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Impacto do padrão alimentar na composição corporal, taxa metabólica de repouso, ritmo circadiano do cortisol e balanço nitrogenado em mulheres obesas / Impact of food pattern in body composition, resting metabolic rate, circadian rhythm of cortisol and nitrogen balance in obesity women

Carla Barbosa Nonino 04 June 2004 (has links)
Mudanças no hábito alimentar têm sido descritas como prováveis causas da obesidade. Estudos mostram que o peso depende do balanço energético definido pela relação entre a energia ingerida e o gasto energético. Sugere-se que o padrão alimentar, levando em consideração a freqüência de refeições e sua distribuição durante o dia, possa estar relacionado com a obesidade. Um efetivo programa de perda de peso tem como objetivo a perda do excesso da gordura corporal e a manutenção da massa livre de gordura apropriada para manutenção da saúde. O cortisol é um dos principais hormônios secretados pelo córtex supra-renal com ação predominante no metabolismo intermediário, incluindo a regulação das proteínas, carboidratos, lipídeos e ácidos nucléicos.O presente estudo teve como objetivos determinar se a ingestão alimentar hipocalórica em pacientes obesas grau III, feita exclusivamente no período das 9:00 às 11:00 h em contraposição à mesma dieta oferecida das 18:00 às 20:00 h, é capaz de alterar a perda de peso, a composição corporal, o ritmo de cortisol, o gasto energético e o balanço nitrogenado. As pacientes foram internadas na Unidade Metabólica da Divisão de Nutrologia do Departamento de Clínica Médica do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto USP durante um período de 64 dias, sendo divididos em 3 internações de 18 dias. Na 1ª fase receberam dieta fracionada em 5 refeições /dia, considerada controle. Na 2ª fase, receberam a mesma dieta, no período das 9:00 às 11:00 h. E na 3ª fase receberam, também, a mesma dieta no período das 18:00 às 20:00 h. Entre uma internação e outra, as pacientes tiveram alta hospitalar por 5 dias, recebendo dieta domiciliar usual. Durante cada fase realizou-se dosagem de nitrogênio urinário e de cortisol salivar. Além disto, as pacientes foram submetidas à avaliação nutricional incluindo: antropometria, bioimpedância e calorimetria indireta. O cortisol salivar obedeceu ao mesmo ritmo nas 3 fases, tanto no 1º quanto no 18º dias de internação, apresentando o pico máximo às 8:00 h, diminuindo progressivamente até atingir o nadir às 21:00 h. Não houve alteração no ritmo do cortisol quando se alterou o horário da alimentação. Houve uma diminuição significativa (p< 0,05) para todos os parâmetros antropométricos, exceto para o índice cintura/quadril durante as três fases, não havendo diferença entre as 3 fases. Houve, nas 3 internações, uma diminuição significativa tanto na quantidade de nitrogênio ingerido quanto na quantidade de nitrogênio excretado a partir do 4º dia de internação. No 10º dia de internação, o balanço nitrogenado estava negativo nas 3 fases da dieta. Não houve diferença entre as fases para ingestão, excreção ou balanço nitrogenado. Mudanças no padrão do horário da ingestão alimentar por períodos de 18 dias não foram estímulo suficiente para provocar diferentes alterações de peso, da composição corporal, da ritmicidade e níveis de produção de cortisol, da taxa metabólica de repouso e balanço nitrogenado em mulheres grau III. / Changes in dietary habits have been implicated as potential causes of obesity. Studies have suggested that weight depends on the energetic balance, which is the relation between energy intake and energy expenditure. Dietary behavior, specially eating frequency and temporal distribution of eating events during the day, may be related to obesity. An effective weight loss program should reduce body fat and preserve lean body mass. Cortisol is an important corticosteroid produced by the adrenal. It exerts metabolic effects on intermediary metabolism, regulating protein, carbohydrates, lipids and nucleic acids metabolism. The present studys goals were: compare differences in weight loss, body composition, energy expenditure and nitrogen balance using hypo caloric diet offered in two different time intervals, first from 9:00 to 11:00, second from 18:00 to 20:00; determinate if there is difference on urinary nitrogen when food is offered on different time intervals, comparing with salivary cortisol levels, and show salivary cortisol secretion rhythm of obese females undergoing hypo caloric diet in different day times. The patients were under hospital regimen in the Metabolic Unit of the Nutrology Division of the Internal Medicine Department of the HCFMRP USP for a 64 days period, divided in 3 periods of 18 days each. On phase 1, the patients received food five times a day. On phase 2, they received the same diet, but the meals were between 09:00 and 11:00. On phase 3, the same diet was offered between 18:00 and 20:00. After each 18 day period, patients went home for a 5 day wash-out period, eating their regular home food and respecting their usual dietary behavior. On each phase urinary nitrogen and salivary cortisol were measured. Also a nutritional evaluation, including anthropometry, bioimpedance and indirect calorimetry were done. There were a reduction (p< 0,05) in all parameters, except the Waist/ Hip Ratio during all phases, but there were no difference between the phases. On the 3 phases there were a reduction on both, nitrogen intake and excretion. After the 10th in hospital day, nitrogen balance was negative on the 3 phases. There are no differences on nitrogen intake, excretion or balance between the 3 phases of food intake. Salivary cortisol followed the same rhythm on all 3 phases, both on the 1st and on the 18th in hospital days, having the peak salivary level at 08:00 h and the nadir level at 21:00 h. Changing meal times for 18 days did not change salivary cortisol circadian rhythm and did not promote changes in weight loss, body composition and rest energy expenditure in grade III obese females.
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Substituição do farelo de soja por uréia ou amiréia em dietas de bovinos de corte: I. digestibilidade dos nutrientes, balanço de nitrogênio, parâmetros ruminais e sanguíneos; II. desempenho e III. avaliação de indicadores de digestibilidade. / Replacement of soybean meal by urea or starea in beef cattle diet: I. igestibility, nitrogen balance, ruminal and blood parameters; II. performance and III. evaluation of digestibility markers.

