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Prehospital omvårdnad vid risk för crush syndromJonsson, Uno January 2012 (has links)
Sammanfattning. Bakgrund:Crush syndrome eller traumatisk rahbdomyolys är vanligt vid större naturkatastrofer som tex jordbävningar. Det kan också uppkomma när personer utsätts för tryck mot musklerna vid tex stroke, intoxikationer, byggnadsras, industriolyckor. Inom ambulanssjukvården i Sverige har vi inte någon behandlingsplan för detta tillstånd och därför kan det finnas en risk att dessa patienter inte får rätt omvårdnad. Syfte:Studiens syfte var att belysa ambulanssjuksköterskans omvårdnad vid risk för Crush syndrome. Metod:En litteraturstudie gjordes för att granska redan publicerat forskningsmaterial. Sökningarna gjordes i databaserna Cinahl och Pubmed. Fem artiklar inkluderades och innehållet analyserades med manifest innehållsanalys. Resultat:De patienter som riskerar att få Crush syndrom har följande symtom: skada på muskelmassa, förlängd kompression, komprimerad lokal cirkulation, puls >120 och onormal urinfärg. Den viktigaste omvårdnadsåtgärden som kan vara livräddande för personen är insättande av intravenös kristalloid vätska samtidigt som personen losstages. Den vätska som rekommenderas är vanlig natriumklorid. Klinisk implikation:Ett förslag på omvårdnadsplan presenteras. Nyckelord:crush syndrome, prehospital care, prehospital omvårdnad, klämsklador, muskelskador, / Abstrakt. Background: Crush syndrome or traumatic rehbdomyolys is common in major natural disaster such as earthquakes. It can also arise when people are exposed on the muscle at such stroke, poisoning, structural collapse, industrial accidents. In prehospital care in Sweden we have no treatment plan for this condition and therefore it may be a risk that these patients not receiving the proper care. Purpose:The aim of this study was to illuminate the ambulance nurses care at risk of Crush syndrome. Method:A literature review was done to examine already published research material. The searches was made in the databases Cinahl and Pubmed. Five articles were included and the contents analyzed by manifest content analysis. Results:The patients who are at risk of Crush syndrome has the following symptoms: damage to the muscle mass, prolonged compression, compressed local circulation, heart rate > 120 and abnormal urine color. The most important nursing action that can be lifesaving is initiation of intravenous crystalloid fluid while the person being detached. The fluid recommended is the usual sodium chloride. Clinical implication: A proposal for the nursing care plan are presented. Keywords:crush syndrome, prehospital care, crushing, muscle damage,
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Respostas cardiorrespiratórias, oxidativas e de lesão muscular em bailarinas após aulas e ensaios de balletKrause, Josianne da Costa Rodrigues January 2009 (has links)
Introdução: As aulas de ballet parecem apresentar intensidades cardiorrespiratórias (CR) mais baixas do que os ensaios e espetáculos. Além disso, o ballet é caracterizado como um exercício intermitente, que envolve uma variedade de ações excêntricas, as quais podem estar relacionadas à lesão muscular (LM) e ao estresse oxidativo (EO). Objetivos: Descrever, comparar e correlacionar as respostas CR, de EO e LM em bailarinas após uma aula e um ensaio de ballet. Variáveis CR: consumo de oxigênio (VO2); frequência cardíaca (FC) e concentração sanguínea de lactato (La). Variáveis EO: estado redox (GSSH/GSH) e concentração sanguínea de lipoperóxidos (LPO). Variável de LM: concentração sanguínea de creatina quinase (CK). Métodos: Doze bailarinas voluntárias, de nível técnico avançado foram avaliadas. Teste de consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e avaliação da composição corporal foram realizados. Em duas sessões separadas, as bailarinas realizaram uma aula e um ensaio de ballet, os quais foram previamente filmados na escola de dança e reproduzidos nas sessões de coleta de dados. VO2 e FC foram mensurados continuamente em todas as sessões. La foi verificado antes e depois do teste de VO2máx; e em repouso, aos 15 e 30 minutos da aula e do ensaio. Coletas de sangue foram realizadas em repouso, imediatamente após e 48h após a aula e o ensaio. As variáveis CR da aula (barra, centro e aula toda) e do ensaio (ensaio todo) foram também relacionadas aos dados do primeiro e segundo limiares ventilatorios (LV1 e LV2). La pós teste VO2max, pós aula e pós ensaio foram também comparados entre si. Dados expressos em média e desvio padrão. Estatística: ANOVA Two-way; ANOVA medidas repetidas; Post hoc Bonferroni (p<0,05). Resultados: VO2máx=37,3±4,7; LV1=24,92,7 e LV2=31,9±3,8 ml.kg-1.min-1. VO2 (aula=14,5±2,1 / ensaio=19,11,7 ml.kg-1.min-1); FC (aula=145,7±17,9 / ensaio=174,5±13,8 bpm) e La (aula=4,2±1,1 / ensaio=5,5 ± 2,7 mmol.l-1) foram significativamente diferentes entre si. Resultados Os resultados do VO2 (ml.kg-1.min-1 ) comparando-se aula, ensaio, LV1 e LV2 foram: aula barra (14,4±2,0); aula toda (14,5±2,1); aula centro (16,7±2,5); ensaio todo (19,1±1,7); LV1 (24,9 ± 2,7) e LV2 (31,9 ± 3,8). Aula barra e aula toda foram iguais entre si e diferentes de aula centro e ensaio todo, os quais não foram diferentes entre si. LV1 e LV2 foram diferentes entre si e de todos os demais parâmetros. Para FC, o ensaio todo se localizou entre LV1 e LV2. La (mmol.l-1) da aula (4,2±1,1) foi significativamente menor do que o La máximo (8,1±2,3), sendo o ensaio (5,5±2,7) estatisticamente igual a ambos. CK foi significativamente mais elevada pós aula do que ensaio, sendo os valores pós e 48h iguais entre si e ambos diferentes do pré. A razão GSSG/GSH diminuiu significativamente 48h pós aula e ensaio, mas não foi diferente entre os dois tipos de exercício. Os valores de LPO foram maiores para a aula do que para o ensaio, não apresentando diferenças em relação ao efeito tempo. Conclusão: A aula apresenta intensidade mais baixa do que o ensaio em relação às variáveis CR, entretanto, a aula foi mais intensa no que se refere aos parâmetros de dano celular. Parece que as bailarinas avaliadas estão adaptadas em relação aos parâmetros de dano celular, mas necessitam de treinamento mais específico do ponto de vista CR. / Introduction: Ballet classes (BC) seem to have lower cardiorespiratory (CR) intensities than ballet reharshal (BR) and spectacles. Besides that, the ballet is characterized as an intermittent exercise that involves several eccentric avtions, which could be related to muscle damage (MD) and oxidative stress (OS). Aims: To describe, compare and correlate ballet dancers` CR, MD and OS responses