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Museu Municipal do Porto : das origens à sua extinção

Almeida, António Manuel Passos January 2008 (has links)
Esta dissertação insere-se no âmbito do estudo da história dos museus, com o objectivo de analisar o projecto de modernidade nos museus da cidade do Porto. Procurou-se emquadrar a sua análise através da interpretação da epistemologia do conhecimento em Michel Foucault, no contexto do desenvolvimento do conceito de museu na Europa Ocidental. A pesquisa sobre o Museu Municipal do Porto procura abordar, num primeiro momento, os coleccionadores e as suas colecções desde o início do século XIX na cidade do Porto, para depois analisar os prolongamentos e rupturas dos padrões ideológicos que terão determinado a expressão do primeiro museu particular do país aberto ao público, o Museu João Allen. Num segundo momento, a fundação do Museu Municipal do Porto e as suas perspectivas de evolução até ao final do século XIX. O primeiro museu municipal do país, incompreendido, não aobedecia a qualquer política museológica. O processo de fossilização preconizou a sua extinção em 1940, quando foi integrado no Museu Nacional de Soares dos Reis, obedecendo à política do espírito do Estado Novo.
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De Corpo e Alma : narrativas dos profissionais de educação em museus da cidade do Porto

Barros, Ana Bárbara da Silva Magalhães Veríssimo de January 2008 (has links)
Partindo das narrativas de vida dos profissionais de educação em museus da cidade do Porto, pretende-se compreender os seus discursos e práticas , apontando possíveis perfis. Pelo caminho, exploram-se os percursos académicos e laborais, os factores de influência, as necessidades, as motivações e dificuldades sentidas pelos técnicos desta área museológica. Aborda-se, também de forma breve, o museu enquanto paradigma em constante desenvolvimento e, como espaço de conhecimento e aprendizagem nos tempos de hoje.
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Gestão Integrada de colecções museológicas : proposta aplicada aos Museus da Câmara Municipal do Porto

Remelgado, Ana Patrícia Soares Lapa January 2008 (has links)
A concepção dos Museus enquanto meros locais de depósito e exibição de objectos constitui uma ideia do passado, que não corresponde de todos os desafios contemporâneos. Efectivamente, os Museus da actualidade constituem estruturas orgânicas complexas, onde as questões relacionadas com as colecções, nomeadamente a sua gestão, assumem primordial importância. Neste contexto, destacamos a problemática do inventário. A temática do inventário do Património Cultural, constitui, desde há alguns anos, uma preocupação efectiva dos muitos profissionais que, no exercício das suas actividades no domínio do Património Cultural, convivem com diversos vestígios, materiais e imateriais, do nosso Património. Efectivamente, uma análise atenta da legislação promulgada, ao longo das últimas décadas, no domínio do Património Cultural, não só em Portugal, como também no estrangeiro, permite-nos verificar uma tendência crescente no sentido de promover o inventário do Património Cultural, condição essencial ao seu conhecimento, estudo, protecção, valorização e divulgação. No entanto, o conceito de inventário, nomeadamente de "inventário museológico", tem evoluído ao longo do tempo,adquirindo um maior rigor e apresentando-se em diferentes formatos. No caso específico das instituições museológicas, cuja realidade é objecto de análise nesta dissertação, as questões relacionadas com o inventário assumem determinadas especificidades. Na década de 90, assistimos a alterações significativas no domínio do Património Cultural, nomeadamente no que concerne a aspectos de carácter técnico. Apesar de não constituírem um facto inédito, a banalização de métodos e ferramentas de trabalho, em estreita articulação com as tecnologias da informação e da comunicação, permitiram o desenvolvimento de novas potencialidades e a apresentação de novos desafios, certamente complexos(...)
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Memórias de artesãos filigraneiros de Gondomar : um património a musealizar

