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Ultrassonografia intraoperatória para avaliação da necessidade de duroplastia no tratamento cirúrgico de doentes com malformação de Chiari tipo I / Intra operative ultrasonography for evaluation of the need of duroplasty in surgery for Chiari I malformation

Brock, Roger Schmidt 03 April 2017 (has links)
Objetivos: Malformação de Chiari do tipo I (MC-I) é a principal doença malformativa congênita da junção craniovertebral, manifestando-se com ampla variedade de sinais e sintomas neurológicos. A melhor técnica cirúrgica a ser empregada no tratamento dos pacientes com malformação de Chiari do tipo I é ainda controversa. A descompressão das estruturas da fossa craniana posterior com plástica de ampliação dural é considerada procedimento padrão. Embora efetiva e de baixa morbidade, a craniectomia occipital isolada, sem abertura e ampliação dural, implica maior taxa de recidiva dos sintomas. Métodos que selecionam os pacientes quanto a necessidade da duroplastia não foram estabelecidos. O presente trabalho avalia a eficácia da mensuração intraoperatória da velocidade do fluxo do líquido cefalorraquidiano através da ultrassonografia (USG) na seleção da técnica cirúrgica a ser utilizada. Métodos: Foram analisados de forma prospectiva 49 pacientes submetidos à cirurgia para MC-I. A indicação de craniectomia da fossa posterior associada ou não à plástica de ampliação da dura-máter baseou-se na velocidade do fluxo do líquido cefalorraquidiano, mensurada pela ultrassonografia intraoperatória. Dor cervical, cefaleia e qualidade de vida foram avaliadas antes e após o tratamento cirúrgico. Resultados: Dos 49 pacientes incluídos, 36 pacientes (73%) apresentavam fluxo do líquido cefalorraquidiano superior a 3 cm/s e não foram submetidos a duroplastia ampliadora. Nos 13 (27%) pacientes com fluxo inicial inferior a 3 cm/s, indicou-se craniectomia occipital com duroplastia de ampliação. Não houve diferença significativa entre os dois grupos com relação aos parâmetros estudados. Conclusão: A ultrassonografia intraoperatória com avaliação da dinâmica e velocidade do fluxo do líquido cefalorraquidiano da junção craniovertebral auxilia a indicação de duroplastia durante descompressão da fossa craniana posterior em pacientes adultos com MC-I / Objectives: Chiari malformation Type I (CM-I) is the main congenital malformation disease of the craniovertebral junction, and may be responsible for a variety of neurological symptoms. The ideal surgical technique used to treat patients with CM-I is still controversial. Invasive procedures that enters CSF space and are associated with dural repair, are considered the gold standard. Although effective and less morbidity, isolated bone decompression without dural opening, implies greater recurrence of symptoms. Objective parameters to select patients, who need or not to have a duroplasty performed, have not been established. Our study evaluates the efficacy of intra-operative CSF flow measurement through the use of ultrasonography (USG) as a determining parameter in the selection of these patients. Methods: We analyzed prospectively 49 posterior fossa surgeries for patients with CM-I. Patients underwent decompressive surgery with or without opening of the dura mater after conducting USG intra-operatively with measured flow rate, being adopted 3cm/s flow rate as a determining value. The quality of life before and after surgery and the improvement of neck pain and headache were the parameters evaluated. Results: Of the 49 patients enrolled, 36 patients (73%) had adequate CSF flow above 3 cm / s and have not undergone duroplasty. In 13 (27%) patients with initial flow < 3 cm / s an opening in dura mater was performed together with duroplasty. There was no significant difference between the two groups regarding the parameters studied. Conclusion: Intraoperative ultrasound with measurement of CSF flow, having a flow of 3 cm / s as cut-off, allows the proper selection of patients with CM-I that can have a less invasive surgery with bone decompression without duroplasty
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Utilização de potenciais evocados a laser para avaliação da dor neuropática crônica durante a estimulação do gânglio da raiz dorsal / Use of laser-evoked potentials for evaluation of chronic neuropathic pain during dorsal root ganglion stimulation

Barros Filho, Marcos Fortunato de 26 February 2019 (has links)
