• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • 3
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A representação poética do negro e sua cultura em Urucungo de Raul Bopp

Araújo, José Helber Tavares de 09 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:40:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 510617 bytes, checksum: b0ac5dd850554148b29fc47358dcbbf2 (MD5) Previous issue date: 2008-05-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research constitutes a study of poems about black representation in Urucungo (1932), by Raul Bopp, a work which is strongly characterized by the principles of the modernist anthropophagic movement (Antropofagia). Considering this perspective, the purpose is to examine in what ways black people are represented in these poems, having two parameters as a basis: the use of Afro-Brazilian cultural elements and aspects concerning the social and historical process of black people as slaves. Following the dynamics inherent to literary studies, the analysis of poems emphasizes aesthetic construction, without ignoring historical components that play a relevant function in the text. / Esta dissertação tem como objeto de estudo os poemas sobre o negro reunidos na obra Urucungo (1932), de Raul Bopp, fortemente marcada pelas propostas do movimento modernista da Antropofagia. Considerando esta perspectiva, busca-se verificar como se dá nesses poemas a representação do negro, a partir de dois eixos: a utilização de elementos culturais de procedência afro-brasileira e aspectos do processo sóciohistórico do negro enquanto escravo. Obedecendo a lógica dos estudos literários, a análise dos poemas priorizará a elaboração estética, sem deixar de lado componentes de apelo histórico que se apresentam com função importante no corpo do texto.
2

Leitura cultural no ensino de literatura / CULTURAL EDUCATION IN READING LITERATURE.

Jesus, Jairton Mendonça de 20 January 2011 (has links)
This work brings a reflection about as the cultural questions may permeate the teaching of literature. Traditionally the teaching of literature gives directions for the study of literary historiography which, by times, it does not elect as a priority the reading of literary text. Thus, our main purpose is to think the social formation of reader over in the way we will search new way-outs for the literature classes as to the questionings purposed by the cultural criticism. By the vies of Cultural Studies, this methodological reflection comes out from the beginning that the identity belonging and the ideological questions are fundamental to the literature classes, then, in the reading and in the discussion on literary text, we may include racial and sexual and gender questions. Collected data at Itabaiana s schools serve us from empirical base to question the traditional historiographic teaching. As to these reflections, the purpose is to suggest that the literary text is taken as an indispensable means in the teaching of literature. Methodologically, this work embodies in questions about identity, cultural studies and racial questions to approach the representation of Negro in literature. We exploited the reflections of Tzvetan Todorov and Regina Zilberman about identity and culture. Therefore, the literary reading is defended as a practice of interaction between cultural inheritance and current critical view. For us to apply a purpose of literary text reading, we chosen a few Jorge de Lima s texts in order to comment on a purpose of cultural reading which assesses the reader s active role when questioning different approaches about the representation of Negro in literature. / Este trabalho traz uma reflexão sobre como as questões culturais podem permear o ensino de literatura. Tradicionalmente o ensino de literatura se pauta no estudo da historiografia literária, que, por vezes, não elege como prioridade a leitura do texto literário. Assim, nosso principal objetivo é refletir sobre a formação social do leitor de modo que busquemos novas saídas para as aulas de literatura a partir dos questionamentos propostos pela crítica cultural. Pelo viés dos Estudos Culturais, essa reflexão metodológica parte do princípio de que o pertencimento identitário e as questões ideológicas são fundamentais para as aulas de literatura, pois, na leitura e debate do texto literário, podemos incluir questões raciais, sexuais e de gênero. Dados coletados em escolas de Itabaiana/SE nos servem de base empírica para questionar o ensino historiográfico tradicional. A partir dessas reflexões, a proposta é sugerir que o texto literário seja tomado como meio indispensável no ensino de literatura. Metodologicamente, este trabalho incorpora questões sobre identidade, estudos culturais e questões raciais para abordar a representação do negro na literatura. Exploramos as reflexões de Tzvetan Todorov e Regina Zilberman sobre ensino de literatura, e as de Stuart Hall e Boaventua Santos sobre identidade e cultura. Portanto, a leitura literária é defendida como uma prática de interação entre herança cultural e uma visão crítica atual. Para aplicarmos uma proposta de leitura do texto literário, selecionamos alguns textos de Jorge de Lima a fim de comentar uma proposta de leitura cultural que valoriza o papel ativo do leitor ao questionar diferentes abordagens sobre a representação do negro na literatura.
3