after a BC and a BR. CR variables: oxygen consumption (VO2); heart rate (HR) and lactate blood concentration (La). OS variables: redox state (GSSH/GSH) and lipoperoxides blood concetration (LPO). MD variable: creatine kinase blood concentration (CK). Methods: Twelve female advanced ballet dancers volunteered this study. Maximum oxygen consumption (VO2max) test and body composition assessment were performed. In two separated sessions, the dancers performed a BC and a BR, which were previously recorded in their dance school, and further transmited during the data colecttion sessions. VO2 and HR were continually measured during all sessions. La was verified before and after the VO2max test; and in rest, in 15 and 30 minutes of the BC and BR. Blood colections were performed in rest, immediately after and 48h after the BC and BR. CR responses during BC (barre, center floor and whole BC) and during BR (whole BR) were also compared to the CR responses in the first and second ventilatory threshold (VT1 and VT2). The La was also compered after VO2max test, after the BC and after BR. Data were expressed in average and standart deviation. Statistics: ANOVA Two-way; ANOVA repeated measures and Post hoc Bonferroni (p<0.05). Results: VO2max=37.3±4.7; VT1=24.92.7 and VT2=31.93.8 ml.kg-1.min-1. VO2 (BC=14.5±2.1 / BR=19.1±1.7 ml.kg-1.min-1); HR (BC=145.7±17.9 / BR=175±13.8 bpm) e La (BC=4.2±1.1 / BR=5.5 ± 2.7 mmol.l-1) were significantly different among themselves. VO2 (ml.kg-1.min-1) results comparing BC, BR, VT1 and VT2 were: barre (14.4±2.0); whole BC (14.5±2.1); center floor (16.7±2.5); whole BR (19.11.7); VT1 (24.9 ± 2.7) and VT2 (31.9 ± 3.8). For FC results, the whole BR was located between VT1 and VT2. La (mmol.l-1) in the BC (4.2±1.1) was significantly lower than La in the VO2max test (8.1±2.3), being the BR (5.5±2.7) statistically equal to both. CK was significantly higher after the BC than the BR, being the values post and 48h post equal between themselves and both significantly different from before BC and BR. The ratio GSSG/GSH was significantly lower in 48h after BC and BR, but it was not different in relation to the type of exercise (BC or BR). LPO values were higher in the BC than the BR, however they did not show any differences related to the time. Conclusion: BC showed lower CR responses than BR, nevertheless, BC was more intense concerning the cell damage parameters. It appears that the dancers evaluated are well adapeted in relation to cell damage parameters, but they need more specific training from the CR point of view.
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Efeito da suplementação de carboidrato associada ou não à proteína no desempenho e recuperação muscular de duatletas após teste simulado de duatlo olímpicoFinger, Debora January 2016 (has links)
Introdução: A ingestão de carboidrato (CHO) durante o exercício de resistência aeróbica de longa duração tem se mostrado capaz de otimizar o desempenho dos atletas. Alguns estudos recentes têm reportado também um efeito ergogênico quando a proteína (PTN) é adicionada a uma bebida carboidratada. Além disso, a coingestão tem sido relacionada com a atenuação do dano muscular, tido como fator limitante da recuperação muscular. No entanto, pouco se investigou sobre a influência dessas suplementações, comparadas a uma bebida placebo (PLA), no duatlo de distância olímpica. Objetivo: Comparar o efeito de três diferentes estratégias nutricionais de suplementação (CHO vs. CHO+PTN vs. PLA), durante um teste simulado de duatlo (TSD) olímpico, no desempenho e recuperação muscular de duatletas amadores. Métodos: Em um ensaio clínico, cruzado, randomizado e duplo-cego, treze atletas amadores do sexo masculino, com idade média de 29,7 ± 7,7 anos, participaram de três TSD consumindo: bebida carboidratada (CHO, 75 g); bebida isocalórica combinando carboidrato e proteína, na proporção 4:1 (CHO+PTN, 60,5 g CHO e 14,5 g PTN); e bebida placebo (PLA). Aos atletas informou-se apenas que o estudo visava investigar a influência de três diferentes tipos de suplementação. Após jejum de 8 h, sujeitos recebiam um café da manhã padrão, com 1,5 g/kg CHO e 45 min depois iniciavam o protocolo. As intensidades da primeira corrida (10 km) e da sessão de ciclismo (40 km) foram controladas, utilizando dados previamente coletados em testes preliminares, e a corrida final, de 5 km, foi tratada como um contrarrelógio (t5km). Coletas de sangue foram realizadas antes, imediatamente após e 24h após cada teste simulado, e analisou-se concentrações de glicose e creatina quinase (CK). Pico de torque (PT) isométrico foi mensurado no início do estudo e 24h após cada teste. Resultados: Os atletas completaram as distâncias totais do duatlo olímpico em ~1h 51min. Não houve diferença significativa no t5km entre as condições CHO (1270,3 ± 130,5 s) vs. CHO+PTN (1267,2 ± 138,9 s) vs. PLA (1275,4 ± 120 s); p = 0,87; TE ≤ 0,1. Os resultados de PT não demonstraram alterações significativas entre as condições basal (302,2 ± 52,8 N.m) vs. pós-24h CHO (300,1 ± 41,4 N.m) vs. pós-24h CHO+PTN (292,2 ± 49,4 N.m) vs. pós-24h PLA (282,1 ± 43,1 N.m); p = 0,24; TE ≤ 0,4. Embora, os resultados de CK tenham mostrado aumento significativo para todas as condições na comparação pré vs. pós-24h: CHO (300%; p < 0,01; TE = 0,93); CHO+PTN (82%; p < 0,01; TE = 0,73) e PLA (190%; p = 0,01; TE = 1,04), não foram encontradas diferenças entre as condições nos diferentes momentos - pré, imediatamente após e pós-24h (p = 0,32; TE = 0,3 – 1,04). Conclusão: Em uma prova simulada de duatlo olímpico, com refeição pré-teste contendo 1,5g/kg de carboidrato, as suplementações de CHO e de CHO+PTN não oferecem benefícios extras quando comparadas a uma bebida placebo no que diz respeito ao desempenho e recuperação muscular dos atletas. / Introduction: Carbohydrate (CHO) intake during long-term endurance exercise has been shown to optimize performance in athletes. Some recent studies have also reported an ergogenic effect when protein (PRO) is added to a carbohydrate drink. Furthermore, the coingestion has been related to the attenuation of muscle damage, seen as a limiting factor in muscle recovery. However, little has been investigated about the influence of such supplementation, compared to a placebo drink (PLA), in an Olympic-distance (OD) duathlon. Purpose: This study aimed to compare the effects of three different nutritional supplementation strategies (CHO vs. CHO+PRO vs. PLA) during a simulated OD duathlon, on performance and indices of muscle recovery of amateurs duathletes. Methods: In a crossover, randomized, double-blind clinical trial, thirteen male amateur athletes, mean age 