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Alterações clínicas, dermatoscópicas, histopatológicas e imuno-histoquímicas de nevos melanocíticos irradiados com raios ultravioletas B

Mariante, José Carlos Santos January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação das características clínicas, dermatoscópicas e histológicas das lesões primárias dos nevos melanocíticos recorrentes

Heck, Renata January 2014 (has links)
BASE TEÓRICA: O Nevo recorrente (NR) é uma lesão melanocítica que surge na cicatriz de tratamentos cirúrgicos de um nevo melanocítico benigno prévio, apresentando uma alta prevalência na prática dermatológica diária. A recorrência ocorre principalmente após exéreses por shaving, método cirúrgico muito usado na prática clínica devido ao seu bom resultado estético e simplicidade técnica. Estas lesões podem ser um desafio para o dermatologista devido ao fato de algumas vezes simularem tanto clínica quanto histologicamente o melanoma. OBJETIVOS: Avaliar as características dermatoscópicas da lesão primária, potencialmente relacionadas com a sua recorrência após exérese por shaving. Avaliar também as características clínicas, histológicas e a dermatoscopia do reverso da peça cirúrgica preditoras de recorrência. MÉTODOS: Foi realizada a avaliação clínica, histológica e dermatoscópica de 224 nevos melanocíticos benignos de 61 pacientes antes da sua remoção por shaving. A remoção foi realizada de maneira padronizada e o reverso da peça cirúrgica avaliado também dermatoscopicamente após o procedimento. Após seis meses, os pacientes foram reavaliados quanto à presença de recorrência local. RESULTADOS: Recorrência de nevo foi observada em 59 (30,3%) lesões. No modelo de regressão univariável a presença de nevo recorrente mostrou associação inversa com a idade, sendo que em cada ano de aumento na mesma, há uma redução de 3% na prevalência das recorrências (p<0,001). Houve também associação com o fototipo, sendo os mais altos mais prevalentes (p=0,043). O tipo histológico da lesão primária mais associado com a recorrência foi o composto (p=0,005). Quanto às características dermatoscópicas, a presença de pigmento dermatoscópico no reverso da lesão (p<0,001), a presença de coloração marrom-escura (p=0,025), presença de pontos (p=0,007), presença de pêlo terminal (p=0,040) e presença de hiperpigmentação anular (p<0,001) se correlacionaram com os nevos recorrentes. A presença de um maior número de cores à dermatoscopia, também aumenta a prevalência da recorrência (p=0,002). Por outro lado, a presença de vasos (p=0,008) e presença de vasos lineares (p=0,014) se correlacionaram com a ausência de recorrência. Na análise multivariável a presença de hiperpigmentação anular [RP=3,659 (IC: 2,544 – 5,264) p<0,001] e a idade [PR=0,971 (CI: 0,958 – 0,984) p<0,001] destacam-se como os preditores mais significativos para recorrência. CONCLUSÃO Em cada ano de aumento da idade, a prevalência dos NRs é reduzida em 3%. Descrevemos um novo padrão de pigmentação, onde o pigmento é visto distribuído de forma anular, muitas vezes circundando as estruturas anexiais, que se relaciona a uma maior prevalência de recorrência. As lesões que apresentam este padrão, têm uma prevalência de recorrência 3,66 vezes maior, corrigida para a idade. / BACKGROUND: Recurrent Nevus (RN) is a melanocytic lesion that arises in a scar after removal of a previous benign melanocytic nevus. Shaving excisions, that are commonly used due to its optimal cosmetic outcomes and technical simplicity, are mostly related with recurrent nevi. Recurrences might be a challenge for the dermatologist due its clinical and histological aspects that might simulate melanomas. OBJECTIVES: This study aimed to evaluate the dermoscopic features observed in primary lesion of recurrent nevi after shaving excision. Additionally, we analyzed clinical and