• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 155
  • 28
  • 9
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 197
  • 87
  • 73
  • 61
  • 59
  • 54
  • 37
  • 37
  • 28
  • 27
  • 24
  • 23
  • 23
  • 21
  • 21
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Avalia??o do estado vol?mico de pacientes transplantados renais utilizando bioimped?ncia el?trica

Tanscheit, Vivian Cunha 29 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-07-26T14:02:23Z No. of bitstreams: 1 DIS_VIVIAN_CUNHA_TANSCHEIT_COMPLETO.pdf: 868762 bytes, checksum: 536b7649ac48a271688dbc5fac314b6d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-26T14:02:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_VIVIAN_CUNHA_TANSCHEIT_COMPLETO.pdf: 868762 bytes, checksum: 536b7649ac48a271688dbc5fac314b6d (MD5) Previous issue date: 2016-03-29 / Introduction: Kidney transplantation is the most effective therapy for chronic renal patients; complications as the delayed graft function (DGF) are common, generating long-term consequences for the prognosis of kidney transplant. The impact of total body volume immediate pre renal transplant in outcome of transplantation is unknown, as well as the influence of the dialysis modality pre transplantation in the occurrence of DGF. The body volume can be measured by bioimpedance, which helps to quantify body water, its distribution and consequent classification in euvolemic, hypovolemic or hypervolemic. Objective: To evaluate volume status by bioelectrical impedance method in patients on dialysis undergoing kidney transplantation and relate to the need for dialysis post operatively. Methods: A prospective longitudinal observational study included chronic renal patients, who underwent a kidney transplant at the Hospital S?o Lucas, Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul between October 2014 and December 2015. The evaluation of the body composition was performed using the body composition monitor - BCM (Fresenius Medical Care), pre renal transplantation, immediately before going to the operating room, and patients were followed during the first week of recovery. DGF was defined as the need of dialysis during the first week after transplantation. Student's t test to compare continuous variables and categorical we used the chi-square test or Fisher's exact test. The significance level was set at alpha = 0.05 and we used the statistical package SPSS version 17 for Windows. This study was approved by the ethics committee of the institution protocol number 826 866. Results: We studied 36 kidney transplant patients (50.3 +14.4 years; 22 male), classified according to body volume, mostly were hypervolemic (16, 44.4%), and euvolemic (15, 41.7 %). DGF was seen in 25 (69.4%) patients, hyperkalemia was the main indication for dialysis (19, 59.2%) and 27 (75%) were discharged with a gain of renal function. The volemic status showed no significant association with the occurrence of DGF (P = 0.610), while peritoneal dialysis (PD) was associated with reduced need for dialysis in the first week after surgery (P = 0.006). Conclusions: Preoperative volemic status in patients undergoing renal transplantation has no association with the incidence of DGF, the volume status was similar between modalities (PD patients and hemodialysis). The data suggest that DP before transplantation decreases the chances of occurrence of DGF. / Introdu??o: O transplante renal ? a terapia mais eficaz para o paciente renal cr?nico, por?m pode apresentar complica??es como a fun??o retardada do enxerto (DGF), gerando consequ?ncias a longo prazo no progn?stico dos transplantados renais. O impacto da volemia pr?-transplante renal no desfecho imediato do transplante ? desconhecido, assim como a influ?ncia da modalidade de di?lise pr?-transplante na ocorr?ncia de DGF. O volume corporal pode ser avaliado por bioimped?ncia, o que auxilia na quantifica??o da ?gua corp?rea, sua distribui??o e consequente classifica??o em euvol?mico, hipovol?mico ou hipervol?mico. Objetivo: Avaliar, pelo m?todo de bioimped?ncia el?trica, o estado vol?mico pr?-transplante de pacientes submetidos ao transplante renal e relacionar com a necessidade de di?lise no p?s-operat?rio. M?todos: Estudo observacional prospectivo e longitudinal, incluiu pacientes renais cr?nicos submetidos a transplante renal no Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul no per?odo entre outubro de 2014 e dezembro de 2015. A avalia??o da composi??o corporal foi realizada utilizando o monitor de composi??o corporal - BCM (Fresenius Medical Care), no pr?-operat?rio do transplante renal, imediatamente antes da ida ao bloco cir?rgico, e os pacientes foram acompanhados durante a primeira semana de recupera??o. DGF foi definida como a necessidade de di?lise na primeira semana p?s transplante. Foi aplicado o teste t de Student para compara??o de vari?veis cont?nuas e para as categ?ricas usou-se o teste do qui quadrado ou teste exato de Fisher. O n?vel de signific?ncia adotado foi de alfa=0,05 e para as an?lises empregou-se o pacote estat?stico SPSS vers?o 17 para Windows. Este estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica da institui??o atrav?s do Parecer n?826.866. Resultados: Foram estudados 36 pacientes transplantados renais (50,3 +14,4 anos; 22 masculinos), classificados de acordo com a volemia, em sua maioria como hipervol?micos (16, 44,4%) e euvol?micos (15, 41,7%). DGF foi vista em 25 (69,4%) pacientes, sendo a hipercalemia a principal indica??o de di?lise (19, 59,2%) e 27 (75%) tiveram alta hospitalar com ganho de fun??o renal. A volemia n?o foi associada ? ocorr?ncia de DGF (P=0,610), por?m a di?lise peritoneal (DP) foi relacionada com menor necessidade de di?lise na primeira semana de p?s-operat?rio (P=0,006). Conclus?es: A volemia pr?-operat?ria dos pacientes transplantados renais n?o foi associada ? incid?ncia de DGF, o estado vol?mico foi similar entre os pacientes em DP e hemodi?lise. Os dados sugerem que fazer DP antes do transplante diminui as chances da ocorr?ncia de DGF.
82

