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Nefropatia induzida por contraste ap?s tomografia computadorizada

Selistre, Luciano da Silva 11 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423234.pdf: 1078063 bytes, checksum: 6a299e1c4b16d08e29d7fca46679d196 (MD5) Previous issue date: 2010-01-11 / A nefropatia por contraste (NIC) ? definida como uma piora na fun??o renal que se segue ? administra??o de contraste parenteral, tendo sido exclu?das outras causas. A NIC manifesta-se, usualmente, como uma insufici?ncia renal aguda n?o olig?rica. Por defini??o, deve haver um aumento na creatinina basal de 25-50% ou um aumento superior a 0,5 mg/dl de 24 a 48 horas ap?s o uso vascular de contraste. As medidas de preven??o s?o baseadas na corre??o dos fatores que levam ao desenvolvimento da NIC e dividem-se em: escolha de agentes de contrastes menos nefrot?xicos (n?o-i?nicos) e utiliza??o de doses menores; melhora no estado cl?nico do paciente com hidrata??o; uso de drogas que reduzam vasoconstri??o renal e estresse oxidativo; e suspens?o tempor?ria de drogas com potencial nefrot?xico ou prejudiciais, no caso de diminui??o da filtra??o glomerular. Essa revis?o tem o objetivo de examinar as principais recomenda??es de manejo para prevenir sua ocorr?ncia.
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Efeito de radiocontrastes sobre determinados sistemas de transporte de membrana celular de eritr?citos humanos

Oliveira, Rubens Marona de 21 June 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321939.pdf: 629614 bytes, checksum: 3a028aa2639bbe16eabae0603dd5e3f1 (MD5) Previous issue date: 2004-06-21 / Perda de fun??o renal ? reconhecidamente uma das complica??es secund?rias ao uso intravascular de radiocontrastes. A membrana celular e os sistemas de transporte s?o poss?veis alvos para a toxicidade destas subst?ncias. O objetivo do presente estudo foi examinar os efeitos de diatrizoato de s?dio (DS), diatrizoato meglumina (DM), um composto de diatrizoatos (CD), e Hypaque-M 76? sobre sistemas espec?ficos de transporte de membrana celular, usando o eritr?cito como modelo. A atividade da bomba de Na+/K+ foi determinada, o n?mero de bombas de Na+/K+ foi verificado, e o transporte celular de L-arginina e colina avaliado em eritr?citos obtidos de indiv?duos saud?veis e de pacientes que sofreram cateterismo card?aco. O influxo de pot?ssio foi 1,50?0,35, 1,32?0,37, 1,28?0,30, e 1,01?0,25 mmol/L cel/h nos grupos controle, DS, DM e CD, respectivamente (P=0,004; CD versus grupo controle). Exposi??o ao radiocontraste composto Hypaque-M 76? durante cateterismo card?aco diminuiu a atividade de bomba de Na+/K+ (1,40?0,36 vs. 1,27?0,40 mmol/L cel/h; P=0,039). O n?mero de bombas de Na+/K+ ativas em presen?a de DS foi diminu?do (156?36 vs. 143?34 bombas/eritr?cito; P=0,015). O transporte de membrana de L-arginina e colina permaneceu inalterado, exceto em concentra??es extracelulares de radiocontrastes muito altas. Estes resultados sugerem que efeitos seletivos sobre a fun??o dos sistemas de transporte de membrana analisados parecem participar do quadro de citotoxicidade que acompanha a insufici?ncia renal aguda induzida pelos radiocontrastes.
