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Taxonomia de Macrostemum Kolenati, 1859 (Trichoptera: Hydropsychidae) da Região NeotropicalSantos, Diogo França Dias Braulio 03 September 2013 (has links)
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DIOGO.pdf: 1405632 bytes, checksum: 9f50b79dfcf1da053e8d99364c6381ce (MD5) / CAPES, FAPESB / Trichoptera Kirby é uma ordem de insetos aquáticos holometábolos com ampla distribuição mundial, que exerce importante papel na dinâmica e cadeia trófica de ecossistemas aquáticos. Esses organismos estão presentes em todos os continentes, exceto Antártica, e possuem grande representatividade na biomassa de ambientes dulcícolas. Apesar de bons indicadores de integridade ambiental, sua utilização com esse propósito confronta com a escassez de estudos taxonômicos, sobretudo na Região Neotropical. Atualmente, são registradas 2.562 espécies nessa região distribuídas em 24 famílias. A família Hydropsychidae apresenta 355 espécies de distribuição neotropical, sendo 15 delas
pertencentes ao gênero Macrostemum. Este gênero possui adultos geralmente reconhecidos
pelo forte contraste de cores presentes nas asas anteriores e algumas de suas espécies estão entre as primeiras descritas para a Região Neotropical. Apesar disso, nenhuma espécie neotropical possui descrições que incluem caracteres de genitália masculina. Dessa forma, fazem parte do status taxonômico do gênero na região: espécies nominais válidas com descrições incompletas, espécies com séries-tipo perdidas, presença de novas espécies ainda não descritas, dados distribucionais das espécies desatualizados, ausência de chaves e manuais de identificação. Assim sendo, o presente trabalho objetivou caracterizar e
ilustrar as espécies neotropicais, descrever duas novas espécies, atualizar dados de distribuição e produzir chave dicotômica para a identificação de machos. / Salvador
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Diversidade e aspectos ecológicos de fungos gasteróides (Basidiomycota) em quatros áreas de Mata Atlântica no Estado de Pernambuco, BrasilTrierveliler Pereira, Larissa 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os fungos gasteróides são caracterizados principalmente pelo basidioma angiocárpico e
liberação passiva dos basidiosporos. Até o momento, 232 espécies de fungos gasteróides
estão registradas para o Brasil, sendo que o conhecimento do grupo vem aumentando desde
o início do século XXI. Com o objetivo de conhecer melhor estes organismos no Brasil, a
diversidade e aspectos ecológicos de fungos gasteróides foram investigados em quatro
remanescentes de Mata Atlântica no estado de Pernambuco. Um transecto de 20 × 500 m
foi delimitado em cada área de estudo e estes foram percorridos em cada saída de campo,
totalizando 36 visitas. Foram coletados 229 espécimes de fungos gasteróides,
correspondendo à 16 espécies distribuídas em cinco gêneros e cinco famílias. Dentre as
espécies identificadas, Cyathus setosus representa novo registro para o Brasil, enquanto
quatro espécies são novos registros para o Nordeste e três para Pernambuco. Geastraceae
foi a família com maior número de espécies (9). A RPPN Carnijó apresentou maior
número de espécies (12), e somente duas espécies foram comuns às quatro áreas de estudo.
