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Avaliação de peças resultantes de cirurgia com alça de ondas de alta frequência no colo de útero com neoplasia intraepitelial escamosa / Evaluation of leep surgery for cervical squamous intraepithelial neoplasia

Bittencourt, Dulcimary Dias [UNIFESP] 24 November 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-11-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:11Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12717.pdf: 633825 bytes, checksum: 9d6b59494fef2e8e7af44734f3976d60 (MD5) / Objetivo: Avaliar as peças cirúrgicas resultantes da cirurgia com alças de alta frequência no tratamento das neoplasias intraepiteliais cervicais de alto grau. Métodos: Foram selecionados 118 prontuários de pacientes com diagnóstico de lesão de alto grau cervical, submetidas à exérese da zona de transformação. As peças resultantes foram avaliadas quanto a idade da paciente, ao grau de lesão, ao número de fragmentos retirados, ao estado de comprometimento das margens e ao grau de artefatos térmicos. Resultados: A idade das pacientes variou de 17 a 55 anos, com média de 27 anos; 63,6% das pacientes tinham diagnóstico de neoplasia intraepitelial cervical grau II (NIC II) e 36,4% de NIC III. A lesão foi retirada em uma passada em 79,6% dos casos e com duas ou mais passadas em 20,3% dos casos. As margens estavam livres de neoplasia intraepitelial em 85,6% dos casos, comprometidas na margem endocervical em 6,8%, comprometida na margem ectocervical em 1,7%, em ambas as margens em 3,4% dos casos. Fragmentos prejudicados por artefatos ocorreram em 2,5% dos casos e não houve nenhum caso de prejuízo do diagnóstico por fragmentação do material. Os graus de artefatos foram considerados leves em 46,6% das peças, moderados em 30,5% e acentuados em 22,8% dos casos. A associação entre as variáveis mostrou que mulheres com idade igual ou superior a 30 anos apresentaram mais casos de NIC III do que aquelas com faixa etária abaixo de 30 anos (p<0,0004). O comprometimento neoplásico de margens cirúrgicas e artefatos de grau severo ocorreram mais vezes nos casos em que foram retirados dois ou mais fragmentos e em pacientes com idade igual ou superior a 30 anos. O mesmo foi observado quando o grau da lesão cervical foi NIC III. Conclusão: As neoplasias intraepiteliais de grau III em mulheres com idade superior a 30 anos quando retiradas em dois ou mais fragmentos na cirurgia com alça de alta frequência apresentam maior número de margens comprometidas e grau severo de artefatos térmicos. / Objective: Evaluate the results of LETZ surgery for Cervical Intraepithelial Neoplasia (CIN). Methods: 118 patients diagnosed with severe cervical lesions were selected and submitted to loop excision of the transformation zone (LETZ). The results were evaluated by patient age, degree of lesion, number of fragments removed, state of compromise of the margins, and degree of thermal artifact. Results: Patient age varied between 17 and 55, with the average being 27; 63.6% of patients had been diagnosed with cervical intraepithelial neoplasia grade II (CIN II) and 36.4% with CIN III. The lesion was removed in one fragment in 79.6% of the cases and in two or more fragments in 20.3% of the cases. The margins were free of intraepithelial neoplasia in 85.6% of the cases, compromised in the endocervical margin in 6.8% of the cases, compromised in the ectocervical margin in 1.7% of the cases, and compromised in both margins in 3.4% of the cases. Fragment damage by artifact occurred in 2.5% of the cases, and there were no cases of fragmented material adversely affecting evaluation. The degree of artifact was light in 46.6% of the cases, moderate in 30.5 %, and serious in 22.8%. The relation between the variables shows that women who were 30 years old or more presented more cases of CIN III than those below 30 (p<0.0004). Neoplasic compromise of the surgical margins and severe grade artifact occurred more often in the cases in which two or more fragments were removed from patients who were 30 years old or more. The same was observed when the cervical lesion grade was CIN III. Conclusion: Grade III cervical intraepithelial neoplasia in women 30 years old or more when removed in two or more fragments during LETZ surgery presents a greater number of margins compromised and a more severe degree of thermal artifact. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Neoplasia intra-epitelial cervical em mulheres soro-positivas para o vírus da imunodeficiência humana

