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Nietzsche, Kafka e o Niilismo: entre filosofia e literaturaARAÚJO, Raul Reís 03 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-03 / A pesquisa procura analisar o termo filosófico niilismo na obra de Nietzsche, desde sua origem até suas vertentes no pensamento maduro do autor. Entendendo o processo da decadência como niilista, Nietzsche coloca Sócrates como o primeiro pensador da décadence, que seria perpetuada até a modernidade pelo platonismo, cristianismo, budismo e outras doutrinas e modelos colaterais tornando o tipo escravo como o homem modelo. Esboçamos a maneira como Nietzsche pretende superar esse homem, não apresentando um outro modelo, mas, através da superação dos valores que o cultivam, procurando um novo estado fisiopsicológico mais saudável ao homem. Para isso Nietzsche coloca a vontade de poder como a possibilidade da transvaloração e criação, e nos usamos da tese da vontade de poder enquanto um fazer artístico para compreensão de como seriam as possibilidades da criação e/ou aniquilamento do que está aí, em detrimento de não se rebaixarem e se resignarem ao valor dado pela moral vigente. Quando se chega à modernidade, observamos que Nietzsche elenca a política e a burocracia dentre tantos outros ídolos, como novos meios de conservação e apequenamento do homem, o que leva a critica-la como mais um meio de nivelamento e empobrecimento da vida. Kafka então surge em nosso trabalho como a síntese de parte do que Nietzsche compreendeu de sua época, o seu diagnóstico dos próximos duzentos anos é ilustrado através das obras de Kafka, que caracteriza o homem como o ser adoecido pelos valores que lhe são impossíveis de serem vividos ou literalmente levados a cabo. Para isso todo o entendimento da fisiologia do artista segundo Nietzsche nos leva a uma compreensão e interpretação da obra de Kafka para além de sua época. / The research aims to analyze the phylosophical term niilism in Nietzsche’s work, from its origin until its developments in the author’s mature thinking. Understanding the decadence process as a niilist, Nietzsche places Socrates as the first thinker of the decadence, that would be perpetuated until the modernity by cristianism, turning the slave type into the model man. We sketch the manner in which Nietzsche aims to overcome this man, by exceeding the values that cultivate him, looking for a healthier new physiopsychological state for the man. To this end, Nietzsche places the will for power at the center of the transvaluation, and the artists as the more capable of creating something, instead of degrade and submit themselves to the value given by the accepted moral. In modernity the bureaucracy receives emphasis in the public functionalism, what inspires Nietzsche to criticize it as another way of leveling and impoverishing life. Kafka then appears in our work as the synthesis of part that Nietzsche understood in his epoch, his diagnosis of the next two hundred years is illustrated through Kafka’s works, that characterize the man as the being sickened by the values which are impossible for him to live or to carry out. For this all the understanding of the artist’s physiology, according to Nietzsche, gives us a comprehension and interpretation of Kafka’s work for beyond its epoch.
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O Dionisíaco em Nietzsche: da “metafísica de artista” à “fisiologia da arte”CARDOSO, Sandro Melo Batalha 26 November 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-11-26 / O dionisíaco é uma das noções que pode facilitar uma compreensão acurada sobre a estética nietzschiana. Nestes termos, ao considerar as ferramentas conceituais oferecidas pela “metafísica de artista” e pela “fisiologia da arte” como particularmente relevantes para um debate sobre o tema, o presente trabalho detém como principal objetivo pesquisar os modos como a noção do dionisíaco é abordado no decurso do pensamento filosófico de Nietzsche, mais especificamente na passagem da “metafísica de artista” à “fisiologia da arte”. Em um primeiro momento, é destacada a relação entre a concepção do Uno-primordial, o Romantismo, a filosofia trágica e o dionisíaco presente na primeira fase da filosofia nietzschiana. Em seguida, são apresentadas e debatidas consideráveis observações sobre o lugar do dionisíaco na tragédia grega, culminando em um rearranjo teórico sobre a noção do dionisíaco: a concepção monista de Dioniso e a ideia do êxtase como condição necessária a toda arte. Por sua vez, são indicadas e sustentadas relevantes apreciações sobre a “fisiologia da arte” nietzschiana. Por um lado, é destacada a possibilidade de uma transfiguração artística da realidade através da intensificação do sentimento de potência, por outro, é indicado os sintomas da arte décadence. Tal linha de investigação conduz à conclusão de que o dionisíaco é essencial para Nietzsche desenvolver sua concepção sobre a arte trágica fundamentada na “metafísica de artista”, assim como, é indispensável em suas considerações estéticas que aparecem em seu projeto de uma “fisiologia da arte”. / The dyonysian is one of the notions that can help a greater understanding of the nietzschean aesthetic. In considering the concepts offered by "artist's metaphysics" and by “physiology of art” as particularly relevant for a discussion about this theme, this dissertation intents to investigate how the notion of dyonysian is approached in the course of Nietzsche’s philosophy, more precisely in the transition from the "artist's metaphysics" to the “physiology of art”. In a first instance, the work demonstrates the relationship between the notion of Primordial-One, the Romanticism, the tragic philosophy and the dyonysian that are present in the first phase of Nietzsche's thought. After that, the study presents and discuss the dyonysian in the greek tragedy. That discussion culminates in a theoretical review about the notion of dyonysian: the monistic conception of Dionysus and the idea of ecstasy as a necessary condition of all art. Thereafter, it is also indicated relevant considerations about Nietzsche´s “physiology of art”. On the one hand, it is highlighted the possibility of a artistic transfiguration of existence by the intensification of the will to power, on the other hand, it is indicated the symptoms of art décadence. In conclusion, the intention here is to show that the notion of dyonysian is essential for Nietzsche to develop his concepction about the tragic art based on the "artist's metaphysics" and it is also indispensable in his aesthetic considerations that appears in his project of a "physiology of art".