A composição de espécies do Brejo dos Cavalos foi estatisticamente distinta de Dois
Irmãos e Carnijó, e não houve diferença significativa na diversidade de espécies entre as
épocas de coleta (meses secos e meses chuvosos) nas quatro localidades
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Biogeografia de Myrcia s.l., taxonomia e filogenia do clado Sympodiomyrcia (Myrtaceae) / Biogeography of Myrcia s.l., taxonomy and phylogeny of the Sympodiomyrcia clade ( Myrtaceae)Santos, Matheus Fortes 09 December 2014 (has links)
As espécies neotropicais de Myrtaceae pertencem à tribo Myrteae e a região neotropical concentra a maior diversidade da tribo. Enquanto os estudos sistemáticos do grupo têm avançado, os estudos biogeográficos na região ainda são escassos. Dentre os sete grupos de Myrteae, encontra-se \"Myrcia group\" (=Myrcia s.l.), de distribuição exclusivamente neotropical. O grupo conta com mais de 700 espécies nos três gêneros reconhecidos - Calyptranthes, Marlierea e Myrcia, porém, a sinonimização dos dois primeiros em Myrcia é necessária. Em estudo filogenético recente, foram definidos nove grupos em Myrcia s.l., um deles o clado 7. Os objetivos deste trabalho foram realizar uma análise filogenética do clado 7, concluir a revisão taxonômica e as atualizações nomenclaturais desse mesmo grupo e estudar os padrões biogeográficos de Myrcia s.l. O estudo filogenético do clado 7 conta com 18 dentre as 22 espécies inferidas, somando 105 amostras; as análises de parcimônia e bayesiana foram baseadas nos marcadores ITS, ndhF, psbA-trnH, trnL e trnQ, e a hipótese filogenética foi contraposta com dados morfológicos. Para a revisão taxonômica e as atualizações nomenclaturais, a coleção de 49 herbários foi analisada e 15 expedições de coleta foram realizadas. Para o estudo biogeográfico de Myrcia s.l., a região Neotropical foi dividida em oito unidades; na análise filogenética de Myrcia s.l., incluindo cinco marcadores de 182 amostras, o fóssil Paleomyrtinaea (56 Ma) foi posicionado no crown node de Myrteae e a diversificação das linhagens foi estimada pelo \"lognormal relaxed clock\"; na análise biogeográfica (\"DEC model\"), os valores de \"dispersal constraints\" foram baseados na distância e nas evidências de ligações florísticas entre as unidades. As análises filogenéticas corroboraram o monofiletismo do clado 7, que foi circunscrito morfologicamente e chamado informalmente de Sympodiomyrcia, nome que faz alusão à ramificação simpodial encontrada nas ramificações vegetativas e, principalmente, nas ramificações basais da inflorescência. As relações internas mostram em geral pouca resolução. Calyptranthes emerge como o grupo-irmão de Sympodiomyrcia e a morfologia corrobora tal relacionamento. Na revisão taxonômica, a caracterização da morfologia de órgãos e estruturas do grupo é fornecida, bem como uma chave de identificação para as espécies. O tratamento taxonômico inclui dados nomenclaturais, morfológicos, geográficos, biológicos e de conservação sobre cada espécie. Até o momento, são reconhecidas 21 espécies em Sympodiomyrcia, seis delas inéditas. Com relação ao estudo biogeográfico de Myrcia s.l., a Mata Atlântica Montana aparece como área ancestral em diversas linhagens. Já a diversificação inicial de Calyptranthes provavelmente se deu do Caribe e, subsequentemente, houve uma expansão para o Sul. O Planalto das Guianas e a Mata Atlântica de Terras Baixas também aparecem como áreas ancestrais de grupos de Myrcia s.l. Os principais eventos de diversificação ocorreram ao longo do Mioceno. Apesar dos resultados, verifica-se que ainda é necessário adensar a amostragem, aumentar o número de marcadores e realizar estudos sobre a morfologia e a biologia de Myrcia s.l., o que será fundamental para melhorar a compreensão da história filogenética e biogeográfica deste grande grupo / The Neotropical species of Myrtaceae belong to the tribe Myrteae, which is most diverse in this region. While the systematics studies of the group have experienced gradual progress, the biogeographic studies are still scanty. \"Myrcia group\" (=Myrcia s.l.), exclusively Neotropical, is one of the seven groups of Myrteae. This group comprises about 700 species in the three recognized genera - Calyptranthes, Marlierea e Myrcia, but the synonymization of the two former in Myrcia is needed. In a recent phylogenetic study, nine groups were proposed in Myrcia s.l., one of them been the clade 7. The aims of this study are to carry out phylogenetic analysis and to conclude