Pereira, Mafalda Pinheiro January 2008 (has links)
A presente dissertação é consignada ao estudo da temática da filigrana no concelho de Gondomar, por meio da recolha, análise e interpretação de testemunhos orais de artesãos filigraneiros. Analisando em termos histórico-culturais a tradição de trabalhar o ouro no Noroeste peninsular e, mais concretamente, na província do Douro Litoral, exploramosa sua vertente técnica e simbólica, quer o seu cariz de arte popular por excelência e representativa da identidade nacional, quer a simbologia que ostenta no uso tradicional e nas formas nas quais se reproduz. Considerando a urgência de salvaguarda desta arte, face às novas contingências históricas e ao desaparecimento dos seus mais directos intervenientes, reveste-se de máxima importância ir ao encontro dos últimos guardiães deste saber. Deste modo alertamos para a necessidade de valorização de um património imaterial, lançando alguns reptos com vista a uma futura musealização, argumentando as implicações de várias estratégias no reforço da identidade sociocultural da comunidade e do concelho de Gondomar.
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L'illustrazione scientifica nel XVII secolo. Forme e colori alla ricerca del vero

Giuliani, Erika <1973> 14 July 2008 (has links)
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Semiotica del paesaggio: da paraergon a genere moderno

Girardi, Cristina <1978> 22 June 2009 (has links)
Alla luce della vasta letteratura storico-artistica sorta, negli ultimi anni, sul paesaggio dipinto, sulla sua storia e sui suoi protagonisti, sulla filiera delle influenze e sulle varie declinazioni stilistiche che lo caratterizzano, uno studio sulle Origini del genere all’alba della modernità può sembrare destinato, non tanto ad aggiungere nuove informazioni, quanto a sistematizzare quelle sinora emerse. Eppure, il problema del paesaggio come oggetto semiotico deve ancora essere chiarito. Gli storici dell’arte si sono sostanzialmente limitati a rimuovere la questione, dietro l’idea che i quadri della natura siano rappresentazioni votate alla massima trasparenza, dove ha luogo “una transizione diretta dai motivi al contenuto” (Panofsky 1939, p. 9). Questo studio recupera e fa riemergere la domanda sul senso della pittura di paesaggio. Il suo scopo è proporre un’analisi del paesaggio in quanto produzione discorsiva moderna. Tra XVI e XVII secolo, quando il genere nasce, questa produzione si manifesta in quattro diverse forme semiotiche: l’ornamento o paraergon (cap. II), la macchia cromatica (cap. III), l’assiologia orizzontale del dispositivo topologico (cap. IV) e il regime di visibilità del “vedere attraverso” (cap. V). La prima di queste forme appartiene alla continuità storica, e la sua analisi offre l’occasione di dimostrare che, anche in qualità di paraergon, il paesaggio non è mai l’abbellimento estetico di un contenuto invariante, ma interviene attivamente, e in vario modo, nella costruzione del senso dell’opera. Le altre forme marcano invece una forte discontinuità storica. In esse, il genere moderno si rivela un operatore di grandi trasformazioni, i cui significati emergono nell’opposizione con il paradigma artistico classico. Contro il predominio del disegno e della figuratività, proprio della tradizionale “concezione strumentale dell’arte” (Gombrich 1971), il paesaggio si attualizza come macchia cromatica, facendosi portavoce di un discorso moderno sul valore plastico della pittura. Contro la “tirannia del formato quadrangolare” (Burckhardt 1898), strumento della tradizionale concezione liturgica e celebrativa dell’arte, il paesaggio si distende su formati oblunghi orizzontali, articolando un discorso laico della pittura. Infine, attraverso la messa in cornice della visione, propria del regime di visibilità del “vedere attraverso” (Stoichita 1993), il paesaggio trasforma la contemplazione del mondo in contemplazione dell’immagine del mondo. Il dispositivo cognitivo che soggiace a questo tipo di messa in discorso fa del paesaggio il preludio (simbolico) alla nascita del sapere cartografico moderno, che farà della riduzione del mondo a sua immagine il fondamento del metodo di conoscenza scientifica della Terra.
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Arte e commercio dell'arte. Le origini delle collezioni della cassa di risparmio in Bologna e il fondo di incisioni carraccesche della raccolta Casati