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Revis?o sistem?tica e metan?lise de testes diagn?sticos : o uso da raz?o protein?ria/creatinin?ria em amostra para avalia??o de protein?ria de 24 horas na pr?-ecl?mpsia

Pozza, Roberta 21 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391275.pdf: 307641 bytes, checksum: 6b9a4527df947bc03db2d338b894de67 (MD5) Previous issue date: 2007-03-21 / N?o possui resumo
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Efeito da pirfenidona em modelo experimental de nefropatia crônica progressiva / Efects of pirfenidona in an experimental model of chronic progressive renal disease

Camile Alba Pereira 29 August 2007 (has links)
Considerando-se a importância do mecanismo de fibrose na doença renal crônica progressiva, o presente projeto visou estudar o efeito da pirfenidona, droga potencialmente anti-fibrótica, na lesão renal em modelo experimental da nefropatia progressiva. Foi utilizado o modelo experimental de nefropatia crônica progressiva, através da inibição da síntese do óxido nítrico. A indução da doença renal foi feita utilizando-se ratos Wistar machos que receberam L-NAME (200 mg/L na água do bebedouro) e dieta hipersódica (3,2% Na) durante 30 dias. Após o período de tratamento (30 dias) foi avaliado o grau de lesão renal através da dosagem da albuminúria, creatinina sérica, grau de glomerulosclerose e grau de isquemia glomerular e fibrose intersticial, através de análise histológica. Foi também analisado o efeito da pirfenidona na inflamação local, através da avaliação dos componentes celulares (macrófagos, linfócitos e miofibroblastos) e da análise da atividade proliferativa (PCNA), através de imuno-histoquímica. Além disso, foi investigado o efeito da pirfenidona na atividade das metaloproteinases (MMP-2 e MMP-9) por zimografia. Além de analisar o efeito isolado da pirfenidona na nefropatia crônica progressiva experimental, o presente projeto se propôs a analisar o efeito da associação da pirfenidona ao losartan, micofenolato mofetil (MMF) e hidralazina, visando o bloqueio efetivo da progressão da doença renal. Os resultados obtidos demonstraram que em modelo experimental de nefropatia crônica a monoterapia com pirfenidona em dose alta apresenta um importante efeito renoprotetor. A associação desta droga, com efeito anti-fibrótico, ao losartan, MMF e hidralazina produziu efeito ainda mais marcante demonstrando que a associação de drogas que agem em diferentes mecanismos patogenéticos, podem representar uma importante alternativa de tratamento para a doença renal crônica progressiva / Considering it importance of the mechanism of fibrosis in the chronic progressive renal disease, the present project aimed at to study the effect of pirfenidone, potentially antifibrotic drug, in the renal injury in experimental model of progressive renal disease. The experimental model of progressive renal disease was used, through the chronic inhibition of the synthesis of nitric oxide. The induction of the renal disease was made using male Wistar rats that had received L-NAME (200 mg/L in the water of the water through) and high salt diet (3.2% Na+) during 30 days. After the period of treatment (30 days) the degree of renal injury measured by the albuminuria and serum creatinine, and the interstitial degree of glomerulosclerosis and fibrosis was evaluated. The effect of pirfenidone on metaloproteinases MMP2 e MMP9 was investigaed by zymography. The effect of pirfenidone in the local of inflammation was also analyzed by evaluating of the cellular components (macrophages, lymphocytes and myofibroblasts) and the analysis of the proliferative activity (PCNA), by means of immunohistochemistry. Besides analyzing the isolated effect of pirfenidone in the experimental chronic model of progressive renal disease, the present project analyzed the effect of the association of pirfenidone to losartan, mycophenolate mofetil (MMF) and hidralazine, aiming at the effective blockade of the progression of the renal disease. The results demonstrated that in experimental chronic progressive renal the monotherapy with pirfenidona presents an important renoprotector effect. The association of this drug, with antifibrotic effect, to losartan in, MMF and hidralazine presented a marked rennoprotector effect, demonstrating that the association of drugs that act in different mechanisms, can represent an important alternative of treatment for the progression of the renal disease
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Curso evolutivo e fatores de progressão da nefropatia diabética em pacientes com diabete melito tipo 2 / Diagnosis and clinical course of diabetic nephropathy in type 2 diabetic patients

Murussi, Marcia January 2005 (has links)