the taxonomic revision and nomenclatural updates of the clade 7, and to study the biogeographic patterns of Myrcia s.l. The phylogenetic study of the clade 7 includes 18 of the 22 species inferred for the group, totalizing 105 samples; the parsimony and bayesian analyses were based in the ITS, ndhF, psbA-trnH, trnL and trnQ markers, and the results were compared with the morphology. The collections of 49 herbaria were checked and 15 field expeditions were carried out for the taxonomic revision and nomenclatural updates. In the biogeographic study, the Neotropical region was divided in eight units; in the phylogenetic analysis of Myrcia s.l., which includes five markers and 182 samples, the Paleomyrtinaea fossil (56 Ma) was placed at the crown node of Myrteae and the lineage divergence times were estimated by the lognormal relaxed clock; the DEC model was used for the biogeographic analysis, in which the dispersal constraints were based in the distance and floristic links between the units. The phylogenetic analysis confirm that the clade 7 is monophyletic; the group was morphologically defined and informally named Sympodiomyrcia, which alludes to the sympodial branching found in the vegetative branches and mainly in the basal branching of the inflorescence. The internal relationships show low resolution. Calyptranthes is the sister group of Sympodiomyrcia and the morphology reinforces this relationship. A morphological characterization and an identification key for the species are provided in the taxonomic revision. The taxonomic treatment includes nomenclatural, morphological, geographical, biological and conservational data about each species. Until now, Sympodiomyrcia contains 21 species, which six are undescribed. Concerning the biogeographic study of Myrcia s.l., the Montane Atlantic Forest appears as the ancestral area of several lineages. In contrast, the initial diversification of Calyptranthes probably occurred in the Caribbean region and then the group expanded to the south. The Guiana Shield and the Lowland Atlantic Forest also appear as the ancestral area of Myrcia s.l. lineages. The main diversification events occurred during the Miocene. It is still necessary to expand the sampling, to increase the number of markers and to carry out morphological and biological studies of Myrcia s.l., what will be essential to improve the knowledge of the phylogenetic and biogeographic histories of this big group
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Contribuição ao estudo da hepatite A em primatas neotropicais / Contribution to the study of hepatitis A in New World primatesSetzer, Ariela Priscila 16 September 2003 (has links)
A hepatite A é uma zoonose causada pelo vírus da Hepatite A (HAV), um picornavirus que tem como hospedeiros naturais os primatas humanos e não humanos. Existe apenas um sorotipo, porém várias cepas, divididas em 7 génotipos, sendo que 3 destes são estritamente de cepas humanas e 3 contêm apenas cepas símias. O genótipo III possui tanto cepas humanas como de primatas não humanos. A variação genética entre as cepas de um mesmo genótipo é de no máximo 15%. Já a variação antigênica entre todas as cepas é praticamente inexistente; por isso pode-se utilizar os testes diagnósticos empregados para humanos em primatas não humanos. A infecção pelo vírus da hepatite A se dá pela via fecal-oral, ou seja, o animal ingere o vírus por meio de alimento ou objetos contaminado e, após replicação do vírus no fígado, ele é eliminado nas fezes. A manifestação clínica da doença em primatas e crianças é geralmente assintomática; mas quando presente, é inespecífica e varia de quadros brandos até a morte do animal. O diagnóstico é feito por métodos sorológicos, através da detecção de anticorpos específicos anti-HAV, ou através da detecção de antígeno viral nas fezes durante a fase aguda da doença. A presença de IgM anti-HAV indica infecção aguda ou recente, ao contrário dos anticorpos do grupo IgG, que são encontrados a partir da fase de convalecença e permanecem presentes por vários anos. O objetivo deste trabalho foi de pesquisar a soroprevalência de anticorpos anti-HAV em primatas neotropicais, e também a presença de antígeno viral nas fezes daqueles animais que estivessem apresentando infecção aguda. Para tanto foram testadas 421 amostras de soro de primatas neotropicais de 32 espécies, além de animais de 4 grupos de diferentes híbridos. Dentre os animais estudados, 13,5% (57/421) eram de vida livre, 29,7% (125/421) eram