Monteiro Junior, Orlando [UNESP] January 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001Bitstream added on 2014-06-13T20:15:08Z : No. of bitstreams: 1 monteirojunior_o_me_botfm.pdf: 372086 bytes, checksum: e70c404b57dbf716ae6468fc47c63be9 (MD5) / Objetivando estudar a prevalência de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) em mulheres soro-positivas para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) ao compará-las com um grupo controle de mulheres soro-negativas, foi realizado um trabalho retrospectivo em que foram avaliadas 86 mulheres HIV positivas e 86 mulheres HIV negativas, que freqüentaram um serviço público de acompanhamento em DST/AIDS na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Foram realizadas avaliações citológicas pelo Papanocolaou, colposcopias e biópsias quando indicadas. Encontrou-se uma prevalência maior de NIC no grupo de mulheres HIV positivas em comparação ao grupo de mulheres HIV negativas, e esta diferença foi estatisticamente significativa. Conclui o autor que, sendo o câncer do colo uterino uma patologia previnível e com o atual aumento da expectativa de vida das pacientes HIV positivas, este grupo de mulheres merece atenção ginecológica diferenciada com consultas mais frequentes e livre acesso à colposcopia. / Objetiving to study the prevalence of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) in human immunodeficiency virus (HIV) – infected women and to compar with a group control of seronegative women, it was realized a retrospective study being assessed 86 HIV – infected and 86 HIV – unifected women, who were attended in a public service of accompaniment in TSD/AIDS in Campo Grande City, Mato Grosso do Sul, Brazil. Were realized evolution cytologic for the Papanicolaou test, colposcopy and biopsies, when indicated. It was found a prevalence of CIN significantly greater in HIV – seropositive women than in seronegative women. In conclusion, being the cervical cancer a pathology that can be prevented and with the current increase of the life’s expectative of the HIV – seropositive women, this group of women needs a better gynecologic atenttion with visits and Papanicolaou smears more often and free access to colposcopy.
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Associação de biomarcadores a lesões intraepiteliais cervicais e risco de progressão

Hammes, Luciano Serpa January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da imuno-expressão da granzima B na neoplasia intra-epitelial cervical em mulheres infectadas pelo HIV

Piccinin, Klissia Pires Souza January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-11-12T22:27:21Z No. of bitstreams: 1 Dissert KLISSIA PIRES SOUZA PICCININ.pdf: 594769 bytes, checksum: 96b64b73835fc8465ff0aa1d324e719c (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-07-13T13:02:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert KLISSIA PIRES SOUZA PICCININ.pdf: 594769 bytes, checksum: 96b64b73835fc8465ff0aa1d324e719c (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-13T13:02:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert KLISSIA PIRES SOUZA PICCININ.pdf: 594769 bytes, checksum: 96b64b73835fc8465ff0aa1d324e719c (MD5) Previous issue date: 2006 / A granzima B é uma serino-protease sintetizada pelos linfócitos T citotóxicos ativados por um estímulo exógeno. O linfócito T citotóxico é o principal efetor no processo de erradicação de células infectadas por vírus e células neoplásicas. Em associação com a perforina, a granzima B induz apoptose na célula alvo. O objetivo desta pesquisa foi avaliar quantitativamente, por estudo imuno-histoquímico, a expressão linfocitária da granzima B na neoplasia intra-epitelial cervical de pacientes infectadas pelo HIV. Participaram da pesquisa 71 pacientes, sendo 36 HIV-positivo e 35 controles. A maioria das pacientes do grupo HIV-positivo apresentava contagem de células CD4>200/mm³ e utilizava terapia anti-retroviral potente. Os valores medianos para a granzima B em 20 campos de grande aumento (epiteliais e estromais) no grupo HIV-positivo e no grupo controle foram respectivamente: sem neoplasia (20,5 e 4,6), NIC I (54,0 e 40,3), NIC II e NIC III (36,0 e 58,7). Não houve diferença estatisticamente significante entre a NIC de pacientes HIV-positivo e controles. Portanto, a alta incidência e recorrência de NIC nas pacientes infectadas pelo HIV não parecem ser decorrentes de alteração na expressão linfocitária da granzima B. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Granzyme B is a serine protease synthesized in activated cytotoxic T lymphocyte after exogenous stimulation. Cytotoxic T lymphocyte are the main effector in eradication process of neoplasic cell and virus infected cell. With perforin, granzyme B discharge apoptosis signal to a target cell. The objective of this study was to evaluate granzyme B expression in lymphocytes by immunohistochemistry staining of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) in HIV-infected women. A total of 71 pacients have participated of this study: 36 HIV-positive and 35 controls. The majority of HIV-infected women group received highly antiretroviral therapy (HAART) and presented CD4-cell count >200/mm³. The activated cytotoxic T lymphocyte mean value in 20 fields (HPF400X), in both epithelials and stromals pars from HIV-positive group and control group were, respectively: without neoplasia (20,5 and 4,6), CIN I (54,0 and 40,3), CIN II and CIN III (36,0 and 58,7). There weren’t significantly difference between CIN from HIV positive patients and controls. Thus, the high incidence and recorrence of CIN from HIV-infected women weren’t resulting from granzyme B altered expression in lymphocytes.
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Associação de biomarcadores a lesões intraepiteliais cervicais e risco de progressão