A nefropatia diabética (ND) é uma complicação microvascular freqüente, que acomete cerca de 40% dos indivíduos com diabete melito (DM). A ND associa-se a significativo aumento de morte por doença cardiovascular. É a principal causa de insuficiência renal terminal em países desenvolvidos e em desenvolvimento, representando, dessa forma, um custo elevado para o sistema de saúde. Os fatores de risco para o desenvolvimento e a progressão da ND mais definidos na literatura são a hiperglicemia e a hipertensão arterial sistêmica. Outros fatores descritos são o fumo, a dislipidemia, o tipo e a quantidade de proteína ingerida na dieta e a presença da retinopatia diabética. Alguns parâmetros de função renal também têm sido estudados como fatores de risco, tais como a excreção urinária de albumina (EUA) normal-alta e a taxa de filtração glomerular excessivamente elevada ou reduzida. Alguns genes candidatos têm sido postulados como risco, mas sem um marcador definitivo. O diagnóstico da ND é estabelecido pela presença de microalbuminúria (nefropatia incipiente: EUA 20-199 μg/min) e macroalbuminúria (nefropatia clínica: EUA ≥ 200 μg/min). À medida que progride a ND, aumenta mais a chance de o paciente morrer de cardiopatia isquêmica. Quando o paciente evolui com perda de função renal, há necessidade de terapia de substituição renal e, em diálise, a mortalidade dos pacientes com DM é muito mais significativa do que nos não-diabéticos, com predomínio das causas cardiovasculares. A progressão nos diferentes estágios da ND não é, no entanto, inexorável. Há estudos de intervenção que demonstram a possibilidade de prevenção e de retardo na evolução da ND principalmente com o uso dos inibidores da enzima conversora da angiotensina, dos bloqueadores da angiotensina II e do tratamento intensivo da hipertensão arterial. Os pacientes podem entrar em remissão, ou até mesmo regredir de estágio. A importância da detecção precoce e da compreensão do curso clínico da ND tem ganhado cada vez mais ênfase, porque a doença renal do DM é a principal causa de diálise no mundo e está associada ao progressivo aumento de morte por causas cardiovasculares. / Diabetic nephropathy (DN) is a frequent microvascular complication, which affects about 40% of diabetes mellitus (DM) patients. DN is associated with an increased cardiovascular death rate. DN is the major cause of kidney failure in developing as well as in developed countries, and it is, therefore, associated with increased health system costs. The more defined risk factors for the development and progression of DN are sustained hyperglycemia and hypertension. Other putative risk factors are smoking, dyslipidemia, the amount and source of protein in the diet, and the presence of diabetic retinopathy. Some renal function parameters have also been studied as risk factors, such as high normal urinary albumin excretion (UAE) and extremely high or low glomerular filtration rate levels. Some candidate genes have been analyzed as risk factors, but without any definitive marker. DN diagnosis is established by the presence of microalbuminuria (incipient nephropathy: UAE 20-199 μg/min), and macroalbuminuria (overt nephropathy: UAE ≥200 μg/min). As DN progress, the chance of death from coronary artery disease increases. When patients progress to kidney failure with uremia, renal replacement therapy becomes necessary, and when on dialysis, diabetic patients have higher mortality rates in comparison to non-diabetic ones, primarily from cardiovascular causes. DN progression through stages is not always the rule. Intervention studies demonstrate that DN prevention and remission are possible, mainly with angiotensinconverting enzyme inhibitors, angiotensin-II receptor blockers, and intensive hypertension treatment. The importance of the earlier detection, and the understanding of clinical course of DN, have progressively grown, because it is the leading cause of dialysis in the world, and is associated with increased cardiovascular mortality.
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Avaliação da presença de anticorpos anti-HLA no primeiro ano do transplante renal

Toresan, Realdete January 2007 (has links)
Introdução: A relevância clínica da presença de anticorpos anti-HLA após o transplante renal tem sido foco de recente atenção para os estudiosos da histocompatibilidade. Pacientes que possuem anticorpos anti-HLA no póstransplante apresentam maior incidência de rejeição aguda (RA) e de nefropatia crônica do enxerto (NCE). Como conseqüência, alguns perdem o órgão transplantado ou sofrem com as reações imunopatológicas correspondentes. Entretanto, existem algumas controvérsias sobre o grau de valorização da presença desses anticorpos na etiopatogenia da RA e da NCE, pois nem todos os pacientes com anticorpos evoluem mal. Objetivo: Avaliar a presença de anticorpos anti-HLA no primeiro ano do transplante renal e verificar sua associação com a ocorrência de RA e NCE. Pacientes e Método: Este estudo incluiu consecutivamente 88 pacientes submetidos a transplante renal no Serviço de Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre outubro de 2002 a outubro de 2004. Amostras de sangue foram colhidas no 1º, 3º, 6º e 12º meses pós-transplante renal, visando à pesquisa de anticorpos IgG anti-HLA de classes I e II. Nos pacientes que consentiram, biópsias renais de protocolo foram realizadas entre o 2º e o 3º mês e no 12º mês póstransplante. A detecção dos anticorpos foi realizada através de ensaio ELISA (LATM e LAT-1240, One Lambda Inc., USA). Rejeição aguda e a NCE foram diagnosticadas por critérios clínicos, laboratoriais e histopatológicos. Resultados: Oitenta e oito