provenientes do Centro de Primatologia do Rio de Janeiro, 4% (17/421) de criadores, 3,8% (16/421) do DEPAVE e 48,9% (206/421) de zoológicos do Estado de São Paulo. As amostras foram testadas para IgM e anti-HAV total com teste imunoenzimático. As amostras positivas ou suspeitas foram reanalisadas. Todas as amostras foram negativas para IgM, ou seja, nenhum animal testado apresentava infecção aguda, portanto a pesquisa para o antígeno viral não pode ser realizada. Em relação ao anti-HAV total, todas os animais de vida livre foram negativos, assim como os animais mantidos no Departamento de Parques e Áreas Verdes do Município de São Paulo (DEPAVE). As porcentagens de animais positivos do CPRJ e de zoológicos/criadores foram respectivamente 4% (5/125) e 7,6% (17/223), demonstrando que uma parcela da população de primatas em cativeiro já esteve em contato com este vírus. A prevalência encontrada de anticorpos anti-HAV neste trabalho ficou abaixo do esperado, pois sabe-se que o índice de animais positivos em cativeiro é bastante alto. As razões para esta baixa prevalência são discutidas. Já a menor frequência de animais positivos observada na população do CPRJ era esperada, pois como se trata de um centro de pesquisas onde não há visitação pública, os animais têm menos contato com humanos, e estes são, sabidamente, a maior fonte de infecção para os primatas não humanos mantidos em cativeiro. Estes resultados nos levam a supor que a hepatite A não é uma doença de risco para a população de primatas neotropicais, tanto de cativeiro como de vida livre. / Hepatitis A virus (HAV) is a picornavirus that causes hepatitis A, a zoonotic disease. This virus has only humans and nonhumans primates as its natural hosts. Just one serotype is known, but several strains have been recognized. Those strains are divided into 7 genotypes, 3 of them being exclusively from human strains, other 3 exclusively from Old World primates strains and the genotype III that has human and primate strains. The maximum genetic difference between strains from the same genotype is 15% and the antigenic difference between all strains is almost none. This is why it is possible to use human diagnostic tests for nonhuman primates. The infection route of the HAV is fecal-oral. After the ingestion of the virus by infected food or contaminated objects, the virus replicates in the liver of the animal and reaches the intestines through the bile, being eliminated with the feces. The disease in primates and children is assymptomatic, but when present, it is unspecific and varies from mild signs to death. The diagnosis is made by serological tests or identification from the viral antigen in sera or feces at the acute phase from the disease. The presence of anti-HAV IgM shows acute or recent infection. On the other hand, anti-HAV IgG is found from the convalescent phase of the disease on, through several years. The aim of this project was to research the seroprevalence of anti-HAV antibodies in New World primates and detect the viral antigen in feces from those animals that had acute infection. Sera from 421 animals of 32 different species were tested. From these animals, 13,5% (57/421) were wild animals, 29,7% (125/421) were from the Centro de Primatologia do Rio de Janeiro (CPRJ), 4% (17/421) from breeders, 3,8% (16/421) from Departamento de Parques e Áreas Verdes (DEPAVE) and 48,9% (206/421) were zoo animals. The sera were tested, by immune-enzymatic tests, for the presence of IgM and total anti-HAV antibodies. All the sera were negative for IgM, which means that no animal had acute infection when tested. All wild animals were negative for total anti-HAV, as were the animals from DEPAVE. Four percent (5/125) from the CPRJ animals and 7,6% (17/223) from the zoos/breeders animals were positive for total anti-HAV, showing that a number of captive animals have already been in contact with the virus. The prevalence of anti-HAV antibodies found in this study was lower than expected, as it is known that the number of positive animals in captivity is high. The possible reasons for such low prevalence are discussed. Since humans are the major risk factor for primate infection with HAV, the lower prevalence found at the CPRJ was predictable, because this is a research center, where visitors are not allowed, so the animals have less contact with humans in there, than they do in zoos. Our results lead us to think that hepatitis A is not a disease of high risk for either wild or zoo New World primates.