Objetivos: A dor neuropática crônica origina-se em consequência direta de uma lesão ou doença que afete o sistema somato-sensitivo. Pacientes que são refratários ao tratamento conservador são considerados candidatos a procedimentos invasivos, principalmente de ordem neuro-modulatória. A estimulação do gânglio da raiz dorsal é uma técnica recente de neuromodulação utilizada para o tratamento das dores neuropáticas crônicas de diferentes etiologias. Apesar do sucesso clínico da estimulação do gânglio da raiz dorsal no tratamento de dor neuropática já ter sido relatado em diversos trabalhos da literatura, os mecanismos neurofisiológicos responsáveis pelo alivio da dor ainda permanecem pouco esclarecidos. O presente trabalho avalia o efeito da estimulação do gânglio da raiz dorsal no processamento cortical da dor através do método de potenciais evocados a laser (PELs). Métodos: Avaliamos prospectivamente por 3 anos 34 doentes com dor inguinal (grupo 1), 62 doentes com dores neuropáticas diversas (grupo 2) que foram submetidos a estimulação do gânglio da raiz dorsal. Nestes 2 grupos foram analisadas variáveis relacionadas a intensidade da dor, incapacidade relacionada a dor, níveis de depressão e pensamentos catastróficos relacionados a dor. Adicionalmente, um subgrupo de 12 pacientes submetidos à cirurgia de estimulação do gânglio da raiz dorsal para tratamento de dor neuropática crônica unilateral da região inguinal, joelho ou perna por lesão direta de nervo periférico após procedimento cirúrgico, síndrome do insucesso da cirurgia espinhal ou síndrome dolorosa regional complexa tipo II foi avaliado de forma prospectiva (grupo 3). O lado normal foi utilizado como controle. PELs foram evocados por meio de estimulação a laser de CO2 na área desaferentada e normal. Latências e amplitudes dos componentes N2 e P2 e amplitudes do complexo N2-P2 foram correlacionados à intensidade da dor antes da terapia e após 1 e 6 meses de tratamento com estimulação do gânglio da raiz dorsal. Testes sensitivos quantitativos, escalas de intensidade da dor, incapacidade relacionada a dor, qualidade de vida, e depressão foram avaliadas. Resultados: Houve aumento significante das amplitudes do complexo N2-P2, igualando-se ao lado normal, e em paralelo diminuição significativa da intensidade de dor e na incapacidade relacionada à dor após 1 e 6 meses de tratamento em comparação com o estado pré-tratamento. Houve melhora significativa em 2 dos 8 itens de qualidade de vida avaliados. Não houve alteração significativa nos testes sensitivos quantitativos e na escala de depressão. Conclusão: A estimulação do gânglio da raiz dorsal restabeleceu as amplitudes dos PELs oriundos do giro do cíngulo anterior, ínsula e áreas temporais mediais, restaurando o processamento cortical fisiológico de dor em pacientes com dor neuropática crônica / Objectives: Chronic neuropathic pain originates as a direct consequence of an injury or disease that affects the somatosensory system. Patients who are refractory to conservative treatment are considered candidates for invasive procedures, mainly of neuro-modulatory order. Dorsal root ganglion stimulation is a recent neuromodulation technique used for the treatment of chronic neuropathic pain of different etiologies. Although the clinical success of dorsal root ganglion stimulation in the treatment of neuropathic pain has already been reported in several studies in the literature, the neurophysiological mechanisms responsible for pain relief remain unclear. The present study evaluates the effect of dorsal root ganglion stimulation on cortical pain processing through the use of laser evoked potentials (LEP). Methods: We evaluated prospectively during 3 years 34 patients with groin pain (group 1), 62 patients with various forms of neuropathic pain (group 2) who underwent dorsal root ganglion stimulation. In these 2 groups, variables related to pain intensity, pain-related disability, depression levels and painrelated catastrophic thoughts were analyzed. In addition, we prospectively analyzed a subgroup of 12 patients treated with dorsal root ganglion stimulation for treatment of chronic unilateral neuropathic pain of the groin region, knee or leg caused by direct injury of the peripheral nerve after surgical procedure, failed back surgery syndrome or complex regional pain syndrome type II (group 3). The healthy side was used as control. LEPs were evoked by means of CO2 laser stimulation in the deafferented and normal areas. Latencies and amplitudes of the N2 and P2 components and amplitudes of the N2-P2 complex were correlated to the pain intensity before therapy and after 1 and 6 months of treatment with dorsal root ganglion stimulation. Quantitative sensory testing, pain intensity scales, pain-related disability, quality of life, and depression were assessed. Results: There was a significant increase in N2-P2 complex amplitudes, matching the normal side, and in parallel a significant decrease in pain intensity and pain-related disability after 1 and 6 months of treatment compared to the pre-treatment state. There was a significant improvement in 2 out of 8 quality of life domains evaluated. There was no significant change in quantitative sensory testing and depression levels. Conclusion: Stimulation of the dorsal root ganglion reestablished the amplitudes of the LEPs originated from the anterior cingulate gyrus, insula, and medial temporal areas, restoring physiological cortical pain processing in patients with chronic neuropathic pain