histological features and surgical specimen reverse of these lesions. METHODS: Clinical, histological and dermoscopic evaluation of 224 benign melanocytic nevi from 61 patients, prior to their removal by shaving, was performed. The removal was performed by standard method. Additionally we performed ex-vivo dermoscopy on the reverse of the surgical specimen after the procedure. After six months, patients were reassessed for the presence of local recurrence. RESULTS: Nevus recurrence was observed in 59 (30.3%) lesions. In the univariate regression model the presence of recurrent nevus was inversely associated with age, and in each year of increase in the same, there is a 3% reduction in the prevalence of recurrence (p <0.001). Was also found an association with skin type. Higher skin types are more associated with recurrent nevus (p = 0.043). Regarding histologyc type of the primary lesion, the compound nevus presents de higher prevalence of recurrence (p=0.005). Regarding dermoscopic characteristics, the presence of pigment in the reverse of surgical specimen (p <0.001), the presence of dark brown color (p = 0.025), presence of dots (p = 0.007), the presence of terminal hair (p = 0.040) and the presence of annular hyperpigmentation (p <0.001) correlated with recurrent nevi. The presence of a larger number of colors in dermatoscopy also increases the prevalence of recurrence (p = 0.002). On the other hand, the presence of blood vessels (p = 0.008) and the presence of linear vessels (p = 0.014) correlated with the absence of recurrence. In multivariable analysis, the presence of annular hyperpigmentation [PR=3.659 (CI: 2.544 – 5.264) p<0.001] and age [PR=0.971 (CI: 0.958 – 0.984) p<0.001] remained significant. CONCLUSION: The prevalence of RN is reduced by 3% after each year of increasing age. We describe annular hyperpigmentation, especially around adnexial structures as a novel dermoscopic structure as a predictor of nevi recurrency. The lesions with annular hyperpigmentation have a 3.66 times higher prevalence of RN.
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Avaliação das características clínicas, dermatoscópicas e histológicas das lesões primárias dos nevos melanocíticos recorrentes

Heck, Renata January 2014 (has links)
BASE TEÓRICA: O Nevo recorrente (NR) é uma lesão melanocítica que surge na cicatriz de tratamentos cirúrgicos de um nevo melanocítico benigno prévio, apresentando uma alta prevalência na prática dermatológica diária. A recorrência ocorre principalmente após exéreses por shaving, método cirúrgico muito usado na prática clínica devido ao seu bom resultado estético e simplicidade técnica. Estas lesões podem ser um desafio para o dermatologista devido ao fato de algumas vezes simularem tanto clínica quanto histologicamente o melanoma. OBJETIVOS: Avaliar as características dermatoscópicas da lesão primária, potencialmente relacionadas com a sua recorrência após exérese por shaving. Avaliar também as características clínicas, histológicas e a dermatoscopia do reverso da peça cirúrgica preditoras de recorrência. MÉTODOS: Foi realizada a avaliação clínica, histológica e dermatoscópica de 224 nevos melanocíticos benignos de 61 pacientes antes da sua remoção por shaving. A remoção foi realizada de maneira padronizada e o reverso da peça cirúrgica avaliado também dermatoscopicamente após o procedimento. Após seis meses, os pacientes foram reavaliados quanto à presença de recorrência local. RESULTADOS: Recorrência de nevo foi observada em 59 (30,3%) lesões. No modelo de regressão univariável a presença de nevo recorrente mostrou associação inversa com a idade, sendo que em cada ano de aumento na mesma, há uma redução de 3% na prevalência das recorrências (p<0,001). Houve também associação com o fototipo, sendo os mais altos mais prevalentes (p=0,043). O tipo histológico da lesão primária mais