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Sistemática do gênero Ageneiosus La Cépède (Siluriformes; Auchenipteridae)Ribeiro, Frank Raynner Vasconcelos 18 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-18 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The catfish genus Ageneiosus is revised and a new hypothesis of phylogenetic
relationships inter- and intra-generic is proposed. The taxonomic revision was based on the
examination of available type specimens and analysis to the original descriptions. Taxonomic
accuracy of the species was tested by morphometric, meristic and qualitative analyses of
internal and external anatomy. Valid species were considered in the study of phylogenetic
relationships. The phylogenetic analysis included 239 characters coded for 41 terminal taxa.
Formerly with 12 species, the genus Ageneiosus comprises currently 19 species recognized
herein as valid, some of which are widely distributed across large rivers in South America.
Ageneiosus pardalis is the only trans-Andean species in the genus. Ageneiosus marmoratus is
a junior synonym of Ageneiosus inermis. Ageneiosus dentatus and Ageneiosus rondoni are
valid species and their names are removed from the synonymy of Ageneiosus ucayalensis and
Ageneiosus brevis, respectively. Six new species are recognized. The parsimony analysis
resulted in a single most parsimonious tree with 631 steps, consistency index 0.52 and
retention index 0.85. The monophyly of Ageneiosus is corroborated and its diagnosis includes
10 synapomorphic characters unique between the Auchenipteridae. The genus is composed of
two main clades: (1) clade comprising the majority of the species with large and not ossified
swimbladder and (2) clade comprising Ageneiosus pardalis and the species with reduced and
ossified swimbladder in large individuals. The ressurrection of Tympanopleura is proposed to
accommodate the species of the first clade. According to the hypothesis presented here, the
clade Ageneiosus-Tympanopleura is the sister-group of Tetranematichthys and the clade
composed of these genera is the sister-group of (Entomocorus (Auchenipterus (Epapterus,
Pseudepapterus))). A key for all nineteen valid species of Ageneiosus species is provided. / O gênero Ageneiosus é revisado e uma hipótese das relações filogenéticas inter- e
intra-genérica é proposta. A revisão taxonômica contou com o exame do material tipo
disponível e consulta às descrições originais. A validade das espécies foi testada por meio de
comparações estatísticas das medidas e contagens e análises qualitativas dos caracteres de
anatomia interna e externa. Espécies conclusivamente válidas foram consideradas no estudo
de relações filogenéticas. A análise filogenética incluiu 239 caracteres codificados para 41
táxons terminais. Ageneiosus, até então reconhecido numa composição com 12 espécies, é
composto por 19 espécies válidas, algumas das quais amplamente distribuídas por grandes
rios da América do Sul. Ageneiosus pardalis é a única espécie trans-Andina no gênero.
Ageneiosus marmoratus é um sinônimo júnior de Ageneiosus inermis. Ageneiosus dentatus e
Ageneiosus rondoni são espécies válidas e seus nomes são retirados da sinonímia de
Ageneiosus ucayalensis e Ageneiosus brevis, respectivamente. Seis espécies novas foram
reconhecidas. A análise de parcimônia resultou em uma única árvore mais parcimoniosa com
631 passos, índice de consistência 0,52 e índice de retenção 0,85. A monofilia de Ageneiosus
é corroborada e sua diagnose inclui 10 caracteres sinapomórficos exclusivos entre os
Auchenipteridae. O gênero é composto por dois grandes clados: (1) composto pela maioria
das espécies com bexiga natatória grande e não ossificada e (2) composto por Ageneiosus
pardalis e pelas espécies com bexiga natatória reduzida e ossificada em indivíduos grandes. É
proposta a revalidação do gênero Tympanopleura para o primeiro clado. O clado Ageneiosus-
Tympanopleura é grupo-irmão de Tetranematichthys e o clado composto por esses gêneros é
grupo-irmão de (Entomocorus, (Auchenipterus, (Epapterus, Pseudepapterus))). É apresentada
uma chave para identificação de todas as dezenove espécies válidas de Ageneiosus.