pacientes foram avaliados, sendo 40 (45,5%) do sexo feminino e setenta e dois (81,8%) de etnia caucasóide. Setenta e um (80,6%) receberam rins de doador falecido. Foi detectada a presença de anticorpos anti-HLA em vinte pacientes (22,7%). Desses, somente 3 (4,4%) desenvolveram anticorpos anti-HLA (classe I) no período pós-transplante; os demais (17) já os apresentavam no período prétransplante. No seguimento até um ano, 23 pacientes (26,1%) apresentaram RA e 43 (51,2%) desenvolveram NCE. Nove (45%) pacientes com anticorpos no póstransplante desenvolveram RA contra 14 (20,6%) dos sem anticorpos (P=0,058). Entre os pacientes com anticorpos no pós-transplante, 11 (64,7%) desenvolveram NCE contra 32 (47,8%) dos sem anticorpos (P=0,329). Na análise histológica, os anticorpos anti-HLA foram associados à RA IIA (P=0,001) e à NCE grau II (P= 0,012). As variáveis preditoras para a RA e NCE foram, respectivamente, presença de anticorpos anti-HLA de classe I no 1º mês pós-transplante (OR= 4,30; IC 95%= 1,32-14,1; P= 0,016) e transplante com órgão de doador-limítrofe (OR= 4,81; IC 95%= 1,18-20,3; P= 0,028). Setenta por cento (70%) dos pacientes com RA desenvolveram NCE, contra 45,3% dos pacientes sem RA (P= 0,054). Conclusão: Os anticorpos anti-HLA presentes no primeiro ano do transplante renal foram associados a RA e NCE. A pesquisa de anticorpos anti-HLA no pós-transplante renal realizada por outros pesquisadores e aqui também avaliada, se adotada como rotina, possibilitaria a identificação de casos de mau prognóstico e a escolha de planos terapêuticos mais adequados. A correlação entre anticorpos anti-HLA e rejeição deverá se tornar mais evidente com o passar dos anos, sendo que nossos resultados fortalecem a convicção da necessidade de continuidade desses estudos. / Introduction: The clinical relevance of the presence of anti-HLA antibodies following kidney transplant has been the recent focus of attention of histocompatibility researchers. Patients who present anti-HLA antibodies in the post-transplant period have shown higher incidence of acute rejection (AR) and of chronic allograft nephropathy (CAN). As a result, some lose the transplanted organ or suffer from the corresponding immunopathological reactions. However, there has been some controversy as to the importance of the presence of these antibodies in the ethiopathology of AR and CAN, since not all patients who have these antibodies present the same outcome. Objective: To evaluate the presence of anti-HLA antibodies during the first year of kidney transplantation and to check its association with the occurrence of AR and CAN. Patients and Method: This research included consecutively 88 patients who had undergone kidney transplants in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre Nephrology Service between October 2002 and October 2004. Blood samples were taken during the 1st, 3rd, 6th and 12th months post kidney transplant, aiming at researching for Class I and II IgG anti-HLA antibodies. In consenting patients, protocol kidney biopsies were carried out between the 2nd and 3rd months and in the 12th month after the transplant. Detection of antibodies was done through ELISA test (LAT-M and LAT-1240, One Lambda Inc., USA). Acute rejection and CAN were diagnosed through clinical, laboratorial and histopathological criteria. Results: Eighty-eight patients were evaluated, among which 40 (45.5%) were female and seventy-two (81.8%) were Caucasian. Seventy-one (80.6%) received kidneys from deceased donors. The presence of anti-HLA antibodies was found in 20 patients (22.7%). Among these, only 3 (4.4%) developed anti-HLA antibodies (class I) during the post-transplant period; the remaining (17) already presented these antibodies during the pre-transplant period. In the follow-up up to one year, 23 patients (26.1%) presented AR and 43 (51.2%) developed CAN. Nine patients (45%) with antibodies in the post-transplant period developed AR as opposed to 14 (20.6%) patients without antibodies (P=0.058). Among the patients with antibodies in the post-transplant period, 11 (64.7%) developed CAN as opposed to 32 (47.8%) of those without antibodies (P=0.329). In the histological analysis, the anti-HLA antibodies were associated to AR IIA (P=0.001) and to CAN degree II (P= 0.012). The predictive variables for AR and CAN were, respectively, the presence of Class I anti-HLA antibodies in the first month post-transplant (OR= 4.30; IC 95%= 1.32-14.1; P= 0.016) and transplant with expanded criteria donors (OR= 4.81; IC 95%= 1.18-20.3; P= 0.028). Seventy per cent of the patients presenting AR developed CAN, as opposed to 45.3% of the patients without AR (P= 0.054). Conclusion: The anti-HLA antibodies present in the first year of the kidney transplant were associated to AR and CAN. The research of anti-HLA antibodies in the kidney post-transplant period carried by other researchers, as well as in this study, if done routinely, would allow the identification of cases with a poor prognosis and the choice of more adequate treatments. The correlation of anti-HLA antibodies and rejection will become more evident with time, and our results reinforce the certainty that these studies must continue.