Hammes, Luciano Serpa January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Atipia cervical e ocorrência da infecção pelo papiloma vírus humano em pacientes portadores de Artrite Reumatóide no Hospital das Clínicas da UFPE

Christinne Soares Egypto de Brito, Danielle 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1980_1.pdf: 2207065 bytes, checksum: 94b4e20357f69125ecafb0adb368634a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A infecção pelo papiloma vírus humano (HPV) é altamente prevalente, sendo detectada em, aproximadamente, 20% a 40% da população sexualmente ativa, com idade entre 15 e 49 anos(1,2). É considerada problema de saúde pública por ser agente etiológico na patogenia de lesões precursoras e do próprio câncer do colo uterino. Acredita-se que mais de 90% das neoplasias cervicais apresentem associação com o HPV, porém mais importante que a simples infecção pelo HPV é a persistência viral na determinação da transformação neoplásica. A imunidade pessoal, o tipo do vírus e outros fatores são determinantes desta evolução. A relação entre doenças auto-imunes, imunossupressores e neoplasias tem sido reportada por vários estudos. Pacientes portadores de doenças reumáticas auto-imunes apresentam um risco aumentado para o desenvolvimento de certas malignidades, podendo ser elas decorrentes da alteração do sistema imunológico determinado pela própria doença ou secundárias ao uso de drogas imunossupressoras(3). Trabalhos demostram que nos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) e com artrite reumatóide (AR), há um aumento no risco relativo para o desenvolvimento de neoplasias hematológicas, especialmente linfoma não Hodgkin e leucemias, além de câncer de mama, colo uterino e pulmões(4) . Este artigo tem como objetivo revisar os dados da literatura a respeito da infecção pelo HPV e da ocorrência de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) nas pacientes com doenças reumáticas auto-imunes, especialmente o LES e a AR
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Valor preditivo da avaliação do DNA e da expressão dos genes E6/E7 do papilomavírus humano na evolução da neoplasia intraepitelial cervical de grau 2 / Predictive value of DNA and expression E6/E7 genes of human papillomavirus in the evolution of cervical intraepithelial neoplasia grade 2

