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Avaliação de um serviço de atenção primária à saúde: características do rastreamento do câncer de colo de útero em usuárias de 20 a 59 anos

Costa, Laura Dell Aglio Dias da January 2001 (has links)
o artigo descreve o programa de rastreamento de câncer de colo de útero em uma população de mulheres de 20-59 anos, usuárias de um serviço de Atenção Primária à Saúde (APS), em Porto Alegre. Esta coorte histórica de 5 anos foi constituída usando os registros de família de três unidades do Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição, em Porto Alegre, Brasil. O estudo caracteriza a associação entre a detecção de hipertensão, diabetes, depressão e ansiedade nestas mulheres, e as freqüências de sua captação e adesão ao programa de rastreamento do câncer de colo de útero. As mulheres com 50 anos ou mais tiveram um risco relativo de 1,70 (IC95%=1,40-2,06) de não serem captadas pelo programa de rastreamento, quando comparadas com as mais jovens. Os resultados sugerem a necessidade de intensificar o rastreamento de rotina às mulheres de 50 anos ou mais. A captação e a adesão de usuárias poderiam ser usadas como indicadores da qualidade do processo de trabalho. São necessários novos estudos para o estabelecimento de inferência causal e para definir a captação e a adesão como indicadores da qualidade do processo de trabalho em Atenção Primária à Saúde. / The paper describes the cervical cancer screening program for a population of 20-59 year-old women in an ambulatory care facility of the Primary Health Care (PHC) system of Porto Alegre. This 5 year historical study was carried out using the family health records from 3 units of the Conceição Hospitalar Group - Community Heatth Care Services, in Porto Alegre, Brazil. The study characterises the association between the detection of hypertension, diabetes, depression and anxiety in women, and the frequencies of their capture by, and adhesion to, a cervical cancer screening program. Women over 50 were had a risk 1,70 (CI= 1,40-2,06) the risk of the youngers in not being captured by the program. The results suggest that more attention needs to be paid in the course of routine health care to women over 50 years of age. Capture into, and adhesion by users could be used as an indicator of the quality of primary health care processes. New studies are necessary to establish causal inference and to define capture and adhesion as indicators of the quality of primary health care processes.
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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterino

Maestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.
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Avaliação da história familiar de câncer como co-fator associado ao aumento do risco de câncer de cérvice uterina

Zelmanowicz, Alice de Medeiros January 2009 (has links)
O câncer de cérvice uterina é um problema de saúde pública na maioria dos países em desenvolvimento e também nos países desenvolvidos. Não só porque acomete mulheres relativamente jovens mas também porque seria prevenível caso um programa de rastreamento fosse factível de ser implantado em grande escala. Hoje se conhece muito sobre a patogênese deste câncer e de suas lesões precursoras. É reconhecido, por exemplo, que a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) é imprescindível neste processo. Porém a grande maioria das mulheres infectadas por este vírus não evolui para câncer. Fatores associados, cofatores, são importantes tanto na resposta ao agente infeccioso, na persistência da infecção, quanto na evolução de lesões precursoras para lesões invasivas. Alguns destes co-fatores já são conhecidos, fumo, alta paridade, uso de anticoncepcional oral por um longo período, co-infecção pelo HIV. Outros estão sendo investigados. Um dos fatores menos estudados são as características do hospedeiro e sua capacidade de resposta à infecção e ao processo de malignização. História familiar traduz características genéticas, ambientais e culturais de um indivíduo. História familiar de câncer é fator de risco em maior ou menor intensidade para a maioria dos cânceres. Porém, este co-fator tem sido pouco estudado em relação ao câncer de cérvice. O objetivo desta tese é examinar a associação entre história familiar de câncer e risco para câncer de cérvice. Apesar de alguns estudos de base populacional e outros em amostras hospitalares terem sido feitos, nenhuma sistematização das publicações disponíveis foi ainda feita. Uma revisão dos artigos que analisavam esta associação foi feita e confirmou um excesso de risco aproximadamente duas vezes maior entre as mulheres que tem história familiar de câncer de cérvice entre parentes de primeiro grau. Além disso, foi feita a análise de dois bancos de dados, um caso-controle na região leste dos Estados Unidos e um estudo transversal em uma região da Costa Rica. Nos dois estudos, foi evidenciada uma associação positiva de história de câncer de cervice em familiares de primeiro grau e risco para câncer de cérvice. Com isso, conclui-se que história familiar de câncer é um co-fator para câncer de cérvice uterina. / Cervical cancer is an important public health problem not only in most developing countries but also in industrialized ones. That is so not only because it is common among relatively young women but also because it could be prevented should screening programs be implemented in large scales. Nowadays, much is known about the pathogenesis of this cancer and its precancerous lesions. It is known that infection of the human papillovirus (HPV) virtually occurs in all cases. However, the majority of women infected by this virus do not develop cancer. Thus, related factors, co-factors, are very important in relation to the response to the infectious agent, to the persistence of the infection, and to the progression of precancerous lesions into invasive lesions. Some of these co-factors are well known; smoking, high parity, use of oral contraceptive for long periods, and co-infection with HIV. Other co-factors are being investigated. One of the factors least studied is the feature of the host and its capacity to respond to the infection and malignancy. Family history conveys the genetic, environmental and cultural characteristics of the individual. Family history of cancer is a greater or smaller risk factor in almost all cases of cancer. However, this co-factor has not been thoroughly studied as regarding cervix cancer. The objective of this thesis is to examine the association between family history of cancer and cervix cancer risk. Although some population-based studies as well as others - some with hospital samples – have been carried out, there is no systematic review of such studies. A systematic review of the 20 articles that analyzed this association was performed and it confirmed excess in risk, approximately two fold, among women with relatives of first degree with family history of cervix cancer. Furthermore, the analysis of two data bases, one case-control study in the east of the USA and a cross-sectional study in a region of Costa Rica. In both studies there was a positive association of history of cancer in first-degree relatives and risk for cervix cancer. Hence, this study concludes that cancer family history is a co-factor for uterine cervix cancer.
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Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.
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Detecção precoce das lesões precursoras de câncer de colo uterino através de inspeção cervical