Oliveira Junior, Reinaldo Cunha de 13 March 2003 (has links)
Com o objetivo de avaliar a substituição de uma fonte de proteína verdadeira (farelo de soja; dieta deficiente em PDR), por uréia ou amiréia (A-150S - fonte de nitrogênio não protéico de suposta liberação gradativa de nitrogênio; dietas adequadas em PDR), foram realizados três experimentos. Experimento I: Seis machos da raça Nelore, não castrados, com peso médio inicial de 420 kg, foram utilizados em quadrado latino 3x3 duplicado, avaliando-se: a digestibilidade, o balanço de nitrogênio, parâmetros ruminais e sanguíneos (capítulo 3); a estimativa da digestibilidade no trato gastrintestinal utilizando indicadores externo e internos comparados com colheita total de fezes (capítulo 6). O volumoso utilizado foi o BIN (20% da MS). A digestibilidade da MS, MO, CNF, EE, PB e o NDT não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos. A digestibilidade da FDA e FDN foram superiores (P<0,05) nos tratamentos uréia e amiréia. Não houve efeito de tratamento e da interação tratamento x horários (P>0,05) nos valores de pH, AGV total, acetato, propionato, butirato e relação acetato:propionato do fluido ruminal. A concentração de nitrogênio amoniacal no fluido ruminal foi superior (P<0,05) no tratamento com uréia, comparado ao tratamento com farelo de soja, sendo similar aos dois, o tratamento com amiréia. O tratamento com amiréia apresentou maior (P<0,05) perda de N na urina. A retenção de N e o valor biológico da proteína foram superiores (P<0,05) para o tratamento com uréia, comparado aos demais. A concentração de nitrogênio uréico no plasma e a concentração de glicose plasmática foram similares (P>0,05) entre os tratamentos. A estimativa da digestibilidade utilizando o óxido de cromo apresentou resultados similares (P>0,05) à colheita total de fezes. O mesmo foi observado com a lignina no tratamento deficiente em PDR (FS), mas nos de uréia e amiréia, os coeficientes de digestibilidade foram subestimados (P<0,05). A FDNi subestimou (P<0,05) a estimativa da digestibilidade em todas as frações independente do tratamento. A fluorescência de raios-X demonstrou ser uma técnica promissora de análise do cromo (capítulo 6). Experimento II: oitenta e um machos não castrados em crescimento foram utilizados em um delineamento experimental de blocos ao acaso com três tratamentos, tendo três animais por baia e nove baias por tratamento, com a mesma dieta anterior, para avaliar o desempenho dos animais (capítulo 4). O tratamento FS apresentou menor consumo e ganho de peso (P<0,01) e pior (P<0,01) conversão alimentar. Os tratamentos uréia e A-150S não diferiram (P>0,05) entre si. Experimento III: realizou-se outro experimento de desempenho similar ao anterior, utilizando-se apenas outro volumoso (45% de BTPV e 5% de BIN) e os animais estavam na fase de terminação (capitulo 5). O tratamento FS apresentou maior (P<0,01) consumo e ganho de peso e melhor conversão alimentar do que os tratamentos uréia e A-150S. Os tratamentos uréia e A-150S não diferiram (P>0,05) entre si. A amiréia promoveu resultados similares a uréia convencional no consumo dos nutrientes, digestibilidade, parâmetros ruminais e sanguíneos e no desempenho de bovinos de corte confinados. / Experiment I: Six Nellore bulls, with 420 kg of body weight, were used to evaluate the replacement of a true protein source (soybean meal-SBM), in an inadequate RDP diet, by urea or starea (non protein nitrogen source supposedly of slow N release), being the last two N sources in an adequate RDP diet. Sugar cane bagasse in natura (BIN) was the only source of diet forage (20% of DM). This trial evaluated: digestibility, ruminal parameters, ruminal ammonia, blood parameters and N balance (chapter 3); total tract digestibility estimated by using internal and external markers compared to total feces collection (chapter 6). DM, OM, NFC, EE, CP and TDN digestibilities (%) did not differ (P>0.05) among treatments. ADF and NDF digestibilities (%) were higher (P<0.05) for urea and starea treatments. There was no treatment or treatment X time effect (P>0.05) on pH, total VFA, acetate, propionate, butirate and acetate:propionate ratio. Ruminal ammonia N concentration was greater (P<0.05) for urea compared to soybean meal and starea was similar to both. Starea treatment had the higher (P>0.05) urinary N loss. N retention (g/d and % of ingested) and protein biological value (N retention, % of N digestible) were higher (P<0.05) for urea treatment. Plasma urea nitrogen and glucose concentrations were similar (P>0.05) among treatment (chapter 3). The digestibility estimated by using cromium oxide was similar (P>0.05) to that of using total feces collection. Lignin used as an internal marker resulted in similar pattern as feces collection when the diet contained soybean meal (RDP deficient diet), however, when the diet N was urea or starea, the digestibility coefficients were underestimated (P<0.05). The NDFi underestimated (P<0.05) the digestibility of all portion independent of treatment. X-ray fluorescence showed be a promising technique for cromium determination (chapter 6). Experiment II: Eighty-one growing intact males were used in a totally random block design, with three treatments (three animals/pen and nine pens/treatment) to evaluate beef cattle performance in feedlot (chapter 4). Diets were the same used in Exp. I. DM intake, ADG and feed conversion were 6.56, 7.18 and 6.97 kg/day; 0.889, 1.114 and 1.088 kg/day and 7.3, 6.5 and 6.7 kg DM/kg gain, for SBM, urea and starea, respectively. SBM treatment had the smaller (P<0.01) DM intake, ADG and feed conversion. Urea and starea treatment were similar (P>0.05). Experiment III: Another performance trial was done (chapter 5), similar to Exp. II, differing only by the forage portion of the diet (45% hidrolized sugar cane bagasse-BTPV and 5% bagasse in natura-BIN) for finishing cattle. DM intake, ADG and feed conversion were 8.99, 7.43 and 7.69 kg/day; 0.983, 0.368 and 0.404 kg/day and 9.56, 20.14 and 19.54 kg DM/kg gain for SBM, urea and starea treatments, respectively. SBM had the higher (P<0.01) DM intake and ADG and better feed conversion compared to urea and starea. Urea and starea treatments were similar (P>0.05). Starea showed similar results to urea.