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Nietzsche e Platão: uma relação ambígua e antinômicaPONTE, Lívia Coutinho da 28 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-28 / A presente dissertação visa desenvolver uma interpretação acerca da forma como o pensamento de Nietzsche é desenvolvido ocupando-se polemicamente com a filosofia de Platão, partindo da análise dos escritos daquele, publicados e póstumos, à luz de posicionamentos de intérpretes que conferem ênfase a esse registro embativo como chave para uma compreensão mais completa da filosofia nietzschiana. A pertinência desta pesquisa reside no fato de que as tensões recorrentes nos escritos de Nietzsche com Platão, com Sócrates enquanto personagem principal dos Diálogos e com os sistemas que Nietzsche denomina “platonismo” e “socratismo” servem de mote e elemento de concretização de seu pensamento, seja em âmbito crítico, seja propositivamente. O principal alvo desses antagonismos é uma concepção de ciência e de filosofia gerada na antiguidade com o exsurgimento do logos que culminou na hegemonia do caráter normativo da razão, tanto universal quanto instrumental. Por isso, é particularmente importante entender em que medida a relação de Nietzsche com Sócrates e Platão oscila entre o fascínio e a negação desdenhosa, à partir de uma crítica genealógica às figuras pessoais dos dois atenienses na forma de uma reconstrução provocativa das condições culturais e individuais a partir das quais seus pensamentos irradiaram. Para tanto, pretende-se analisar: (i) a distinção entre Platão e Platonismo ao longo do pensamento de Nietzsche, especialmente em Além do bem e do mal, Humano demasiado humano I, Fragmentos póstumos da metade dos anos 1880, e preleções sobre Platão ofertadas no período da Basileia e relação dessa distinção com a antimetafísica de Nietzsche; (ii) a forma como Nietzsche lidou com a chamada “questão socrática” e a recepção dos diálogos platônicos pela tradição, além da associação de Sócrates com a dissolução do pensamento trágico, este último aspecto mormente mediante a análise do Nascimento da tragédia e da Filosofia na era trágica dos gregos; e, por fim, (iii) os aspectos em que Nietzsche conecta-se a um modelo dialético e literário-filosófico tipicamente platônico. / The present dissertation aims to develop an interpretation about how Nietzsche's thought is developed in minding polemically with Plato's philosophy, based on the analysis of the published and posthumous writings, in light of points of view of interpreters that give emphasis to this wrestling record as a key for a more complete understanding of nietzschean philosophy. The relevance of this research lies in the fact that the applicants tensions in the writings of Nietzsche with Plato, with Socrates as the main character of the Dialogues, and with the systems that Nietzsche called "Platonism" and "Socratism" serve as motto and element of realization of his thought, both in critical sense, as in propositional meaning. The main target of these antagonisms is a conception of science and philosophy generated in antiquity with the emergence of the logos that culminated in the hegemony of the normative character of reason, both universal and instrumental. So it is particularly important to understand to what extent Nietzsche's relationship with Socrates and Plato oscillates between fascination and disdainful denial, starting a genealogical critique of personal figures of the two Athenians in the form of a provocative reconstruction of cultural and individual conditions from which their thoughts radiated. Therefore, we intend to analyze: (i) the distinction between Plato and Platonism over the thought of Nietzsche, especially in Beyond good and evil, Human, all too Human I, posthumous fragments of half of the 1880s, and lectures on Plato offered in period of Basel and the relation of this distinction with the anti-metaphysics of Nietzsche; (ii) how Nietzsche handled the called "Socratic question" and the reception of Platonic dialogues by tradition, as well as Socrates association with the dissolution of the tragic thought, the latter mainly through the analysis of The birth of tragedy and Philosophy in the tragic age of the greeks; and finally (iii) the ways in which Nietzsche connects to a dialectic and literaryphilosophical typically platonic model.