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Hidratação com bicarbonato de sódio na prevenção de nefropatia induzida por contraste : estudo clínico multicêntrico

Gomes, Vitor Osório January 2009 (has links)
Introdução: Nefropatia induzida por contraste (NIC) está associada a piores desfechos intra-hospitalar e a longo prazo. Estudos recentes sugerem que hidratação com bicarbonato de sódio possa ser útil na sua prevenção; no entanto, essa medida de prevenção de NIC não foi, ainda, avaliada em pacientes diabéticos. Método: Subanálise de um estudo multicêntrico envolvendo 301 pacientes com creatinina sérica ≥ 1,2 mg/dl ou depuração de creatinina endógena (DCE) < 50 ml/min submetidos a cineangiocoronariografia ou angioplastia coronária, randomizados para receber hidratação com bicarbonato de sódio ou solução salina (soro fisiológico – SF) a 0,9%. Todos os procedimentos foram realizados com contraste iônico de baixa osmolaridade. Os desfechos avaliados foram incidência de NIC (definida como aumento de 0,5 mg/dl) e variação da creatinina e da DCE em 48 horas após o procedimento. Da totalidade de pacientes, 87 tinham diabetes melito e foram incluídos nesse subestudo. Resultados: Não houve diferença entre os grupos em relação a características demográficas, volume de contraste e níveis basais de creatinina e DCE. Entre os pacientes avaliados, 8 desenvolveram NIC: 4 (9,8%) pacientes no grupo bicarbonato e 4 (8,9%) no grupo SF 0,9% (p = 0,9). A variação da creatinina sérica e da DCE foi similar entre os grupos. Conclusão: Hidratação com bicarbonato de sódio não demonstrou benefício em reduzir a incidência de NIC em pacientes diabéticos submetidos a cateterismo cardíaco ou angioplastia coronária em comparação à hidratação com SF 0,9%. / Background: Contrast-induced nephropathy (CIN) is associated with worse clinical outcomes both at short and long-term follow-up. Recent evidence indicates that intravenous hydration with sodium-bicarbonate may reduce the incidence of CIN. However, this strategy has not been reported in diabetic patients. Methods: Sub-analysis of a multicenter study involving 301 patients with serum creatinine ≥ 1,2 mg/dL or creatinine clearance < 50 mL/min submitted to coronary angiography or percutaneous coronary intervention and randomized to intravenous hydration with sodium-bicarbonate or normal saline. All patients received low-osmolar contrast media. We assessed the incidence of CIN (defined as creatinine increase ≥ 0,5 mg/dL), and the average change in creatinine and creatinine clearance 48 hours after the procedure. A total of 87 diabetic patients were analyzed. Results: There was no difference between groups regarding baseline characteristics, contrast volume used, baseline creatinine levels and creatinine clearance. Eight patients presented CIN: 4 (9.8%) in the bicarbonate group and 4 (8.9%) in the saline group (p = 0.9). The average change in serum creatinine and creatinine clearance were similar between groups. Conclusion: Intravenous hydration with sodium-bicarbonate did not reduce the incidence of CIN in diabetic patients undergoing coronary angiography or percutaneous coronary intervention as compared to hydration with normal saline.