Avalição comparativa das intercorrências dialíticas de pacientes com lesão ranal aguda submetidos a sessões de hemodiálise prolongada de 6 e 10 horas /

Albino, Bianca Ballarin. January 2013 (has links)
Orientador: Daniela Ponce / Coorientador: André Luis Balbi / Banca: Paqual Barreti / Banca: Eliane Maria Vasconcellos de Macedo / Resumo: A Hemodiálise Prolongada (HDP) é opção de suporte renal para pacientes críticos com lesão renal aguda (LRA) e instabilidade hemodinâmica. O tempo de HDP pode variar de 6 a 18h e as intercorrências mais comuns são hipotensão e coagulação de sistema. Este foi um estudo prospectivo do tipo ensaio clínico com objetivo de avaliar e comparar as intercorrências dialíticas ocorridas durante diferentes durações de HDP (sessões de 6 e 10h) em pacientes críticos com LRA. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos com LRA associada à sepse, internados em Unidade de Terapia Intensiva, em uso de noradrenalina na dose de 0,3 a 0,7 ug/kg/min. Os pacientes foram alocados em dois grupos de modo aleatório, o grupo 1 (G1) foi submetido a sessões de 6 h e o grupo 2 (G2) a sessões de 10h. Para análise dos dados foi utilizado o programa SAS for Windows, versão 9.2. As comparações das variáveis contínuas entre os grupos foram realizadas através do teste t Student e teste de Mann-Whitney, e para as variáveis categóricas, os testes do Qui-Quadrado e teste exato de Fisher. Para as comparações das variáveis por sessões foi utilizado o modelo misto de análise de medidas repetidas no tempo com ajuste para Tukey. Foi considerado o nível de significância de 5%. Setenta e cinco pacientes foram tratados com 195 sessões de HPD durante 18 meses consecutivos. A idade média foi de 61,8±15,1 anos, predomínio de sexo masculino (70,6%), o principal foco infeccioso foi abdominal (42,6%) e o Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) 13,6±2,7. A prevalência de hipotensão, coagulação de sistema, hipofosfatemia e hipocalemia foi de 82,6, 25,3, 20 e 10,6%, respectivamente. O G1 foi composto de 38 pacientes tratados por 100 sessões, enquanto o G2 foi composto de 37 pacientes tratados por 95 sessões. Ao se comparar as características clínicas e laboratoriais, os grupos apresentaram-se semelhantes quanto à predominância do sexo ... / Abstract: Extended daily dialysis (EDD) has emerged as an alternative to CRRT in the management of hemodynamically unstable AKI patients, mainly in developed countries. This trial aimed to evaluate and compare the dialytics complications occurred during different durations of EDD sessions (6 vs.10h) in critically ill AKI patients. We included patients older than 18 years with AKI associated with sepsis admitted to the intensive care unit in use of norepinephrine dose ranged from 0.3 to 0.7 ucg/kg/min. Patients were divided into two groups randomly, group 1 (G1) was performed to sessions of 6 h and group 2 (G2) of 10h. Seventy - five patients were treated with 195 sessions EDD for 18 consecutive months. Age was 61.8 ± 15.1 years, predominantly male (70.6 %), the main focus of infection was abdominal (42.6 %) and SOFA was 13.6 ± 2.7. The prevalence of hypotension, filter clotting, hypokalemia, and hypophosphatemia was 82.6, 25.3, 20 and 10.6%, respectively. The G1 was composed of 38 patients treated with 100 sessions, whereas G2 consisted of 37 patients treated with 95 sessions. The two groups were similar in male predominance (65.7 vs. 75.6%, p = 0.34), age (63.614 vs. 59.915.5, p=0.28), and SOFA (13.12.4 vs. 14.23.0, p=0.2). There was no significant difference between the two groups in the prevalence of hypotension, filter clotting (81.5 vs. 83.7%, p=0.8 e 23.6 vs. 27%, p=0.73; respectively), hypokalemia and hypophosphatemia (13.1 vs. 8.1%, p=0.71 and 18.4 vs. 21.6%, p=0.72; respectively). However, the ... / Mestre
83