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Pollination Biology of the Mushroom-Mimicking Orchid Genus DraculaPolicha, Tobias 29 September 2014 (has links)
Dracula orchids are hypothesized to rely on mushroom mimicry for pollination. These orchids look and smell like mushrooms and are pollinated by mushroom-associated flies in the family Drosophilidae. Dracula includes over 130 species, representing a significant radiation, yet there has never been a systematic study of their pollination biology. Elucidating the processes and mechanisms of pollination in these flowers will broaden our understanding of mimicry within the Orchidaceae, a family well known for its diverse pollination strategies, as well as add to the growing literature on the evolution and maintenance of communication signals. In this study we demonstrate the co-occurrence of the mimics and the putative mushroom models, which is important for evolution by natural selection. We also showed that the resemblance to mushrooms is in fact adaptive, a requisite for floral mimicry. We did this by determining that insect visitors are required for pollination and subsequent fruit set with a hand pollination experiment. We also measured increased visitation rates to the orchids when adjacent to mushrooms.
The mechanisms whereby plants attract pollinators can be diverse and often multi-modal, particularly in deceptive systems. Dracula orchids are no exception, with both visual and olfactory signals contributing to the overall success in attracting visitors. We used a series of experiments, first selectively masking the visual and olfactory cues successively, and then using 3D-printed artificial flowers to further disentangle these cues and determine their effect in combination. Upon confirmation that both play a role, we dissected each aspect further. We utilized the artificial flowers to determine the roles of color, contrast, and pattern and employed gas chromatography-mass spectroscopy to identify the volatile signals. The results show that fine-scale contrast is critical to the visual component and that these flowers produce the volatile `mushroom-alcohol' (1-octen-3-ol) in their labella.
Finally, we specifically address the hypothesis of brood-site mimicry by using a combination of field observations, insect collections, and rearing studies. The flies gain shelter, a rendezvous location, and food from the flowers. However, no mushroom visiting flies hatched from the flowers, suggesting this may be a brood-site mimicry.
This dissertation includes previously unpublished co-authored material. / 2015-09-29
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Contribuição ao estudo da hepatite A em primatas neotropicais / Contribution to the study of hepatitis A in New World primatesAriela Priscila Setzer 16 September 2003 (has links)
A hepatite A é uma zoonose causada pelo vírus da Hepatite A (HAV), um picornavirus que tem como hospedeiros naturais os primatas humanos e não humanos. Existe apenas um sorotipo, porém várias cepas, divididas em 7 génotipos, sendo que 3 destes são estritamente de cepas humanas e 3 contêm apenas cepas símias. O genótipo III possui tanto cepas humanas como de primatas não humanos. A variação genética entre as cepas de um mesmo genótipo é de no máximo 15%. Já a variação antigênica entre todas as cepas é praticamente inexistente; por isso pode-se utilizar os testes diagnósticos empregados para humanos em primatas não humanos. A infecção pelo vírus da hepatite A se dá pela via fecal-oral, ou seja, o animal ingere o vírus por meio de alimento ou objetos contaminado e, após replicação do vírus no fígado, ele é eliminado nas fezes. A manifestação clínica da doença em primatas e crianças é geralmente assintomática; mas quando presente, é inespecífica e varia de quadros brandos até a morte do animal. O diagnóstico é feito por métodos sorológicos, através da detecção de anticorpos específicos anti-HAV, ou através da detecção de antígeno viral nas fezes durante a fase aguda da doença. A presença de IgM anti-HAV indica infecção aguda ou recente, ao contrário dos anticorpos do grupo IgG, que são encontrados a partir da fase de convalecença e permanecem presentes por vários anos. O objetivo deste trabalho foi de pesquisar a soroprevalência de anticorpos anti-HAV em primatas neotropicais, e também a presença de antígeno viral nas fezes daqueles animais que estivessem apresentando infecção aguda. Para tanto foram testadas 421 amostras de soro de primatas neotropicais de 32 espécies, além de animais de 4 grupos de diferentes híbridos. Dentre