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Utilização de ureia encapsulada de liberação lenta na alimentação de vacas em lactação / Use of Polymer-coatted slow-relase urea on Feeding Dairy Cows

Calomeni, Gustavo Delfino 27 January 2012 (has links)
Objetivou-se avaliar a utilização de ureia encapsulada de liberação Lenta nas dietas de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes, fermentação ruminal, produção microbiana ruminal, produção e composição do leite, e as concentrações de parâmetros sangüíneos. Foram utilizadas 16 vacas da raça Holandesa com produção média de 30,0 kg/dia, agrupadas em 4 quadrados latinos 4x4 balanceados e contemporâneos, recebendo as dietas experimentais: 1) Controle (CT), ração sem a inclusão de ureia; 2) Ureia pecuária (UP), com a utilização de 1,0% de UP na ração, baseada na matéria seca (MS); 3) Ureia encapsulada 1 (UE1), com a utilização de 1,0% de UE1 na ração, baseada na MS; e 4) Ureia encapsulada 2 (UE2), com a utilização de 1,0% de UE2 na ração, baseada na MS. O volumoso utilizado foi a silagem de milho, em relação de 50:50 (relação volumoso:concentrado). A produção de leite e o consumo de matéria seca foram mensurados diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas no 16&ordm; dia de cada período experimental, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados por punção da veia e/ou artéria coccígea. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica três horas após a alimentação matinal. A digestibilidade foi determinada por meio de indicador interno FDAi. Não houve diferença para consumo de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro e nutrientes digestíveis totais. Foi observado aumento na digestibilidade da proteína bruta e nos nutrientes digestíveis totais observados nos animais submetidos às dietas contendo ureia quando comparados aos animais alimentados com a dieta controle. Não houve efeito das dietas experimentais sobre o pH e concentração de amônia ruminal. Foi observado aumento nas concentrações totais de ácidos graxos de cadeia curta e do ácido propiônico nos animais tratados com a dieta controle quando comparados aos animais alimentados com as dietas com inclusão de ureia, mas não foi observada alteração na relação acetato:propionato e na proporção molar dos ácidos graxos de cadeia curta. Também não foi observada diferença na síntese e na eficiência de síntese de proteína microbiana. Não houve diferença para o consumo de compostos nitrogenados totais, e nas excreções de compostos nitrogenados na urina, no balanço de nitrogênio e na eficiência de utilização do nitrogênio. Foi observado aumento na excreção de compostos nitrogenados no leite e nas fezes nos animais tratados com a ração controle quando comparados aos animais tratados com as dietas com ureia. Também foi observado aumento na produção de leite, e na produção de gordura e lactose nos animais tratados com a dieta controle quando comparados aos animais tratados com as dietas contendo ureia. Não houve diferença para as concentrações sanguíneas de glicose, ureia, e nitrogênio ureico. A utilização de ureia na alimentação de vacas em lactação, apesar de ter reduzido a produção de leite, não influenciou a produção de leite corrigida para 3,5% de gordura, e a sua composição. Nas condições em que os animais foram avaliados neste estudo não foi observada diferença no desempenho e metabolismo entre as vacas suplementadas com ureia, seja encapsulada ou não. / The aim was to evaluate the use of polymer-coated slow release urea (PCU) in rations for lactating cows by evaluating its effects on consumption and nutrient digestibility, ruminal fermentation, rumen microbial yield, production and milk composition, and concentrations of blood parameters. To perform this experiment were used 16 Holstein cows with average production of 30.0 kg/day, divided into four 4x4 balanced and contemporary latin squares, receiving the experimental diets: 1) Control (CT) diet without the addition of urea, 2) Feedgrade Urea (FGU), with the use of PCU 1.0% in the diet based on dry matter (DM), 3) PCU 1, with the use of PCU1 1.0% of the diet, based on DM, and 4) PCU 2 , with the use of 1.0% PCU2 in the diet, based on DM. The forage used was corn silage in a ratio of 50:50 (forage:concentrate ratio). Milk production (MP) and dry matter intake (DMI) were measured daily throughout the experimental period. The samples used to analyze the composition of milk were collected on the 16th day of each experimental period, and from the two daily milkings. Blood samples were collected in tubes vacuolated by vein puncture and/or coccygeal artery. The rumen fluid samples were collected with the use of esophageal probe three hours after the morning feeding. The digestibility was determined by means of the internal marker indigestible acid detergent fiber. There was no difference for DMI, organic matter, crude protein, ether extract, neutral detergent fiber and total digestible nutrients. There was a increase in the digestibility of crude protein and total digestible nutrients in animals treated with urea diets compared to animals fed the control diet. There was no effect on pH and ruminal ammonia. An increase in concentrations of total short-chain fatty acid and propionic acid was observed in animals treated with the control diet compared to animals fed diets with inclusion of urea. There was no change in acetate: propionate ratio and the molar ratio of short-chain fatty acids. There was no difference in the synthesis and efficiency of synthesis of microbial proteins. There was no difference in consumption of total nitrogen compounds, and nitrogen compounds excretion in urine, nitrogen balance and nitrogen use efficiency. There was an increase in the excretion of nitrogenous compounds in milk and feces in animals treated with the control diet compared to animals treated with urea rations. Was observed an increase in milk production and total fat and lactose production in animals treated with the control diets compared to animals treated with urea rations. There was no difference in blood concentrations of glucose, urea and urea nitrogen. The use of urea in the feeding of dairy cows, despite the lower milk production, did not influenced fat corrected milk yield (3,5%) and its composition. Under conditions in which animals were evaluated in this study there was no difference in performance and metabolism between cows supplemented with urea, polymer-coated slow release or not.
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Efeito do Bacillus thuringiensis na dieta (degradabilidade ruminal e digestibilidade aparente) e no desempenho de ovinos / Effect of Bacillus thuringiensis in the diet (ruminal degradability and apparent digestibility) and performance of sheep

Campos, Fernanda Cristina de 28 March 2014 (has links)
Com este estudo, objetivou-se avaliar o efeito de estirpes de Bacillus thuringiensis (Bt) na degradabilidade e digestibilidade da dieta, emissão de gases, microbiota ruminal, parâmetros sanguíneos e desempenho de ovinos. O estudo foi dividido em 2 experimentos: ensaio in vitro de produção de gases para a avaliação de 6 diferentes estirpes de Bt (907, 1192, 2036, 2493, 2496 e S1185) e ensaio in vivo com a estirpe selecionada 2036 para investigação de possíveis interferências na digestão e saúde dos animais. A simulação do ambiente ruminal foi realizada em garrafas de vidro incubadas a 39 oC por 24 h. O delineamento foi o inteiramente casualizado com 7 tratamentos (Sem Bt (controle), Bt 907, Bt 1192, Bt 2036, Bt 2493, Bt 2496 e Bt S1185) com 4 repetições em duplicata. O processo fermentativo foi avaliado pelos resultados de matéria seca degradada (MSD), matéria orgânica degradada (MOD), produção líquida de gases totais, produção líquida de metano e eficiência da conversão de metano. Produtos da fermentação (pH, nitrogênio amoniacal (N-NH3) e ácidos graxos de cadeia curta (AGCC)) e micro-organismos ruminais (Fibrobacter succinogenes, Ruminococcus flavefaciens, fungos anaeróbicos, arqueas metanogênicas e protozoários) também foram estudados. Apenas a estirpe Bt 907 reduziu a MSD e MOD em relação ao controle, com manutenção da população de F. succinogenes, pois as demais estirpes reduziram a população desta bactéria. No ensaio in vivo 20 cordeiros Santa Inês com 3 meses de idade e 18 ± 3,5 kg PV foram utilizados e divididos em 2 grupos: 10 animais tratados com 2,5x106 esporos de Bt 2036 por kg PV/d e 10 animais não tratados (controle). Estes foram alojados em baias individuais em delineamento inteiramente casualizado e receberam dieta composta de feno de capim Tifton-85 (Cynodon spp.) ad libitum e 300 g/animal/d de concentrado, que foi ajustado de acordo com as exigências de crescimento. O período