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Expressão intra-renal dos RNA mensageiros de proteínas associadas ao podócito e de fatores pro fibróticos em glomerulopatias primárias e secundárias

Souza, Maysa Lucena de January 2015 (has links)
Introdução: A podocitopenia e a podocitúria são marcadores de injúria glomerular em podocitopatias (POD) e glomerulonefrites proliferativas (GNsP), e mesmo em fases iniciais destas doenças mecanismos pró-fibróticos indutores de glomeruloesclerose e fibrose renal progressiva estão ativados. Objetivo: Avaliar pacientes portadores de glomerulopatias biopsiados em diferentes tempos de evolução clínica, correlacionando lesões morfológicas dos compartimentos glomerular e túbulo-intersticial com a expressão dos RNAm de proteínas associadas ao podócito e de fatores pró-fibróticos no tecido renal. Materiais e Métodos: Foram incluídos no estudo oitenta e quatro pacientes adultos portadores de glomerulopatias de diferentes etiologias submetidos à biópsia renal por indicação clínica. As lesões histológicas foram individualizadas e a porcentagem de fibrose intersticial e atrofia tubular foi quantificada na coloração de Tricrômio de Masson. Foram mensurados no tecido renal o log 10 do RNAm pela reação em cadeia da polimerase em tempo real das proteínas associadas ao podócito alfa actinina-4, podocina e podocalixina e dos fatores pró-fibróticos fator de crescimento transformador ₁ (TGF₁), fator de crescimento do tecido conectivo (CTGF) e fator de crescimento derivado do endotélio A (VEGF-A). A secção livre de neoplasia de rins removidos por câncer renal foram usados como controles da expressão dos RNAm. Resultados: No grupo POD, os diagnósticos histopatológicos foram: Glomeruloesclerose segmentar e focal (n=20), GN membranosa (n=12), Nefropatia diabética (n=9) e Lesões mínimas (n=7); no grupo GNsP foram Nefropatia por IgA (n=15), GN membranoproliferativa (n=5), Nefrite lúpica (n=5) e GN proliferativa mesangial (n=4), e outros diagnósticos (n=7). O RNAm do tecido renal nos pacientes com POD e GNsP foi significativamente menor comparado ao dos controles para todos os genes estudados. A presença de crescentes, independente do estágio evolutivo, foi associada à maior expressão do RNAm de alfa actinina-4 (p=0,04), podocina (p=0,01) e podocalixina (p=0,038). O RNAm dos genes pró-fibróticos também estava inibido comparado a sua expressão no rim normal. Nas GNsP, o VEGF-A (p<0,001) e o CTGF (p<0,001) foram os genes com menor nível de expressão comparado aos controles. Em relação às biópsias com lesões crescênticas, tanto o RNAm do TGFβ1 (p=0,001) como do CTGF (p=0,041) tiveram maior expressão comparado ao RNAm das biópsias sem crescentes. Nas biópsias com fibrose intersticial superior a 30%, a expressão do RNAm de TGFβ1, (p=0,038) e do VEGF-A (p=0,040) foi maior do que nas biópsias com fibrose leve. O maior tempo entre o início da doença clínica e a realização da biópsia renal não teve influência detectável na expressão tecidual do RNAm dos biomarcadores estudados. Conclusões: Pacientes com podocitopatias ou glomerulonefrites proliferativas apresentaram inibição da expressão do RNAm de proteínas associadas ao podócito e de fatores indutores de fibrose renal, achados compatíveis com injúria podocitária e podocitopenia. Nas biópsias renais com maior grau de fibrose intersticial e atrofia tubular, assim também como naquelas com lesões crescênticas, a expressão do RNAm de fatores fibrogênicos como TGF-β1 e CTGF foi significativamente aumentada, o que pode sugerir supra-regulação de moléculas associadas a mecanismos de fibrose renal e patologia glomerular. / Introduction: Both podocitopenia and podocyturia are markers of glomerular injury in podocytopathies (POD) and proliferative glomerulonephritis (PGNs), and even in the early stages of these diseases pro-fibrotic mechanisms leading to glomerulosclerosis and progressive renal fibrosis are running. Objective: This study evaluated patients with glomerulopathies who were biopsied at different times of clinical evolution, correlating morphological lesions of the glomerular and tubulointerstitial compartments with renal messenger RNA (mRNA) expression of podocyteassociated proteins and pro-fibrotic factors. Materials and Methods: The study included eighty-four adult patients with glomerulopathies of different etiologies undergoing kidney biopsy as clinically indicated. The histological lesions were individualized and the percentage of interstitial fibrosis and tubular atrophy was quantified on Trichrome Masson staining. Tissue log 10 mRNA of the podocyte proteins alpha-actinin-4, podocin and podocalyxin and of the pro-fibrotic factors transforming growth factor β₁ (TGFβ₁), connective tissue growth factor (CTGF) and vascular endothelium growth factor A (VEGF-A) was measured by real time polymerase chain reaction. The sections free of neoplasia of kidneys removed for renal cancer were used as controls for the mRNA tissue expression. Results: Results: In the POD group, the histopathological diagnoses were: focal segmental