29.7 ± 7.7 years, participated in three simulated OD duathlons consuming either a carbohydrate drink (CHO, 75 g); an isocaloric drink combining carbohydrate and protein in a 4:1 ratio (CHO+PRO, 60.5 g CHO and 14.5 g PRO); or a placebo (PLA) drink. The athletes were informed that the study aimed to investigate the influence of three different types of supplementation. After an 8 hours fast, subjects received a standard breakfast, with 1.5 g / kg CHO and 45 min later the protocol began. The intensities of the first running (10 km) and cycling session (40 km) were controlled using previously collected data, and the final running, 5 km, was treated as a time-trial (t5km). Blood samples were taken before, immediately after and 24 hours after each simulated duathlon and glucose and creatine kinase (CK) levels were analyzed. Isometric peak torque (PT) was measured at baseline and 24 hours after each test. Results: The athletes completed the OD duathlons in ~ 1h 51min. There was no significant difference in t5km between CHO (1270.3 ± 130.5 sec) vs. CHO+PRO (1267.2 ± 138.9 sec) vs. PLA (1275.4 ± 120 sec); p = 0.87; ES ≤ 0.1. The results of PT showed no significant changes between baseline conditions (302.2 ± 52.8 Nm) vs. 24h post-CHO (300.1 ± 41.4 Nm) vs. 24h post-CHO+PRO (292.2 ± 49.4 Nm) vs. 24h post-PLA (282.1 ± 43.1 Nm); p = 0.24; ES ≤ 0.4. Although CK results showed significant increase for all conditions when comparing pre vs. post 24h CHO (300%; p <0.01; ES = 0.93); CHO+PRO (82%; p <0.01; ES = 0.73) and PLA (190%, p = 0.01; ES = 1.04), no differences were found between the conditions in the different moments - pre, immediately after and after 24 hours (p = 0.32; ES = 0.3 – 1.04). Conclusion: In a simulated Olympic-distance duathlon, with pre-meal test containing 1.5g / kg of carbohydrate, the ingestion of CHO and CHO+PRO does not provide additional benefits when compared to a placebo drink regarding athletes’ performance and muscle recovery.
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Respostas cardiorrespiratórias, oxidativas e de lesão muscular em bailarinas após aulas e ensaios de balletKrause, Josianne da Costa Rodrigues January 2009 (has links)
Introdução: As aulas de ballet parecem apresentar intensidades cardiorrespiratórias (CR) mais baixas do que os ensaios e espetáculos. Além disso, o ballet é caracterizado como um exercício intermitente, que envolve uma variedade de ações excêntricas, as quais podem estar relacionadas à lesão muscular (LM) e ao estresse oxidativo (EO). Objetivos: Descrever, comparar e correlacionar as respostas CR, de EO e LM em bailarinas após uma aula e um ensaio de ballet. Variáveis CR: consumo de oxigênio (VO2); frequência cardíaca (FC) e concentração sanguínea de lactato (La). Variáveis EO: estado redox (GSSH/GSH) e concentração sanguínea de lipoperóxidos (LPO). Variável de LM: concentração sanguínea de creatina quinase (CK). Métodos: Doze bailarinas voluntárias, de nível técnico avançado foram avaliadas. Teste de consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e avaliação da composição corporal foram realizados. Em duas sessões separadas, as bailarinas realizaram uma aula e um ensaio de ballet, os quais foram previamente filmados na escola de dança e reproduzidos nas sessões de coleta de dados. VO2 e FC foram mensurados continuamente em todas as sessões. La foi verificado antes e depois do teste de VO2máx; e em repouso, aos 15 e 30 minutos da aula e do ensaio. Coletas de sangue foram realizadas em repouso, imediatamente após e 48h após a aula e o ensaio. As variáveis CR da aula (barra, centro e aula toda) e do ensaio (ensaio todo) foram também relacionadas aos dados do primeiro e segundo limiares ventilatorios (LV1 e LV2). La pós teste VO2max, pós aula e pós ensaio foram também comparados entre si. Dados expressos em média e desvio padrão. Estatística: ANOVA Two-way; ANOVA medidas repetidas; Post hoc Bonferroni (p<0,05). Resultados: VO2máx=37,3±4,7; LV1=24,92,7 e LV2=31,9±3,8 ml.kg-1.min-1. VO2 (aula=14,5±2,1 / ensaio=19,11,7 ml.kg-1.min-1); FC (aula=145,7±17,9 / ensaio=174,5±13,8 bpm) e La (aula=4,2±1,1 / ensaio=5,5 ± 2,7 mmol.l-1) foram significativamente diferentes entre si. Resultados Os resultados do VO2 (ml.kg-1.min-1 ) comparando-se aula, ensaio, LV1 e LV2 foram: aula barra (14,4±2,0); aula toda (14,5±2,1); aula centro (16,7±2,5); ensaio todo (19,1±1,7); LV1 (24,9 ± 2,7) e LV2 (31,9 ± 3,8). Aula barra e aula toda foram iguais entre si e diferentes de aula centro e ensaio todo, os quais não foram diferentes entre si. LV1 e LV2 foram diferentes entre si e de todos os demais parâmetros. Para FC, o ensaio todo se localizou entre LV1 e LV2. La (mmol.l-1) da aula (4,2±1,1) foi significativamente menor do que o La máximo (8,1±2,3), sendo o ensaio (5,5±2,7) estatisticamente igual a ambos. CK foi significativamente mais elevada pós aula do que ensaio, sendo os valores pós e 48h iguais entre si e ambos diferentes do pré. A razão GSSG/GSH diminuiu significativamente 48h pós aula e ensaio, mas não foi diferente entre os dois tipos de exercício. Os valores de LPO foram maiores para a aula do que para o ensaio, não apresentando diferenças em relação ao efeito tempo. Conclusão: A aula apresenta intensidade mais baixa do que o ensaio em relação às variáveis CR, entretanto, a aula foi mais intensa no que se refere aos parâmetros de dano celular. Parece que as bailarinas avaliadas estão adaptadas em relação aos parâmetros de dano celular, mas necessitam de treinamento mais específico do ponto de vista CR. / Introduction: Ballet classes (BC) seem to have lower cardiorespiratory (CR) intensities than ballet reharshal (BR) and spectacles. Besides that, the ballet is characterized as an intermittent exercise that involves several eccentric avtions, which could be related to muscle damage (MD) and oxidative stress (OS). Aims: To describe, compare and correlate ballet dancers` CR, MD and OS responses after a BC and a BR. CR variables: oxygen consumption (VO2); heart rate (HR) and lactate blood concentration (La). OS variables: redox state (GSSH/GSH) and lipoperoxides blood concetration (LPO). MD variable: creatine kinase blood concentration (CK). Methods: Twelve female advanced ballet dancers volunteered this study. Maximum oxygen consumption (VO2max) test and body composition assessment were performed. In two separated sessions, the dancers performed a BC and a BR, which were previously recorded in their dance school, and further transmited during the data colecttion sessions. VO2 and HR were continually measured during all sessions. La was verified before and after the VO2max test; and in rest, in 15 and 30 minutes of