Naud, Paulo Sergio Viero January 1998 (has links)
O câncer de colo uterino, nos países em desenvolvimento, é a segunda causa mais freqüente de neoplasia na mulher, sendo o câncer da cervix a mais importante causa de morte na mesma população. A solução, para se evitar este problema de saúde pública, encontra-se em um programa de screening efetivo. Porém, o rastreio para câncer de colo uterino praticado de maneira convencional, através da citologia, apresenta diferentes problemas logísticos tais como: custos, limitações técnicas- que vão desde a qualidade da coleta até a fixação adequada deste material-, e falta de técnicos capacitados à sua leitura. Objetivo. O principal objetivo deste estudo é comparar o método convencional de screening com a visualização, a olho nu, da cervix uterina. Material ª Métodos. Foi realizado um estudo prospectivo em mulheres que procuraram, espontaneamente, o Ambulatório de Ginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, para a realização de screening para câncer de colo uterino, o qual foi feito através de dois métodos: um grupo realizava a inspeção a olho nu com acético e lugol, enquanto que o outro grupo realizava a coleta de material para o estudo citológico. Após um período de 15 a 30 dias, havia inversão da técnica empregada para o screeníng. Nessas duas modalidades os pesquisadores foram "cegados". As pacientes que apresentaram alterações em qualquer um dos exames foram referidos para colposcopia e, se necessário, para biópsia. Resultados. Cem mulheres foram investigadas e seus exames comparados nestas duas modalidades: inspeção versus exame citopatológico (sendo este último referido como teste-padrão), encontrando-se como sensibilidade, 85, 7%; especificidade, 78,5%, e uma concordância entre estes métodos de 79% (p<0,05). A inspeção, a olho nu, comparada com a colposcopia (tomando-se este último como teste-padrão), demonstrou uma sensibilidade de 100%, especificidade de 7,7% e concordância de 55,5% (p=0,299387). A colposcopia em relação à biópsia apresentou uma concordância de 100%. Conclusões. A inspeção a olho nu demonstrou ser um método útil para screeníng de câncer da cervix uterina. Apesar do alto número de casos falsospositivos (na especificidade 7,7%) , a inspeção demonstrou um maior número de casos de lesões do que a citologia, com um custo inferior a esta. Sugere-se, pois, que a inspeção possa ser um método de valia para programas de screeníng em Saúde Pública onde a citologia não estiver disponível. / Background Cervical cancer is the second most common neoplasia in women in developing countries, being the most important cancer related cause of death in this population. The key to avoid this public health problem is an effective screening program. However, conventíonal screening, based on cytology (Papanicolau exam) possesses various logistical problems, such as costs and technicallimitations. Objective The aim of this study was to compare the conventional cytological method with screening based on naked eye visualization of uterine cervix. Methods We conducted a prospective study in which women who attended a gynecologic outpatient cervical cancer prevention clinic were screened by two methods: pap smear and naked eye inspection of the cervix after the aplication of acetic acid and lugol. The two modalities of screening were performed in different days by blinded researchers. Patíents with altered findings in pap smear or inspection (or both) were referred to colposcopy and, if necessary, biopsy. Results One hundred women were screened for cervical cancer. When comparing naked eye inspection with acetic acid and lugol to pap smear (the last as gold standard) we found a sensitivity of 85, 7%, specificity of 78,5% and concordance of 79% (p<0,05). When comparing pap smear to colposcopy (the last as gold standard) we had sensitivíty of 42,9%, specíficity of 92,3% and concordance of 66,6% (p<0,05). Naked eye inspection compared to colposcopy (the last as gold standard) showed sensítivity of 100%, specificity of 7, 7% and concordance of 55,5% (p=0,299387). Colposcopy and biopsy had an agreement of 100%. Conclusions Naked eye inspection can contribute in the screening for cervical cancer and its precursor lesíons. Although an high number of false-positive cases (specificity of 7, 7%) may could be referred to colposcopy, naked eye inspection detected more cases of precursor lesions and cervical cancer than pap smear, being less costly than cytology. Thus, we suggest that this approach may be considered in the screening stratregy for early detection lesions of cervica l cancer, specially in areas where citology is not fully available.
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Avaliação da citologia de canal anal em comparação com anuscopia magnificada com ou sem biópsia na detecção de neoplasias intra-epiteliais anais