Basevi, Benedetta <1970> 29 June 2010 (has links)
La ricerca ha mirato a ricostruire storicamente quali furono le motivazioni che, tra la fine del XIX e gli inizi del XX secolo, portarono gli amministratori della Cassa Risparmio in Bologna a progettare la creazione di un Museo d’arte e di Storia della città, delineandone quelli che furono i principali responsabili e protagonisti. Dall’analisi dei documenti conservati presso l’Archivio della Cassa di Risparmio è emerso uno studio approfondito dei protagonisti della politica artistica e culturale dell’Istituto, oltre che dei legami e delle relazioni intessute con le principali istituzioni cittadine. Lo studio si è progressivamente focalizzato su un particolare momento della storia di Bologna, quando, in seguito all’approvazione del Piano Regolatore del 1889, la città fu per oltre un trentennio sottoposta a radicali trasformazioni urbanistiche che ne cambiarono completamente l’aspetto. Tra i personaggi finora ignoti di questa storia è emerso il nome dell’ingegnere Giambattista Comelli, consigliere e vice segretario della banca alla fine del XIX secolo, che per primo, nel 1896, avanzò la proposta di creare un museo dell’Istituto. A differenza di quanto ritenuto sino ad oggi, questo avrebbe dovuto avere, nelle intenzioni originarie, esclusivamente funzione di riunire e mostrare oggetti e documenti inerenti la nascita e lo sviluppo della Cassa di Risparmio. Un museo, dunque, che ne celebrasse l’attività, mostrando alla città come la banca avesse saputo rispondere prontamente e efficacemente, anche nei momenti più critici, alle esigenze dei bolognesi. Personaggio oggi dimenticato, Comelli fu in realtà figura piuttosto nota in ambito cittadino, inserita nei principali sodalizi culturali dell’epoca, tra cui la Regia Deputazione di Storia Patria e il Comitato per Bologna Storico Artistica, assieme a quei Rubbiani, Cavazza e Zucchini, che tanta influenza ebbero, come vedremo in seguito, sugli orientamenti Si dovettero tuttavia aspettare almeno due decenni, affinché l’idea originaria di fondare un Museo della Cassa di Risparmio si evolvesse in un senso più complesso e programmatico. Le ricerche hanno infatti evidenziato che le Raccolte d’Arte della Cassa di Risparmio non avrebbero acquistato l’importanza e la consistenza che oggi ci è dato constatare senza l’intervento decisivo di un personaggio noto fino ad oggi soltanto per i suoi indubbi meriti artistici: Alfredo Baruffi. Impiegato come ragioniere della Cassa fin dai diciotto anni, il Baruffi divenne, una volta pensionato, il “conservatore” delle Collezioni della Cassa di Risparmio. Fu lui a imprimere un nuovo corso all’originaria idea di Comelli, investendo tutte le proprie energie nella raccolta di dipinti, disegni, incisioni, libri, incunaboli, autografi, fotografie e oggetti d’uso quotidiano, col proposito di creare un museo che raccontasse la storia di Bologna e delle sue ultime grandi trasformazioni urbanistiche. Attraverso l’attenta analisi dei documenti cartacei e il raffronto con le opere in collezione è stato quindi possibile ricostruire passo dopo passo la nascita di un progetto culturale di ampia portata. La formazione della raccolta fu fortemente influenzata dalle teorie neomedievaliste di Alfonso Rubbiani, oltre che dalla volontà di salvaguardare, almeno a livello documentario, la memoria storica della Bologna medievale che in quegli anni stava per essere irrimediabilmente cancellata. Le scelte che orientarono la raccolta dei materiali, recentemente confluiti per la maggior parte nelle Collezioni della Fondazione della Cassa di Risparmio in Bologna, acquistano, con questo studio una nuova valenza grazie alla scoperta degli stretti rapporti che Baruffi intrattenne coi principali rappresentanti della cerchia rubbianesca, tra cui Francesco Cavazza, Guido Zucchini e Albano Sorbelli. Con essi Baruffi partecipò infatti a numerosi sodalizi e iniziative quali il Comitato per Bologna Storico Artistica, la “Mostra Bologna che fu” e la società Francesco Francia, che segnarono profondamente l’ambiente culturale cittadino. La portata e la qualità delle scelte condotte da Baruffi nell’acquisto e raccolta dei materiali si rivela ancora oggi, a distanza di quasi un secolo, attenta e mirata per il