Recordar para (re)contar : representaciones de la protagonista negra en tres novelas históricas hispanoamericanas

Silva, Liliam Ramos da January 2015 (has links)
Este trabalho tem como objetivo destacar a figura da mulher afro-americana como personagem literária no romance histórico e (re)contar sua(s) história(s) da escravidão a partir seu lugar de enunciação. Ao tomar a palavra, a mulher negra tem a oportunidade de narrar sua trajetória e algumas características como a passividade e a aceitação de sua condição de escravizadas se desconstróem. As obras analisadas, romances históricos cujas protagonistas são negras, foram escolhidas por sua capacidade de representação regional nas Américas: Isabel Allende, embora seja chilena, representa o Caribe ao (re)contar a revolução dos escravizados no Haití sob o ponto de vista da escravizada Zarité Sedella em La isla bajo el mar (2010); Susana Cabrera, uruguaia, relata o único crime de pena de morte ocorrido na Província Cisplatina: o enforcamento público de duas escravizadas, María Mariquita y Petrona Encarnación, por ter matado sua dona, Celedonia de Salvañach em Las esclavas del rincón (2001); a equatoriana Argentina Chiriboga reconstrói a vida de Jonatás/Nasakó Zansi, a escravizada e companheira de Manuela Sáenz, amante de Simón Bolívar, em Jonatás y Manuela (1994), representando o Pacífico andino. Como referencial teórico, realizou-se uma abordagem histórica da escravidão nas Américas, chegando às publicações de romances com protagonismo negro no espaço hispano-americano. Como se trata de uma proposta de restituição dos rastros que compõem a memória afro-americana, discussões sobre a memória e o esquecimento na perspectiva ocidental (Paul Ricoeur, Walter Benjamin, Tzvetan Todorov, Gérard Bouchard, Zilá Bernd) e africana (Hampaté Bâ y Nei Lopes) foram imprescindíveis para as análises das obras. Esta tese propõe que as escritoras, ao retraçar o percurso da mulher negra que (re)constrói sua memória a partir dos rastros, demonstram um comprometimento em resgatar os vestígios memoriais de mulheres que viveram à época da escravidão atuando na emergência das marcas, dos vestígios da cultura afro-descendente, preenchendo, desta forma, os vazios deixados pela História oficial. Sua atuação como mediadoras culturais resultará em uma produção literária transculturada responsável pela ressignificação das histórias da escravidão. O estudo também apresenta ao leitor interessado pelo tema um mapeamento de 88 romances históricos publicados na América hispânica, desde o século XIX até 2015, que contenham um protagonista negro. / Este trabajo tiene como objetivo destacar la figura de la mujer afroamericana como personaje literario en la novela histórica y (re)contar su(s) historia(s) de la esclavitud a partir de su lugar de enunciación. Al tomar la palabra, la mujer negra tiene la oportunidad de narrar su trayectoria y algunas características como la pasividad y la aceptación de su condición de esclavizada se desconstruyen. Las obras analizadas, novelas históricas cuyas protagonistas son negras, fueron elegidas por su capacidad de representación regional en las Américas: Isabel Allende, aunque chilena, representa el Caribe al (re)contar la revolución de los esclavizados en Haití bajo la perspectiva de la esclavizada Zarité Sedella en La isla bajo el mar (2009); Susana Cabrera, uruguaya, relata el único crimen de pena de muerte ocurrido en la Provincia Cisplatina: el ahorcamiento público de dos esclavizadas, María Mariquita y Petrona Encarnación, por haber matado a su dueña, Celedonia de Salvañach en Las esclavas del rincón (2001); la ecuatoriana Argentina Chiriboga recompone la historia de Jonatás/Nasakó Zansi, la esclavizada y compañera de Manuela Sáenz, amante de Simón Bolívar, en Jonatás y Manuela (1994), representando el Pacífico andino. Como referencial teórico, se hizo un abordaje histórico de la esclavitud en las Américas, llegando a las publicaciones de novelas con protagonismo del negro en el espacio hispanoamericano. Como se trata de una propuesta de restitución de los rastros que componen la memoria afroamericana, discusiones sobre la memoria y el olvido en la perspectiva occidental (Paul Ricoeur, Walter Benjamin, Tzvetan Todorov, Gérard Bouchard, Zilá Bernd) y africana (Hampaté Bâ y Nei Lopes) fueron imprescindibles para los análisis de las obras. Esta tesis propone que las escritoras, al (re)trazar el recorrido de la mujer negra que (re)construye su memoria a partir de los rastros, demuestran un comprometimiento en rescatar los vestigios memoriales de mujeres que vivieron en la época de la esclavitud actuando en la emergencia de las marcas, de las huellas de la cultura afro-descendiente, rellenando, de esta forma, los vacíos dejados por la Historia oficial. Su actuación como mediadoras culturales acaba por resultar en una producción literaria transculturada responsable por resignificar las historias de la esclavitud. Además, este estudio presenta al lector interesado en el tema un mapeo de 88 novelas históricas publicadas en la América hispánica, desde el siglo XIX hasta 2015, que contengan un protagonista negro.
4