Avaliação nutricional inicial e evolutiva de pacientes com injúria renal aguda /

Berbel, Marina Nogueira. January 2011 (has links)
Orientador: André Luís Balbi / Banca: Daniela Ponce / Banca: Denise Mafra / Resumo: A Injúria Renal Aguda (IRA) é uma patologia que apresenta taxa de mortalidade elevada, principalmente em pacientes críticos com necessidade de diálise. Este trabalho tem como objetivo principal realizar uma avaliação nutricional inicial e evolutiva de pacientes com IRA e, através dela, descrever as alterações nutricionais detectadas durante o acompanhamento nefrológico. Tratou-se de um estudo tipo coorte prospectivo que avaliou pacientes internados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP no período de março de 2008 a dezembro de 2009. Foram avaliados 133 pacientes com diagnóstico de IRA com apresentação clínica sugestiva de Necrose Tubular Aguda. O protocolo de avaliação nutricional foi composto por dados clínicos, bioquímicos, antropométricos, parâmetros de catabolismo e quantificação de ingestão alimentar, verificados diariamente ou semanalmente. Os pacientes apresentaram média de idade de 61±16 anos, com predomínio do sexo masculino (68%) e internação em Unidade de Terapia Intensiva (67%). Diálise foi necessária em 58% dos casos, sepse esteve presente em 30% e desnutrição, diagnosticada pela Avaliação Subjetiva Global, em 60,2%. A porcentagem de óbitos foi de 26,3%. Durante as avaliações evolutivas foram observados aumento da transtirretina (0,13 ± 0,08 x 0,17 ± 0,09g/L, p=0,01) e transferrina (1,36 ± 0,53 x 1,44 ± 0,58g/L, p=0,04) e redução da creatinina (4,6 ± 2,5 x 2,6 ± 1,5mg/dL, p<0,0001) e Proteina C Reativa (17,4 ± 14,6 x 13,4 ± 12,1.mg/dL, p=0,003). A antropometria mostrou que houve redução significante no peso (73,6 ± 21,6 x 70,6 ± 21,6 kg, p<0,0001), circunferência do braço (31,5 ± 5,7 x 29,9 ± 5,4 cm, p=0,02) e prega cutânea triciptal (22 ± 11 x 19 ± 9 mm, p=0,02). Através da bioimpedância elétrica, foi observado aumento da resistência (323,0 ± 107,7 x 374,7 ± 117,8 ohms, p=0,001)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Acute Kidney Injury (AKI) is a disease that presents high mortality rate, especially in critically ill patients requiring dialysis. This study aims at providing an initial and evolutionary nutritional assessment of patients with ARF and, through it, to describe the nutritional changes detected during follow-up nephrological. This was a prospective cohort study that evaluated patients admitted to the Hospital of the Medical School of Botucatu - UNESP from March 2008 to December 2009. We evaluated 133 patients with ARF with clinical presentation suggestive of acute tubular necrosis. The protocol of nutritional evaluation was made by clinical, biochemical and anthropometric datas, parameters of catabolism and quantification of food intake, checked daily or weekly. Patients had a mean age 61 ± 16 years, with male predominance (68%) and hospitalization in intensive care unit (67%). Dialysis was required in 58% of cases, sepsis in 30% and malnutrition, as diagnosed by the Subjective Global Assessment, in 60.2%. The death rate was 26.3%. During the assessments were observed evolutionary increase in transthyretin (0.13 ± 0.08 vs. 0.17±0.09 g/L, p = 0.01) and transferrin (1.36 ± 0.53 vs. 1.44 ± 0.58g/L, p = 0.04) and reduction of creatinine (4.6 ± 2.5 vs. 2.6 ± 1.5 mg /dL, p <0.0001) and C-Reactive Protein (17.4 ± 14.6 vs. 13.4 ± 12.1 mg/dL, p = 0.003). Anthropometric measurements showed a significant reduction in weight (73.6 ± 21.6 vs. 70.6 ± 21.6 kg, p <0.0001), arm circumference (31.5 ± 5.7 vs. 29.9 ± 5.4 cm, p = 0.02) and triceps skinfold thickness (22.5 ± 11 vs. 19.4 ± 9 mm, p=0.02). Through bioelectrical impedance analysis, we observed increased resistance (323.01 ± 107.66 vs. 374.73 ± 117.83 ohms, p=0.001) and decrease the phase angle (5.7 ± 2.6 vs. 4.9 ± 1.7, p=0.01) in patients requiring dialysis. There was significant improvement in nitrogen balance in the general... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
84

Enfermedad Renal Crónica y Terapia Renal Sustitutiva en Pacientes con Infección por el Virus de la Inmunodeficiencia Humana: Prevalencia y Supervivencia en Terapia Renal Sustitutiva (Diálisis y Trasplante Renal)