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Ultrassonografia intraoperatória para avaliação da necessidade de duroplastia no tratamento cirúrgico de doentes com malformação de Chiari tipo I / Intra operative ultrasonography for evaluation of the need of duroplasty in surgery for Chiari I malformation

Roger Schmidt Brock 03 April 2017 (has links)
Objetivos: Malformação de Chiari do tipo I (MC-I) é a principal doença malformativa congênita da junção craniovertebral, manifestando-se com ampla variedade de sinais e sintomas neurológicos. A melhor técnica cirúrgica a ser empregada no tratamento dos pacientes com malformação de Chiari do tipo I é ainda controversa. A descompressão das estruturas da fossa craniana posterior com plástica de ampliação dural é considerada procedimento padrão. Embora efetiva e de baixa morbidade, a craniectomia occipital isolada, sem abertura e ampliação dural, implica maior taxa de recidiva dos sintomas. Métodos que selecionam os pacientes quanto a necessidade da duroplastia não foram estabelecidos. O presente trabalho avalia a eficácia da mensuração intraoperatória da velocidade do fluxo do líquido cefalorraquidiano através da ultrassonografia (USG) na seleção da técnica cirúrgica a ser utilizada. Métodos: Foram analisados de forma prospectiva 49 pacientes submetidos à cirurgia para MC-I. A indicação de craniectomia da fossa posterior associada ou não à plástica de ampliação da dura-máter baseou-se na velocidade do fluxo do líquido cefalorraquidiano, mensurada pela ultrassonografia intraoperatória. Dor cervical, cefaleia e qualidade de vida foram avaliadas antes e após o tratamento cirúrgico. Resultados: Dos 49 pacientes incluídos, 36 pacientes (73%) apresentavam fluxo do líquido cefalorraquidiano superior a 3 cm/s e não foram submetidos a duroplastia ampliadora. Nos 13 (27%) pacientes com fluxo inicial inferior a 3 cm/s, indicou-se craniectomia occipital com duroplastia de ampliação. Não houve diferença significativa entre os dois grupos com relação aos parâmetros estudados. Conclusão: A ultrassonografia intraoperatória com avaliação da dinâmica e velocidade do fluxo do líquido cefalorraquidiano da junção craniovertebral auxilia a indicação de duroplastia durante descompressão da fossa craniana posterior em pacientes adultos com MC-I / Objectives: Chiari malformation Type I (CM-I) is the main congenital malformation disease of the craniovertebral junction, and may be responsible for a variety of neurological symptoms. The ideal surgical technique used to treat patients with CM-I is still controversial. Invasive procedures that enters CSF space and are associated with dural repair, are considered the gold standard. Although effective and less morbidity, isolated bone decompression without dural opening, implies greater recurrence of symptoms. Objective parameters to select patients, who need or not to have a duroplasty performed, have not been established. Our study evaluates the efficacy of intra-operative CSF flow measurement through the use of ultrasonography (USG) as a determining parameter in the selection of these patients. Methods: We analyzed prospectively 49 posterior fossa surgeries for patients with CM-I. Patients underwent decompressive surgery with or without opening of the dura mater after conducting USG intra-operatively with measured flow rate, being adopted 3cm/s flow rate as a determining value. The quality of life before and after surgery and the improvement of neck pain and headache were the parameters evaluated. Results: Of the 49 patients enrolled, 36 patients (73%) had adequate CSF flow above 3 cm / s and have not undergone duroplasty. In 13 (27%) patients with initial flow < 3 cm / s an opening in dura mater was performed together with duroplasty. There was no significant difference between the two groups regarding the parameters studied. Conclusion: Intraoperative ultrasound with measurement of CSF flow, having a flow of 3 cm / s as cut-off, allows the proper selection of patients with CM-I that can have a less invasive surgery with bone decompression without duroplasty

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