associado com a recorrência foi o composto (p=0,005). Quanto às características dermatoscópicas, a presença de pigmento dermatoscópico no reverso da lesão (p<0,001), a presença de coloração marrom-escura (p=0,025), presença de pontos (p=0,007), presença de pêlo terminal (p=0,040) e presença de hiperpigmentação anular (p<0,001) se correlacionaram com os nevos recorrentes. A presença de um maior número de cores à dermatoscopia, também aumenta a prevalência da recorrência (p=0,002). Por outro lado, a presença de vasos (p=0,008) e presença de vasos lineares (p=0,014) se correlacionaram com a ausência de recorrência. Na análise multivariável a presença de hiperpigmentação anular [RP=3,659 (IC: 2,544 – 5,264) p<0,001] e a idade [PR=0,971 (CI: 0,958 – 0,984) p<0,001] destacam-se como os preditores mais significativos para recorrência. CONCLUSÃO Em cada ano de aumento da idade, a prevalência dos NRs é reduzida em 3%. Descrevemos um novo padrão de pigmentação, onde o pigmento é visto distribuído de forma anular, muitas vezes circundando as estruturas anexiais, que se relaciona a uma maior prevalência de recorrência. As lesões que apresentam este padrão, têm uma prevalência de recorrência 3,66 vezes maior, corrigida para a idade. / BACKGROUND: Recurrent Nevus (RN) is a melanocytic lesion that arises in a scar after removal of a previous benign melanocytic nevus. Shaving excisions, that are commonly used due to its optimal cosmetic outcomes and technical simplicity, are mostly related with recurrent nevi. Recurrences might be a challenge for the dermatologist due its clinical and histological aspects that might simulate melanomas. OBJECTIVES: This study aimed to evaluate the dermoscopic features observed in primary lesion of recurrent nevi after shaving excision. Additionally, we analyzed clinical and histological features and surgical specimen reverse of these lesions. METHODS: Clinical, histological and dermoscopic evaluation of 224 benign melanocytic nevi from 61 patients, prior to their removal by shaving, was performed. The removal was performed by standard method. Additionally we performed ex-vivo dermoscopy on the reverse of the surgical specimen after the procedure. After six months, patients were reassessed for the presence of local recurrence. RESULTS: Nevus recurrence was observed in 59 (30.3%) lesions. In the univariate regression model the presence of recurrent nevus was inversely associated with age, and in each year of increase in the same, there is a 3% reduction in the prevalence of recurrence (p <0.001). Was also found an association with skin type. Higher skin types are more associated with recurrent nevus (p = 0.043). Regarding histologyc type of the primary lesion, the compound nevus presents de higher prevalence of recurrence (p=0.005). Regarding dermoscopic characteristics, the presence of pigment in the reverse of surgical specimen (p <0.001), the presence of dark brown color (p = 0.025), presence of dots (p = 0.007), the presence of terminal hair (p = 0.040) and the presence of annular hyperpigmentation (p <0.001) correlated with recurrent nevi. The presence of a larger number of colors in dermatoscopy also increases the prevalence of recurrence (p = 0.002). On the other hand, the presence of blood vessels (p = 0.008) and the presence of linear vessels (p = 0.014) correlated with the absence of recurrence. In multivariable analysis, the presence of annular hyperpigmentation [PR=3.659 (CI: 2.544 – 5.264) p<0.001] and age [PR=0.971 (CI: 0.958 – 0.984) p<0.001] remained significant. CONCLUSION: The prevalence of RN is reduced by 3% after each year of increasing age. We describe annular hyperpigmentation, especially around adnexial structures as a novel dermoscopic structure as a predictor of nevi recurrency. The lesions with annular hyperpigmentation have a 3.66 times higher prevalence of RN.