Trullás Vila, Joan Carles 18 November 2011 (has links)
INTRODUCCIÓN: Desde la introducción del TARGA la historia natural de la infección por el virus de la inmunodeficiencia humana (VIH) ha cambiado. El descenso en eventos definitorios de SIDA y el aumentado en la supervivencia han hecho que estos pacientes presenten enfermedades órgano-terminales como enfermedad renal crónica (ERC). Existe poca información clínica y epidemiológica respecto los pacientes con infección por el VIH que están en terapia renal sustitutiva (diálisis o trasplante renal –TR-) en España y en Europa. OBJETIVO GENERAL: tener un mejor conocimiento global de la patología renal en pacientes con infección por el VIH; estudiar las características clínicas, epidemiológicas, la prevalencia, las tasas de supervivencia y los factores pronóstico de los pacientes con infección por el VIH y ERC que están en terapia renal sustitutiva en España y en Europa. MÉTODOS: se han realizado 3 estudios epidemiológicos de prevalencia (2 en España y uno en Europa), un estudio de cohortes retrospectivo para el análisis de la supervivencia y dos descripciones de la experiencia aislada con casos clínicos. RESULTADOS Y CONCLUSIONES: los resultados se recogen en 6 trabajos originales y 3 trabajos relacionados con esta tesis doctoral con las siguientes conclusiones: 1. Epidemiología del VIH en diálisis 1.1.- La prevalencia del VIH en centros de diálisis en España es del 0.54%, siendo superior en diálisis peritoneal respecto a hemodiálisis. 1.2.- Los pacientes con VIH en diálisis en España son jóvenes, de raza blanca, afectos de distintas glomerulonefritis no-NAVIH y con un buen control del VIH bajo TARGA. 1.3.- Los pacientes con VIH en diálisis en Europa son también jóvenes y con un buen control del VIH, pero con una mayor presencia de raza negra y de NAVIH como causa de ERC. 1.4.- Un 39.5% de pacientes con VIH en diálisis cumple criterios para su inclusión en lista de espera para TR, pero solo un 12% estaba en lista de espera. Las causas de exclusión más frecuentes están relacionadas con un mal control del VIH. 1.5.- Dos tercios de los pacientes con VIH en diálisis en España presentan coinfección por el VHC, al ser la transmisión parenteral la vía más frecuente. En Europa la transmisión sexual es más frecuente, siendo el porcentaje de coinfectados por el VHC muy inferior. 1.6.- Los pacientes coinfectados VIH/VHC en diálisis no presentan mayor mortalidad respecto a los monoinfectados por el VIH, pero sí tienen alguna característica diferencial, siendo la más importante el menor acceso al TR. 2. Supervivencia del VIH en diálisis 2.1.- La supervivencia a medio plazo de los pacientes con VIH en diálisis es inferior respecto a la población control sin VIH. 2.2.- Los factores asociados a mal pronóstico son la ausencia de una pauta efectiva de TARGA y estar en diálisis peritoneal respecto a hemodiálisis. 3. TR en pacientes con VIH 3.1.- El TR en pacientes con VIH en Europa tiene una prevalencia del 0.04%, siendo las tasas de supervivencia a medio plazo (de injerto y paciente) muy elevadas y similares a les series publicadas en pacientes sin VIH. 3.2.- La tasa de rechazo agudo en receptores europeos de TR con VIH fue del 30%, siendo superior a la de las series publicadas en pacientes sin VIH. 3.3.- El uso de timoglobulina como agente inductor en receptores de TR con VIH produce una rápida y profunda linfocitopenia que no se asoció a un mayor número de infecciones respecto a un grupo control sin VIH. 3.4.- El cambio de TARGA por una combinación que incluya raltegravir en el periodo post-trasplante es una estrategia segura y eficaz para el manejo del VIH por la ausencia de interacciones farmacológicas con inmunosupresores. 3.5.- El doble trasplante reno-pancreático es también posible en pacientes con VIH pero la experiencia es muy escasa. / BACKGROUND: Antiretroviral therapy (ART) has been immensely successful in reducing AIDS-events and death after HIV infection, raising the interest in non-infectious comorbidities including kidney disease. There is a lack of clinical and epidemiological data regarding kidney issues in HIV-infected patients. OBJECTIVE: to improve global knowledge on kidney diseases in HIV-infected patients, focusing on clinical and epidemiological issues (prevalence, survival and prognostic factors) among HIV infection on dialysis or renal transplantation (RT) in Spain and Europe. METHODS: the following studies were conducted: three cross-sectional prevalence studies, one retrospective survival cohort study and two descriptive case series experiences. RESULTS AND CONCLUSIONS: the results are included in 6 original and 3 related studies with the following conclusions: 1.- Prevalence of HIV on dialysis units in Spain was 0.54% being higher on peritoneal dialysis. 2.- Spanish HIV-infected patients on dialysis were young males, with no-HIVAN glomerulonephritis and with a good control of HIV. In European patients a higher proportion of black race and HIVAN was found. 3.- 39.5% of HIV-infected patients on dialysis met criteria to be included on RT waiting list. Only 12% were already included. The most frequent exclusion criteria were related with poor control of HIV. 4.- HCV coinfection was present in 2/3 of HIV-infected patients on dialysis, was not associated with mortality but with lower access to RT. 5.- Survival of HIV-infected patients on dialysis was lower than that of matched HIV-negative patients. Factors related with poor prognosis were the absence of ART and peritoneal dialysis. 6.- Patients and graft survival rates of European HIV-infected RT recipients were similar to HIV-negative patients. Acute rejection was more frequent (30%). 7.- Thymoglobulin produced a profound lymphocytopenia that was not associated with increased risk of infections. 8.- Raltegravir had no interactions with immunosuppressants and can be used safely after transplant.
85

Sodio intercambiable y sistema renina en la insuficiencia renal crónica y en la hipertensión arterial

Botey Puig, Albert 01 January 1980 (has links)
El objetivo de esta tesis doctoral es aportar nuevos datos sobre el grado de participación del sodio y el sistema renina-angiotensina en los diferentes tipos de hipertensión. En ella se valora el equilibrio sódico del organismo, el eje renina-angiotensina-aldosterona, la relación entre ambos y de cada uno de ellos respecto a la tensión arterial, en la insuficiencia renal crónica y en la hipertensión tanto esencial como secundaria. Para ello se estudia el sodio intercambiable y el volumen sanguíneo por un lado; y la actividad renina plasmática y la aldosterona en plasma y orina por otro.
86