ruolo documentario che le Raccolte avevano e hanno assunto quali preziose e spesso uniche testimonianze del recente passato cittadino. Esaminata tutta la documentazione inerente la nascita delle Raccolte, la ricerca si è ha successivamente concentrata sulla vicenda di acquisto del fondo delle incisioni carraccesche della collezione Casati. La prima parte del lavoro è consistita nel repertoriare e trascrivere tutti i documenti relativi alla transazione d’acquisto, avvenuta nel 1937, vicenda che per la sua complessità impegnò per molti mesi, in un fitto carteggio, Baruffi, la direzione della Cassa e l’antiquario milanese Cesare Fasella. Il raffronto tra documenti d’archivio, inventari e materiale grafico ha permesso di ricostituire, seppur con qualche margine di incertezza, l’intera collezione Casati, individuando quasi 700 incisioni e 22 dei 23 disegni che la componevano. L’ultima fase di studio ha visto l’inventariazione e la catalogazione delle 700 incisioni. Il catalogo è stato suddiviso per autori, partendo dalle incisioni attribuite con certezza ad Agostino e ai suoi copisti, per poi passare ad Annibale e a Ludovico e ai loro copisti. Le incisioni studiate si sono rivelate tutte di grande qualità. Alcuni esemplari sono inoltre particolarmente significativi dal punto di vista storico-critico, perché mai citati nei tre principali e più recenti repertori di stampe carraccesche. Lo studio si conclude con l’individuazione di una stretta correlazione tra il pensiero e della pratica operatività in qualità di archivista, museografo e opinionista, di un altrettanto decisivo protagonista della ricerca, lo storico dell’arte Corrado Ricci, la cui influenza esercitata nell’ambiente culturale bolognese di quegli anni è già sottolineata nel primo capitolo. La conclusione approfondisce i possibili raporti e legami tra Baruffi e Corrado Ricci i cui interventi attorno alla questione della tutela e della salvaguardia del patrimonio storico, artistico, e paesaggistico italiano furono fondamentali per la nascita di una coscienza artistica e ambientale comune e per il conseguente sviluppo di leggi ad hoc. Numerose furono infatti le occasioni d’incontro tra Baruffi e Ricci. Qesti fu socio onorario del Comitato per Bologna Storico Artistica, nonché, quando era già Direttore Generale delle Belle Arti, presidente della storica mostra “Bologna che fu”. Sia Ricci che Baruffi fecero inoltre parte di quelle iniziative volte alla difesa e alla valorizzazione del paesaggio naturale, inteso anche in un ottica di promozione turistica, che videro la nascita proprio in Emilia Romagna: nel 1889 nasce l’Associazione Pro Montibus et silvis, del 1906 è l’Associazione nazionale per i paesaggi e monumenti pittoreschi, del 1912 è la Lega Nazionale per la protezione dei monumenti naturali. Queste iniziative si concretizzarono con la fondazione a Milano nel 1913 del Comitato Nazionale per la difesa del paesaggio e i monumenti italici, costituitosi presso la sede del Touring Club Italiano. Quelle occasioni d’incontro, come pure gli scritti di Ricci, trovarono certamente un terreno fertile in Baruffi conservatore, che nella formazione delle Collezioni, come pure nelle sua attività di “promotore culturale”, ci appare oggi guidato dalle teorie e dall’esempio pratico dei due numi tutelari: Alfonso Rubbiani e Corrado Ricci. La ricerca di documentazione all’interno di archivi e biblioteche cittadine, ha infine rivelato che il ruolo svolto da Baruffi come “operatore culturale” non fu quello di semplice sodale, ma di vero protagonista della scena bolognese. Soprattutto a partire dal secondo decennio del Novecento, quando fors’anche a seguito della morte del “maestro” Rubbiani, egli divenne uno tra i personaggi più impegnati in iniziative di tutela e promozione del patrimonio artistico cittadino, antico e moderno che fosse, intese a condizionare la progettualità politica e culturale della città. In tale contesto si può ben arguire il ruolo che avrebbero assunto le Collezioni storico artistiche numismatiche, popolaresche, della Cassa di Risparmio, cui Baruffi dedicò tutta la sua carriera successiva.
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Museu do Alto Sertão da Bahia: diálogos entre museu de território e culturas digitais