the BC and BR. Blood colections were performed in rest, immediately after and 48h after the BC and BR. CR responses during BC (barre, center floor and whole BC) and during BR (whole BR) were also compared to the CR responses in the first and second ventilatory threshold (VT1 and VT2). The La was also compered after VO2max test, after the BC and after BR. Data were expressed in average and standart deviation. Statistics: ANOVA Two-way; ANOVA repeated measures and Post hoc Bonferroni (p<0.05). Results: VO2max=37.3±4.7; VT1=24.92.7 and VT2=31.93.8 ml.kg-1.min-1. VO2 (BC=14.5±2.1 / BR=19.1±1.7 ml.kg-1.min-1); HR (BC=145.7±17.9 / BR=175±13.8 bpm) e La (BC=4.2±1.1 / BR=5.5 ± 2.7 mmol.l-1) were significantly different among themselves. VO2 (ml.kg-1.min-1) results comparing BC, BR, VT1 and VT2 were: barre (14.4±2.0); whole BC (14.5±2.1); center floor (16.7±2.5); whole BR (19.11.7); VT1 (24.9 ± 2.7) and VT2 (31.9 ± 3.8). For FC results, the whole BR was located between VT1 and VT2. La (mmol.l-1) in the BC (4.2±1.1) was significantly lower than La in the VO2max test (8.1±2.3), being the BR (5.5±2.7) statistically equal to both. CK was significantly higher after the BC than the BR, being the values post and 48h post equal between themselves and both significantly different from before BC and BR. The ratio GSSG/GSH was significantly lower in 48h after BC and BR, but it was not different in relation to the type of exercise (BC or BR). LPO values were higher in the BC than the BR, however they did not show any differences related to the time. Conclusion: BC showed lower CR responses than BR, nevertheless, BC was more intense concerning the cell damage parameters. It appears that the dancers evaluated are well adapeted in relation to cell damage parameters, but they need more specific training from the CR point of view.
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Efeitos de 22 semanas de treinamento sobre as capacidades motoras, indicadores indiretos de dano muscular e o desempenho em campo: aplicações no futebol / Effects of 22 weeks of training on motor skills, indirect markers of muscle damage and the field performance: applications in soccerRodrigo Leal de Queiroz Thomaz de Aquino 02 October 2015 (has links)
O objetivo da presente dissertação foi verificar os efeitos de 22 semanas de treinamento com ênfase na capacidade técnica-tática sobre o comportamento das capacidades motoras, indicadores indiretos de dano muscular [creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH)] e o desempenho em campo de jovens futebolistas (Capítulos 2 e 3). Além disso, objetivou-se comparar o primeiro com o segundo tempo de um jogo simulado de futebol no que se refere aos padrões de deslocamento e variáveis táticas e; identificar possíveis associações entre a CK e a LDH com os padrões de deslocamento em um jogo simulado (Capítulo 4). Participaram do estudo 20 voluntários (idade 15,1 ± 0,3 anos, estatura 171,5 ± 6,1 cm, massa corporal 60,4 ± 5,5 kg, % gordura 11,5 ± 2.8, pico de velocidade de crescimento 1,42 ± 0,5 anos, VO2máx 48,68 ± 4,67 ml.kg-1.min-1). As capacidades motoras foram acompanhadas por meio dos testes motores: salto vertical e salto horizontal; T-40; Shuttle Run Test e o Running Anaerobic Sprint Test. Para determinação da atividade plasmática das enzimas CK e LDH foram realizadas coletas de sangue venoso (10ml). O desempenho em campo foi verificado por meio de análises cinemáticas bidimensionais dos padrões de deslocamento (distância total, velocidade média, número de sprints, % nas zonas de intensidade) e variáveis táticas (área de ocupação da equipe, espalhamento dos jogadores) em um jogo simulado filmado por duas câmeras captando toda a área do jogo. O desempenho nas partidas da competição alvo foi analisado por meio do aproveitamento de pontos. Todas as avaliações supracitadas foram realizadas em quatro momentos distintos: pré etapa preparatória (T0); pós etapa preparatória (T1); pós etapa competitiva I (T2); pós etapa competitiva II (T3). Para todos os resultados obtidos por meio dos testes motores foram encontradas diferenças significantes (p 0,05) quando comparado os momentos T0 (pré-treinamento) com T3 (pós-treinamento), no sentido de ganho/melhora (Capítulo 2). No desempenho das partidas foi verificado um aproveitamento de 83,33% nos pontos disputados (Capítulo 2). Em relação ao comportamento dos padrões de deslocamento e variáveis táticas ao longo da periodização, foi verificado aumento significante (p 0,05) da intensidade do jogo e do desempenho tático quando comparado o momento T0 com T3. Fato evidenciado devido o aumento das variáveis: porcentagem da distância total percorrida em sprinting, em alta intensidade (AAI), na velocidade máxima, área de ocupação e espalhamento (Capítulo 3). No que refere-se à atividade plasmática da CK e da LDH, observou-se uma redução significante (p 0,05) (Capítulo 3). Em relação ao Capítulo 4, observa-se nos resultados um aumento significante (p 0,05) da distância total, da velocidade média, do número de sprints, AAI e das variáveis táticas no segundo tempo do jogo simulado. Em adição, verificou-se diminuição significante da porcentagem da distância total percorrida em baixa intensidade no segundo tempo. Além disso, verificou-se grande associação entre a porcentagem do delta de alteração da CK e da LDH com os padrões de deslocamento no jogo simulado. Conclui-se no Capítulo 2 um aprimoramento significativo nos índices das capacidades motoras dos futebolistas estudados, além de um expressivo aproveitamento de pontos na competição alvo. No Capítulo 3 sintetiza-se que houve aumento do desempenho em alta intensidade no jogo, no rendimento tático e redução da atividade dos marcadores bioquímicos relacionados ao dano muscular. Em relação ao Capítulo 4 conclui-se que indicadores indiretos de dano muscular possuem grande associação com padrões de deslocamento em jogo realizado em condições de treino por jovens futebolistas / The purpose of the present dissertation was to verify the effects of 22 weeks of training, emphasizing the technical-tactical ability, on the behavior of motor capacities, indirect skeletal muscle damage markers [creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH)] and field performance of young soccer players (Chapters 2 and 3). Furthermore, it was aimed to compare the first and second halves of a simulated match regarding displacement patterns and tactical variables; and identify potential associations between the CK and LDH with the displacement patterns within the simulated match (Chapter 4). Twenty volunteers accepted to participate in this study (age 15.1 ± 0.3 years; height 171.5 ± 6.1 