Avaliação da função cognitiva em pacientes com insuficiência renal crônica em diálise peritoneal

Costa, Caroline Reinhardt Correa January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431165-Texto+Completo-0.pdf: 850340 bytes, checksum: a2e688c3555bab8a8fa5c9cdf12fa3d4 (MD5) Previous issue date: 2011 / Introduction: Chronic kidney disease is a severe public health ailment in the country. Cognitive deficit is frequent in end-stage kidney disease patients and depression is common is such patients.Objective: evaluate cognitive function in patients with chronic renal failure treated with peritoneal dialysis at Hospital São Lucas da PUC and Hospital Beneficência Portuguesa de Pelotas.Methods: Transversal controlled study. Patients with end-stage kidney disease treated with peritoneal dialysis for at least 3 months, aging at least 18 years-old, and with scores above 18 in the Mini Mental State Examination were included. Patients were excluded if there was previous dementia, known history of stroke, acute disease and in-patients with known learning difficulties. The control group consisted of dialysis patients relatives with similar age and social educational background. Participants were subjected to a single psychometric tests battery at their outpatient clinical appointment, if on peritoneal dialysis. The following tests were employed: Wechsler Adult Intelligence Scale (WAIS-III), Beck Depression Inventory (BDI) and the Mini Mental State Examination (MEEM). Sixty individual were included, 30 peritoneal dialysis patients and 30 controls.Results: The MEEM scores were not different between groups (DP 25. 9+5. 4, Control 26. 8+3. 3, p=0. 462). Only processing speed index of the WAIS-III was altered in peritoneal dialysis patients (DP 90+19. 6, Control 99+14. 3, p=0. 039). Peritoneal dialysis patients had significantly higher BDI score (DP=14, IIQ=6-23; Control=9, IIQ=4-13; p=0. 010). Processing speed index in patients was 12. 7 score points lower in the controls after adjusting for depression and labor activity.Conclusion: Processing speed index of the WAIS-III scale was lower in peritoneal dialysis patients than in controls. Otherwise cognitive function index were not different in peritoneal dialysis when compared to controls of similar age and social-educacional-economical background. / Introdução: A doença renal crônica é um grave problema de saúde pública no país. Déficit cognitivo é comum em pacientes com insuficiência renal crônica terminal e depressão é uma condição prevalente na doença renal crônica terminal.Objetivo: avaliar a função cognitiva de pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à diálise peritoneal no Hospital São Lucas da PUC e Hospital Beneficência Portuguesa de Pelotas.Materiais e Métodos: Estudo transversal controlado. Foram incluídos pacientes em tratamento para doença renal crônica terminal, em diálise peritoneal há pelo menos três meses, com idade acima de 18 anos, e pontuação no Mini Exame do Estado Mental acima de 18. Foram excluídos pacientes com demência prévia conhecida, história de acidente vascular cerebral, doença aguda, e hospitalizado com dificuldades de aprendizagem conhecidas. O grupo controle incluiu parentes saudáveis de pacientes em Diálise Peritoneal (DP) e Hemodiálise (HD), mesma idade e nível sócio-educativo. Todos os participantes foram submetidos a uma única aplicação de testes psicométricos no momento da consulta clínica ou agendados. Os testes utilizados foram a Escala de Inteligência Wechsler para Adultos (WAIS-III), o Inventário de Depressão Beck (BDI) e o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). Participaram 60 indivíduos, 30 pacientes em DP e 30 indivíduos saudáveis.Resultados: Os grupos não foram diferentes quanto a escores do MEEM (DP 25,9+5,4, Controle 26,8+3,3, p=0,462) e do WAIS-III, com exceção do índice da velocidade de processamento (DP 90 +19,6, controle 99 + 14,3, p=0,039). Os pacientes em DP apresentaram o escore BDI significativamente maior que os controles (DP=14, IIQ=6-23; Controle=9, IIQ=4-13; p=0,010). Ajustando os dados para presença de depressão e atividade laboral, verificou-se que o índice de velocidade de processamento dos pacientes foi 12,7 pontos menor que nos controles.Conclusão: O índice de velocidade de processamento da escala WAIS-III foi menor nos pacientes em DP do que nos controles. Os demais aspectos da função cognitiva de pacientes em DP não foram diferentes de controles com mesma idade e nível sócio-econômico-educacional.
87

Nefropatia induzida por contraste e uso concomitante de medicamentos em tomografia computadorizada