Carvalho, Michelle Garcia Discacciati de 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Sílvia Helena Rabelo dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T11:45:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_MichelleGarciaDiscacciatide_D.pdf: 2416943 bytes, checksum: 7ae180b100a5541dc5c50b8bdb0b5202 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A avaliação das taxas de evolução da NIC 2 e a identificação de aspectos clínicos e marcadores preditivos de regressão desta lesão podem identificar as mulheres que se beneficiariam de uma conduta expectante e seguimento periódico. Objetivo: Avaliar alguns fatores clínicos e moleculares associados à progressão e regressão da NIC 2, em mulheres submetidas à conduta expectante. Sujeitos e Métodos: O estudo foi do tipo coorte e incluiu 50 mulheres com diagnóstico de NIC 2 confirmado por biópsia, após serem referenciadas ao Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), por apresentaram exame citopatológico mostrando lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LIEBG). Estas mulheres foram acompanhadas por 12 meses, com consultas trimestrais para avaliação citológica e colposcópica. Na admissão, foram coletadas amostras para a realização de testes de genotipagem de HPV, os quais foram realizados no Instituto Ludwig de Pesquisa Sobre o Câncer; e também para testes de detecção de RNA mensageiro dos genes E6/E7 dos HPV tipos 16,18,31,33 e 45, realizados no Laboratório Salomão & Zoppi. Os resultados deste estudo estão sendo apresentados em dois artigos. O primeiro avaliou a frequência de progressão, persistência e regressão da NIC2, como também testou se a idade da mulher no diagnóstico e idade ao início da atividade sexual variaram com a evolução da lesão. O segundo artigo avaliou a associação dos tipos e espécies de HPV e da expressão dos genes virais E6 e E7 com a evolução de NIC 2. Resultados: Ao final de 12 meses houve 74% de regressão, 24% de progressão de NIC 2 para NIC 3, e um caso de persistência da NIC 2. A maioria dos casos regrediu nos primeiros seis meses de seguimento. Não foi observada associação entre a evolução de NIC 2 e a idade ou início da atividade sexual em mulheres submetidas à conduta expectante. As taxas de regressão da NIC 2 aos 12 meses de seguimento, para mulheres com HPV da espécie alfa-9, comparada com outras espécies ou HPV negativo foram 69,4 e 91,7% respectivamente, sendo que esta diferença foi estatisticamente significativa ao longo do seguimento. A taxa de regressão de NIC 2 aos 12 meses foi de 68,3% para mulheres com teste positivo para RNA mensageiro de E6/E7 e 82,6% para mulheres com teste negativo para este marcador, mas esta diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusão: A maioria da NIC 2 diagnosticada por biópsia em mulheres selecionadas por exame citológico com diagnóstico de lesão LIBG regride em até 12 meses. Mulheres infectadas por tipos de HPV da espécie alfa-9, especialmente o HPV 16, são menos propensas a ter regressão da NIC 2 ao final de 12 meses de seguimento. Os resultados não demonstraram associação entre a expressão de genes virais E6/E7 com a regressão ou progressão da NIC 2 / Abstract: The evaluation of CIN 2 outcome rates and identification of clinical features and predictive markers of the lesion regression can identify women who would benefit from an expectant management and regular monitoring. Objective: To evaluate the clinical and molecular factors associated with progression and regression of CIN 2 in women undergoing expectant management. Subjects and Methods: This cohort study included 50 women with diagnosis of CIN 2 confirmed by biopsy after being referenced to the Center of Integral Attention to Women's Health, State University of Campinas, with Pap smear showing low-grade lesion (LSIL). These women were followed for 12 months with three-monthly controls visits for cytological and colposcopic evaluation. On admission, samples were collected to perform HPV genotyping, which was held at the Ludwig Institute and also for the detection of E6/E7 mRNA, which was performed in the laboratory Salomão & Zoppi. The results of this study are presented in two articles. The first assessed the frequency of progression, persistence and regression of CIN2, comparing these rates with clinical factors such as woman's age and age at first sexual intercourse. The second evaluated the association between CIN 2 evolution with the HPV species and expression of viral genes E6 and E7. Results: At the end of the 12 months of monitoring, there was 74% of regression, 24% of progression to CIN 3 and only one case of persistence of CIN 2. The most of the CIN 2 regresses during the first six months of follow-up. However, there was no statistically significant association between the women' age and the age at first sexual intercourse. The rate of CIN 2 regression at 12 months follow-up for women with HPV alpha- 9 compared with another HPV species groups or HPV negative were respectively 69,4% and 91,7%, and the difference up to 12-month follow-up was statistically significant. The CIN 2 regression rate at 12-month follow-up for women with positive E6/E7 mRNA was 68.3%, and for negative was 82.6%, but the difference up to 12-month follow-up was not statistically significant. Conclusion: The majority of CIN 2 diagnosed by biopsy in women with previous cervcial smear showing LSIL regresses after 12 months. Women infected with HPV alpha-9, which includes HPV 16, are less likely to have CIN 2 regression over 12 months of follow-up. The results showed no association between the expression of viral genes E6 and E7 with the regression or progression of CIN 2 / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Avaliação dos procedimentos diagnosticos da lesão intra-epitelial escamosa de baixo grau do colo uterino frente a conduta expectante preconizada / Evaluation of diagnostic procedires of low-grade squamous intraepithelial lesion related to recommende conservative management