experimental in vivo teve duração de 63 dias, dos quais 53 compreendeu o teste de desempenho dos animais, com aferição do consumo 3 vezes na semana e pesagem quinzenal, e os 10 dias subsequentes destinou-se aos ensaios de digestibilidade aparente, balanço de nitrogênio, síntese de proteína microbiana e emissão de metano entérico. Durante todo o experimento, coletas se sangue foram realizadas quinzenalmente a fim de avaliar os parâmetros hematológicos (hemácias, hemoglobina, hematócrito e leucócitos) e bioquímicos (glicose, proteínas totais, albumina, aspartato aminotransferase, ureia e creatinina) dos animais para o diagnóstico de possível intoxicação. Características da fermentação ruminal também foram investigadas em 3 momentos (início, meio e fim do experimento) sobre as variáveis pH, N-NH3, AGCC, abundância relativa das espécies F. succinogenes, R. flavefaciens, populações de arqueas metanogênicas, fungos anaeróbicos e contagem de protozoários, por meio de coletas de líquido ruminal. Não houve influência da estirpe sobre as variáveis estudadas. Conclui-se que na avaliação in vitro apenas a estirpe Bt 907 reduziu a MSD e MOD com manutenção da população F. succinogenes e no experimento in vivo a inclusão de esporos de Bt 2036 na dieta não afetou de forma negativa o desempenho e nem a saúde dos ovinos / The objective of present study was to evaluate the effect of Bacillus thuringiensis (Bt) strains on degradability and digestibility of the diet, gas production, ruminal fermentation, blood parameters and performance in sheep. The study was divided into 2 experiments: in vitro gas production to evaluate six different Bt strains (907, 1192, 2036, 2493, 2496 and S1185) and in vivo assay with the selected strain (Bt 2036) to investigate possible interference in digestion and health of animals. The rumen simulation was performed in glass bottles incubated at 39 °C for 24 h. A completely randomized design with 7 treatments (No Bt (control), Bt 907, Bt 1192, Bt 2036, Bt 2493, Bt 2496 and Bt S1185) was used, with 4 replications in duplicate. The fermentation process was evaluated using dry matter degradability (DMD), organic matter degradability (OMD), net gas production, methane output and conversion efficiency. Fermentation products (pH, ammonia nitrogen (N-NH3), short chain fatty acids (SCFA)) and ruminal microorganisms (Fibrobacter succinogenes, Ruminococcus flavefaciens, anaerobic fungi, methanogenic archaea and protozoa) were also studied. Only strain Bt 907 reduced DMD and OMD in relation to the control and F. succinogenes populations were maintained, whereas other strains of this bacterium population were reduced. An in vivo assay using 20 Santa Ines lambs at 3 months of age and 18 ± 3.5 kg BW was carried out. These animals were divided into 2 groups: 10 animals treated with 2.5x106 spores of Bt 2036 per kg BW/d and 10 untreated animals (control). These were housed in individual pens in a completely randomized design and were fed a diet of Tifton-85 (Cynodon spp.) hay ad libitum and 300 g/animal/d of concentrate, which was adjusted according to animal growth. The in vivo experimental period lasted 63 days, of which 53 included the performance test of the animals, with measurement of feed consumption three times a week and fortnightly weighing. The final 10 days was devoted to tests of digestibility, nitrogen balance, microbial protein synthesis and enteric methane emission. Throughout the experiment, blood was collected fortnightly to assess hematological parameters (erythrocytes, hemoglobin, packed cell volume and leukocytes) and biochemical profiles such as (Glucose, total protein, albumin, aspartate aminotransferase, urea and creatinine) for the diagnosis of possible intoxication. Ruminal fermentation characteristics were investigated at three times (Initial, middle and end of the experiment) using pH, N-NH3, SCFA, microorganism population size (such as F. succinogenes, R. flavefaciens, methanogenic archaea, anaerobic fungi and protozoa) through ruminal fluid collections. There was no influence of Bt 2036 on ruminal fermentation characteristics. It is concluded that, for the in vitro evaluation, only strain Bt 907 reduced DMD and OMD, with F. succinogenes population being maintained and for the in vivo studies, the inclusion of Bt 2036 spores in the diet did not negatively affect health and performance of lambs
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Efeito do teor de proteína e fonte nitrogenada em dietas com cana-de-açúcar sobre frações protéicas do leite, balanço nitrogenado e parâmetros metabólicos sanguíneos de vacas lactantes / Effect of crude protein content and nitrogen source with sugar cane diets on milk protein fraction, nitrogen balance and metabolic blood parameters of lactating dairy cows

Conti, Luís Henrique Andreucci 12 August 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do teor de proteína bruta (PB) e da fonte nitrogenada da dieta para vacas lactantes, utilizando cana-de-açúcar como volumoso sobre a síntese de proteína microbiana, composição da fração nitrogenada do leite, balanço nitrogenado e parâmetros metabólicos sangüíneos. Foram utilizadas 12 vacas Holandesas com média de 235 dias em lactação, agrupadas em três quadrados latinos contemporâneos 4x4, com período experimental de 21 dias, sendo 14 para adaptação as dietas e os 7 últimos para coletas. Os animais foram alimentados com rações isoenergéticas (1,29 Mcal/Kg de MS), com duas fontes nitrogenadas principais (farelo de soja e uréia) e dois teores de PB (14,5 e 16,0 %) na ração: A) 14,21% de PB e farelo de soja (FS) como fonte nitrogenada principal, com 65% de PDR, B) 15,57% de PB e FS, com 65% PDR, C) 14,23% de PB e Ureia, com 70% de PDR, D) 15,62% de PB e Uréia, com 70% PDR. Para a determinação da contagem de células somáticas e de nitrogênio ureico no leite (NUL) foram coletadas amostras de leite do 14&ordm; ao 18&ordm; dia de cada período. Para a determinação dos teores de proteína bruta, nitrogênio não protéico, nitrogênio não caseinoso, proteína verdadeira, caseína e proteína do soro do leite, foram coletadas amostras de leite do 18&ordm; ao 21&ordm; dia de cada período. Para a determinação da síntese de proteína microbiana foram coletadas amostras de leite e amostras spot de urina no 15&ordm; dia de cada período. A coleta de sangue foi realizada no 16&ordm; dia de cada período. Houve interação entre fonte nitrogenada e teor de PB da dieta sobre o NUL (mg/dL) e tendência de interação entre fonte nitrogenada e teor de PB da dieta sobre a excreção total de urina (L/dia) (P = 0,052) e proteína verdadeira do leite do leite (%) (P = 0,06). A excreção total de urina (L/dia), o NUL e a uréia no soro foram maiores para as dietas com 16% de PB, independentemente da fonte nitrogenada. As dietas com uréia como fonte nitrogenada principal apresentaram maior concentração de albumina sangüínea (g/L). Houve maior eficiência nitrogenada para as dietas com 14,5% de PB. / The aim of this study was to evaluate effects of crude protein (CP) content and dietary nitrogen source for lactating cows using cane sugar as forage on microbial protein synthesis, composition of milk nitrogen fraction, nitrogen balance and blood parameters. Twelve Holstein cows (235 days in milk) were allocated in three Latin squares balanced 4x4, with a trial period of 21 days where 14 days were for diet adaptation and the last seven for sample collection. The animals receive isocaloric diets (1.29 Mcal / kg DM), with two major nitrogen sources (soybean meal and urea) and two crude protein levels (14.5 and 16.0%): A) 14.21% CP, soybean meal (SBM) as the main nitrogen source, with 65% PDR, B) 15.57% CP as SBM and 65% PDR, C) 14.23% CP and urea as the main nitrogen source, with 70% PDR, D) 15.62% CP as urea and 70% PDR. To determine the somatic cell count and milk urea nitrogen, milk samples were collected from day 14th to 18th of each period. To determine crude protein, non-protein nitrogen, non-casein nitrogen, true protein, casein and whey protein, milk samples were collected from day18th to 21st of each period. To determine microbial protein synthesis milk and spot urine samples were collected at day 15th of each period. Blood collection was performed on the 16th day of each period. There was interaction between nitrogen source and diet protein content on milk urea nitrogen (MUN), and interaction tendency on urine excretion (L/day) (P = 0.052) and milk true protein (%) (P =0.06). Total urine excretion (liters/day), MUN and urea in blood serum were higher for diets with 16% CP, regardless of nitrogen source. Diets with urea as main nitrogen source had higher concentration of blood albumin (g/L). There was higher nitrogen efficiency for diets with 14.5% CP.