Proença, Maria Conceição da Costa January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431010-Texto+Completo-0.pdf: 774075 bytes, checksum: c668dd399fc416556a5e23bbbdd91c8d (MD5) Previous issue date: 2011 / Introduction: Contrast-induced nephropathy is a widely used expression referring to a decrease in renal function after contrast administration. It has been characterized as an absolute increase in serum creatinine concentration of at least 0. 5 mg/dL or an of at least 25% increase, from baseline, 48 to 72 hours after intravenous contrast infusion, in the absence of another cause.Objective: To evaluate the association between contrast-induced nephropathy and the concomitant use of drugs or risk factors, in patients undergoing computerized tomography.Materials and methods: A cohort of 400 patients undergoing computerized tomography with iodine contrast. Evaluated variables were: gender, age, co-morbidities (diabetes, hypertension, congestive heart failure, stroke, obesity and renal failure), use of medication (metformin, acetilsalysilic acid, angiotensin-converting enzyme inhibitors, nonsteroidal anti-inflammatory, betablockers) and use of preventive measures. Serum creatinine was measured before, and 48 hours after contrast infusion. Current definitions were used throughout to characterize contrast-induced nephropathy occurrence. Risk factors were evaluated by a multivariate linear regression model.Results: Contrast-induced nephropathy incidence was 20. 6% (28/136) in patient using drugs and 12. 9% (34/264) in patient not using (p=0. 061). It was 19. 9% and 12. 9% (p=0. 091), respectively, by the percent increase criterion. Yet, by the absolute creatinine level increase, the incidence was 8. 8% and 1. 1% (p≤0. 001), respectively. Factors significantly associated with increased post-infusion creatinine levels were: male gender, old age, obesity, congestive heart failure, diabetes, decreased renal function, hypertension, no preventive measures, acetilsalysilic acid, angiotensinconverting enzyme inhibitors and betablockers use. Presence of congestive heart failure, reduced kidney function and diabetes remained positively associated in a multivariate regression model, whereas use of preventive measures and metformin were negatively associated.Conclusion: Incidence of contrast-induced nephropathy was higher in patients with previous diabetes, kidney or heart disease. Preventive measures and use of metformin may protective against it. / Introdução: O termo nefropatia induzida por contraste é amplamente utilizado para se referir a uma redução da função renal após administração de contraste radiológico. É definida pelo aumento absoluto na concentração de creatinina sérica de, pelo menos, 0,5 mg/dL ou por aumento relativo de, no mínimo, 25% do valor de base em 48 a 72 horas após a infusão, na ausência de causa alternativa.Objetivo: Avaliar a associação entre nefropatia induzida por contraste e o uso concomitante de medicamentos e/ou fatores de risco, em pacientes submetidos a Tomografia Computadorizada.Materiais e métodos: Coorte com 400 pacientes que realizaram exame tomográfico com contraste iodado. As variáveis analisadas foram: sexo, idade, diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, insuficiência cardíaca congestiva, acidente vascular encefálico, obesidade, perda de função renal, medicamentos em uso (metformina, ácido acetilsalicílico, inibidores da enzima conversora da angiotensina, anti-inflamatórios não esteróides, betabloqueadores) e uso de medidas preventivas. Dosou-se creatinina sérica antes e 48 horas após o exame para avaliar a presença de nefropatia do contraste. A presença de fatores de risco foi avaliada em pacientes que desenvolveram ou não nefropatia.Resultados: A incidência de nefropatia induzida por contraste, usando ambos os critérios, foi de 20,6% (28/136) em pacientes que utilizaram medicação e de 12,9% (34/264) nos que não utilizaram (p=0,061). Por aumento percentual, a incidência foi de 19,9% e de 12,9%, respectivamente (p=0,091), e, por aumento absoluto, foi de 8,8% e 1,1%, respectivamente (p<0,001). Na análise bivariada, foram significativamente associados a creatinina 48 horas após o exame: sexo masculino, idosos, obesos, pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, diabetes, insuficiência renal, hipertensão, sem uso de medidas preventivas, acido acetilsalicílico, inibidores da enzima conversora da angiotensina e betabloqueador. Em modelo multivariado, permaneceram positivamente associados: Insuficiência renal, insuficiência cardíaca e diabetes. Medidas preventivas e uso de metformina foram negativamente associados.Conclusão: A incidência de nefropatia do contraste foi maior em pacientes com função renal e cardíaca previamente comprometida ou em portadores de diabetes mellitus. Medidas preventivas e o uso prévio de metformina foram protetores.
88

Avaliação de células-tronco mesenquimais murinas órgão-específicas quanto à capacidade de diferenciação in vitro em células produtoras de insulina