Lima, Zamana Brisa Souza 06 May 2016 (has links)
Submitted by Zamana Lima (zamanabrisa@hotmail.com) on 2016-08-09T21:34:27Z No. of bitstreams: 1 dissertacao mestrado zamana brisa.pdf: 4742215 bytes, checksum: 3222fb4319e19c5cc5395d90f7500d43 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2017-05-31T12:31:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao mestrado zamana brisa.pdf: 4742215 bytes, checksum: 3222fb4319e19c5cc5395d90f7500d43 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-31T12:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao mestrado zamana brisa.pdf: 4742215 bytes, checksum: 3222fb4319e19c5cc5395d90f7500d43 (MD5) / FAPESB / Esta dissertação se associa à iniciativa de criação do Museu do Alto Sertão da Bahia (MASB), no território que dá nome a essa instituição, com sede em Caetité - Bahia - Brasil, e analisa as relações entre museus, Museologia e a cultura digital. Nesse sentido, expõe reflexões sobre a importância de aproximar o MASB, como projeto pioneiro voltado para um território específico, das novas tecnologias da informação e comunicação (TICs), principalmente em relação à Internet. Dessa forma, fundamenta-se em estudos que facilitem a compreensão do espaço em que essa instituição está inserida, o Alto Sertão, e mais especificamente a cidade de Caetité, que é o recorte espacial geográfico desta pesquisa. Além disso, a pesquisa aborda a ideia de virtual, traçando conexões com a Museologia, e dialoga com a Internet como meio que qualifica ou legitima os chamados "museus virtuais". Assim, ancorada no vocabulário filosófico, a pesquisa defende que o virtual é um processo abrangente a todo e qualquer museu, independentemente de sua tipologia. Além disso, a dissertação aborda a questão da desterritorialização de um museu de território em processos de virtualização que, na verdade, independem da Internet, podendo esta, entretanto, ser um agente impulsionador de mudanças e potencializador de acesso. Acredita-se que os processos de virtualização possam fazer do MASB um museu virtual e que as TICs atuem como mediadores no processo de comunicar o patrimônio de maneira integrada e multidisciplinar, trazendo para essa instituição uma perspectiva de dinamização e expansão. / This dissertation associates the initiative of creation of the Museum of the High Interior of Bahia (MASB), in the territory that gives name to that institution, with thirst in Caetité - Bahia - Brazil, and it analyzes the relationships among museums, Museology and the digital culture. Then, it exposes reflections on the importance of approaching MASB, while I project pioneer gone back to a specific territory, of the new technologies of the information and communication (TICs), mainly in relation to the Internet. This way, it is based in studies that facilitate the understanding of the space in that institution is inserted, the High Interior of Bahia, and more specifically the city of Caetité, the geographical space cutting of this research. This way, the research approaches the idea of virtual tracing connections with Museology and dialogues with the Internet while half that qualifies or it legitimates them called "virtual museums". Like this, anchored in the philosophical vocabulary, the research defends that the virtual is an including process to whole and any museum, independent of its typology. Besides, the dissertation approaches the subject of the deterritorialization of a territory museum in virtualization processes that, actually, independent of the Internet, being able to not this, however, to be an agents booster of changes and access potentiator. It is believed that the virtualization processes can do a virtual museum of MASB and that TICs acts as mediators in the process of communicating the patrimony in an integrated way and multidisciplinary, bringing for this institution a dynamics perspective and expansion.
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Museu Histórico de Santa Catarina