cm; body weight 60.4 ± 5.5 kg; body fat % 11.5 ± 2.8; peak height velocity 1.42 ± 0.5 years; VO2max 48.68 ± 4.67 ml.kg-1.min-1). The motor capacities were assessed by the motor tests: vertical jump and horizontal hump; adapted T-40; Shuttle Run Test and Running Anaerobic Sprint Test (RAST). To determine CK and LDH plasmatic activity, vein blood samples were collected (10ml). The field performance was assessed by displacement patterns kinematic two-dimensional analysis (total distance; average velocity; number of sprints; % on each intensity zone) e tactical variables (team occupation zone; players field distribution) on a simulated match, recorded by two cameras covering the whole area of the match. The performance on matches within the target competition were analyzed by earned points during the period. All the assessments mentioned were performed in four distinct moments: before preparatory stage (T0); after preparatory stage (T1); after competitive stage I (T2); and after competitive stage II (T3). When comparing moments T0 (before training program) and T3 (after training program), significant differences were found for all results regarding motor tests (p 0.05), in the direction of gain/improvement (Chapter 2). On matches performance, 83.33% of the contested points were achieved (Chapter 2). Regarding the behavior of the displacement patterns and tactical variables over the periodization, it was verified a significant improvement (p 0.05) on games intensity and tactic performance when comparing moments T0 and T3. This fact is proved by an increase of the variables: percentage of sprinting total covered distance, in high intensity, in maximal intensity, occupation and field distribution (Chapter 3). Concerning the plasmatic activity of CK and LDH, it was observed a significant reduction (p 0.05) (Chapter 3). On the Chapter 4, it is noticed on the results an significant improving (p 0.05) of total distance, average velocity, number of sprints, high intensity activities and tactical variables. Additionally, it is possible to verify a significant decreasing of low intensity total distance covered percentage on the second half. Moreover, it can be observed a large association between the percentage of CK and LDH delta variation with the displacement patterns on the simulated match. Through the Chapter 2 evidences, it is possible to conclude a significant enhancement of the motor capacities rates of the studied soccer players, besides an expressive earned points on the target competition. On Chapter 3 it is evident the performance gains during high intensity efforts along the match, on tactical performance and the reduction on biochemical markers for skeletal muscle damage. Yet, by the Chapter 4 outcomes, it is allowed to conclude that indirect skeletal muscle damage markers have large association with displacement patterns during a match performed on training conditions by young soccer players
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Avaliação dos efeitos do consumo de pasta de gergelim (Sesamum indicum L.) no estado fisiológico de atletas de futebolBarbosa, Carlos Vinícius da Silva 26 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The strenuous exercise when performed with unbalanced diet and recovery period of the athlete can promote an undesirable state of chronic inflammation and generation of reactive oxygen species (ROS). Those compounds can degrade muscle proteins and contribute to the signs and symptoms of muscle injuries. In recent years, those foods have been tested for their ability to attenuate the deleterious effects in athletes undergoing intense days of training and competition. In this context, sesame (Sesamum indicum L.) stands out for presenting a high nutritional value and recognized antioxidant and anti-inflammatory properties. Considering these aspects, the present study had as its goal to evaluate the effects of the sesame paste consumption (S. indicum L.) on oxidative stress, inflammatory markers and muscle injuries in soccer players. Therefore, a randomized and placebo controlled study was conducted with 19 male soccer athletes, teenagers, with age about 16 years. The sesame paste has been prepared with an addition of 30% of honey from Apis mellifera. The participants were randomly assigned to consume 40 g / d sesame paste or placebo during 28 days of normal training. Before and after intervention were performed anthropometric measurements, functional exams and dosing blood creatine kinase (CK), lactate dehydrogenase (LDH), malondialdehyde (MDA) and high-sensitivity c-reactive protein (hs-CRP) and during a four-week study was performed an evaluation of athletes dietary intake. Biochemical analyzes indicated a physiological unbalanced state of the athletes at the beginning of the experimental procedure. The intake of sesame paste resulted in decreased lipid peroxidation (p=0,002), reduced serum levels of hs-CRP (p=0,010) and LDH (p=0,001), accompanied by an improvement in the aerobic power (p=0.011) and top speed (p=0.005). On the other hand, it was not observed any change of these variables in the placebo group. For anthropometric variables, running speed at the lactate threshold and CK, there were no differences observed in the groups that received sesame paste and placebo after the intervention period. The current study results suggest that the consumption of sesame paste represents an important nutritional strategy by its ability to reduce the inflammatory status, oxidative stress and cause repair of muscle tissue, increasing the physical performance of soccer players, particularly in soccer players previously worn. / O exercício físico intenso quando executado em desequilíbrio com a dieta e período de recuperação do atleta pode promover um indesejável estado crônico de inflamação e geração de espécies reativas de oxigênio (EROs). Estes compostos podem degradar proteínas musculares e contribuir para os sinais e sintomas de lesões musculares. Nos últimos anos alguns alimentos têm sido testados quanto a sua capacidade de atenuar efeitos deletérios em atletas submetidos a jornadas intensas de treinamento e competição. Neste contexto, o gergelim (Sesamum indicum L.) se destaca por apresentar um alto valor nutricional, além de reconhecidas propriedades antioxidantes e antiinflamatórias. Considerando estes aspectos, o presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos do consumo de pasta de gergelim (S. indicum L.) sobre o estresse oxidativo, marcadores inflamatórios e danos musculares em atletas de futebol. Para tanto, um estudo randomizado com placebo controlado foi conduzido com 19 atletas de futebol, adolescentes, do