Recordar para (re)contar : representaciones de la protagonista negra en tres novelas históricas hispanoamericanas

Silva, Liliam Ramos da January 2015 (has links)
Este trabalho tem como objetivo destacar a figura da mulher afro-americana como personagem literária no romance histórico e (re)contar sua(s) história(s) da escravidão a partir seu lugar de enunciação. Ao tomar a palavra, a mulher negra tem a oportunidade de narrar sua trajetória e algumas características como a passividade e a aceitação de sua condição de escravizadas se desconstróem. As obras analisadas, romances históricos cujas protagonistas são negras, foram escolhidas por sua capacidade de representação regional nas Américas: Isabel Allende, embora seja chilena, representa o Caribe ao (re)contar a revolução dos escravizados no Haití sob o ponto de vista da escravizada Zarité Sedella em La isla bajo el mar (2010); Susana Cabrera, uruguaia, relata o único crime de pena de morte ocorrido na Província Cisplatina: o enforcamento público de duas escravizadas, María Mariquita y Petrona Encarnación, por ter matado sua dona, Celedonia de Salvañach em Las esclavas del rincón (2001); a equatoriana Argentina Chiriboga reconstrói a vida de Jonatás/Nasakó Zansi, a escravizada e companheira de Manuela Sáenz, amante de Simón Bolívar, em Jonatás y Manuela (1994), representando o Pacífico andino. Como referencial teórico, realizou-se uma abordagem histórica da escravidão nas Américas, chegando às publicações de romances com protagonismo negro no espaço hispano-americano. Como se trata de uma proposta de restituição dos rastros que compõem a memória afro-americana, discussões sobre a memória e o esquecimento na perspectiva ocidental (Paul Ricoeur, Walter Benjamin, Tzvetan Todorov, Gérard Bouchard, Zilá Bernd) e africana (Hampaté Bâ y Nei Lopes) foram imprescindíveis para as análises das obras. Esta tese propõe que as escritoras, ao retraçar o percurso da mulher negra que (re)constrói sua memória a partir dos rastros, demonstram um comprometimento em resgatar os vestígios memoriais de mulheres que viveram à época da escravidão atuando na emergência das marcas, dos vestígios da cultura afro-descendente, preenchendo, desta forma, os vazios deixados pela História oficial. Sua atuação como mediadoras culturais resultará em uma produção literária transculturada responsável pela ressignificação das histórias da escravidão. O estudo também apresenta ao leitor interessado pelo tema um mapeamento de 88 romances históricos publicados na América hispânica, desde o século XIX até 2015, que contenham um protagonista negro. / Este trabajo tiene como objetivo destacar la figura de la mujer afroamericana como personaje literario en la novela histórica y (re)contar su(s) historia(s) de la esclavitud a partir de su lugar de enunciación. Al tomar la palabra, la mujer negra tiene la oportunidad de narrar su trayectoria y algunas características como la pasividad y la aceptación de su condición de esclavizada se desconstruyen. Las obras analizadas, novelas históricas cuyas protagonistas son negras, fueron elegidas por su capacidad de representación regional en las Américas: Isabel Allende, aunque chilena, representa el Caribe al (re)contar la revolución de los esclavizados en Haití bajo la perspectiva de la esclavizada Zarité Sedella en La isla bajo el mar (2009); Susana Cabrera, uruguaya, relata el único crimen de pena de muerte ocurrido en la Provincia Cisplatina: el ahorcamiento público de dos esclavizadas, María Mariquita y Petrona Encarnación, por haber matado a su dueña, Celedonia de Salvañach en Las esclavas del rincón (2001); la ecuatoriana Argentina Chiriboga recompone la historia de Jonatás/Nasakó Zansi, la esclavizada y compañera de Manuela Sáenz, amante de Simón Bolívar, en Jonatás y Manuela (1994), representando el Pacífico andino. Como referencial teórico, se hizo un abordaje histórico de la esclavitud en las Américas, llegando a las publicaciones de novelas con protagonismo del negro en el espacio hispanoamericano. Como se trata de una propuesta de restitución de los rastros que componen la memoria afroamericana, discusiones sobre la memoria y el olvido en la perspectiva occidental (Paul Ricoeur, Walter Benjamin, Tzvetan Todorov, Gérard Bouchard, Zilá Bernd) y africana (Hampaté Bâ y Nei Lopes) fueron imprescindibles para los análisis de las obras. Esta tesis propone que las escritoras, al (re)trazar el recorrido de la mujer negra que (re)construye su memoria a partir de los rastros, demuestran un comprometimiento en rescatar los vestigios memoriales de mujeres que vivieron en la época de la esclavitud actuando en la emergencia de las marcas, de las huellas de la cultura afro-descendiente, rellenando, de esta forma, los vacíos dejados por la Historia oficial. Su actuación como mediadoras culturales acaba por resultar en una producción literaria transculturada responsable por resignificar las historias de la esclavitud. Además, este estudio presenta al lector interesado en el tema un mapeo de 88 novelas históricas publicadas en la América hispánica, desde el siglo XIX hasta 2015, que contengan un protagonista negro.
5