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Utilização de ureia encapsulada de liberação lenta na alimentação de vacas em lactação / Use of Polymer-coatted slow-relase urea on Feeding Dairy Cows

Gustavo Delfino Calomeni 27 January 2012 (has links)
Objetivou-se avaliar a utilização de ureia encapsulada de liberação Lenta nas dietas de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes, fermentação ruminal, produção microbiana ruminal, produção e composição do leite, e as concentrações de parâmetros sangüíneos. Foram utilizadas 16 vacas da raça Holandesa com produção média de 30,0 kg/dia, agrupadas em 4 quadrados latinos 4x4 balanceados e contemporâneos, recebendo as dietas experimentais: 1) Controle (CT), ração sem a inclusão de ureia; 2) Ureia pecuária (UP), com a utilização de 1,0% de UP na ração, baseada na matéria seca (MS); 3) Ureia encapsulada 1 (UE1), com a utilização de 1,0% de UE1 na ração, baseada na MS; e 4) Ureia encapsulada 2 (UE2), com a utilização de 1,0% de UE2 na ração, baseada na MS. O volumoso utilizado foi a silagem de milho, em relação de 50:50 (relação volumoso:concentrado). A produção de leite e o consumo de matéria seca foram mensurados diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas no 16&ordm; dia de cada período experimental, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados por punção da veia e/ou artéria coccígea. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica três horas após a alimentação matinal. A digestibilidade foi determinada por meio de indicador interno FDAi. Não houve diferença para consumo de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro e nutrientes digestíveis totais. Foi observado aumento na digestibilidade da proteína bruta e nos nutrientes digestíveis totais observados nos animais submetidos às dietas contendo ureia quando comparados aos animais alimentados com a dieta controle. Não houve efeito das dietas experimentais sobre o pH e concentração de amônia ruminal. Foi observado aumento nas concentrações totais de ácidos graxos de cadeia curta e do ácido propiônico nos animais tratados com a dieta controle quando comparados aos animais alimentados com as dietas com inclusão de ureia, mas não foi observada alteração na relação acetato:propionato e na proporção molar dos ácidos graxos de cadeia curta. Também não foi observada diferença na síntese e na eficiência de síntese de proteína microbiana. Não houve diferença para o consumo de compostos nitrogenados totais, e nas excreções de compostos nitrogenados na urina, no balanço de nitrogênio e na eficiência de utilização do nitrogênio. Foi observado aumento na excreção de compostos nitrogenados no leite e nas fezes nos animais tratados com a ração controle quando comparados aos animais tratados com as dietas com ureia. Também foi observado aumento na produção de leite, e na produção de gordura e lactose nos animais tratados com a dieta controle quando comparados aos animais tratados com as dietas contendo ureia. Não houve diferença para as concentrações sanguíneas de glicose, ureia, e nitrogênio ureico. A utilização de ureia na alimentação de vacas em lactação, apesar de ter reduzido a produção de leite, não influenciou a produção de leite corrigida para 3,5% de gordura, e a sua composição. Nas condições em que os animais foram avaliados neste estudo não foi observada diferença no desempenho e metabolismo entre as vacas suplementadas com ureia, seja encapsulada ou não. / The aim was to evaluate the use of polymer-coated slow release urea (PCU) in rations for lactating cows by evaluating its effects on consumption and nutrient digestibility, ruminal fermentation, rumen microbial yield, production and milk composition, and concentrations of blood parameters. To perform this experiment were used 16 Holstein cows with average production of 30.0 kg/day, divided into four 4x4 balanced and contemporary latin squares, receiving the experimental diets: 1) Control (CT) diet without the addition of urea, 2) Feedgrade Urea (FGU), with the use of PCU 1.0% in the diet based on dry matter (DM), 3) PCU 1, with the use of PCU1 1.0% of the diet, based on DM, and 4) PCU 2 , with the use of 1.0% PCU2 in the diet, based on DM. The forage used was corn silage in a ratio of 50:50 (forage:concentrate ratio). Milk production (MP) and dry matter intake (DMI) were measured daily throughout the experimental period. The samples used to analyze the composition of milk were collected on the 16th day of each experimental period, and from the two daily milkings. Blood samples were collected in tubes vacuolated by vein puncture and/or coccygeal artery. The rumen fluid samples were collected with the use of esophageal probe three hours after the morning feeding. The digestibility was determined by means of the internal marker indigestible acid detergent fiber. There was no difference for DMI, organic matter, crude protein, ether extract, neutral detergent fiber and total digestible nutrients. There was a increase in the digestibility of crude protein and total digestible nutrients in animals treated with urea diets compared to animals fed the control diet. There was no effect on pH and ruminal ammonia. An increase in concentrations of total short-chain fatty acid and propionic acid was observed in animals treated with the control diet compared to animals fed diets with inclusion of urea. There was no change in acetate: propionate ratio and the molar ratio of short-chain fatty acids. There was no difference in the synthesis and efficiency of synthesis of microbial proteins. There was no difference in consumption of total nitrogen compounds, and nitrogen compounds excretion in urine, nitrogen balance and nitrogen use efficiency. There was an increase in the excretion of nitrogenous compounds in milk and feces in animals treated with the control diet compared to animals treated with urea rations. Was observed an increase in milk production and total fat and lactose production in animals treated with the control diets compared to animals treated with urea rations. There was no difference in blood concentrations of glucose, urea and urea nitrogen. The use of urea in the feeding of dairy cows, despite the lower milk production, did not influenced fat corrected milk yield (3,5%) and its composition. Under conditions in which animals were evaluated in this study there was no difference in performance and metabolism between cows supplemented with urea, polymer-coated slow release or not.