os animais estudados, 13,5% (57/421) eram de vida livre, 29,7% (125/421) eram provenientes do Centro de Primatologia do Rio de Janeiro, 4% (17/421) de criadores, 3,8% (16/421) do DEPAVE e 48,9% (206/421) de zoológicos do Estado de São Paulo. As amostras foram testadas para IgM e anti-HAV total com teste imunoenzimático. As amostras positivas ou suspeitas foram reanalisadas. Todas as amostras foram negativas para IgM, ou seja, nenhum animal testado apresentava infecção aguda, portanto a pesquisa para o antígeno viral não pode ser realizada. Em relação ao anti-HAV total, todas os animais de vida livre foram negativos, assim como os animais mantidos no Departamento de Parques e Áreas Verdes do Município de São Paulo (DEPAVE). As porcentagens de animais positivos do CPRJ e de zoológicos/criadores foram respectivamente 4% (5/125) e 7,6% (17/223), demonstrando que uma parcela da população de primatas em cativeiro já esteve em contato com este vírus. A prevalência encontrada de anticorpos anti-HAV neste trabalho ficou abaixo do esperado, pois sabe-se que o índice de animais positivos em cativeiro é bastante alto. As razões para esta baixa prevalência são discutidas. Já a menor frequência de animais positivos observada na população do CPRJ era esperada, pois como se trata de um centro de pesquisas onde não há visitação pública, os animais têm menos contato com humanos, e estes são, sabidamente, a maior fonte de infecção para os primatas não humanos mantidos em cativeiro. Estes resultados nos levam a supor que a hepatite A não é uma doença de risco para a população de primatas neotropicais, tanto de cativeiro como de vida livre. / Hepatitis A virus (HAV) is a picornavirus that causes hepatitis A, a zoonotic disease. This virus has only humans and nonhumans primates as its natural hosts. Just one serotype is known, but several strains have been recognized. Those strains are divided into 7 genotypes, 3 of them being exclusively from human strains, other 3 exclusively from Old World primates strains and the genotype III that has human and primate strains. The maximum genetic difference between strains from the same genotype is 15% and the antigenic difference between all strains is almost none. This is why it is possible to use human diagnostic tests for nonhuman primates. The infection route of the HAV is fecal-oral. After the ingestion of the virus by infected food or contaminated objects, the virus replicates in the liver of the animal and reaches the intestines through the bile, being eliminated with the feces. The disease in primates and children is assymptomatic, but when present, it is unspecific and varies from mild signs to death. The diagnosis is made by serological tests or identification from the viral antigen in sera or feces at the acute phase from the disease. The presence of anti-HAV IgM shows acute or recent infection. On the other hand, anti-HAV IgG is found from the convalescent phase of the disease on, through several years. The aim of this project was to research the seroprevalence of anti-HAV antibodies in New World primates and detect the viral antigen in feces from those animals that had acute infection. Sera from 421 animals of 32 different species were tested. From these animals, 13,5% (57/421) were wild animals, 29,7% (125/421) were from the Centro de Primatologia do Rio de Janeiro (CPRJ), 4% (17/421) from breeders, 3,8% (16/421) from Departamento de Parques e Áreas Verdes (DEPAVE) and 48,9% (206/421) were zoo animals. The sera were tested, by immune-enzymatic tests, for the presence of IgM and total anti-HAV antibodies. All the sera were negative for IgM, which means that no animal had acute infection when tested. All wild animals were negative for total anti-HAV, as were the animals from DEPAVE. Four percent (5/125) from the CPRJ animals and 7,6% (17/223) from the zoos/breeders animals were positive for total anti-HAV, showing that a number of captive animals have already been in contact with the virus. The prevalence of anti-HAV antibodies found in this study was lower than expected, as it is known that the number of positive animals in captivity is high. The possible reasons for such low prevalence are discussed. Since humans are the major risk factor for primate infection with HAV, the lower prevalence found at the CPRJ was predictable, because this is a research center, where visitors are not allowed, so the animals have less contact with humans in there, than they do in zoos. Our results lead us to think that hepatitis A is not a disease of high risk for either wild or zoo New World primates.
