0,05 para análise dos dados. Resultados: Observou-se uma melhora significativa (p<0,0001) dos escores de todos os domínios e do escore total do FSFI ao final do tratamento quando comparadas a avaliação inicial e intermediária. Em relação a eletromiografia de superfície, as amplitudes das contrações fásicas e tônicas aumentaram significativamente (p<0,0001) ao longo do tratamento. Houve também um aumento na força do assoalho pélvico, com 69% das mulheres apresentando grau 4 ou 5 na avaliação final. Ao final do tratamento, a maioria das participantes (18) recebeu alta por não mais apresentar queixas relativas à função sexual. Conclusão: O treinamento dos MAP resultou em melhora na força e nas amplitudes da eletromiografia, acompanhadas de aumento significativo nos escores de função sexual, o que indica que essa abordagem terapêutica pode ser utilizada com sucesso no tratamento das disfunções sexuais femininas / Abstract:Objective: To evaluate the effect of pelvic floor muscle training in female sexual dysfunctions. Subjects and Methods: 26 women with a diagnosis of sexual dysfunction (sexual desire, arousal, orgasmic disorders and dyspareunia) were enrolled in a clinical trial, between February 2008 and May 2009. To evaluate the sexual function we used Female Sexual Function Index (FSFI) questionnaire. Bi-digital palpation was applied to assess muscle strength and surface electromyography to contraction amplitudes. The assessment was carried out before, during (after five sessions) and at the end of the treatment (after 10 sessions). The women underwent pelvic floor muscle training, once or twice a week, for 10 sessions in different positions. To analysis during the follow-up period, non parametric's and ANOVA's Friedman test, Bonferroni test and Spearman Correlation test were applied. Results were considered statistically significant if p<0.05. Results: All FSFI scores were higher (p<0.0001) at the end of the treatment in comparison with the values observed before and in the middle of the treatment. Regarding surface electromyography, tonic and phasic contractions amplitudes significantly increased over time (p<0.0001). Pelvic floor strength also increased in 69% of the women who had 4 or 5 grade in final evaluation. Eighteen participants had a total improvement of sexual complaints at the end of the treatment. Conclusions: The pelvic floor muscle training improved strength and surface electromyography amplitudes while the sexual function scores increased. This indicates that physiotherapy approach may be successfully used in the female sexual dysfunctions treatment / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Ventilação não invasiva versus espirometria de incentivo na prevenção de complicações pulmonares no pós-operatório de revascularização do miocárdio

Alves, Fernanda Menezes de Siqueira Santana 06 April 2017 (has links)
Submitted by Carvalho Dias João Paulo (joao.dias@famerp.br) on 2018-04-12T17:21:57Z No. of bitstreams: 1 fernandamssalves_dissert.pdf: 1008314 bytes, checksum: ef2fa02486e86b46225f993bb257984c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-12T17:21:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fernandamssalves_dissert.pdf: 1008314 bytes, checksum: ef2fa02486e86b46225f993bb257984c (MD5) Previous issue date: 2017-04-06 / Introduction: Coronary Artery Disease (CAD) is considered as one of the presentation forms of cardiovascular disease. Myocardial revascularization surgery (MRS) is one of the possible interventions for its treatment; however, it is an invasive procedure with postoperative complications. Objectives: To identify the pulmonary complications after MRS with extracorporeal circulation, determining the efficacy of non-invasive ventilation (NIV) in comparison with incentive spirometry (IS) in the postoperative management and to update knowledge related to the respiratory and motor Physiotherapy in pre and post MRS. Materials and Methods: A total of 105 patients were randomized into two groups (G0 - IS and G1 - CPAP). The blood gas values, chest X-ray and respiratory muscle strength were assessed before the pre, first and third postoperative day according to the incidence of pulmonary complications presented. Results: The complications presented in both groups were hypoxemia, atelectasis, pleural effusion, pneumonia and lung congestion, proportionately distributed with no statistically significant correlation with the technique used in the postoperative period. The maximum inspiratory pressure (MIP) was reduced in both groups in the pre and the first day after surgery, carrying on up to the third day after surgery only in the group 0. The maximum expiratory pressure (MEP) remained significantly reduced in both groups postoperatively when compared to predicted values. Conclusion: Respiratory physical therapy modalities used were effective in maintaining inspiratory muscle strength, however, no statistically significant difference in the proportion of expressed pulmonary complications between the groups, inferring non superiority of NIV technique compared to IS in the reversal of pulmonary complications post MRS. Further studies accomplished with stricter methodology, greater number of subjects studied and technical standardization are necessary. Moreover, to determine the appropriate method or protocol for restoring pulmonary and physical condition of these patients postoperatively. / Introdução: A doença arterial coronariana (DAC) é designada como uma das formas de apresentação da doença cardiovascular, e uma das intervenções possíveis para seu tratamento é a cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM), porém, trata-se de um procedimento invasivo, acarretando complicações pós-operatórias. Objetivos: Identificar as complicações pulmonares pós CRM com circulação extracorpórea (CEC) determinando ,assim, a eficácia da ventilação não invasiva (VNI) em comparação à espirometria de incentivo (EI) no manejo pós-operatório e atualizar os conhecimentos relacionados à Fisioterapia respiratória e motora no pré e pósoperatório de CRM. Casuística: Foram incluídos 105 pacientes, randomizados em dois grupos (G0 – EI e G1 – CPAP). Os valores gasométricos, radiografia de tórax e força muscular respiratória foram avaliados no pré, primeiro e terceiro dia de pós-operatório quanto à incidência de complicações pulmonares apresentadas. Resultados: As complicações apresentadas em ambos os grupos foram hipoxemia, atelectasia, derrame pleural, pneumonia e congestão pulmonar, distribuídas proporcionalmente, sem correlação estatística significativa com a técnica utilizada no pós-operatório. A pressão inspiratória máxima (Pimáx.) apresentou-se reduzida em ambos os grupos no pré e primeiro dia de pós-operatório, perpetuando pelo terceiro dia de pós-operatório somente no grupo 0. A pressão expiratória máxima (Pemáx.) permaneceu significativamente reduzida em ambos os grupos no pós-operatório, quando comparada aos valores preditos. Conclusão: As modalidades de fisioterapia respiratória empregadas foram eficientes na manutenção da força muscular inspiratória, porém, sem diferença estatisticamente significativa na proporção de complicações pulmonares expressas entre os grupos, inferindo não superioridade da técnica de VNI em comparação à EI na reversão das complicações pulmonares pós CRM. São necessários novos estudos, idealizados com maior rigor metodológico, maior número de indivíduos estudados e padronização técnica para determinação da modalidade ou protocolo apropriado para restabelecimento da condição pulmonar e física destes pacientes no pós-operatório.

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