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Substituição do farelo de soja por uréia ou amiréia em dietas de bovinos de corte: I. digestibilidade dos nutrientes, balanço de nitrogênio, parâmetros ruminais e sanguíneos; II. desempenho e III. avaliação de indicadores de digestibilidade. / Replacement of soybean meal by urea or starea in beef cattle diet: I. igestibility, nitrogen balance, ruminal and blood parameters; II. performance and III. evaluation of digestibility markers.

Reinaldo Cunha de Oliveira Junior 13 March 2003 (has links)
Com o objetivo de avaliar a substituição de uma fonte de proteína verdadeira (farelo de soja; dieta deficiente em PDR), por uréia ou amiréia (A-150S - fonte de nitrogênio não protéico de suposta liberação gradativa de nitrogênio; dietas adequadas em PDR), foram realizados três experimentos. Experimento I: Seis machos da raça Nelore, não castrados, com peso médio inicial de 420 kg, foram utilizados em quadrado latino 3x3 duplicado, avaliando-se: a digestibilidade, o balanço de nitrogênio, parâmetros ruminais e sanguíneos (capítulo 3); a estimativa da digestibilidade no trato gastrintestinal utilizando indicadores externo e internos comparados com colheita total de fezes (capítulo 6). O volumoso utilizado foi o BIN (20% da MS). A digestibilidade da MS, MO, CNF, EE, PB e o NDT não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos. A digestibilidade da FDA e FDN foram superiores (P<0,05) nos tratamentos uréia e amiréia. Não houve efeito de tratamento e da interação tratamento x horários (P>0,05) nos valores de pH, AGV total, acetato, propionato, butirato e relação acetato:propionato do fluido ruminal. A concentração de nitrogênio amoniacal no fluido ruminal foi superior (P<0,05) no tratamento com uréia, comparado ao tratamento com farelo de soja, sendo similar aos dois, o tratamento com amiréia. O tratamento com amiréia apresentou maior (P<0,05) perda de N na urina. A retenção de N e o valor biológico da proteína foram superiores (P<0,05) para o tratamento com uréia, comparado aos demais. A concentração de nitrogênio uréico no plasma e a concentração de glicose plasmática foram similares (P>0,05) entre os tratamentos. A estimativa da digestibilidade utilizando o óxido de cromo apresentou resultados similares (P>0,05) à colheita total de fezes. O mesmo foi observado com a lignina no tratamento deficiente em PDR (FS), mas nos de uréia e amiréia, os coeficientes de digestibilidade foram subestimados (P<0,05). A FDNi subestimou (P<0,05) a estimativa da digestibilidade em todas as frações independente do tratamento. A fluorescência de raios-X demonstrou ser uma técnica promissora de análise do cromo (capítulo 6). Experimento II: oitenta e um machos não castrados em crescimento foram utilizados em um delineamento experimental de blocos ao acaso com três tratamentos, tendo três animais por baia e nove baias por tratamento, com a mesma dieta anterior, para avaliar o desempenho dos animais (capítulo 4). O tratamento FS apresentou menor consumo e ganho de peso (P<0,01) e pior (P<0,01) conversão alimentar. Os tratamentos uréia e A-150S não diferiram (P>0,05) entre si. Experimento III: realizou-se outro experimento de desempenho similar ao anterior, utilizando-se apenas outro volumoso (45% de BTPV e 5% de BIN) e os animais estavam na fase de terminação (capitulo 5). O tratamento FS apresentou maior (P<0,01) consumo e ganho de peso e melhor conversão alimentar do que os tratamentos uréia e A-150S. Os tratamentos uréia e A-150S não diferiram (P>0,05) entre si. A amiréia promoveu resultados similares a uréia convencional no consumo dos nutrientes, digestibilidade, parâmetros ruminais e sanguíneos e no desempenho de bovinos de corte confinados. / Experiment I: Six Nellore bulls, with 420 kg of body weight, were used to evaluate the replacement of a true protein source (soybean meal-SBM), in an inadequate RDP diet, by urea or starea (non protein nitrogen source supposedly of slow N release), being the last two N sources in an adequate RDP diet. Sugar cane bagasse in natura (BIN) was the only source of diet forage (20% of DM). This trial evaluated: digestibility, ruminal parameters, ruminal ammonia, blood parameters and N balance (chapter 3); total tract digestibility estimated by using internal and external markers compared to total feces collection (chapter 6). DM, OM, NFC, EE, CP and TDN digestibilities (%) did not differ (P>0.05) among treatments. ADF and NDF digestibilities (%) were higher (P<0.05) for urea and starea treatments. There was no treatment or treatment X time effect (P>0.05) on pH, total VFA, acetate, propionate, butirate and acetate:propionate ratio. Ruminal ammonia N concentration was greater (P<0.05) for urea compared to soybean meal and starea was similar to both. Starea treatment had the higher (P>0.05) urinary N loss. N retention (g/d and % of ingested) and protein biological value (N retention, % of N digestible) were higher (P<0.05) for urea treatment. Plasma urea nitrogen and glucose concentrations were similar (P>0.05) among treatment (chapter 3). The digestibility estimated by using cromium oxide was similar (P>0.05) to that of using total feces collection. Lignin used as an internal marker resulted in similar pattern as feces collection when the diet contained soybean meal (RDP deficient diet), however, when the diet N was urea or starea, the digestibility coefficients were underestimated (P<0.05). The NDFi underestimated (P<0.05) the digestibility of all portion independent of treatment. X-ray fluorescence showed be a promising technique for cromium determination (chapter 6). Experiment II: Eighty-one growing intact males were used in a totally random block design, with three treatments (three animals/pen and nine pens/treatment) to evaluate beef cattle performance in feedlot (chapter 4). Diets were the same used in Exp. I. DM intake, ADG and feed conversion were 6.56, 7.18 and 6.97 kg/day; 0.889, 1.114 and 1.088 kg/day and 7.3, 6.5 and 6.7 kg DM/kg gain, for SBM, urea and starea, respectively. SBM treatment had the smaller (P<0.01) DM intake, ADG and feed conversion. Urea and starea treatment were similar (P>0.05). Experiment III: Another performance trial was done (chapter 5), similar to Exp. II, differing only by the forage portion of the diet (45% hidrolized sugar cane bagasse-BTPV and 5% bagasse in natura–BIN) for finishing cattle. DM intake, ADG and feed conversion were 8.99, 7.43 and 7.69 kg/day; 0.983, 0.368 and 0.404 kg/day and 9.56, 20.14 and 19.54 kg DM/kg gain for SBM, urea and starea treatments, respectively. SBM had the higher (P<0.01) DM intake and ADG and better feed conversion compared to urea and starea. Urea and starea treatments were similar (P>0.05). Starea showed similar results to urea.