Recordar para (re)contar : representaciones de la protagonista negra en tres novelas históricas hispanoamericanas

Silva, Liliam Ramos da January 2015 (has links)
Este trabalho tem como objetivo destacar a figura da mulher afro-americana como personagem literária no romance histórico e (re)contar sua(s) história(s) da escravidão a partir seu lugar de enunciação. Ao tomar a palavra, a mulher negra tem a oportunidade de narrar sua trajetória e algumas características como a passividade e a aceitação de sua condição de escravizadas se desconstróem. As obras analisadas, romances históricos cujas protagonistas são negras, foram escolhidas por sua capacidade de representação regional nas Américas: Isabel Allende, embora seja chilena, representa o Caribe ao (re)contar a revolução dos escravizados no Haití sob o ponto de vista da escravizada Zarité Sedella em La isla bajo el mar (2010); Susana Cabrera, uruguaia, relata o único crime de pena de morte ocorrido na Província Cisplatina: o enforcamento público de duas escravizadas, María Mariquita y Petrona Encarnación, por ter matado sua dona, Celedonia de Salvañach em Las esclavas del rincón (2001); a equatoriana Argentina Chiriboga reconstrói a vida de Jonatás/Nasakó Zansi, a escravizada e companheira de Manuela Sáenz, amante de Simón Bolívar, em Jonatás y Manuela (1994), representando o Pacífico andino. Como referencial teórico, realizou-se uma abordagem histórica da escravidão nas Américas, chegando às publicações de romances com protagonismo negro no espaço hispano-americano. Como se trata de uma proposta de restituição dos rastros que compõem a memória afro-americana, discussões sobre a memória e o esquecimento na perspectiva ocidental (Paul Ricoeur, Walter Benjamin, Tzvetan Todorov, Gérard Bouchard, Zilá Bernd) e africana (Hampaté Bâ y Nei Lopes) foram imprescindíveis para as análises das obras. Esta tese propõe que as escritoras, ao retraçar o percurso da mulher negra que (re)constrói sua memória a partir dos rastros, demonstram um comprometimento em resgatar os vestígios memoriais de mulheres que viveram à época da escravidão atuando na emergência das marcas, dos vestígios da cultura afro-descendente, preenchendo, desta forma, os vazios deixados pela História oficial. Sua atuação como mediadoras culturais resultará em uma produção literária transculturada responsável pela ressignificação das histórias da escravidão. O estudo também apresenta ao leitor interessado pelo tema um mapeamento de 88 romances históricos publicados na América hispânica, desde o século XIX até 2015, que contenham um protagonista negro. / Este trabajo tiene como objetivo destacar la figura de la mujer afroamericana como personaje literario en la novela histórica y (re)contar su(s) historia(s) de la esclavitud a partir de su lugar de enunciación. Al tomar la palabra, la mujer negra tiene la oportunidad de narrar su trayectoria y algunas características como la pasividad y la aceptación de su condición de esclavizada se desconstruyen. Las obras analizadas, novelas históricas cuyas protagonistas son negras, fueron elegidas por su capacidad de representación regional en las Américas: Isabel Allende, aunque chilena, representa el Caribe al (re)contar la revolución de los esclavizados en Haití bajo la perspectiva de la esclavizada Zarité Sedella en La isla bajo el mar (2009); Susana Cabrera, uruguaya, relata el único crimen de pena de muerte ocurrido en la Provincia Cisplatina: el ahorcamiento público de dos esclavizadas, María Mariquita y Petrona Encarnación, por haber matado a su dueña, Celedonia de Salvañach en Las esclavas del rincón (2001); la ecuatoriana Argentina Chiriboga recompone la historia de Jonatás/Nasakó Zansi, la esclavizada y compañera de Manuela Sáenz, amante de Simón Bolívar, en Jonatás y Manuela (1994), representando el Pacífico andino. Como referencial teórico, se hizo un abordaje histórico de la esclavitud en las Américas, llegando a las publicaciones de novelas con protagonismo del negro en el espacio hispanoamericano. Como se trata de una propuesta de restitución de los rastros que componen la memoria afroamericana, discusiones sobre la memoria y el olvido en la perspectiva occidental (Paul Ricoeur, Walter Benjamin, Tzvetan Todorov, Gérard Bouchard, Zilá Bernd) y africana (Hampaté Bâ y Nei Lopes) fueron imprescindibles para los análisis de las obras. Esta tesis propone que las escritoras, al (re)trazar el recorrido de la mujer negra que (re)construye su memoria a partir de los rastros, demuestran un comprometimiento en rescatar los vestigios memoriales de mujeres que vivieron en la época de la esclavitud actuando en la emergencia de las marcas, de las huellas de la cultura afro-descendiente, rellenando, de esta forma, los vacíos dejados por la Historia oficial. Su actuación como mediadoras culturales acaba por resultar en una producción literaria transculturada responsable por resignificar las historias de la esclavitud. Además, este estudio presenta al lector interesado en el tema un mapeo de 88 novelas históricas publicadas en la América hispánica, desde el siglo XIX hasta 2015, que contengan un protagonista negro.
6

Vozes alternativas na reconfiguração dos mitos fundacionais : presença da mulher, do negro e do índio no romance histórico contemporâneo uruguaio