Sesterheim, Patrícia January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000425136-Texto+Completo-0.pdf: 6824100 bytes, checksum: a0f00fc5697ef7ef0055b9577b7dbbbe (MD5) Previous issue date: 2010 / Type I diabetes mellitus (DM1) is an organ-specific autoimmune syndrome characterized by the selective destruction of insulin-producing β cells in the pancreatic islets. The search for therapeutic alternatives for DM1, the β cell mass and consequently the reconstitution of physiological secretion of insulin have been extensively done. Among different treatments strategies studied, cell therapy based on mesenchymal stem cells is one of the most extensively studied. Searching for a product that mimics qualitative and quantitatively the characteristics of pancreatic β cells, protocols must be improved and the capacity of (trans) differentiation of new sources of tissue-specific must be explored. In this way, the aim of this work was to compare the capacity of expansion and differentiation in vitro of murine mesenchymal stem cells, isolated from kidney, pancreas and bone marrow, evaluating its capacity of differentiation into insulin-producing cells (IPCs). From the results, it was evident that these cell populations were able to (trans) differentiate into the pancreatic endocrine cell-like phenotype. When cultured in vitro in a rich inducing-media, cells were characerized by cluster formation with spherical morphology, positive dithizone staining and expression of insulin-1 at the mRNA and protein level. Moreover, IPCs derived from mesenchymal stem cells reversed the pancreatic hyperglycemic state when transplanted into the kidney capsule of chemically induced diabetic mice, indicating that in vitro they are able to differentiate into functional IPCs. / O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma síndrome auto-imune órgão-específica caracterizada pela destruição seletiva de células β produtoras de insulina nas ilhotas pancreáticas. A busca por alternativas terapêuticas para o DM1, voltadas à preservação e/ou regeneração da massa de células β e, consequentemente, à reconstituição do padrão fisiológico de secreção de insulina, tem sido exaustivamente realizada. Dentre as estratégias de tratamento estudadas, destaca-se a terapia celular baseada na utilização de células-tronco mesenquimais. Na busca por um produto que mimetize qualitativamente e quantitativamente as características das células β pancreáticas, protocolos devem ser aperfeiçoados e a capacidade de (trans)diferenciação de novas fontes celulares tecido-específicas devem ser exploradas. Assim, o objetivo deste trabalho foi comparar a capacidade de expansão e diferenciação in vitro de células-tronco mesenquimais murinas, isoladas do rim, pâncreas e medula óssea, avaliando sua capacidade de diferenciação em células produtoras de insulina. Evidenciou-se que estas populações celulares são capazes de se (trans) diferenciar em células com fenótipo pancreático endócrino, quando cultivadas em meio rico em indutores, incluindo morfologia esférica, formação de clusters, secreção de insulina (com a conseqüente coloração positiva para ditizona) e expressão in vitro do gene e da proteína da insulina-1. Além disso, células produtoras de insulina (CPIs) derivadas de células-tronco mesenquimais pancreáticas reverteram o estado hiperglicêmico quando transplantadas em cápsula renal de camundongos diabéticos, indicando que são capazes de diferenciarem-se in vitro em CPIs funcionais e de manterem esta funcionalidade in vivo.
89

Cloridrato de sertralina não previne hipotensão intradialítica: estudo cruzado, duplo cego, randomizado, controlado com placebo

Eye, Osvaldo Simões Pires von January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000395365-Texto+Completo-0.pdf: 1650433 bytes, checksum: 314debda01604f166f617cfc3552807d (MD5) Previous issue date: 2005 / Background: The efficacy of sertraline hydrochloride to prevent intradialytic hypotension has not been established. Methods: A cross over double-blind, randomized, placebo-controlled study was performed with 18 patients presenting more than 15 hypotension episodes in the last 25 hemodialysis sessions. One group received eight weeks of sertraline hydrochloride 50mg/daily followed by eight weeks of placebo. The second group received eight weeks of placebo followed by eight weeks of sertraline hydrochloride 50mg/daily. Data from the four final weeks of each eight-week period were considered. The following variables were assessed: weight, ultrafiltration, arterial blood pressure, hypotension episodes, nursing interventions, laboratory data and depressive symptoms (Beck Inventory). Data were analyzed using the usual statistical methods and a model which identifies interference by a period (practice) or period-treatment (carry-over) effect. Results: At baseline, the mean number of hypotensive episodes per session was 0. 8 ± 0. 1 [median 0. 7 (0. 6 - 0. 9)], vs. 0. 5 ± 0. 4 [0. 33 (0. 08 - 0. 83)] with sertraline use and 0. 3 ± 0. 2 [0. 21 (0. 17 - 0. 42)] with placebo. The number of hypotensive episodes before the study was significantly higher than during placebo (p = 0. 001) and sertraline treatment (p = 0. 027). The number of hypotension episodes and nursing interventions was similar during placebo and sertraline use. A period-treatment effect was observed for the variables Beck depression score and successful ultrafiltration. A period effect was observed for pre- and post-dialysis weight and successful ultrafiltration. A treatment effect was observed for interdialytic gain and ultrafiltration that were higher in the placebo group, and for number of hypotensive episodes per session, that was lower in this group. Conclusion: Sertraline was not useful to prevent intradialytic hypotension in the present study. / Introdução: A eficácia do cloridrato de sertralina para prevenir Hipotensão Arterial Intradialítica (HID) não está estabelecida. Métodos: Foi realizado um estudo duplo cego cruzado, randomizado, controlado com placebo em 18 pacientes, que apresentaram mais de 15 episódios de hipotensão nas últimas 25 sessões de hemodiálise. Um grupo recebeu oito semanas de sertralina 50mg/dia seguido de oito semanas de placebo. Outro grupo recebeu placebo seguido de sertralina. Apenas os dados das quatro semanas finais de cada período foram considerados. As seguintes variáveis foram avaliadas: peso, ultrafiltração, pressão arterial, episódios de hipotensão, intervenções de enfermagem, dados laboratoriais e escore depressivo (Inventário de Depressão de Beck). Os dados foram analisados usando o método estatístico usual e modelo que identifica a interferência do efeito de período, e do efeito de interação entre período e tratamento. Resultados: Antes do estudo, o número de episódios de hipotensão por sessão foi de 0,8 ± 0,1 [mediana 0,7 (0,6 – 0,9], significativamente maior que 0,5 ± 0,4 [0,33 (0,08 – 0,83)] usando sertralina (p = 0,027) e que 0,3 ± 0,2 [0,21 (0,17 – 0,42)] usando placebo (p = 0,001). O número de episódios de hipotensão e de intervenções de enfermagem foi similar durante o período de uso de placebo ou sertralina. Efeito de interação entre período e tratamento foi observado para escore depressivo e sucesso de ultrafiltração. Efeito de período foi observado para as variáveis de peso pré e pós-diálise e sucesso de ultrafiltração. Efeito de tratamento foi observado para as variáveis de ganho de peso interdialítico e ultrafiltração, que foram maiores no grupo em uso de placebo e para número de episódios de hipotensão/sessão, que foi menor nesse grupo. Conclusões: O uso de sertralina não foi efetivo em prevenir os episódios de hipotensão intradialítica no presente estudo.
90