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Stickstoff-Fixierleistung von Luzerne (Medicago sativa L.), Rotklee (Trifolium pratense L.) und Persischem Klee (Trifolium resupinatum L.) in Reinsaat und Gemenge mit Poaceen / Symbiotic nitrogen fixation by lucerne (Medicago sativa L.), red clover (Trifolium pratense L.) and Persian clover (Trifolium resupinatum L.) in pure stands and in mixtures with poacea

Jung, Rüdiger 17 July 2003 (has links)
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Avalia??o nutricional do farelo de crambe em dietas para ovinos

Azevedo, Katharine Kelly de 25 September 2017 (has links)
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Cada per?odo foi composto de 14 dias, sendo sete dias destinados ? adapta??o dos animais ? dieta e ?s condi??es experimentais e sete dias para as coletas. As dietas foram compostas por 50% de volumoso (silagem de milho) e 50% de concentrado (%MS). Os resultados foram submetidos ? an?lise de vari?ncia e estudo de regress?o a 5% de signific?ncia, utilizando-se o programa estat?stico SAS. Foi verificado efeito linear crescente para o consumo de extrato et?reo e linear decrescente para o consumo de carboidratos n?o fibrosos corrigidos para cinzas e prote?na. Com o aumento dos n?veis de FC nas dietas observou-se redu??o na digestibilidade de todos os nutrientes avaliados, exceto para PB e EE. N?o houve efeito para o pH do l?quido ruminal, por?m para os valores de N amoniacal no l?quido ruminal foi observado efeito linear decrescente com a inclus?o do FC na dieta. Tamb?m n?o foi observado efeito das dietas para o balan?o de N e EUNU. Contudo, para a concentra??o de NUP houve efeito linear decrescente. O NMIC e EFIM apresentaram efeito linear crescente com a inclus?o do FC. De acordo com os resultados alcan?ados no presente estudo, o FC possui potencial como alimento proteico alternativo na dieta de ovinos, pois assegura consumo e utiliza??o do N semelhante a alimentos convencionais e contribui pra melhor s?ntese de prote?na microbiana. Apesar da redu??o da digestibilidade dos nutrientes com a inclus?o do FC ?s dietas, o consumo de NDT n?o foi prejudicado. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2017. / The objective of this study was to evaluate the effect of increasing levels of CP replacement of concentrate (0, 25, 50 and 75% based on DM) for crambe meal (CM) CP in sheep diets regarding on nutrient intake, digestibility, ruminal parameters, blood plasma urea nitrogen (NUP), urinary urea nitrogen excretion (EUNU), N balance, intestinal flow of microbial nitrogen (NMIC), and efficiency of microbial protein synthesis (EFIM). Four rumen fistulated male sheep of undefined breed, castrated, housed in metabolic cages, with initial mean age of 18 months and initial mean body weight (BW) of 50 kg, were distributed in a 4 x 4 Latin square design (4 treatments and 4 periods). Each period was composed of 14 days, seven days for the adaptation of the animals to the diet and the experimental conditions and seven days sampling. The diets were composed of 50% of roughage (corn silage) and 50% of concentrate (% MS). The results were submitted to analysis of variance and regression study at 5% of significance using the SAS statistical program. It was verified crescent linear effect for the intake of ethereal extract and linear effect decreasing for the intake of non-fibrous carbohydrates corrected for ashes and protein. It was observed a reduction of the digestibility of all the nutrients with increase of CM levels in the diets, except for PB and EE. There was no effect on the ruminal fluid pH, but it was observed linear decreasing effect for the values of ammoniacal nitrogen in the rumen according to the inclusion of the CM in the diets. It was not observed effect of diets on N balance and EUNU. However, there was a linear decreasing effect for NUP. The was in increasing linear effect on NMIC and the EFIM with the inclusion of CM. According to the results obtained in the present study, the CM has potential as an alternative protein food in the diets of sheep, because the intake and use of N is similar to conventional foods and improves the microbial protein synthesis. Even with the reduction of nutrient digestibility with the inclusion of CM in diets, the intake of TDN was not affected.
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Avaliação nutricional de dietas contendo torta de pinhão manso detoxificada para novilhas e de silagem de estilosantes Campo Grande para ovinos / Nutritional evaluation of dietary detoxified Jatropha Curcas seed cake for heifers and Stylosanthes Campo Grande silage for sheep

Silva, Leandro Diego da 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:55:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1247214 bytes, checksum: 0be911ad91ff9b27e91d9cf12e606fa3 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Two experiments were conducted. The experiment I, we evaluated the effect of replacing soybean meal (SM) for Jatropha Curcas seed cake with hulls, detoxified with ethanol (JCDE) on intake, total tract digestibility of nutrients, nitrogen compounds balance (NB), pH, ammonia nitrogen in the rumen, indicators of liver function and ruminal degradation kinetics of protein foods on diet heifers. There were four heifers cannulated in the rumen, with an average weight of 379±2.13 kg, distributed in 4x4 Latin square. Each experimental period lasted 15 days, eight of adaptation and seven days to the collections. The animals received four complete diets containing the dry matter basis, 65% corn silage and 35% concentrate. Treatments consisted of four levels of SM replaced by JCDE + urea/ammonium sulfate in the diet: 0, 33, 67 and 100%, DM basis. The detoxification of Jatropha cake with ethanol removed 99.33% of the esters of phorbol. Effective degradability of JCDE DM was 383.34 g/kg, was lower compared to FS. Linearly decreased (P<0.05) for DM, OM, CP, EE, NFC and TDN, when the SM was replaced by JCDE. When expressed on body weight CMS values were 17.99, 16.24, 16.77 and 11.25 g/kg to levels 0, 33, 67 and 100% substitution, respectively. There was no effect (P> 0.05) levels JCDE on nutrient digestibility, with an average of 683.29, 705.49, 609.54 and 715.95 g/kg for the digestibility of DM, OM, CP and TDN content, respectively. A significant effect (P<0.05) and time of diets on ruminal pH, with increased pH levels with replacement. There was no effect (P>0.05) of diet on concentration of ruminal NH3-N, only (P<0.05) of collection time, with minimum point of 6.62 mg/dL, 11.25 hours after feeding. The concentration of ruminal NH3-N was 7.79 mg/dL. When expressed in g / day, there was a linear decrease (P <0.05) for the values of ingested-N, absorbed-N and NB with the level of substitution of SM by JCDE. The urinary urea and urea-N were not affected (P> 0.05) by the diets of JCDE. The serum levels of AST and ALT were not affected (P> 