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Estudo da expressão imunoistoquímica da proteína p16 em melanócitos de nevos melanocíticos submetidos a trauma mecânico ou à radiação ultravioleta

Beber, Andre Avelino Costa January 2008 (has links)
O número total de nevos melanocíticos (NM) é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento do melanoma cutâneo (MC); além disso, em uma significativa fração dos casos os NM podem ser também precursores desta neoplasia. CDKN2A é o gene supressor tumoral mais implicado na gênese do melanoma. As mutações desse gene ocorrem em aproximadamente 40% dos casos de melanoma familiar, enquanto o silenciamento não mutacional ocorre em até 75% dos melanomas esporádicos. Ele codifica a proteína p16, que tem sua expressão progressivamente diminuída com a evolução do melanoma, sendo bem expressa nos NM e pouco expressa nos melanomas avançados. O presente estudo avaliou as alterações na expressão imunoistoquímica (IHQ) da proteína p16 nos melanócitos dos NM expostos a duas doses eritematosas mínimas (DEM) de radiação ultravioleta B (RUVB), ou a trauma mecânico controlado. Trinta e sete NM tiveram metade de sua superfície exposta à RUVB enquanto 44 NM foram parcialmente dermoabradidos. A expressão IHQ da p16 estava significativamente diminuída no lado irradiado dos NM, comparada com o lado controle. Não houve diferença estatisticamente significativa na expressão IHQ da proteína p16 nos NM dermoabradidos.
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Estudo da expressão imunoistoquímica da proteína p16 em melanócitos de nevos melanocíticos submetidos a trauma mecânico ou à radiação ultravioleta

Beber, Andre Avelino Costa January 2008 (has links)
O número total de nevos melanocíticos (NM) é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento do melanoma cutâneo (MC); além disso, em uma significativa fração dos casos os NM podem ser também precursores desta neoplasia. CDKN2A é o gene supressor tumoral mais implicado na gênese do melanoma. As mutações desse gene ocorrem em aproximadamente 40% dos casos de melanoma familiar, enquanto o silenciamento não mutacional ocorre em até 75% dos melanomas esporádicos. Ele codifica a proteína p16, que tem sua expressão progressivamente diminuída com a evolução do melanoma, sendo bem expressa nos NM e pouco expressa nos melanomas avançados. O presente estudo avaliou as alterações na expressão imunoistoquímica (IHQ) da proteína p16 nos melanócitos dos NM expostos a duas doses eritematosas mínimas (DEM) de radiação ultravioleta B (RUVB), ou a trauma mecânico controlado. Trinta e sete NM tiveram metade de sua superfície exposta à RUVB enquanto 44 NM foram parcialmente dermoabradidos. A expressão IHQ da p16 estava significativamente diminuída no lado irradiado dos NM, comparada com o lado controle. Não houve diferença estatisticamente significativa na expressão IHQ da proteína p16 nos NM dermoabradidos.
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Frequência e distribuição corpórea dos nevos melanocíticos adquiridos na população de 2 a 18 anos de idade que frequentam creches ou escolas públicas, residentes em Votuporanga, Estado de São Paulo / Frequency and body-site distribuition of melanocytic nevi acquired in children and teenagers with of the 2 to 18 years old, from public nurseries and school in the city of Votuporanga, State of São Paulo, Brazil

Yarak, Samira [UNIFESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:04:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003 / Objetivo: Avaliar, por meio de estudo epidemiologico, a frequencia e a distribuicao corporea dos nevos melanociticos adquiridos (NMA) e observar a influencia das variaveis ambientais e constitucionais nos fenotipos heterogeneos, em uma regiao geografica de intensa exposicao solar. Metodos: Foi realizado estudo transversal das frequencias absoluta e relativa dos NMA de todos os tamanhos, com a inclusao de todas as regioes anatomicas padronizadas pelo protocolo internacional (IARCI OMS, 1990), em 1.279 criancas e adolescentes, com