Debenedetti Carbajal, Fabian Eduardo January 2007 (has links)
Esta dissertação de Mestrado aborda as relações entre História e Literatura, na especificidade do romance histórico contemporâneo uruguaio, e o modo em que as vozes tradicionalmente marginalizadas da mulher, do negro e do índio questionam e reconfiguram os mitos fundacionais da nação uruguaia. Em primeira instância, descreve-se e problematiza-se o modo em que se constrói, ao longo do tempo, a relação entre Literatura e História; delimitam-se, ainda, as especificidades de cada discurso e focalizam-se as particularidades discursivas do romance histórico tradicional e contemporâneo. Em continuação, desenvolve-se, de forma articulada e diacrônica, o processo formador da nacionalidade uruguaia no que tange a seus mitos fundacionais, particularizando-se a relação entre historiografia e romance histórico, desde a Colônia até a atualidade.Em seguida, analisa-se, a partir um corpus composto por quatro romances – Las esclavas del Rincón; ¡Bernabé! ¡Bernabé!; No robarás las botas de los muertos e Jaque a Paysandú, de Susana Cabrera, Tomás de Mattos, Mario Delgado Aparaín e María Esther de Miguel, respectivamente –, a diversidade de vozes que interpelam o discurso tradicional dominante, promovendo, pois, a reformulação do imaginário nacional. Finalmente, verifica-se que, com a polifonia implícita nesta multiplicidade de vozes introduzidas pelos romances históricos contemporâneos, a comunidade uruguaia tende a reimaginarse, incorporando a consciência da marginalização, opressão e violência presentes na sua fundação. / Esta tesis de Maestría examina las relaciones entre Historia y Literatura, en la especificidad de la novela histórica contemporánea uruguaya, y el modo en que las voces tradicionalmente marginadas de la mujer, del negro y del indio objetan y reconfiguran los mitos fundacionales de la nación uruguaya. En primera instancia, se describe y se problematiza la forma en que se construye, a lo largo del tiempo, la relación entre Literatura e Historia; se delimitan, además, las especificidades de cada discurso y se enfocan las particularidades discursivas de la novela histórica tradicional y contemporánea. A continuación, se desarrolla, de forma articulada y diacrónica, el proceso formador da nacionalidad uruguaya en lo que atañe a sus mitos fundacionales, particularizando la relación entre historiografía y novela histórica, desde la Colonia hasta la actualidad. En seguida, se analiza, a partir un corpus compuesto por cuatro novelas – Las esclavas del Rincón; ¡Bernabé! ¡Bernabé!; No robarás las botas de los muertos y Jaque a Paysandú, de Susana Cabrera, Tomás de Mattos, Mario Delgado Aparaín y María Esther de Miguel, respectivamente –, la diversidad de voces que interpelan el discurso tradicional dominante, promoviendo, por tanto, la reformulación del imaginario nacional. Finalmente, se verifica que, con la polifonía implícita en esta multiplicidad de voces introducidas por las novelas históricas contemporáneas, la comunidad uruguaya tiende a reimaginarse, incorporando la conciencia de la marginación, opresión y violencia presentes en su fundación.
7