0.05) by the diets. Thus, we can conclude that despite the reduction of phorbol esters, detoxification seed cake with ethanol was not enough to promote an adequate intake of nutrients and thus do not recommend this treatment for Jatropha Curcas seed cake. The experiment II, we assessed intake, digestibilities of nutrients, nitrogen compounds balance, pH and ammonia nitrogen in the rumen of sheep fed diets containing stylosanthes Campo Grande and corn silage. A total of 12 rams, crossbred with an average initial weight of 32±1.26 kg, of which six animals were cannulated in the rumen. The animals were divided into four 3x3 Latin square design. Each experimental period lasted 16 days with 10 and six adapting to the collections. Treatments consisted of: 1 - stylosanthes exclusive silage (SSt), 2 - stylosanthes silage and concentrate (SSt+C) and 3 - corn silage and concentrate (CS+C). The concentrate was 500 g/kg total DM diets 2 and 3. Diets were formulated to be isonitrogenous according to the amount of crude protein (CP) of stylosanthes silage, 117 g/kg DM. The lower consumption (P<0.05) was observed in nutrient diet SSt, except for NDF. Were observed for DM of 528.35, 906.61 and 987.77 g/day for SSt, SSt+C and CS+C, respectively. Concentrate diets with nutrient intake was similar (P>0.05) except for the TDN, which was higher (P<0.05) for CS+C. There was less apparent digestibility DM, OM and CP, as well as lower levels of TDN, DE and for diet SSt. The CS+C had the lowest ruminal pH, 6.21. A significant effect (P<0.05) of collection time on pH and ruminal NH3-N. The highest ruminal NH3-N (21.10 mg/dL) was observed after 2.75 hours supply. Were recorded lower (P<0.05) amounts of ingested-N, feces-N, excreted total N, absorbed-N and retained-N for diet SSt. The NB was similar (P>0.05) in concentrate diets. There was no difference (P>0.05) in the urinary excretion of creatinine, urea and urea nitrogen. The diet of silage digestibility decreases stylosanthes regarding diet with corn silage. In diets with concentrate the pattern of rumen fermentation and apparent nitrogen balance was similar between the silage in the diet of sheep. / Este trabalho envolveu dois experimentos. No experimento I, avaliou-se o efeito da substituição do farelo de soja (FS) pela torta de pinhão manso, com casca, detoxificada com etanol (TPMDE), sobre os consumos, as digestibilidades totais dos nutrientes, o balanço dos compostos nitrogenados (BN), o pH, as concentrações de nitrogênio amoniacal no rúmen, os indicadores de função hepática e a cinética de degradação ruminal dos alimentos protéicos na dieta de novilhas. Foram utilizadas quatro novilhas, fistuladas no rúmen, com peso médio de 379±2,13 kg, distribuídas em quadrado latino 4x4. Cada período experimental teve duração de 15 dias, sendo oito de adaptação e sete dias para as coletas. Os animais receberam quatro dietas completas, contendo na base da matéria seca, 65% de silagem de milho e 35% de concentrado. Os tratamentos consistiram de quatro níveis de substituição do FS pela TPMDE + uréia/sulfato de amônio na dieta: 0, 33, 67 e 100%, na base da MS. A detoxificação da torta de pinhão manso com etanol retirou 99,33% dos ésteres presentes. A degradabilidade efetiva da MS da TPMDE foi 383,34 g/kg, sendo menor em relação ao FS. Houve redução linear (P<0,05) para os consumos de MS, MO, PB, EE, CNF e NDT, quando o FS foi substituído pela TPMDE. Quando expresso em relação ao peso corporal, os valores de CMS foram de 17,99, 16,24, 16,77 e 11,25 g/kg, para os níveis 0, 33, 67 e 100% de substituição, respectivamente. Não houve efeito (P>0,05) dos níveis de TPMDE sobre a digestibilidade dos nutrientes, apresentando média de 683,29, 705,49, 609,54 e 715,95 g/kg para as digestibilidades de MS, MO, PB e teor de NDT, respectivamente. Houve efeito (P<0,05) de dietas e de tempo sobre o pH ruminal, com aumento do pH com os níveis de substituição. Não houve efeito (P>0,05) de dietas sobre a concentração de N-NH3 ruminal, somente (P<0,05) de tempo de coleta, com ponto de mínimo de 6,62 mg/dL, 11,25 horas após a alimentação. A concentração de N-NH3 ruminal foi de 7,79 mg/dL. Quando expressos em g/dia, houve redução linear (P<0,05) para os valores de N-ingerido, N-absorvido e BN em função dos níveis de substituição do FS pela TPMDE. As excreções urinárias de uréia e N-uréico não foram afetadas (P>0,05) pelos níveis de TPMDE nas dietas. Os níveis séricos das enzimas AST e ALT não foram influenciados (P>0,05) pelas dietas. Dessa forma, pode-se concluir que apesar da redução dos ésteres de forbol, a detoxificação da torta com etanol não foi suficiente para promover um consumo adequado de nutrientes e assim não se recomenda o uso desse tratamento para a torta de pinhão manso. No experimento II, avaliou-se os consumos, as digestibilidades aparentes totais dos nutrientes, o balanço dos compostos nitrogenados, o pH e as concentrações de nitrogênio amoniacal no rúmen, em ovinos alimentados com dietas contendo silagem de estilosantes Campo Grande e de milho. Foram utilizados 12 ovinos machos inteiros, mestiços, com peso médio inicial de 32±1,26 kg, dos quais seis animais foram fistulados no rúmen. Os animais foram distribuídos em quatro quadrados latinos 3x3. Cada período experimental teve a duração de 16 dias, sendo 10 de adaptação e seis para as coletas. Os tratamentos consistiram de: 1 - silagem de estilosantes exclusiva (SSt), 2 - silagem de estilosantes e concentrado (SSt+C) e 3 - silagem de milho e concentrado (SM+C). O concentrado constituiu 500 g/kg de MS total das dietas 2 e 3. As dietas foram formuladas para serem isonitrogenadas de acordo com a quantidade de proteína bruta (PB) da silagem de estilosantes, 117 g/kg de MS. O menor consumo (P<0,05) de nutrientes foi observado na dieta SSt, exceto para a FDNcp. Foram observados consumos de MS de 528,35, 906,61 e 987,77 g/dia para SSt, SSt+C e SM+C, respectivamente. Nas dietas com concentrado o consumo de nutrientes foi semelhante (P>0,05), exceto para o de NDT, que foi maior (P<0,05) para SM+C. Observou-se menor digestibilidade aparente de MS, MO e PB, bem como menor teor de NDT, ED e EM para a dieta SSt. A SM+C apresentou o menor valor de pH ruminal, 6,21. Houve efeito (P<0,05) de tempo de coleta sobre o pH e N-NH3 ruminal. O maior valor de N-NH3 ruminal (21,10 mg/dL) foi observado 2,75 horas após alimentação. Foram registrados menores (P<0,05) valores de N-ingerido, N-fezes, N-total excretado, N-absorvido e N-retido para a dieta SSt. O BN foi similar (P>0,05) nas dietas contendo concentrado. Não houve diferença (P>0,05) nas excreções urinárias de creatinina, uréia e N-uréico. A dieta com silagem de estilosantes diminui a digestibilidade em relação a dieta com silagem de milho. Nas dietas com concentrado o padrão de fermentação ruminal e o balanço aparente de nitrogênio foi semelhante entre as silagens na dieta de ovinos.

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