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AN OVERVIEW OF THE GENUS OCYPTAMUS MACQUART, 1834, WITH A REVISION OF THE OCYPTAMUS TRISTIS SPECIES GROUPGonçalves Miranda, Gil Felipe 15 September 2011 (has links)
The family Syrphidae (Diptera) has around 6000 species worldwide, including many species commonly seen hovering over flowers where they feed and seek possible mates. Many of the genera mimic bees or wasps, thus sharing a similar habitus, and their identification can prove difficult without a proper identification key. To aid in the identification of Syrphidae, the first chapter of the thesis presents an online interactive photographic key to the nearctic genera of Syrphidae, richly illustrated with field and laboratory images. One of the most speciose genera of the family is Ocyptamus Macquart, 1834, with around 300 species described. Recent studies suggest that Ocyptamus is paraphyletic with regards to the genera Eosalpingogaster Hull, 1949 and Toxomerus Macquart, 1855. The second chapter addresses this paraphyly through a phylogenetic analysis, based on morphological and molecular data, of 63 species currently or previously placed in the genus Ocyptamus. A monophyletic Ocyptamus was defined on the basis of cladistic principles, six new genera (Fragosa, Hypocritanus, Maiana, Nuntianus, Relictanum and Victoriana) were proposed and 10 names (Atylobaccha, Calostigma, Hermesomyia, Hybobathus, Mimocalla, Orphnabaccha, Pelecinobaccha, Pipunculosyrphus, Pseudoscaeva and Styxia) were ressurected. The third chapter considers the clade made up of Pelecinobaccha, Relictanum and Atylobaccha, revising the genera Pelecinobaccha and Relictanum, including 24 new species, 28 synonimized names, an identification key and distribution maps.
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Molecular Evolution of Dim-light Visual Pigments in Neotropical Geophagine CichlidsRefvik, Shannon 15 November 2013 (has links)
Neotropical cichlid fishes are highly diverse and occupy diverse environments. Visual pigment evolution has been important in the diversification of African rift lake cichlids, but little is known of Neotropical cichlid visual systems. This thesis addresses the molecular evolution of rhodopsin in the Geophagini tribe of Neotropical cichlids. We use likelihood-based codon models of molecular evolution and newly isolated sequences for Neotropical cichlid rhodopsin to compare patterns of selective constraint among Neotropical, African rift lake, and African riverine cichlid rhodopsin. We provide evidence for differences in selective constraint among clades, with positive selection occurring in the Neotropical and African rift lake clades. Further, we find variation in selective constraint within geophagine cichlids. Our results suggest that Clade model C may be more appropriate than branch-site models for investigating variation in selective constraint among clades. Neotropical cichlids are emerging as an excellent system for investigating molecular evolution in visual pigments.
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Molecular Evolution of Dim-light Visual Pigments in Neotropical Geophagine CichlidsRefvik, Shannon 15 November 2013 (has links)
Neotropical cichlid fishes are highly diverse and occupy diverse environments. Visual pigment evolution has been important in the diversification of African rift lake cichlids, but little is known of Neotropical cichlid visual systems. This thesis addresses the molecular evolution of rhodopsin in the Geophagini tribe of Neotropical cichlids. We use likelihood-based codon models of molecular evolution and newly isolated sequences for Neotropical cichlid rhodopsin to compare patterns of selective constraint among Neotropical, African rift lake, and African riverine cichlid rhodopsin. We provide evidence for differences in selective constraint among clades, with positive selection occurring in the Neotropical and African rift lake clades. Further, we find variation in selective constraint within geophagine cichlids. Our results suggest that Clade model C may be more appropriate than branch-site models for investigating variation in selective constraint among clades. Neotropical cichlids are emerging as an excellent system for investigating molecular evolution in visual pigments.
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