Vozes alternativas na reconfiguração dos mitos fundacionais : presença da mulher, do negro e do índio no romance histórico contemporâneo uruguaio

Debenedetti Carbajal, Fabian Eduardo January 2007 (has links)
Esta dissertação de Mestrado aborda as relações entre História e Literatura, na especificidade do romance histórico contemporâneo uruguaio, e o modo em que as vozes tradicionalmente marginalizadas da mulher, do negro e do índio questionam e reconfiguram os mitos fundacionais da nação uruguaia. Em primeira instância, descreve-se e problematiza-se o modo em que se constrói, ao longo do tempo, a relação entre Literatura e História; delimitam-se, ainda, as especificidades de cada discurso e focalizam-se as particularidades discursivas do romance histórico tradicional e contemporâneo. Em continuação, desenvolve-se, de forma articulada e diacrônica, o processo formador da nacionalidade uruguaia no que tange a seus mitos fundacionais, particularizando-se a relação entre historiografia e romance histórico, desde a Colônia até a atualidade.Em seguida, analisa-se, a partir um corpus composto por quatro romances – Las esclavas del Rincón; ¡Bernabé! ¡Bernabé!; No robarás las botas de los muertos e Jaque a Paysandú, de Susana Cabrera, Tomás de Mattos, Mario Delgado Aparaín e María Esther de Miguel, respectivamente –, a diversidade de vozes que interpelam o discurso tradicional dominante, promovendo, pois, a reformulação do imaginário nacional. Finalmente, verifica-se que, com a polifonia implícita nesta multiplicidade de vozes introduzidas pelos romances históricos contemporâneos, a comunidade uruguaia tende a reimaginarse, incorporando a consciência da marginalização, opressão e violência presentes na sua fundação. / Esta tesis de Maestría examina las relaciones entre Historia y Literatura, en la especificidad de la novela histórica contemporánea uruguaya, y el modo en que las voces tradicionalmente marginadas de la mujer, del negro y del indio objetan y reconfiguran los mitos fundacionales de la nación uruguaya. En primera instancia, se describe y se problematiza la forma en que se construye, a lo largo del tiempo, la relación entre Literatura e Historia; se delimitan, además, las especificidades de cada discurso y se enfocan las particularidades discursivas de la novela histórica tradicional y contemporánea. A continuación, se desarrolla, de forma articulada y diacrónica, el proceso formador da nacionalidad uruguaya en lo que atañe a sus mitos fundacionales, particularizando la relación entre historiografía y novela histórica, desde la Colonia hasta la actualidad. En seguida, se analiza, a partir un corpus compuesto por cuatro novelas – Las esclavas del Rincón; ¡Bernabé! ¡Bernabé!; No robarás las botas de los muertos y Jaque a Paysandú, de Susana Cabrera, Tomás de Mattos, Mario Delgado Aparaín y María Esther de Miguel, respectivamente –, la diversidad de voces que interpelan el discurso tradicional dominante, promoviendo, por tanto, la reformulación del imaginario nacional. Finalmente, se verifica que, con la polifonía implícita en esta multiplicidad de voces introducidas por las novelas históricas contemporáneas, la comunidad uruguaya tiende a reimaginarse, incorporando la conciencia de la marginación, opresión y violencia presentes en su fundación.
8