idades de 2 a 18 anos, de creches e escolas publicas na cidade de Votuporanga (20°S), São Paulo, Brasil. Resultados: Setenta e cinco por cento dos individuos apresentaram ate 13 nevos, 50 por cento ate seis nevos e 5 por cento mais de 30 nevos. A contagem de NMA de todos os tamanhos foi mais alta nas regioes toracica e abdominal superior, ombros, face e dorso. Os membros superiores apresentaram mais NMA do que os membros inferiores e houve baixa contagem de NMA nas maos e nos pes. O sexo feminino apresentou quantidade de NMA estatisticamente semelhante ao sexo masculino. As mulheres apresentaram maior contagem de NMA nas faces externas dos membros superiores, face interna do membro superior direito, faces anteriores e posteriores dos membros inferiores, e gluteos. Os homens apresentaram maior contagem de NMA na regiao posterior do pescoco. Observou-se aumento progressivo da contagem de NMA com a idade, com picos aos 13 e aos 16 anos. As regioes de exposicao solar apresentaram maior numero de NMA de maiores diametros (ombros, torax, abdome superior, face e dorso). Os tamanhos dos NMA apresentaram correlacao com a idade, exceto para os gluteos, faces internas dos membros superiores e face posterior da perna direita. Houve forte correlacao entre o numero de NMA e o complexo de pele tipo 3. Exposicao solar, cor dos cabelos e dos olhos, efelides e queimadura solar, tambem apresentaram associacao com alta contagem dos NMA. Conclusoes: Os NMA estao distribuidos por toda a superficie corporal, e em maior numero e tamanho nas regioes de exposicao solar. O aparecimento precoce dos NMA, a distribuicao corporea e a contagem baixa de NMA na populacao heterogenea sustentam a hipotese de que a miscigenacao racial e as regioes anatomicas especificas apresentam diferencas no potencial de proliferacao dos nevos / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação do laser Erbium : YAG na remoção dos nevos melanocíticos / Maurício Martins ; orientador, Fernando Hintz Greca

Martins, Mauricio January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Bibliografia: f. 41-45 / Os nevos melanocíticos adquiridos são encontrados em grande parte da população. Apresentam geralmente curso benigno, mas são, em alguns casos, sinalizadores de risco para melanoma e podem sofrer transformação maligna. Além disso, são freqüentemente consid / Melanocytic nevi are commonly found in the population. They generally present a benign course but may reveal individuals with increased risk for melanoma or even suffer malignant transformation. They are frequently considered unattractive to look and pati
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Estudo da expressão imunoistoquímica da proteína p16 em melanócitos de nevos melanocíticos submetidos a trauma mecânico ou à radiação ultravioleta

Beber, Andre Avelino Costa January 2008 (has links)
O número total de nevos melanocíticos (NM) é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento do melanoma cutâneo (MC); além disso, em uma significativa fração dos casos os NM podem ser também precursores desta neoplasia. CDKN2A é o gene supressor tumoral mais implicado na gênese do melanoma. As mutações desse gene ocorrem em aproximadamente 40% dos casos de melanoma familiar, enquanto o silenciamento não mutacional ocorre em até 75% dos melanomas esporádicos. Ele codifica a proteína p16, que tem sua expressão progressivamente diminuída com a evolução do melanoma, sendo bem expressa nos NM e pouco expressa nos melanomas avançados. O presente estudo avaliou as alterações na expressão imunoistoquímica (IHQ) da proteína p16 nos melanócitos dos NM expostos a duas doses eritematosas mínimas (DEM) de radiação ultravioleta B (RUVB), ou a trauma mecânico controlado. Trinta e sete NM tiveram metade de sua superfície exposta à RUVB enquanto 44 NM foram parcialmente dermoabradidos. A expressão IHQ da p16 estava significativamente diminuída no lado irradiado dos NM, comparada com o lado controle. Não houve diferença estatisticamente significativa na expressão IHQ da proteína p16 nos NM dermoabradidos.