Prevalência da doença renal e de fatores de risco para doença renal crônica em trabalhadores negros da área da saúde

Souza, Célia Mariana Barbosa de January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000439241-Texto+Completo-0.pdf: 787581 bytes, checksum: 694a1c96909ef78e31343f07b4121e83 (MD5) Previous issue date: 2012 / Introduction: Few studies have evaluated the chronic kidney disease (CKD) risk factors for in black populations. This study aimed to determine the prevalence of renal disease (RD), risk factors for CKD and compare the estimated glomerular filtration rate (eGFR) by three methods in a group of black workers in the health field. Methods: We evaluated in a cross sectional observational study 313 individuals from the black staff of a university hospital, workers from different health professions. Was defined RD bearing individuals with GFR below 90ml/minute or protein/creatinine index in urine sample up to or greater than 0. 3. We estimated the glomerular filtration using three equations: Crockoft-Gault, MDRD and CKD EPI. For data collection was used a structured questionnaire containing demographic data, risk factors for CKD, serum creatinine, blood pressure (BP) and GFR. Results: In the 313 participants 80. 8% were female. The risk factors were present in this proportion: 26. 8% with a diagnosis of hypertension (HA), 8. 3% diabetes mellitus (DM), 79. 9% with a family history (FH) of hypertension, 49. 2% FH and DM, 6. 45% FH for dyslipidemia, and 19. 8% FH with CKD, BMI with or greater than 30 kg /m². The prevalence of RD ranged between 12. 5% (CKD-EPI) and 18. 8% (MDRD). The higher prevalence of RD was observed at the stage of eGFR between 60 and 89 mL/minute. In individuals with RD, there was difference between the eGFR for the CG or MDRD and CKDEPI equations (P<0. 001) difference among the three formulas for the total group analysis (P <0. 001).Conclusion: RD was present in at least 12. 2% of the studied group. The prevalence of RD was lower when using the CKD-EPI equation, compared to the CG and MDRD equations. It was demonstrated statistical significance (P <0. 05) for the highest average age of patients with RD compared the diagnosis by eGFR by the three equations used with other individuals in the study. Among the associations of risk in the total group the most frequent were HA and FH with HA. Among the variables examined, only the mean of systolic BP was different and higher, when comparing individuals with risk factor for RD and those without this risk factor / Introdução: Poucos estudos têm avaliado os fatores de risco da Doença Renal Crônica (DRC) em populações negras. Esta investigação teve como objetivo conhecer a prevalência da doença renal (DR), de fatores de risco para DRC e comparar a filtração glomerular estimada (FGE) por três métodos em um grupo de trabalhadores negros na área da saúde.Métodos: Em um estudo observacional transversal, foram avaliados 313 indivíduos negros do quadro funcional de um hospital universitário, trabalhadores de diferentes profissões da saúde. Definiu-se portadores de DR os indivíduos com a FGE abaixo de 90ml/minuto ou com índice proteina/creatinina em amostra de urina igual ou maior que 0,3. Estimou-se a filtração glomerular utilizando-se três equações: Crockoft-Gault, MDRD e CKD EPI. Para a coleta dos dados, foi estruturado um questionário, contendo dados demográficos, fatores de risco para DRC, creatinina sérica, pressão arterial (PA) e FGE. Resultados: Dos 313 participantes 80,8% foram do sexo feminino. Os fatores de risco estiveram presentes nesta proporção: 26,8% tinham diagnostico de hipertensão arterial (HA), 8,3% de diabetes mellitus (DM), 79,9% de história familiar (HF) de HA, 49,2% de HF de DM, 6,45% HF de dislipidemia, 19,8% HF de DRC, IMC igual ou maior que 30Kg/m². A prevalência de DR variou entre 12,5% (CKD-EPI) e 18,8% (MDRD). A maior prevalência de DR foi evidenciada no estágio de FGE entre 60 e 89 mL/minuto. Nos indivíduos com DR, houve diferença para a FGE entre as fórmulas CG ou MDRD e CKD-EPI (P<0,001) havendo diferença entre as três fórmulas para o grupo total analisado (P<0,001).Conclusão: DR esteve presente em no mínimo 12,2% do grupo estudado. A prevalência da DR foi menor quando utilizamos a equação CKD-EPI, comparada às equações CG e MDRD. Foi evidenciada significância estatística (para P<0,05) para a maior média de idade dos indivíduos com DR, quando comparado o diagnóstico através da FGE pelas três equações utilizadas com os demais indivíduos em estudo. Entre as associações de risco no grupo total as mais freqüentes foram HAS e HF de HAS. Entre as variáveis examinadas, apenas a média de PA sistólica foi diferente e maior, quando comparamos os indivíduos com fator de risco para DR e aqueles sem este fator de risco.

Page generated in 0.0352 seconds