Souza, Carlos Andre Scheler de 26 August 2008 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Zeferino / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T18:05:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_CarlosAndreSchelerde_M.pdf: 262283 bytes, checksum: b4d28afb55af4cda2a72bdaf7b772251 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Atualmente, o manejo preconizado para a neoplasia intra-epitelial cervical grau 1 (NIC1) é expectante. No entanto, a biópsia colpodirigida com este resultado nem sempre representa a totalidade da lesão presente na avaliação inicial, momento em que será decidida a conduta, pois os métodos propedêuticos utilizados rotineiramente podem deixar de diagnosticar lesões de maior grau. A probabilidade de falhas nesta avaliação pode estar relacionada à idade, tabagismo ou achados colposcópicos. Objetivo: Avaliar fatores associados a possíveis falhas da biópsia colpodirigida em mulheres portadoras de LIE-BG no rastreamento do colo do útero. Sujeitos e Métodos: este estudo envolveu mulheres referenciadas em um ambulatório no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, de janeiro de 2003 a março de 2006, sendo desenvolvidos dois trabalhos. O primeiro analisou o diagnóstico histológico inicial por grupo etário de mulheres com citologia oncológica de rastreamento mostrando lesão intra-epitelial de baixo grau. O segundo analisou a prevalência de NIC 2 ou lesões mais graves em mulheres submetidas à cone do colo uterino, com diagnóstico histológico prévio de NIC 1 obtido por biópsia dirigida por colposcopia. Resultados: Foram analisadas 825 mulheres no primeiro artigo. Destas, 10% (82) apresentaram resultado histológico do tipo NIC 2 ou de maior gravidade, mas a freqüência deste resultado não variou com o aumento da idade. Outras 256 (31%) não foram submetidas à biópsia por não apresentarem lesão suspeita, sendo que a freqüência destas mulheres tendeu a aumentar com a idade. No segundo artigo, a prevalência de 19% de resultados NIC 2 ou de maior gravidade foi obtida na análise histológica do cone de colo uterino. No entanto, este achado não se associou com idade, hábito de fumar ou tamanho da lesão colposcópica. Conclusão: A maioria das mulheres com LIE-BG não apresentou lesões mais graves do que NIC 1 na avaliação inicial, embora tenha existido uma prevalência relevante de resultados histológicos NIC 2 e NIC 3, considerando-se os dois estudos realizados. Esta prevalência não foi maior nas mulheres com idade mais avançada, podendo a conduta expectante ser adotada neste grupo etário. Também não houve associação entre hábito de fumar, achados colposcópicos e presença de NIC 2 ou NIC 3 em mulheres com biópsia prévia indicando NIC 1. Assim, o principal fato a ser considerado para a adoção da conduta expectante é a garantia de que haverá adesão ao seguimento. Caso contrário, recomenda-se encaminhar imediatamente para avaliação colposcópica / Abstract: Currently, the recommended management for cervical intraepithelial neoplasia grade 1 (CIN 1) is conservative. However, the histological diagnosis defined by colposcopy-guided biopsy could not represent all the lesions that exist at the time of initial evaluation, because the usual diagnostic methods would not detect higher-grade lesions. Age, smoking and colposcopic findings could be related to fails of this initial evaluation. Objectives: to evaluate associated factors to failures on diagnoses defined by colposcopy-guided biopsy in women with lowgrade squamous lesions (LSIL). Subjects and Methods: this study analyzed 825 women evaluated from January 2003 to March 2006 in the State University of Campinas (UNICAMP), Brazil. As result, two papers were made. The first analyzed the histological diagnosis of women with LSIL by age. The second analyzed the prevalence of CIN2 or more severe lesion at the LEEP in women previously diagnosed as CIN 1 by colposcopy-guided biopsy. Results: In the first paper, 10% of the women had CIN 2 or more severe lesion, but this result had not associated with age. In the other paper, a 19% prevalence of CIN 2 was found at the histological analysis of the LEEP. However, this finding did not had associated with age, smoking or colposcopic findings. Conclusion: The majority of the analyzed women with LSIL did not have higher-grade lesion at initial evaluation, yet the prevalence of CIN 2 or CIN 3 was relevant. This prevalence had not increased with age. Either, there was not association between smoking, colposcopic findings and CIN 2 or CIN 3 diagnosis in women with CIN 1 previously diagnosed. So, the most important fact to be considered for adoption of conservative management is to guarantee adhesion for follow-up. If this is not possible, reference to colposcopy is recommended / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Fatores de risco para neoplasia intra-epistelial cervical em pacientes submetidos à avaliação morfológica e pesquisa de DNA-HPV