Vozes alternativas na reconfiguração dos mitos fundacionais : presença da mulher, do negro e do índio no romance histórico contemporâneo uruguaio

Debenedetti Carbajal, Fabian Eduardo January 2007 (has links)
Esta dissertação de Mestrado aborda as relações entre História e Literatura, na especificidade do romance histórico contemporâneo uruguaio, e o modo em que as vozes tradicionalmente marginalizadas da mulher, do negro e do índio questionam e reconfiguram os mitos fundacionais da nação uruguaia. Em primeira instância, descreve-se e problematiza-se o modo em que se constrói, ao longo do tempo, a relação entre Literatura e História; delimitam-se, ainda, as especificidades de cada discurso e focalizam-se as particularidades discursivas do romance histórico tradicional e contemporâneo. Em continuação, desenvolve-se, de forma articulada e diacrônica, o processo formador da nacionalidade uruguaia no que tange a seus mitos fundacionais, particularizando-se a relação entre historiografia e romance histórico, desde a Colônia até a atualidade.Em seguida, analisa-se, a partir um corpus composto por quatro romances – Las esclavas del Rincón; ¡Bernabé! ¡Bernabé!; No robarás las botas de los muertos e Jaque a Paysandú, de Susana Cabrera, Tomás de Mattos, Mario Delgado Aparaín e María Esther de Miguel, respectivamente –, a diversidade de vozes que interpelam o discurso tradicional dominante, promovendo, pois, a reformulação do imaginário nacional. Finalmente, verifica-se que, com a polifonia implícita nesta multiplicidade de vozes introduzidas pelos romances históricos contemporâneos, a comunidade uruguaia tende a reimaginarse, incorporando a consciência da marginalização, opressão e violência presentes na sua fundação. / Esta tesis de Maestría examina las relaciones entre Historia y Literatura, en la especificidad de la novela histórica contemporánea uruguaya, y el modo en que las voces tradicionalmente marginadas de la mujer, del negro y del indio objetan y reconfiguran los mitos fundacionales de la nación uruguaya. En primera instancia, se describe y se problematiza la forma en que se construye, a lo largo del tiempo, la relación entre Literatura e Historia; se delimitan, además, las especificidades de cada discurso y se enfocan las particularidades discursivas de la novela histórica tradicional y contemporánea. A continuación, se desarrolla, de forma articulada y diacrónica, el proceso formador da nacionalidad uruguaya en lo que atañe a sus mitos fundacionales, particularizando la relación entre historiografía y novela histórica, desde la Colonia hasta la actualidad. En seguida, se analiza, a partir un corpus compuesto por cuatro novelas – Las esclavas del Rincón; ¡Bernabé! ¡Bernabé!; No robarás las botas de los muertos y Jaque a Paysandú, de Susana Cabrera, Tomás de Mattos, Mario Delgado Aparaín y María Esther de Miguel, respectivamente –, la diversidad de voces que interpelan el discurso tradicional dominante, promoviendo, por tanto, la reformulación del imaginario nacional. Finalmente, se verifica que, con la polifonía implícita en esta multiplicidad de voces introducidas por las novelas históricas contemporáneas, la comunidad uruguaya tiende a reimaginarse, incorporando la conciencia de la marginación, opresión y violencia presentes en su fundación.

Page generated in 0.1051 seconds