sexo masculino, com idade média de 16 anos. A pasta de gergelim foi elaborada com adição de 30% de mel de Apis mellifera. Os participantes foram aleatoriamente designados a consumir 40 gramas por dia de pasta de gergelim ou placebo durante 28 dias de treinamentos normais. Antes e após a intervenção foram realizadas avaliações antropométricas, testes funcionais e dosagem sanguínea de creatina quinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), malondialdeído (MDA) e proteína c-reativa ultra-sensível (PCR-us) e ao longo das quatro semanas do estudo foi realizada avaliação do consumo alimentar dos atletas. As análises bioquímicas indicaram um estado de desequilíbrio fisiológico dos atletas no início do procedimento experimental. A ingestão da pasta de gergelim resultou na diminuição da peroxidação lipídica (p=0,002), redução dos níveis séricos de PCR-us (p=0,010) e LDH (p=0,001), acompanhados por melhora da potência aeróbia (p=0,011) e velocidade pico (p=0,005). Em contrapartida, não foi observada qualquer alteração destas variáveis no grupo placebo. Para as variáveis antropométricas, velocidade de corrida do limiar de lactato e CK não foram observadas diferenças nos grupos que receberam a pasta de gergelim e placebo após o período de intervenção. Os resultados do presente estudo sugerem que o consumo de pasta de gergelim representa uma importante estratégia nutricional devido a sua capacidade de reduzir o estado inflamatório, estresse oxidativo e de induzir reparo do tecido muscular em atletas de futebol, particularmente em atletas de futebol previamente desgastados.
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Efeito da suplementação de carboidrato associada ou não à proteína no desempenho e recuperação muscular de duatletas após teste simulado de duatlo olímpicoFinger, Debora January 2016 (has links)
Introdução: A ingestão de carboidrato (CHO) durante o exercício de resistência aeróbica de longa duração tem se mostrado capaz de otimizar o desempenho dos atletas. Alguns estudos recentes têm reportado também um efeito ergogênico quando a proteína (PTN) é adicionada a uma bebida carboidratada. Além disso, a coingestão tem sido relacionada com a atenuação do dano muscular, tido como fator limitante da recuperação muscular. No entanto, pouco se investigou sobre a influência dessas suplementações, comparadas a uma bebida placebo (PLA), no duatlo de distância olímpica. Objetivo: Comparar o efeito de três diferentes estratégias nutricionais de suplementação (CHO vs. CHO+PTN vs. PLA), durante um teste simulado de duatlo (TSD) olímpico, no desempenho e recuperação muscular de duatletas amadores. Métodos: Em um ensaio clínico, cruzado, randomizado e duplo-cego, treze atletas amadores do sexo masculino, com idade média de 29,7 ± 7,7 anos, participaram de três TSD consumindo: bebida carboidratada (CHO, 75 g); bebida isocalórica combinando carboidrato e proteína, na proporção 4:1 (CHO+PTN, 60,5 g CHO e 14,5 g PTN); e bebida placebo (PLA). Aos atletas informou-se apenas que o estudo visava investigar a influência de três diferentes tipos de suplementação. Após jejum de 8 h, sujeitos recebiam um café da manhã padrão, com 1,5 g/kg CHO e 45 min depois iniciavam o protocolo. As intensidades da primeira corrida (10 km) e da sessão de ciclismo (40 km) foram controladas, utilizando dados previamente coletados em testes preliminares, e a corrida final, de 5 km, foi tratada como um contrarrelógio (t5km). Coletas de sangue foram realizadas antes, imediatamente após e 24h após cada teste simulado, e analisou-se concentrações de glicose e creatina quinase (CK). Pico de torque (PT) isométrico foi mensurado no início do estudo e 24h após cada teste. Resultados: Os atletas completaram as distâncias totais do duatlo olímpico em ~1h 51min. Não houve diferença significativa no t5km entre as condições CHO (1270,3 ± 130,5 s) vs. CHO+PTN (1267,2 ± 138,9 s) vs. PLA (1275,4 ± 120 s); p = 0,87; TE ≤ 0,1. Os resultados de PT não demonstraram alterações significativas entre as condições basal (302,2 ± 52,8 N.m) vs. pós-24h CHO (300,1 ± 41,4 N.m) vs. pós-24h CHO+PTN (292,2 ± 49,4 N.m) vs. pós-24h PLA (282,1 ± 43,1 N.m); p = 0,24; TE ≤ 0,4. Embora, os resultados de CK tenham mostrado aumento significativo para todas as condições na comparação pré vs. pós-24h: CHO (300%; p < 0,01; TE = 0,93); CHO+PTN (82%; p < 0,01; TE = 0,73) e PLA (190%; p = 0,01; TE = 1,04), não foram encontradas diferenças entre as condições nos diferentes momentos - pré, imediatamente após e pós-24h (p = 0,32; TE = 0,3 – 1,04). Conclusão: Em uma prova simulada de duatlo olímpico, com refeição pré-teste contendo 1,5g/kg de carboidrato, as suplementações de CHO e de CHO+PTN não oferecem benefícios extras quando comparadas a uma bebida placebo no que diz respeito ao desempenho e recuperação muscular dos atletas. / Introduction: Carbohydrate (CHO) intake during long-term endurance exercise has been shown to optimize performance in athletes. Some recent studies have also reported an ergogenic effect when protein (PRO) is added to a carbohydrate drink. Furthermore, the coingestion has been related to the attenuation of muscle damage, seen as a limiting factor in muscle recovery. However, little has been investigated about the influence of such supplementation, compared to a placebo drink (PLA), in an Olympic-distance (OD) duathlon. Purpose: This study aimed to compare the effects of three different nutritional supplementation strategies (CHO vs. CHO+PRO vs. PLA) during a simulated OD duathlon, on performance and indices of muscle recovery of amateurs duathletes. Methods: In a crossover, randomized, double-blind clinical trial, thirteen male amateur athletes, mean age 29.7 ± 7.7 years, participated in three simulated OD duathlons consuming either a carbohydrate drink (CHO, 75 g); an isocaloric drink combining carbohydrate and protein in a 4:1 ratio (CHO+PRO, 60.5 g CHO and 14.5 g PRO); or a placebo (PLA) drink. The athletes were informed that the study aimed to investigate the influence of three different types of supplementation. After an 8 hours fast, subjects received a standard breakfast, with 1.5 g / kg CHO and 45 min later the protocol began. The intensities of the first running (10 km) and cycling session (40 km) were controlled using previously collected data, and the final running, 5 km, was treated as a time-trial (t5km). Blood samples were taken before, immediately after and 24 hours after each simulated duathlon and glucose and creatine kinase (CK) levels were analyzed. Isometric peak torque (PT) was measured at baseline and 24 hours after each test. Results: The athletes completed the OD duathlons