glomerulosclerosis (n=20), membranous (n=12), diabetic nephropathy (n=9) and minimal changes (n=7); in PGNs group were IgA nephropathy (n=15), membranoproliferative (n=5), lupus nephritis (n=5) and mesangial proliferative (n=4), and other diagnoses (n=7). Messenger RNA expression of POD and PGNs groups was significantly lower compared to controls for all the studied genes. The presence of crescents, regardless of their evolutive stage, was associated with higher mRNA expression of alpha-actinin-4 (p=0.04), podocin (p=0.01) and podocalyxin (p=0.038). The mRNA of pro-fibrotic genes was also inhibited compared to their expression in normal kidneys. In PGNs, VEGF-A (p<0.001) and CTGF (p<0.001) were the genes with lowest mRNA levels compared to controls. Regarding the biopsies with crescentic lesions, both the mRNA of TGFβ1 (p=0.001) and CTGF (p=0.041) were highly expressed as compared to those of biopsies without crescents. In biopsies with moderate to severe interstitial fibrosis (more than 30%), the mRNA expression of TGFβ1 (p=0.038) and VEGF-A (p=0.040) was highly expressed compared to biopsies with mild fibrosis. A longer interval between the clinical disease and the performance of kidney biopsy did not have a detectable influence on tissue mRNA expression of the studied biomarkers. Conclusions: Patients with POD or PGNs presented inhibition of the mRNA expression of podocyte-associated proteins and pro-fibrotic factors, findings that are consistent with podocyte injury and podocitopenia. In renal biopsies with a higher degree of interstitial fibrosis and tubular atrophy, as well as those with crescentic lesions, the mRNA expression of fibrogenic factors such as TGF-β1 and CTGF was significantly increased, which may suggest upregulation of molecules associated with mechanisms of renal fibrosis and glomerular pathology.
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Hidratação com bicarbonato de sódio na prevenção de nefropatia induzida por contraste : estudo clínico multicêntrico

Gomes, Vitor Osório January 2009 (has links)
Introdução: Nefropatia induzida por contraste (NIC) está associada a piores desfechos intra-hospitalar e a longo prazo. Estudos recentes sugerem que hidratação com bicarbonato de sódio possa ser útil na sua prevenção; no entanto, essa medida de prevenção de NIC não foi, ainda, avaliada em pacientes diabéticos. Método: Subanálise de um estudo multicêntrico envolvendo 301 pacientes com creatinina sérica ≥ 1,2 mg/dl ou depuração de creatinina endógena (DCE) < 50 ml/min submetidos a cineangiocoronariografia ou angioplastia coronária, randomizados para receber hidratação com bicarbonato de sódio ou solução salina (soro fisiológico – SF) a 0,9%. Todos os procedimentos foram realizados com contraste iônico de baixa osmolaridade. Os desfechos avaliados foram incidência de NIC (definida como aumento de 0,5 mg/dl) e variação da creatinina e da DCE em 48 horas após o procedimento. Da totalidade de pacientes, 87 tinham diabetes melito e foram incluídos nesse subestudo. Resultados: Não houve diferença entre os grupos em relação a características demográficas, volume de contraste e níveis basais de creatinina e DCE. Entre os pacientes avaliados, 8 desenvolveram NIC: 4 (9,8%) pacientes no grupo bicarbonato e 4 (8,9%) no grupo SF 0,9% (p = 0,9). A variação da creatinina sérica e da DCE foi similar entre os grupos. Conclusão: Hidratação com bicarbonato de sódio não demonstrou benefício em reduzir a incidência de NIC em pacientes diabéticos submetidos a cateterismo cardíaco ou angioplastia coronária em comparação à hidratação com SF 0,9%. / Background: Contrast-induced nephropathy (CIN) is associated with worse clinical outcomes both at short and long-term follow-up. Recent evidence indicates that intravenous hydration with sodium-bicarbonate may reduce the incidence of CIN. However, this strategy has not been reported in diabetic patients. Methods: Sub-analysis of a multicenter study involving 301 patients with serum creatinine ≥ 1,2 mg/dL or creatinine clearance < 50 mL/min submitted to coronary angiography or percutaneous coronary intervention and randomized to intravenous hydration with sodium-bicarbonate or normal saline. All patients received low-osmolar contrast media. We assessed the incidence of CIN (defined as creatinine increase ≥ 0,5 mg/dL), and the average change in creatinine and creatinine clearance 48 hours after the procedure. A total of 87 diabetic patients were analyzed. Results: There was no difference between groups regarding baseline characteristics, contrast volume used, baseline creatinine levels and creatinine clearance. Eight patients presented CIN: 4 (9.8%) in the bicarbonate group and 4 (8.9%) in the saline group (p = 0.9). The average change in serum creatinine and creatinine clearance were similar between groups. Conclusion: Intravenous hydration with sodium-bicarbonate did not reduce the incidence of CIN in diabetic patients undergoing coronary angiography or percutaneous coronary intervention as compared to hydration with normal saline.