Latorre, Guísella de January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da história familiar de câncer como co-fator associado ao aumento do risco de câncer de cérvice uterina

Zelmanowicz, Alice de Medeiros January 2009 (has links)
O câncer de cérvice uterina é um problema de saúde pública na maioria dos países em desenvolvimento e também nos países desenvolvidos. Não só porque acomete mulheres relativamente jovens mas também porque seria prevenível caso um programa de rastreamento fosse factível de ser implantado em grande escala. Hoje se conhece muito sobre a patogênese deste câncer e de suas lesões precursoras. É reconhecido, por exemplo, que a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) é imprescindível neste processo. Porém a grande maioria das mulheres infectadas por este vírus não evolui para câncer. Fatores associados, cofatores, são importantes tanto na resposta ao agente infeccioso, na persistência da infecção, quanto na evolução de lesões precursoras para lesões invasivas. Alguns destes co-fatores já são conhecidos, fumo, alta paridade, uso de anticoncepcional oral por um longo período, co-infecção pelo HIV. Outros estão sendo investigados. Um dos fatores menos estudados são as características do hospedeiro e sua capacidade de resposta à infecção e ao processo de malignização. História familiar traduz características genéticas, ambientais e culturais de um indivíduo. História familiar de câncer é fator de risco em maior ou menor intensidade para a maioria dos cânceres. Porém, este co-fator tem sido pouco estudado em relação ao câncer de cérvice. O objetivo desta tese é examinar a associação entre história familiar de câncer e risco para câncer de cérvice. Apesar de alguns estudos de base populacional e outros em amostras hospitalares terem sido feitos, nenhuma sistematização das publicações disponíveis foi ainda feita. Uma revisão dos artigos que analisavam esta associação foi feita e confirmou um excesso de risco aproximadamente duas vezes maior entre as mulheres que tem história familiar de câncer de cérvice entre parentes de primeiro grau. Além disso, foi feita a análise de dois bancos de dados, um caso-controle na região leste dos Estados Unidos e um estudo transversal em uma região da Costa Rica. Nos dois estudos, foi evidenciada uma associação positiva de história de câncer de cervice em familiares de primeiro grau e risco para câncer de cérvice. Com isso, conclui-se que história familiar de câncer é um co-fator para câncer de cérvice uterina. / Cervical cancer is an important public health problem not only in most developing countries but also in industrialized ones. That is so not only because it is common among relatively young women but also because it could be prevented should screening programs be implemented in large scales. Nowadays, much is known about the pathogenesis of this cancer and its precancerous lesions. It is known that infection of the human papillovirus (HPV) virtually occurs in all cases. However, the majority of women infected by this virus do not develop cancer. Thus, related factors, co-factors, are very important in relation to the response to the infectious agent, to the persistence of the infection, and to the progression of precancerous lesions into invasive lesions. Some of these co-factors are well known; smoking, high parity, use of oral contraceptive for long periods, and co-infection with HIV. Other co-factors are being investigated. One of the factors least studied is the feature of the host and its capacity to respond to the infection and malignancy. Family history conveys the genetic, environmental and cultural characteristics of the individual. Family history of cancer is a greater or smaller risk factor in almost all cases of cancer. However, this co-factor has not been thoroughly studied as regarding cervix cancer. The objective of this thesis is to examine the association between family history of cancer and cervix cancer risk. Although some population-based studies as well as others - some with hospital samples – have been carried out, there is no systematic review of such studies. A systematic review of the 20 articles that analyzed this association was performed and it confirmed excess in risk, approximately two fold, among women with relatives of first degree with family history of cervix cancer. Furthermore, the analysis of two data bases, one case-control study in the east of the USA and a cross-sectional study in a region of Costa Rica. In both studies there was a positive association of history of cancer in first-degree relatives and risk for cervix cancer. Hence, this study concludes that cancer family history is a co-factor for uterine cervix cancer.
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Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.
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Avaliação da citologia de canal anal em comparação com anuscopia magnificada com ou sem biópsia na detecção de neoplasias intra-epiteliais anais

Latorre, Guísella de January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterino

Maestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.

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