in ~ 1h 51min. There was no significant difference in t5km between CHO (1270.3 ± 130.5 sec) vs. CHO+PRO (1267.2 ± 138.9 sec) vs. PLA (1275.4 ± 120 sec); p = 0.87; ES ≤ 0.1. The results of PT showed no significant changes between baseline conditions (302.2 ± 52.8 Nm) vs. 24h post-CHO (300.1 ± 41.4 Nm) vs. 24h post-CHO+PRO (292.2 ± 49.4 Nm) vs. 24h post-PLA (282.1 ± 43.1 Nm); p = 0.24; ES ≤ 0.4. Although CK results showed significant increase for all conditions when comparing pre vs. post 24h CHO (300%; p <0.01; ES = 0.93); CHO+PRO (82%; p <0.01; ES = 0.73) and PLA (190%, p = 0.01; ES = 1.04), no differences were found between the conditions in the different moments - pre, immediately after and after 24 hours (p = 0.32; ES = 0.3 – 1.04). Conclusion: In a simulated Olympic-distance duathlon, with pre-meal test containing 1.5g / kg of carbohydrate, the ingestion of CHO and CHO+PRO does not provide additional benefits when compared to a placebo drink regarding athletes’ performance and muscle recovery.
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Efeito da suplementação crônica de curcuma longa l. sobre marcadores de inflamação e dano muscular após uma meia maratona / Effect of supplement curcuma chronic long l. on flash mark-pains and muscle damage after a half marathonFaria, Flavia Rasmussen 17 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Physical exercise increase the antioxidant capaciy of the individual, on the other hand, frequent performance of high intensity or exhaustive physical exercises may increase reactive oxygen species and inflammation, resulting in muscle damage. Curcumin, a yellow-orange component of turmeric, is derived from the turmeric plant (Curcuma Longa L.), and has been studied due to their antioxidant capacity and anti-inflammatory. Objective: To evaluate the effects of Curcuma Longa L. supplementation on markers of inflammation and muscle damage after a half marathon. Methodology: This study consisted of two stages. In the first, it was carried a crossover clinical trial (washout period of seven days). 9 males were supplemented with low (1.5g), medium (3.0g) and high (6.0g) dosages of Curcuma longa L. Blood samples were collected to measure curcumin plasma concentrations and antioxidant capacity. In the second stage, it was performed a double-blind, randomized clinical trial, (34-day). The placebo group (PG) (n = 14) and supplemented (SG) (n = 14) received 1.5 g of cellulose and 1.5 g of Curcuma longa L., respectively. After 30 days, participants performed a half marathon race (21 km). Blood samples were collected to evaluate CK, LDH, ALT, AST, IL-6, IL-10, MCP-1 and myoglobin. Furthermore, it was evaluate the muscle pain and performance. Results Phase 1: The mean age was 26.8 ± 1.3 years and the body mass index (BMI) was 23.31 ± 0,75kg / m2. There were no differences between curcumin concentration and the time and the differents dosages of Curcuma longa L. (p > 0.05). Results Phase 2: The mean age was GS: 34.14 ± 7.18, GP: 36 ± 9.19. Both groups increased the CK, LDH, AST, IL-6, MCP-1, IL-10 and myoglobin concentrations after the run, showing that the protocol was sufficient to generate damage. SG decreased the pain sensation and increased IL-10 concentrations, compared to the PG. Conclusions: Phase 1: Low dose supplementation showed a maximum concentration of plasma curcumin, but no statistical difference when compared to others dosages. Curcumin plasma concentrations did not increase proportional to the dose administered. Step 2: Curcuma Longa L. did not decrease muscle damage after a half-marathon race, however supplementation improved performance, increasead Il-10 concentrations and reduced muscle soreness. / O exercício físico possui a capacidade de aumentar a atividade antioxidade do organismo, em contrapartida, quando praticado de forma intensa, aumenta a produção de espécies reativas de oxigênio e a inflamação, podendo causar danos musculares. A curcumina, um componente amarelo-alaranjado do açafrão, é derivado da planta cúrcuma (Cúrcuma Longa L.), e tem sido amplamente estudada devido à sua capacidade antioxidante e anti-inflamatória. Objetivo: Avaliar os efeitos da suplementação crônica de cúrcuma sobre os marcadores de inflamação e de dano muscular após uma meia maratona. Metodologia: Este estudo foi dividido em duas fases. Na primeira fase foi realizado um ensaio clínico crossover com washout de sete dias. Nove participantes do sexo masculino foram suplementados com baixa (1,5g), média (3,0g) e alta (6,0g) dosagem de cúrcuma. Amostras de sangue foram coletadas em jejum até 120 min após a suplementação para avaliar as concentrações plasmáticas de curcumina e a capacidade antioxidante. Na segunda fase do estudo foi realizado um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, placebo controlado com duração de 34 dias. Vinte e oito corredores foram suplementados com placebo (GP, 1,5g de celulose, n = 14) ou cúrcuma (GS, 1,5g de cúrcuma, n = 14). Ao final de 30 dias de suplementação, os participantes realizaram uma prova de meia maratona (21 km). Foram avaliados o desempenho físico, as concentrações de creatina quinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), interleucinas 6 e 10 (IL-6, 10), proteína quimiotática de monócitos (MCP-1) e a dor muscular após alongamento e palpação do quadríceps e bíceps femoral. Resultados fase 1: Os indivíduos apresentaram média de idade de 26,8 ± 1,3 anos e índice de massa corporal de 23,3 ± 0,7 kg/m2. As concentrações de curcumina e a capacidade antioxidante não diferiram entre os tempos de coleta de sangue e as diferentes dosagens de cúrcuma. Fase 2: A média de idade dos corredores foi de 34,1 ± 7,1 anos em GS e 36,0 ± 9,1 anos em GP. A suplementação de cúrcuma aumentou o desempenho dos atletas, no entanto sem diferenças entre os grupos. As concentrações de IL-6, IL-10, MCP-1, ALT e LDH aumentaram após a meia maratona, enquanto que CK e AST apresentaram elevação após 24h da competição, em ambos os grupos. GS mostrou maiores concentrações de IL-10 quando comparado ao GP (190% vs. 116%, p < 0,05). A sensação de dor muscular na palpação e no alongamento do quadríceps antes da corrida foi menor em GS quando comparado ao GP. GS também apresentou menor dor muscular após palpação do bíceps femoral 48h após a meia maratona. O desempenho. Conclusões: Na fase 1, as concentrações plasmáticas de curcumina e a capacidade antioxidante não apresentaram aumento proporcional à dose administrada. Na fase 2, a suplementação de cúrcuma não diminuiu o dano muscular, entretanto foi obervada melhora no desempenho, aumento nas concentrações de IL-10 e redução na sensação de dor.