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Análise da expressão do inflamassoma em melanoma cutâneo e nevo melanocítico / Expression of inflammasome in melanoma and melanocytic nevus

Sá, Daniel Coelho de 03 August 2018 (has links)
A resposta inflamatória está envolvida em muitos aspectos da biologia do câncer. O inflamassoma é um complexo multiprotéico intracelular compostos por três elementos: um receptor de reconhecimento de padrões moleculares (PRR), uma proteína ligadora ASC (proteína speck-like associada à apoptose com domínio de recrutamento de caspase) e o zimogênio pró-caspase-1. A ativação da caspase-1 é responsável pela síntese de IL-18 e, principalmente, de IL-1?. A ativação da caspase-1 é ainda capaz de induzir a piroptose, um tipo de morte celular inflamatória. O papel dos inflamassomas no câncer ainda é mal definido, devido às suas funções contrastantes na oncogênese, variando a depender do tipo de tecido e do estágio da tumorigênese em que são ativados. Estudos recentes mostraram uma ativação do inflamassoma à medida que o melanoma progride. Avaliamos a expressão de componentes do inflamassoma, incluindo dois tipos de PRR (NLRP1 e NLRP3), da enzima caspase-1, e da IL-1beta em neoplasias melanocíticas benignas e malignas, por meio de técnica de imunohistoquímica. Foram analisadas amostras de tecidos embebidos em parafina de 25 pacientes com melanoma (16 melanomas finos e 9 melanomas intermediários-espessos) e 22 pacientes com nevo melanocítico (12 nevos intradérmicos e 10 nevos displásicos). Todas as amostras de pele foram recuperadas dos arquivos do Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Evidenciamos uma maior expressão de NLRP1, NLRP3 e caspase-1 nos melanomas quando comparados aos nevos. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto a expressão de IL-1beta entre os grupos. De forma inesperada, a descoberta mais interessante foi uma maior expressão de NLRP1 em melanomas finos do que nos tumores mais espessos. Esses achados sugerem que um aumento de NLRP1 poderia representar um evento promotor na transformação de melanócitos, mas que não estaria envolvido na progressão tumoral. Estudos adicionais são necessários para esclarecer esta complexa relação entre as proliferações melanocíticas e o inflamassoma / Inflammatory response is involved in many aspects of cancer biology. Inflammasomes are a group of cytosolic multiprotein complexes, classically consisting of an upstream sensor protein of the NOD-like receptor (NLR) family, the adaptor protein ASC, and the downstream effector caspase-1. Its activation leads to the production of biologically active IL-1beta and IL-18, and consequently contributing to the inflammatory process. Caspase-1 activation can also induce pyroptotic cell death, that is accompanied by the release of cytosolic contents to the extracellular space eliciting local inflammation. The roles of the inflammasomes in cancer are still ill defined, due to their contrasting roles in oncogenesis. Recent studies have shown an activation of the inflammosome as melanoma progresses. We evaluated the expression of inflamassome components (NLRP1, NLRP3, caspase-1) and of IL-1beta in melanocytic neoplasms, by immunohistochemistry. Formalin-fixed, paraffin-embedded tissue samples from 25 patients with melanoma (16 thin melanomas and 9 intermediate-thick melanomas), and 22 patients with melanocytic nevus (12 intradermal nevi and 10 dysplastic nevi) were analyzed. All skin samples were retrieved from the files of the Department of Dermatology at Clinics Hospital of Faculty of Medicine, University of São Paulo. Comparing all nevi with all melanomas, we found a higher expression of NLRP1, NLRP3 and caspase-1 in melanomas. There was no difference of IL-1beta expression between the groups. For the first time, to our knowledge, we reported an increasing expression of NLRP1 in melanoma compared to melanocytic nevus. Unexpectantly, NLRP1 expression resulted augmented NLRP1 in thin melanomas compared with intermediate-thick melanomas. These data may suggest a role of NLRP1 in oncogenesis, but that its expression decreases as disease progresses. We can hypothesize that an increase of NLRP1 could represent a promoter event in melanocyte transformation, but it does not be involved in tumour progression. The association between nevus, melanoma and inflammasomes seems to be complex and further studies are necessary to clarify this