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Curso evolutivo e fatores de progressão da nefropatia diabética em pacientes com diabete melito tipo 2 / Diagnosis and clinical course of diabetic nephropathy in type 2 diabetic patients

Murussi, Marcia January 2005 (has links)
A nefropatia diabética (ND) é uma complicação microvascular freqüente, que acomete cerca de 40% dos indivíduos com diabete melito (DM). A ND associa-se a significativo aumento de morte por doença cardiovascular. É a principal causa de insuficiência renal terminal em países desenvolvidos e em desenvolvimento, representando, dessa forma, um custo elevado para o sistema de saúde. Os fatores de risco para o desenvolvimento e a progressão da ND mais definidos na literatura são a hiperglicemia e a hipertensão arterial sistêmica. Outros fatores descritos são o fumo, a dislipidemia, o tipo e a quantidade de proteína ingerida na dieta e a presença da retinopatia diabética. Alguns parâmetros de função renal também têm sido estudados como fatores de risco, tais como a excreção urinária de albumina (EUA) normal-alta e a taxa de filtração glomerular excessivamente elevada ou reduzida. Alguns genes candidatos têm sido postulados como risco, mas sem um marcador definitivo. O diagnóstico da ND é estabelecido pela presença de microalbuminúria (nefropatia incipiente: EUA 20-199 μg/min) e macroalbuminúria (nefropatia clínica: EUA ≥ 200 μg/min). À medida que progride a ND, aumenta mais a chance de o paciente morrer de cardiopatia isquêmica. Quando o paciente evolui com perda de função renal, há necessidade de terapia de substituição renal e, em diálise, a mortalidade dos pacientes com DM é muito mais significativa do que nos não-diabéticos, com predomínio das causas cardiovasculares. A progressão nos diferentes estágios da ND não é, no entanto, inexorável. Há estudos de intervenção que demonstram a possibilidade de prevenção e de retardo na evolução da ND principalmente com o uso dos inibidores da enzima conversora da angiotensina, dos bloqueadores da angiotensina II e do tratamento intensivo da hipertensão arterial. Os pacientes podem entrar em remissão, ou até mesmo regredir de estágio. A importância da detecção precoce e da compreensão do curso clínico da ND tem ganhado cada vez mais ênfase, porque a doença renal do DM é a principal causa de diálise no mundo e está associada ao progressivo aumento de morte por causas cardiovasculares. / Diabetic nephropathy (DN) is a frequent microvascular complication, which affects about 40% of diabetes mellitus (DM) patients. DN is associated with an increased cardiovascular death rate. DN is the major cause of kidney failure in developing as well as in developed countries, and it is, therefore, associated with increased health system costs. The more defined risk factors for the development and progression of DN are sustained hyperglycemia and hypertension. Other putative risk factors are smoking, dyslipidemia, the amount and source of protein in the diet, and the presence of diabetic retinopathy. Some renal function parameters have also been studied as risk factors, such as high normal urinary albumin excretion (UAE) and extremely high or low glomerular filtration rate levels. Some candidate genes have been analyzed as risk factors, but without any definitive marker. DN diagnosis is established by the presence of microalbuminuria (incipient nephropathy: UAE 20-199 μg/min), and macroalbuminuria (overt nephropathy: UAE ≥200 μg/min). As DN progress, the chance of death from coronary artery disease increases. When patients progress to kidney failure with uremia, renal replacement therapy becomes necessary, and when on dialysis, diabetic patients have higher mortality rates in comparison to non-diabetic ones, primarily from cardiovascular causes. DN progression through stages is not always the rule. Intervention studies demonstrate that DN prevention and remission are possible, mainly with angiotensinconverting enzyme inhibitors, angiotensin-II receptor blockers, and intensive hypertension treatment. The importance of the earlier detection, and the understanding of clinical course of DN, have progressively grown, because it is the leading cause of dialysis in the world, and is associated with increased cardiovascular mortality.

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