Bruhns, Katianne 24 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianopolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T22:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 276489.pdf: 2654218 bytes, checksum: fea85c5d7c636bcf4e42e61d5f8311d0 (MD5) / Esta tese, ao fazer uma re-leitura da trajetória do Museu Histórico de Santa Catarina, analisa a rede que se forma entre patrimônio, discurso oficial do Governo do Estado de Santa Catarina e o poder de forma a compreender a política cultural aplicada entre as décadas de 1970 e 1980. Política esta que define conceitos e elege fatos históricos relevantes para a sociedade da época, bem como, sua representação através do patrimônio. Identificar o Museu Histórico de Santa Catarina enquanto um dos instrumentos políticos desta ação local é intrínseco à investigação, através de sua participação no processo de catarinensização, bem como, na formação da imagem do bom político catarinense levada a efeito através de suas exposições. Apesar de sua busca por um suporte museológico nacional e internacional inovador, sua ligação à política cultural local não permite avanços além da Museologia Tradicional, refazendo-se uma ideologia cultural conservadora e que almeja ser homogênea.
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Salvador cidade patrimonial: um estudo museológico do bairro do Comércio / Salvador-Bahia

Santos, Maria Estela Lage 13 June 2016 (has links)
Submitted by Maria Estela Lage Santos (estela.lage1@gmail.com) on 2016-09-16T00:12:54Z No. of bitstreams: 1 SANTOS, Maria Estela Lage Salvador cidade patrimonial um estudo museologico do bairro do Comércio.pdf: 5655441 bytes, checksum: f5459cd71c2619ba9715eb4d22b5626f (MD5) / Approved for entry into archive by Juarez Cardoso da Silva (juarez.cardoso@ufba.br) on 2016-10-07T19:33:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SANTOS, Maria Estela Lage Salvador cidade patrimonial um estudo museologico do bairro do Comércio.pdf: 5655441 bytes, checksum: f5459cd71c2619ba9715eb4d22b5626f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-07T19:33:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SANTOS, Maria Estela Lage Salvador cidade patrimonial um estudo museologico do bairro do Comércio.pdf: 5655441 bytes, checksum: f5459cd71c2619ba9715eb4d22b5626f (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia / Apresenta-se nesta dissertação de Mestrado o estudo e análise das relações de pertencimento entre a comunidade soteropolitana, em específico, àquela dos moradores/frequentadores do bairro do Comércio, e os espaços públicos e monumentos da cidade de Salvador, admitindo o bairro enquanto lugar de memória. Foi intuito dessa pesquisa, através de um levantamento documental, bibliográfico e iconográfico, entender os motivos pelos quais um grande contingente de pessoas parece não se interessar pela história narrada nos espaços históricos formais. Considerando os dados obtidos em análise preliminar, a hipótese desse desinteresse pareceu ser uma verdade quase incontestável e essa pesquisa se tornou o locus adequado para averiguar tal hipótese. Também considerando que, para a Museologia, tudo aquilo que diz respeito ao universo simbólico e significativo e que possa trazer resultados práticos para a divulgação do conhecimento, como é o caso dos monumentos e lugares de memória existentes no bairro do Comércio, pode e deve ser analisado como documento. Nas ações realizadas no âmbito da pesquisa formal outras questões se apresentaram conduzindo essa dissertação para os estudos de memória oficial e memória social, da relação imprescindível entre patrimônio material e imaterial, da necessidade de que sejam formuladas políticas públicas que entrelacem educação e cultura, sobretudo através da educação patrimonial. / Il est présenté dans cette dissertation de Master, l’étude et l'analyse des relations entre l'appartenance communauté soteropolitana, en particulier, celle des résidents/visiteurs du quartier Comércio et des espaces publics et monuments de la ville de Salvador, admettant le quartier comme un lieu de mémoire. Il a été objectif de cette recherche, par le biais d'une enquête documentaire, bibliographique et iconographique, comprendre les raisons pour lesquelles un grand nombre de personnes semble de ne pas être intéressé par l'histoire racontée dans les espaces historiques formels. Compte tenu des données obtenues dans l'analyse préliminaire, l'hypothèse de ce désintérêt semblait une presque incontestable vérité, cette recherche est devenue le lieu approprié pour vérifier cette hypothèse. Considérant également que pour la muséologie, tout ce qui concerne l'univers symbolique et significative et qui peut apporter des résultats concrets pour la diffusion des connaissances, comme les monuments et les lieux de mémoire existants dans le quartier du Comércio peuvent et doivent être analysés comme un document. Les actions menées dans le cadre de recherche formelle d'autres questions présentées menant cette thèse aux études de la mémoire officielle et la mémoire sociale, la relation essentielle entre le patrimoine matériel et immatériel, dont la nécessité est des politiques publiques formulés qui entrelacent l'éducation et la culture, notamment par le biais de l'éducation au patrimoine.

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