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Análise da expressão do inflamassoma em melanoma cutâneo e nevo melanocítico / Expression of inflammasome in melanoma and melanocytic nevus

Daniel Coelho de Sá 03 August 2018 (has links)
A resposta inflamatória está envolvida em muitos aspectos da biologia do câncer. O inflamassoma é um complexo multiprotéico intracelular compostos por três elementos: um receptor de reconhecimento de padrões moleculares (PRR), uma proteína ligadora ASC (proteína speck-like associada à apoptose com domínio de recrutamento de caspase) e o zimogênio pró-caspase-1. A ativação da caspase-1 é responsável pela síntese de IL-18 e, principalmente, de IL-1?. A ativação da caspase-1 é ainda capaz de induzir a piroptose, um tipo de morte celular inflamatória. O papel dos inflamassomas no câncer ainda é mal definido, devido às suas funções contrastantes na oncogênese, variando a depender do tipo de tecido e do estágio da tumorigênese em que são ativados. Estudos recentes mostraram uma ativação do inflamassoma à medida que o melanoma progride. Avaliamos a expressão de componentes do inflamassoma, incluindo dois tipos de PRR (NLRP1 e NLRP3), da enzima caspase-1, e da IL-1beta em neoplasias melanocíticas benignas e malignas, por meio de técnica de imunohistoquímica. Foram analisadas amostras de tecidos embebidos em parafina de 25 pacientes com melanoma (16 melanomas finos e 9 melanomas intermediários-espessos) e 22 pacientes com nevo melanocítico (12 nevos intradérmicos e 10 nevos displásicos). Todas as amostras de pele foram recuperadas dos arquivos do Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Evidenciamos uma maior expressão de NLRP1, NLRP3 e caspase-1 nos melanomas quando comparados aos nevos. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto a expressão de IL-1beta entre os grupos. De forma inesperada, a descoberta mais interessante foi uma maior expressão de NLRP1 em melanomas finos do que nos tumores mais espessos. Esses achados sugerem que um aumento de NLRP1 poderia representar um evento promotor na transformação de melanócitos, mas que não estaria envolvido na progressão tumoral. Estudos adicionais são necessários para esclarecer esta complexa relação entre as proliferações melanocíticas e o inflamassoma / Inflammatory response is involved in many aspects of cancer biology. Inflammasomes are a group of cytosolic multiprotein complexes, classically consisting of an upstream sensor protein of the NOD-like receptor (NLR) family, the adaptor protein ASC, and the downstream effector caspase-1. Its activation leads to the production of biologically active IL-1beta and IL-18, and consequently contributing to the inflammatory process. Caspase-1 activation can also induce pyroptotic cell death, that is accompanied by the release of cytosolic contents to the extracellular space eliciting local inflammation. The roles of the inflammasomes in cancer are still ill defined, due to their contrasting roles in oncogenesis. Recent studies have shown an activation of the inflammosome as melanoma progresses. We evaluated the expression of inflamassome components (NLRP1, NLRP3, caspase-1) and of IL-1beta in melanocytic neoplasms, by immunohistochemistry. Formalin-fixed, paraffin-embedded tissue samples from 25 patients with melanoma (16 thin melanomas and 9 intermediate-thick melanomas), and 22 patients with melanocytic nevus (12 intradermal nevi and 10 dysplastic nevi) were analyzed. All skin samples were retrieved from the files of the Department of Dermatology at Clinics Hospital of Faculty of Medicine, University of São Paulo. Comparing all nevi with all melanomas, we found a higher expression of NLRP1, NLRP3 and caspase-1 in melanomas. There was no difference of IL-1beta expression between the groups. For the first time, to our knowledge, we reported an increasing expression of NLRP1 in melanoma compared to melanocytic nevus. Unexpectantly, NLRP1 expression resulted augmented NLRP1 in thin melanomas compared with intermediate-thick melanomas. These data may suggest a role of NLRP1 in oncogenesis, but that its expression decreases as disease progresses. We can hypothesize that an increase of NLRP1 could represent a promoter event in melanocyte transformation, but it does not be involved in tumour progression. The association between nevus, melanoma and inflammasomes seems to be complex and further studies are necessary to clarify this

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