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Récupération et exercice inducteur de dommages musculaires / Recovery and exercise-induced muscle damageAbaïdia, Abd-Elbasset 24 October 2016 (has links)
Après une compétition, certains sportifs utilisent des stratégies pour accélérer la récupération des dommages musculaires. Le but général de cette thèse était d’étudier les effets de différentes stratégies sur les cinétiques de récupération après un exercice inducteur de dommages musculaires. Les objectifs des études réalisées étaient : 1) de comparer les effets du bain froid (10 minutes à 10°C) et de la cryothérapie corps entier (3 minutes à -110°C) sur la récupération ; 2) d’évaluer les effets d’une séance de musculation du haut du corps réalisée le lendemain d’un exercice des membres inférieurs sur leur récupération; 3) d’étudier les effets de la consommation d’un placebo en comparaison avec une condition contrôle sur les cinétiques de récupération. Le modèle expérimental utilisé pour induire des dommages musculaires dans ces trois études était un exercice constitué de 5 séries de 15 contractions excentriques maximales des fléchisseurs du genou. Cet exercice était caractérisé par une baisse de la fonction musculaire, une augmentation des concentrations sanguines en créatine kinase et une augmentation des douleurs musculaires. La fonction musculaire, des marqueurs perceptifs et sanguins des dommages musculaires étaient également évalués au cours des 72h suivant cet exercice. Dans la première étude, le bain froid permettait d’accélérer la récupération de la performance lors d’un saut en contre-mouvement sur une jambe et sur deux jambes 72h après l’exercice en comparaison avec la cryothérapie corps entier. Dans la deuxième étude, la musculation du haut du corps n’avait pas d’effet délétère sur la récupération et avait un effet bénéfique modéré sur la récupération de la force concentrique 48h après l’exercice. Dans la troisième étude, la consommation d’un placebo présentait une très forte probabilité d’avoir un effet bénéfique sur la performance en saut et les douleurs musculaires 72h après exercice. La perception de la récupération était également modérément améliorée 72h après exercice. En conclusion, les trois stratégies de récupération utilisées lors de ces études à savoir le bain froid, la séance de musculation et la consommation d’un placebo peuvent être efficaces après des exercices induisant des dommages musculaires. / Following competition, athletes commonly use strategies to accelerate their recovery from muscle damage. The overall objective of this thesis was to study the effects of different recovery strategies on recovery kinetics following exercise-induced muscle damage. The aims of the studies were as follows: 1) to compare the effects of cold-water immersion (10 minutes at 10°C) and whole-body cryotherapy (3 minutes at -110°C), 2) to assess the effects of an upper-limb strength training session, performed the day after a lower-limb exercise,, 3) to study the effects of a placebo ingestion in comparison with a passive recovery. The experimental model used to induce muscle damage in these three studies consisted of 5 sets x 15 repetitions of maximal eccentric contractions of the knee flexors muscles. This exercise resulted in a decrease of muscle function, increases in blood creatine kinase concentration as well as increases in perceived muscle soreness. Muscle function blood markers and subjective recovery from muscle damage were assessed throughout a 72h period post exercise. In the first study, cold-water immersion was more effective than whole-body cryotherapy evidenced through an accelerated recovery of both single and double leg countermovement jump 72h following exercise. In the second study, the upper-limb strength training session had a moderate beneficial effect on concentric force recovery 48h after the exercise and both interestingly and importantly, did not have any detrimental effect on recovery. Finally for the third study, placebo ingestion was ‘very likely’ to have a beneficial effect on jump performance and muscle soreness 72h post-exercise. Additionally, perceived recovery was moderately better 72h following exercise. In conclusion, the studies conducted in this thesis showed that the recovery strategies of cold-water immersion, strength training and ingestion of a placebo, may be effective after exercise-induced muscle damage.
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The Role of T Cells in Muscle Damage Protective AdaptationDeyhle, Michael Roger 01 July 2018 (has links)
Skeletal muscle is prone to damage from a range of stimuli. The muscle repair process that ensues is complex, involving several phases and requiring the participation of many different cell types. Among the cells involved are various immune cells including neutrophils, macrophages, monocytes, and eosinophils. More recently, T cells were added to this list of immune cells known to participate in effective muscle repair from traumatic injuries in mice. We recently published data showing that T cells also accumulate in human muscle following contraction-induced damage. These data suggested that T cells might be involved an adaptation known as the repeated bout effect that renders muscle protected from future damage after an initial exposure. This document contains research on the role of the immune system, particularly T cells, in the "repeated bout effect."
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