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La estética de lo trágico: Los juicios de lo Bello y de lo Sublime: (Una aproximación a las reflexiones filosóficas de la estética nietzscheana a partir de la kantiana)Escobar Cabello, Lidia January 2007 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
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Heidegger lecteur de NietzscheComeau, Alexandre January 2008 (has links) (PDF)
Nous cherchons à comprendre la position qu'occupe Nietzsche dans la pensée de Heidegger. D'emblée cette position nous est donnée: il est le dernier métaphysicien et le suprême nihiliste. Heidegger prétend que Nietzsche s'inscrit à l'intérieur du grand mouvement nihiliste, qu'il est un autre philosophe de la tradition occidentale, mais aussi, et avant tout, le dernier de ceux-ci, celui qui tire les conclusions. La question centrale qui guide notre réflexion est la suivante: En quel sens la philosophie de Nietzsche peut-elle être entendue par Heidegger comme l'ultime possibilité du développement de la métaphysique? Cette question fondamentale en contient plusieurs autres, auxquelles nous répondrons dans cet exposé. D'abord, en quoi Nietzsche est-il encore un penseur métaphysique, qu'est-ce qui fait qu'il participe au mouvement de la pensée occidentale, qu'est-ce qui l'attache à cette pensée? En guise de réponse, nous expliquerons ce qu'est la métaphysique selon Heidegger: elle est onto-théologie et concerne l'être de l'homme. Ces trois formes caractéristiques sont aussi présentes dans le discours de Nietzsche. La justice, la volonté de puissance et l'éternel retour du même sont les catégories de sa philosophie. Ces traits saillants seront tour à tour étudiés, en démontrant comment ils sont mutuellement interconnectés. La seconde question dérivée de la question conductrice originale est la suivante: Pourquoi Nietzsche est-il le dernier penseur de la tradition, quel est le sens de l'extrémité qu'est Nietzsche? Nous tenterons de montrer ce qu'apporte l'auteur dans l'histoire de l'être et en quel sens il est résultat, en le mettant en relation avec les cercles de réflexion qu'il vient clore sous l'angle de l'être conçu comme a priori possibilisant. Nous verrons aussi en quoi la temporalité de l'éternel retour constitue l'achèvement de la pensée métaphysique du temps.
Ensuite, nous tenterons de répondre à une troisième question, à savoir: Quel monde le trépas de la métaphysique produit-il, quel est le résultat de l'histoire de l'oubli de l'être? Nous chercherons alors l'essence de la technique moderne avant de voir comment la pensée de Nietzsche rend possible cette essence, comment elle entre en relation avec et permet le déploiement de cette époque qui est caractérisée par la commission de toute énergie sans raison. Une autre question se pose en relation avec la question originale: Au sommet du nihilisme occidental, quelle est dorénavant la tâche de la pensée? Comme toute la lecture de Nietzsche par Heidegger se veut une explication du second avec (ou contre) le premier, c'est-à-dire une prise de position de Heidegger par rapport à la métaphysique et à son dernier représentant, il nous faut voir comment il entend la dépasser, ou plutôt faire le saut de l'autre côté de cette dernière, afin que, peut-être, l'être sorte de l'oubli où il s'est par lui-même réfugié. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Heidegger, Nietzsche, Nihilisme, Volonté de puissance, Éternel retour du même, Valeur, Justice, Être, Technique, Arraisonnement, Histoire, Philosophie, Allemagne.