Tenório da Silva, Terezinha January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8079_1.pdf: 3985272 bytes, checksum: 76ad6418bcaaac8df5cb2e25da052640 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Apesar da possibilidade do diagnóstico das lesões precursoras neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC) o câncer cervical invasivo ainda representa problema de saúde pública. Na última década, a maior descoberta sobre a etiologia da carcinogênese humana foi o reconhecimento de que o carcinoma cervical é uma rara conseqüência da infecção persistente por tipos oncogênicos de Papilomavirus humano (HPV). O desconhecimento da magnitude da associação entre HPV e NIC, numa região com elevada incidência da expressão clínica da infecção, motivou esta pesquisa. Com o objetivo principal de identificar os fatores de risco para NIC, realizou-se estudo tipo caso-controle, no qual foram incluídas 132 portadoras de NIC (casos) e 96 pacientes com colo normal (controles), atendidas no Setor de Colposcopia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, no período de novembro de 2001 a agosto de 2002. O estudo teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição onde foi realizado. Os possíveis fatores de risco para NIC foram investigados por meio de formulário padronizado, aplicado a todas as pacientes, para pesquisa de idade, estado civil, grau de instrução, idade ao primeiro coito, número de gestações, número de parceiros sexuais, método contraceptivo utilizado, referência de DST anterior, soropositividade para HIV e tabagismo. Seguiram-se coletas de material para colpocitologia oncótica e para pesquisa de HPV por PCR-RFLP com primers consensus MY09/MY11, exame colposcópico e biópsia com exame histopatológico, nos casos indicados. Para análise estatística de associação de NIC com os fatores de risco, utilizaram-se o Odds Ratio com intervalo de confiança e os testes qui quadrado e Fisher, ao nível de significância de 0,05. Para ajuste do efeito de cada uma das variáveis pelas demais, empregou-se a regressão logística pelo modelo backwards, testado com significância expressa pelo valor de p com grau de máxima verossimilhança. Para análise de concordância, aplicou-se o teste Kappa. No modelo final de regressão múltipla, permaneceram as seguintes variáveis: a infecção por HPV de alto risco oncogênico (OR=12,32 IC95% 3,79-40,08), referência de DST anterior (OR=8,23 IC95% 2,82-24,04), idade ao primeiro coito (OR=4,00 IC95% 1,70-9,39) e tabagismo (OR=3,94 IC95% 1,73-8,98). A soropositividade para HIV comportou-se como fator de proteção para NIC (OR=0,04 IC95% 0,01-0,13). Dentre as 78 amostras com positividade para HPV por PCR-RFLP, houve predomínio de HPV16 ou variante 16 (46,9% do grupo caso), com maior freqüência nas pacientes portadoras de lesões de alto grau. A análise dos aspectos morfológicos no diagnóstico da infecção cervical por HPV demonstrou que a colposcopia apresentou boa concordância com o exame histopatológico, em presença de positividade de DNA-HPV. Dentre os achados colposcópicos mais relevantes para o diagnóstico de lesões cervicais de alto grau e positividade de HPV, destacaram-se o epitélio acetobranco acentuado e mosaico áspero. Considerando os fatores de risco identificados no presente trabalho, concluiu-se que deve haver programas de rastreamento dos grupos com maior probabilidade de desenvolver NIC, por colpocitologia, colposcopia e histopatologia, associadas, quando possível, à biologia molecular, prevenindo o surgimento do câncer invasor
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Perfil das lesões encontradas nos histopatológicos do colo uterino em pacientes com atipia de células glandulares

Pedrosa de Holanda Marques, Juliana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2824_1.pdf: 5656065 bytes, checksum: 97b0105a26b715c8190022b20c0fd0f5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Neste estudo investigou-se a freqüência das lesões detectadas no exame histopatológico do colo uterino em pacientes com diagnóstico citológico prévio de células glandulares atípicas (AGC). O diagnóstico de atipias glandulares é um diagnóstico de exclusão, feito quando não é possível definir o caráter da lesão, podendo a lesão ser de caráter benigno, pré-neoplásico ou neoplásico. Dentre 68.040 laudos citológicos analisados, 80 (0,12%) pacientes foram diagnosticadas com AGC, entre 2007-2009, no Núcleo de Prevenção e Diagnóstico do Câncer (NPDC, Arapiraca, AL). 47 destas pacientes realizaram seguimento com avaliação histopatológica de amostras do colo uterino, sendo 4 excluídas do estudo por não terem representação da zona de transformação e/ou endocérvice. A maioria dos casos, 22/43 (51,16%), apresentou lesões benignas na histologia, sendo que em 5 havia provável associação com infecção por HPV. AGC está relacionada com lesões pré-neoplásicas e neoplásicas em 21/43 (48,83%) dos casos avaliados histologicamente, sendo lesões intra-epiteliais escamosas em 16 (37,20%), carcinomas escamosos invasivos do colo do útero em 2 (4,65%) e adenocarcinomas cervicais em 3 (6,97%). O diagnóstico de ACG no exame citológico cervicovaginal permite selecionar as pacientes que deverão ter seguimento imediato com colposcopia e posterior avaliação histológica, para que seja instalada uma conduta terapêutica adequada visando reduzir as taxas de câncer cervical

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