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Nietzsche et Schopenhauer : la pitié et ses métamorphosesRoussil, Julie January 2008 (has links) (PDF)
Le philosophe Friedrich Nietzsche est connu pour sa critique des valeurs chrétiennes. L'objet de notre intérêt concerne particulièrement son examen du sentiment chrétien par excellence qu'est la pitié. Le philosophe la condamne en affirmant qu'au-delà des apparences de bienveillance et de compassion, la pitié n'est que cruauté et ressentiment. Cette approche situe Nietzsche parmi les "penseurs du soupçon" car il surprend sous le sens traditionnel ou courant des différentes valeurs morales un sens caché ou, autrement dit, un sens profondément enfoui dans la conscience des hommes. On dit du philosophe qu'il est un "généalogiste de la morale" car il fait justement enquête pour démasquer le sens authentique des idéaux moraux promus par le christianisme. Cette recherche met en évidence l'idée que, en ce qui concerne la pitié, Nietzsche s'adresse non pas très largement à l'institution chrétienne dans son ensemble, mais plus précisément au maître de ses jeunes années Arthur Schopenhauer. Ce dernier est considéré comme le premier penseur à avoir envisagé que l'intellect est soumis à une force obscure et englobante qui le transcende. Nietzsche lui emprunte une grande part de sa conception du monde et la rupture qu'il établit avec cette première influence est tardive dans son oeuvre. Nous découvrons que c'est très spécifiquement à la conception de la pitié telle que défendue par Schopenhauer que Nietzsche s'attaque lorsqu'il dénonce la perversion et le mensonge qui lui sont inhérents. C'est cette influence de Schopenhauer dans la critique nietzschéenne de la pitié qui est au coeur de notre initiative pour mieux comprendre l'oeuvre critique du philosophe de la "volonté de puissance" et de l'"éternel retour". Nous trouvons un grand intérêt à retracer les origines d'une pensée qui, encore aujourd'hui suscite la controverse. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Pitié, Nietzsche, Schopenhauer, Christianisme.
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Terrorisme épistémologiqueBreton, Roxanne January 2008 (has links) (PDF)
Comment faire voir avec l'absence? Comment dire dans le silence? Pari toujours déjà perdu, représenter l'irreprésentable s'articule comme la gageure éponyme qu'entend remporter la philosophie tragique. La parole, ne serait-ce que pour invoquer l'injonction du silence, est toujours en excès et compromet invariablement les visées d'une telle philosophie. Si elle s'autorise une seule entreprise, la philosophie tragique en fera celle d'un combat contre le langage, le destituant partout où elle le fait naître. Contradiction performative s'il en est, le projet philosophique de quérir la présence de l'absence à travers un langage qui sait se taire annonce d'emblée le caractère transgressif d'une démarche que ne peut endiguer aucune des limites du discours constructif. L'objet de cette recherche ne portera donc pas sur le tragique lui-même, duquel nous reconnaissons ne pouvoir rien connaître, mais plutôt sur les procédés que déploie la philosophie pour y accéder. Comment cependant juger de la réussite des auteurs à l'aune d'une cible que nous ne pouvons définir? Comment apprécier le moyen si ce n'est en regard de la fin? Cette fin, ce savoir tragique, qui n'en est précisément pas un, ne nous laisse rien connaître de lui, si ce n'est ce rien qui se fait pour nous barème. Prétendre à ce qui n'appartient plus à la connaissance, à rien, forge ainsi la mesure des méthodes d'une philosophie appliquée à construire en moins, à se faire terroriste épistémologique. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Philosophie tragique, Dionysos, Apollon, Friedrich Nietzsche, Clément Rosset, Gilles Deleuze, Maurice Blanchot.
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The ethical project Kierkegaard and Nietzsche share : illustrating, analyzing, and evaluating different ways of lifeMiles, Thomas Paul, 1975- 16 August 2011 (has links)
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The Christian man of Kierkegaard and the Ubermensch of Nietzsche (Hiin Enkelte)Telly, Charles Spiro, 1932- January 1962 (has links)
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Overcoming Nihilism : Nietzsche on self-creation, politics and morality.Clare, Julia. January 1994 (has links)
This thesis explores three of Nietzsche in terms of his
conception of nihilism and his attempt to overcome it.
It is argued that Nietzsche views modernity as being
characterized by nihilism and in a state of crisis. Nietzsche
responds to this crisis by offering both an aetiology of it, and
a vision of a future beyond nihilism. It is Nietzsche's vision
which is the primary concern of this work.
Nietzsche's first attempt to overcome nihilism is found in Thus
Spoke Zarathustra. In this book Nietzsche offers a solution of
individual salvation which is elucidated in terms of a trio of
ideas - the Superman, the will to power and eternal recurrence.
Since nihilism is a social problem, however, this individual
overcoming of it is insufficient. In Beyond Good arid Evil
Nietzsche, realizing this, offers a more inclusive solution which
centres on a political vision of an aristocracy which lies
beyond, and outside of, social morality.
In On the Genealogy of Morals Nietzsche attempts to show that the
creation of such a future does not involve any ahistorical leaps,
that the potential for it is already present, though repressed,
in Western culture.
In sUbjecting Nietzsche' s vision of the future to critical
evaluation it is argued that his visions of individual and
society are both unattractive and unfeasible. The Nietzschean
individual is argued to be less a model of psychological health
and well-being than a case study in alienation. The aristocratic
society which Nietzsche envisages seems sure to lead to a new
crisis.
It is further argued that this lack of a workable and attractive vision of the future is based in a misinterpretation of the
present, which, I suggest, is not characterized by a crisis. / Thesis (M.A.)-University of Natal, Durban, 1994.
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